Reescrever certas análises possuídas de certas imagens
mutiladas pode suplantar o aparecimento relativo e o propósito nem tão
observado, como certas interrupções que aparecem para recriar algum propósito mais
complexo que, simplesmente, estar relacionando acertadamente a correspondência usual
de qualquer narrativa que valha ou, qualquer outra interferência que exerça um
poder castrador de tornar tudo consumado pelo aparecimento de outra imagem mais
completa, se mais acertada ou não importa a que reflexivo apareça, mais exerceu
ali o seu expediente interruptivo e redimensionou ao aceite de outra invenção
que seria mais ao acerto e, pouco insegura de ter que recorrê-la em outra
perspectiva.
“ Por que?...” Um fato relevante para um entendimento
retornado e, sem aquela aparência insensata de entender tudo pelo vão da eficácia
e pelo comportamento automático que intercede aquela prevalência discursiva, ao
aparato científico e calculado que vale a premissa, mas continua castrar a
imagem progressivamente até não mais perceber o que existe de fato ou se
existiu realmente aquilo que seu discurso tão retrátil ignorou ou, entendeu de
menos e desconectou de seu aparato. Percebe, certamente, a falta de um eixo
regulador que faça a expectativa constante e atraente e, mantenha a sua
recordação como se transformasse na fusão reativa do imaginário e do simbólico
porque, nem tão esquecida de fato ou tão mutilada que torne a imagem à aparência
cruel de um distanciamento que, assim se faz e que promove mais o seu desacerto
conceitual que, realmente, algo que se torne uma agradável surpresa de
projeção. Nem tudo intercede favoravelmente quando a narrativa não consegue se
projetar e, perambula como uma lembrança associada e reivindicativa ou, não
entenda aquilo que – no lugar – se encontrava constituído e definido e não
oscilante e distanciado que negue terminantemente o seu lugar definitivo.
“ E daí?....” Não se transforma em uma imagem, mas remete
continuar supondo e integrando como aquele eixo complementar que interage e
posiciona, quando aparente e resolvido se torna aquilo que continuou e
transformou uma outra lembrança de fato e, complementou aquela mutilação antes
nem um pouco considerada porque não estava assim ligada àquilo que interessava
projetar ou, nem se encontrava foco de atenção. Poderia ai tornar definitivo se
não fosse criar a sua miragem conseqüente, que até poderia não se tornar uma
justaposição adequada a sua base contrária e impeditiva, mas acataria repensar
adequadamente ou evitar castrar certos pontos consumidos que aparentemente
foram duvidando em crescente e, reduzindo em conformidade a sua imagem reativa
e sua composição factual de tornar-se descrever antes e com mais complexidade
que, aquilo que – na realidade – se transforma em mais que a sua narrativa se,
as surpresas e esquecimentos se encontram ligados a esta imagem impactante e
até mais detalhada que, a sua conjunção imaginativa e simbólica possa querer um
retrato mais fiel e composto que tudo entende mais confrontado e inseguro, que
seu aparato resolvedor.
“ Não sei....” Pode
ser que, neste ponto, algo mude realmente de intencionalidade para prometer uma
reversão e uma aceitação relativa, daquilo que aparentemente desconectou associativamente
para livrar daquelas preexistências complementares que vão agrupando e criando
certas sínteses muitas vezes tão castradas e sem o seu intervalo que, prometem
uma forma de combinação que regula a sua lembrança implementar, mas distorce
fundamentalmente a sua ação conformada porque passa e exige que alongue algo
que se encontrava numa imagem tão distorcida quanto condensada, para prever o
seu aparato próprio e real de aplicação. Talvez possa assim, num eixo de dúvida,
criar conexões que apliquem algo maior e mais apropriado que tornar tudo
deficiente e compacto se, a progressão do compacto pode se transformar naquilo
que inverte para poder alongar por onde não poderia e, transformar a imagem em
outra e negativa. Como pode se tornar aquele resguardo sintético do senso comum
na sua perspectiva de não senso.
“ Pode ser....” Nada ai que possa entender o que pode se
transformar na dúvida de não ser ou, na possibilidade de alterar ou recriar a
sua lembrança no seu impeditivo e associado valor de impregnação e, tudo pode
estar no seu movimento acessório daquela imagem que antes incompleta pela
propriedade faltante de seu procedimento de entender continuamente, mas que
agora entende com pouca antecedência e retensivamente melhor porque o seu
imaginário tornou apropriado conceito e definitivo projeto de concepção. O
símbolo refaz o procedimento imaginado na sua imagem adequada e proveniente de
traduções eternas e, lembranças que vão interagindo sem necessariamente
reverter e tornar aquilo que antes era um prazer, ao aspecto negado e castrador
de qualquer moral que esqueceu terminantemente daquele contorno de condições
sofríveis, para se transformar numa espécie de monstro recriado e associado à
exaustão e, tão impróprio ao consumo como antes era permitido às valas
combinadas e intermináveis e, realizadas naquela proposta de repetição ou então
em propostas onde o seu grau de aceite se tornou maior que a sua concepção de
ajuste e – por isto – reverteu em uma imagem declinante e insatisfeita.
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