sexta-feira, 26 de outubro de 2012

MUDANÇAS ACERTADAS DE RECONFIGURAÇÃO DA IMAGEM


Reescrever certas análises possuídas de certas imagens mutiladas pode suplantar o aparecimento relativo e o propósito nem tão observado, como certas interrupções que aparecem para recriar algum propósito mais complexo que, simplesmente, estar relacionando acertadamente a correspondência usual de qualquer narrativa que valha ou, qualquer outra interferência que exerça um poder castrador de tornar tudo consumado pelo aparecimento de outra imagem mais completa, se mais acertada ou não importa a que reflexivo apareça, mais exerceu ali o seu expediente interruptivo e redimensionou ao aceite de outra invenção que seria mais ao acerto e, pouco insegura de ter que recorrê-la em outra perspectiva.
“ Por que?...” Um fato relevante para um entendimento retornado e, sem aquela aparência insensata de entender tudo pelo vão da eficácia e pelo comportamento automático que intercede aquela prevalência discursiva, ao aparato científico e calculado que vale a premissa, mas continua castrar a imagem progressivamente até não mais perceber o que existe de fato ou se existiu realmente aquilo que seu discurso tão retrátil ignorou ou, entendeu de menos e desconectou de seu aparato. Percebe, certamente, a falta de um eixo regulador que faça a expectativa constante e atraente e, mantenha a sua recordação como se transformasse na fusão reativa do imaginário e do simbólico porque, nem tão esquecida de fato ou tão mutilada que torne a imagem à aparência cruel de um distanciamento que, assim se faz e que promove mais o seu desacerto conceitual que, realmente, algo que se torne uma agradável surpresa de projeção. Nem tudo intercede favoravelmente quando a narrativa não consegue se projetar e, perambula como uma lembrança associada e reivindicativa ou, não entenda aquilo que – no lugar – se encontrava constituído e definido e não oscilante e distanciado que negue terminantemente o seu lugar definitivo.
“ E daí?....” Não se transforma em uma imagem, mas remete continuar supondo e integrando como aquele eixo complementar que interage e posiciona, quando aparente e resolvido se torna aquilo que continuou e transformou uma outra lembrança de fato e, complementou aquela mutilação antes nem um pouco considerada porque não estava assim ligada àquilo que interessava projetar ou, nem se encontrava foco de atenção. Poderia ai tornar definitivo se não fosse criar a sua miragem conseqüente, que até poderia não se tornar uma justaposição adequada a sua base contrária e impeditiva, mas acataria repensar adequadamente ou evitar castrar certos pontos consumidos que aparentemente foram duvidando em crescente e, reduzindo em conformidade a sua imagem reativa e sua composição factual de tornar-se descrever antes e com mais complexidade que, aquilo que – na realidade – se transforma em mais que a sua narrativa se, as surpresas e esquecimentos se encontram ligados a esta imagem impactante e até mais detalhada que, a sua conjunção imaginativa e simbólica possa querer um retrato mais fiel e composto que tudo entende mais confrontado e inseguro, que seu aparato resolvedor.
“ Não sei....”  Pode ser que, neste ponto, algo mude realmente de intencionalidade para prometer uma reversão e uma aceitação relativa, daquilo que aparentemente desconectou associativamente para livrar daquelas preexistências complementares que vão agrupando e criando certas sínteses muitas vezes tão castradas e sem o seu intervalo que, prometem uma forma de combinação que regula a sua lembrança implementar, mas distorce fundamentalmente a sua ação conformada porque passa e exige que alongue algo que se encontrava numa imagem tão distorcida quanto condensada, para prever o seu aparato próprio e real de aplicação. Talvez possa assim, num eixo de dúvida, criar conexões que apliquem algo maior e mais apropriado que tornar tudo deficiente e compacto se, a progressão do compacto pode se transformar naquilo que inverte para poder alongar por onde não poderia e, transformar a imagem em outra e negativa. Como pode se tornar aquele resguardo sintético do senso comum na sua perspectiva de não senso.
“ Pode ser....” Nada ai que possa entender o que pode se transformar na dúvida de não ser ou, na possibilidade de alterar ou recriar a sua lembrança no seu impeditivo e associado valor de impregnação e, tudo pode estar no seu movimento acessório daquela imagem que antes incompleta pela propriedade faltante de seu procedimento de entender continuamente, mas que agora entende com pouca antecedência e retensivamente melhor porque o seu imaginário tornou apropriado conceito e definitivo projeto de concepção. O símbolo refaz o procedimento imaginado na sua imagem adequada e proveniente de traduções eternas e, lembranças que vão interagindo sem necessariamente reverter e tornar aquilo que antes era um prazer, ao aspecto negado e castrador de qualquer moral que esqueceu terminantemente daquele contorno de condições sofríveis, para se transformar numa espécie de monstro recriado e associado à exaustão e, tão impróprio ao consumo como antes era permitido às valas combinadas e intermináveis e, realizadas naquela proposta de repetição ou então em propostas onde o seu grau de aceite se tornou maior que a sua concepção de ajuste e – por isto – reverteu em uma imagem declinante e insatisfeita.

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