quarta-feira, 17 de abril de 2013

O JOGO(173) PONTOS ESPECÍFICOS DE DUPLOS IGUAIS


Dúbios e infindáveis, em característicos inversos  progressivos e informativos e, de muito ilegal promova a sua respectiva legalidade e de muito ostensivo deixe de promover seu caráter e demarcação para reviver um duplo inconsciente e descompactual de alterar tudo e mesmo assim continuar e, como sempre continuar ou, então continuar.................................(staplum!).
Traduzidos freqüentemente nesta relação de um normal regido por informações detalhadas e suportado pela hierarquia infindável e de adaptação também muito relevante, que este espaço recrie o seu distanciamento gradual de condicionamento, para provar que possa ai enquadrar ao ajuste e estruturar como de fato toda recorrência e necessite do aporte burocrático ou naquilo que, preenchidos ao exigente estrutural, pouco reste e ate continue faltando sempre um espaço de interferência ao burocrático que entorne tudo e torne assim um exterior manifesto. Provavelmente, neste estilo sempre acostumado a repor um resoluto pelo incendiário permanente, naturalmente este prognostico de sempre compor ou compactuar cada vez mais com o ante-burocrático, informa a necessidade sempre aparente de manter os procedimentos estruturais e ai que, no seu lugar, venha à própria aparência e nada melhor  preencher com os aspectos favoráveis que caibam na própria burocracia este dúbio interesse flexional e, sempre flexional e, flexionando neste processo bastante irregular de preenchimento e, nada provável que não endureça em permanente neste exercício de um retorno bastante inflexível. O análogo produz o lacônico.
Estruturais assim já excederam em muito tudo que no invasivo contenha uma função sempre maior de reversibilidade eminente e, em proporcionar uma imagem sempre maior e mais reativa que este processo de uma constante reparação pouco funcional e, particularmente interligada num outro ficcional que fica em desigual confrontá-lo ao respectivo estruturante de outro processo mambembe e pouco louvável, mas se transforma num motor reativo de uma combustão e alcance muito maior, mas muito burocrático e, pouco flexível que torne ao aparato comum daquilo que invada o seu propósito e construção. Reflexivo como naquilo que produz um aspecto de quem caminha para encontrar o seu duplo, mas que este seja um exercício desestruturante e muito veloz, já que o tempo navega em proporção idêntica de um dúbio que se estruturou em demasia e deixou às favas o seu reflexo em aparente e exposto estratificador. Fica assim numa relação de produção que especula porque atrai e atrai porque precisa e assim, como uma música legal que nem me lembro, fotos legais que agora conheço e, pelo menos, por enquanto tornam particular aquilo que esqueço porque, para lembrar exatamente do que me toca, desisto de entreve-lo.
Mas, nesta relação de duplo ou de consideração em bi-partida função de uma retração que torna restante somente o reflexo, estes recipientes encontram sempre uma fragilidade progressiva de estratificação ou de multiplicidade que, normalmente, descontrai a própria flexibilidade para criar um exercício de rigidez propagada por procedimentos de reação em cadeia e isto reflete como um associativo que, reportados em si mesmo, procuram a evidencia por seu excesso de propensão e burocracia, mas e, provavelmente, esquecendo que em qualquer expediente reativo e proporcional a evidencia não esteja no seu aspecto de consideração ou, se estiver, que se torne um provável reflexo de alcance muito desigual ou, naquilo que de muito estruturado manteve fora da evidencia para circundar como circundam os burocráticos apelos e, em reações que especulam num excesso que sempre alimenta o seu reativo pela improbabilidade e eficácia de um desconstrutor em permanente exercício estrutural. Como em qualquer relação de trabalho em que a evidencia esteja tão aparente que nunca se veja porque o exercício burocrático inflou um espaço de procedimentos e, estes mascararam a evidencia como se fosse normal não percebê-la num  momento em que esteja surgindo e, não num procedimento reativo e provável invasivo  residual reserva para outros reatores que refaçam o mesmo trajeto mascarando o seu reflexo, por não encontrá-lo em evidencia.
Prováveis então que estes processos de desconstrução se tornem necessários, mas perigosos que nunca se percebam realmente o seu alcance se, no duplo esteja o seu reflexo, mas em outras propriedades fragilizem em excesso como uma defasagem crônica de informação que, fora do segmento alimentado caminhe sobre fagulhas de descontrole e de muita carga burocrática para entrever um provável sob outro aspecto nem tão avolumado em recurso, mas que encontra uma falha de tempo estrutural em compatível, já que no processo de defasagem qualquer compatível se torna provável pelo desfalque perceptivo e, naquilo que pode em grande probabilidade criar uma inversão em descompatível burocrático e, numa propriedade de duplo eternamente provável e estacionária por um espaço preenchido de procedimentos em inócuos excessos estruturais. Tudo num provável e nem muito evidente porque cega o proprietário com outros recursos de instar os permanentes.  
Naturalmente, em tudo que alimenta a propensão nunca mude o prognostico, pode ai nestes eternos defensores de um duplo estrutural e signatário comum de seu processo de reversão um aparente e permanente estrutural, em demais para – em demasia – mostrar freqüentes de fragilidade num tempo sugado por uma propensão de evidencias que ficaram em cegos e, recorreram a outros processos menos arrogantes e de prognósticos mais extensos e, menos condensados que procurar um duplo que encaixe no seu prognostico pela incapacidade de prevê-lo em resultado.

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