Intempéries sugestivas sempre se encontram adaptando ou importando pouco em sua lógica prevista, que escape entender quando algum revés surpreenda justificando a sua análise e imponha distorcer um pouco ou, por pouco se tornar refém daquele objeto, que não se vá entender o propósito de tamanha interpretação, em acomodação que transforma o sólido num costume de valores ligados a projeção, que propriamente acate entender o tamanho de seu vácuo. Ou propriamente se atem ao sentido ou notadamente se refaz num sintoma, se isto perfaz manifestar pelo aspecto conjuntural ou, navegar entre as propriedades que se transformam um pouco além de qualquer surpresa ou, surpreendem por estar assim um tanto previsível pelo conceito que se faz antes, para poder discordar depois.
A condição de posse vai daquilo que se encontra previsto em seu aspecto configurativo, promovendo outras regulações muito mais amplas e pouco notadas, quando se estrutura sobre aquilo que promove intermitentemente no seu convívio ou, desfaz em regulamentos consumidos como verdades que variam propriamente a partir do grau de apropriação que se mede ou, nada tem a mensurar. A expropriação do objeto refaz o sentido e, pode alterar sistematicamente aquele outro e estruturalmente conservado grau de propriedade comum que cada um mantém sustentando, como uma conversa interna de motivos particulares que intermediem suas relações em condição de comparar sintomaticamente seus recônditos e permeáveis propósitos de sustentação. Quando se interpreta o sintoma não mais percebe aquilo que cria seu sentido e, por então, os estágios negativos aparecem distanciando o modo de seu aparente e conseqüente reflexo de suporte, para então sofrer a própria condição de uma lógica que reduziu de tamanho para sustentar outros discursos agressivos, em projeção inversa a quantidade correlata de informação.
Frustração-regressão-agressão pode ser assim mesmo o sentido de qualquer expropriação que não perceba um movimento contrário, em contrariedade àquilo que – de posse – pode manifestar impondo um registro maior e menos sensato de voltar ao antes se, realmente nem se percebe o quanto retornou. Mas o que importa como análise em recorrer ao imprevisto para sustentar o seu sentido que, – notadamente – a sua estrutura acomodativa reclama a alteração de função, com um espaço crível de rejeição dentro do seu grau de imobilidade adaptativa. O mesmo que tentar resumir o outro dentro de suas cargas minoritárias de registro e, não saber ao certo o que sobrou ou, se esta sobra se encontra em proporção muito maior que o seu exercício de controle. Vira sintoma normalmente e torna o sujeito menor sem realmente perceber que sua conduta sustenta o grau de posse, que registra a contenção de seu universo narcísico e muito dentro da sua totalidade informativa que, propriamente, criando um eixo móvel de função. O fato então fica mais excitante e melhor traduzido que o sujeito e, o arraigamento de função se percebe nesta mesma distensão em que avança descolando o grau de interesse, que pode livremente recriar-se a deriva daquela função estática do seu espaço móvel.
Atento também a outro que, interessante, fica assim promovido em manter por simulações acordadas que se tornaram realmente estados probabilísticos e melhores, que rever praticamente em recriar ou promover seu contato com a sombra, se assim impõe o seu desejo de reconhecimento. Não existe um lado do sujeito que interponha sem se deixar mostrar se assim, sem o fato realizado, se torna uma necessidade quase explícita de reconhecimento. Um outro lado desta informação de posse se encontra sempre num antes que pode se tornar aquela evidencia não contextualizada, que refaz com mais maestria e eficiência a sua concepção e, pode inseri-la num contexto diferente e impensado de uma saída mais exata, para uma resposta menos eficiente de impressão. Quando existe um objeto sem significação existe uma finalidade que desfoca o seu sentido, para poder decifrar seus códigos secretos em enigmas que, como certas lógicas muito específicas, tentam recorrer a seus expedientes conclusivos que propriamente qualquer assepsia de entendimento. A própria configuração de complexidade afasta o propósito de resolução e, cria aquela superfície compacta que mostra o que poderia não ser tão evidente e, torna assim incontrolável, o provável reduto de intenções.
Por isto que certos imaginários navegam sem a devida sutileza e, promovem muitas combinações para o mesmo objeto em muitos sentidos para uma necessidade e, muito mais atraentes que precisar sempre sem criar seus desvios e ouvir uma só resposta para aquilo que a informação pode conter de simulado e superficial, muito mais que ter em mãos o seu objeto, se ele pode parecer vários e infinitos e, pode representar uma complexidade que substitua o que, de fato, faz o seu sentido no sintoma, se encontra tão evidente que promove o seu código estrutural a tentativa de evitar o seu revés, criando no sentido de posse aquilo que não se consegue quando existe outra refém deste mesmo imaginário e, conseqüente de promover um mesmo procedimento combinado e análogo que tende a promover a mesma retração que tanto evitam.
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