Neste efeito bumerangue em que as vezes nos encontramos e nos coloca frente a algumas situações que acabaram se fazendo, seja pela nossa desatenção inicial ou acabou por se estabelecer pelas vias do desejo ou dos indesejos proporcionados - atração e repulsa - que se fez e se formou pelo tempo exato de seu efeito.
Entendidas nas suas devidas proporções de tamanho e intensidade e quando nos encontramos neste tipo de situação se torna - tambem pelo desejo - em um terreno fértil para que se instale as representações que, devidas ou indevidas vão acabar se traduzindo nas diferentes maneiras de lidar com estas situações sem ter consequentemente que visar uma resolução ou então - e também pela representação - torná-los perpétuos em nossa memória.Desde aquele carro que nos atraiu pela sua raridade, ou do vizinho que sempre discute sobre os mesmos problemas, ou ainda, num universo onde uma relação íntima se estabelece, o que vai ser levado adiante e vai-se constituir em uma situação é realmente a forma que nos sentimos atraídos por ela.Seja de uma maneira positiva onde o objeto se torna passível de outras representações que se ampliam e multifacetam em outras do mesmo quilate ou então pela maneira negativa onde o que atrai são os intermináveis confrontos que vão deixando nas suas representações os rastros que acabam por contaminar outras compreensões que se seguem.
Não se traduz em um fato comum termos capacidade suficiente para exibir nosso nível de compreensão seja em relação as minúcias ou, ao contrário, a grandes demandas.Apesar de estarem em universos de compreensão diferentes as minúcias, as vezes, se tornam em grandes precalços quando transfomadas em representações de maior monta. O contrário também existe e se dá quando grandes situações acabam e ,também pelas suas representações, em resultados pífios que acabam deixando de nos atrair pelo consequente resultado.
Mas, antes de ser uma expectativa ou uma simples base por onde possamos impulsiona-las e, vistas sob uma ótica isenta de censuras, acabam funcionando como reeleituras de situações que novamente vividas ganhe sabores de novidades e alimente o nosso desejo frente a elas.Tornam-se representativos então, desde aquele bilhete que acabou transformando aquele momento em um novo momento até aquele lixo colocado na calçada alheia que passou a se tornar uma forma de confronto quando visto pela ótica da representação.Passa a representar um poder a atração sentida por uma AK-47 ou o ritual exercido em atitudes que se repetem até ganhar um sentido ou então entre outros tantos escalonamentos que fizeram algum sentido nesta procura onde o objetivo pincipal é a realização do desejo.
Outras tantas representações contam suas estórias quando, vencidas pelo tempo, passam a explicá-lo pelas razões que cronologicamente são revividas pela memória e só a ela então o devido crédito por tornar a sua lógica em momentos particulares.Mas, como são produzidas a todo momento acabam pontuamente tornando -se aparatos em busca de alguma realização ou de alguma satisfação que quando vistas além de seu caráter emotivo, funcionam como resumos paupáveis de situações que passaram realmente a existir porque foram representadas e, em que pese a situação favorável ou não, funcionam como sínteses reais de universos muito maiores ou conquistas que se fazem em escala enquanto o desejo alimente e produza outras e também mais representativas.Quando visualizadas pelo seu limite funcionam como suportes necessários para uma compreensão,porque queira ou não estamos sempre nos relacionando com formas palpáveis que localize em nossa memória todos os significados pertencentes a ela e, como esta relação é a resposta que sempre e racionalmente estamos procurando torna-se de grande valor ve-las , de alguma forma, representadas .
Entendidas nas suas devidas proporções de tamanho e intensidade e quando nos encontramos neste tipo de situação se torna - tambem pelo desejo - em um terreno fértil para que se instale as representações que, devidas ou indevidas vão acabar se traduzindo nas diferentes maneiras de lidar com estas situações sem ter consequentemente que visar uma resolução ou então - e também pela representação - torná-los perpétuos em nossa memória.Desde aquele carro que nos atraiu pela sua raridade, ou do vizinho que sempre discute sobre os mesmos problemas, ou ainda, num universo onde uma relação íntima se estabelece, o que vai ser levado adiante e vai-se constituir em uma situação é realmente a forma que nos sentimos atraídos por ela.Seja de uma maneira positiva onde o objeto se torna passível de outras representações que se ampliam e multifacetam em outras do mesmo quilate ou então pela maneira negativa onde o que atrai são os intermináveis confrontos que vão deixando nas suas representações os rastros que acabam por contaminar outras compreensões que se seguem.
Não se traduz em um fato comum termos capacidade suficiente para exibir nosso nível de compreensão seja em relação as minúcias ou, ao contrário, a grandes demandas.Apesar de estarem em universos de compreensão diferentes as minúcias, as vezes, se tornam em grandes precalços quando transfomadas em representações de maior monta. O contrário também existe e se dá quando grandes situações acabam e ,também pelas suas representações, em resultados pífios que acabam deixando de nos atrair pelo consequente resultado.
Mas, antes de ser uma expectativa ou uma simples base por onde possamos impulsiona-las e, vistas sob uma ótica isenta de censuras, acabam funcionando como reeleituras de situações que novamente vividas ganhe sabores de novidades e alimente o nosso desejo frente a elas.Tornam-se representativos então, desde aquele bilhete que acabou transformando aquele momento em um novo momento até aquele lixo colocado na calçada alheia que passou a se tornar uma forma de confronto quando visto pela ótica da representação.Passa a representar um poder a atração sentida por uma AK-47 ou o ritual exercido em atitudes que se repetem até ganhar um sentido ou então entre outros tantos escalonamentos que fizeram algum sentido nesta procura onde o objetivo pincipal é a realização do desejo.
Outras tantas representações contam suas estórias quando, vencidas pelo tempo, passam a explicá-lo pelas razões que cronologicamente são revividas pela memória e só a ela então o devido crédito por tornar a sua lógica em momentos particulares.Mas, como são produzidas a todo momento acabam pontuamente tornando -se aparatos em busca de alguma realização ou de alguma satisfação que quando vistas além de seu caráter emotivo, funcionam como resumos paupáveis de situações que passaram realmente a existir porque foram representadas e, em que pese a situação favorável ou não, funcionam como sínteses reais de universos muito maiores ou conquistas que se fazem em escala enquanto o desejo alimente e produza outras e também mais representativas.Quando visualizadas pelo seu limite funcionam como suportes necessários para uma compreensão,porque queira ou não estamos sempre nos relacionando com formas palpáveis que localize em nossa memória todos os significados pertencentes a ela e, como esta relação é a resposta que sempre e racionalmente estamos procurando torna-se de grande valor ve-las , de alguma forma, representadas .
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