sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

GARANTIAS HISTÓRICAS DE OPERAR SOB IMPREVISTOS


Qualquer instrumento que acate um pressuposto de imposição estrutural também encontra um relaxamento real e reativo de implemento propulsor, porque descompatibiliza compativelmente em adequá-lo ao comparativo e providencial rito de organização segmentado, ao componente aproximado e resultado do movimento entre o proporcional em retórica e o gradual descomprometimento real de transferi-lo. Possivelmente, pela carga de satisfação produzida em organizar na linguagem o disparate de tudo que – no real – compromete em assistência de não creditar e, desvincular o seu ritual propulsor de movimento em prol de uma imobilidade reacionária e descompatível de concisão que, neste caso, seria melhor reconsiderar os espaços vagos de preenchimento reativo, para não incorrer num crédito de linguagem que se impõe pelo pressuposto de ali concretizar e prescrever tudo de realce  concludente que no factual deixou de complementar, para produzir uma retórica cada vez mais alterada de propósitos estruturais enquanto e, na falta constante de componentes assegurados em seus redutos, possam tele transportar repaginados pela satisfação conclusiva de desníveis de linguagem. O apropriativo impositivo e nivelado, em ajustar tudo pelo único reduto muitas vezes burocrático em excesso e, descontinuado em propósito adstringente de avaliação, torna o espaço de descompromisso entre a característica real de propulsão e o intercurso de ai tornar validado por um crescente descendente e inibidor desta mesma eficácia de linguagem, num propósito que necessita não do acerto retórico, mas de uma descendente satisfação estrutural e de reavaliação de certos espaços interpretados com a aparência de ali não permanecer um minuto sequer de sua dissonância reativa, porque a estrutura de implemento na retórica impermeabilizou tudo ao conseqüente impositivo de resolução. Tornando a linguagem um propulsor e, único de certas satisfações que não se compatibilizam quanto vistas em diferentes estágios de propagação.
Um evidente acerto compatível pelo incompatível promove este desvinculamento ao proposto, por acertar as conveniências retóricas ao escape de uma abstração que, ao invés de compatibilizar pela alteração compatível de qualquer analogia, cumpre um ascendente sem imaginação discursiva porque se encontra absorvendo em falta progressiva os redutores reais de execução e, provocando ai um canibalismo real de modificação estrutural que, literalmente come a realidade com satisfação de torná-la transferida pela proposta reativa e suplantada e, sem a eficácia de estar produzindo algo que não se tornou excluído do real.
Poderia até se tornar um acerto de linguagens, onde o real cumpre como um provedor de compassos administrados pela espera de conseqüências maiores e mais explicitas de constatação, para então compatibilizar ao acerto proporcional e como um adendo segmentado de imposição reativa e, não um propulsor alternado entre os processos comuns de aspersão. Uma espera reacional que necessita de um equiparativo disfuncional de satisfação se, o que se nota neste expediente a sua irresolução associativa,  transferindo ao canibalismo redundante tudo que possa adaptar impositivamente na perspectiva de um acerto total e estacionário, de algum movimento desproporcional possa tornar tudo antecedente em narrativa já que, ai o deslocamento condensou a sua eficácia imaginária e compatível. Também, neste processo onde as sensações adquirem a eficácia de uma constatação, este descompromisso estrutural de ressonância mantenha somente um reduto de especificidade e propulsor de acertos, frente a outros e tão estacionários expedientes equiparativos que, entende uma surpresa sempre inédita quando certos expedientes estruturais se manifestem em tão primitivas demarcações. Como num propósito de satisfação que consumiu a realidade com acertos providenciais e, comparando sempre o seu esforço cada vez mais elevado de constatação com representações que, tiradas de situação normal, repitam estruturalmente como se fossem previsões esperadas para constatações que nunca procedam e, naquilo que – comuns – deixaram de atrair a retórica convencional, já que o elemento surpresa naufragou em perspectivas anteriores de manejo e administração.
Esta compensação exagerada também se torna permanentemente ambígua e causa uma surpresa daquelas realmente inconvenientes porque, prevista pelo acerto de pressa conclusiva deixam suas pistas muitas vezes tão explicitas, mas que mascaradas pelo ritual de compensação discursiva conclua por certa ingenuidade certos procedimentos que – anteriores – percorram as mesmas evidencias. Sem notar que as instancias posteriores de acometimento possam encontrar nestes redutos suplantados de realidade a sua âncora deformadora e, propicie a sua alteração pela mesma ambigüidade que se negou em esforço estrutural para, na linguagem, literalmente comer a parcela real de deformação. Tudo permeado por um canibalismo pouco criativo que, incapacitados de encontrar uma saída  devoram os expedientes reais de constatação, tornando tudo reduzido em eficácia e, propondo seu aniquilamento projetivo por negá-lo em capacidade resolutiva e, nem tão eficaz quanto o propósito que tirou da realidade a sua conclusão, para suplantá-la em ocorrências negativas ou positivas  muito comprometidas em não se comprometer, além de produzir uma realidade permanentemente distanciada de constatação porque antecipa o previsto, mesmo que este mantenha o seu repetitivo estrutural e inevitável. Assim, o próximo se transforma no antecedente e o antecedente num processo presumido de constatação e, na previsibilidade continuamente alterada pela constatação remissiva possa provar em realidade que o descompromisso estrutural tenha um acerto comum na linguagem, em medida de esforço e numa previsão totalmente imprevista de constatação.

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