quarta-feira, 23 de abril de 2014

O JOGO(219) RECICLO GRADUAL DA MANIPULAÇÃO

Dentre uns poucos e outros cabimentos, certos indultos ou prospectos entendam renováveis e incipientes como construções manipuladas em estruturas de fingimentos e outros clássicos, construtivos reincidentes expliquem-se em providenciais narrativas gastas em conversações e, outros clarificadores em propriedades e acertos providenciais transformados em reagir pelo sobreposto inócuo, em cujos realces mantenham-se insistindo em providenciais falsidades e condições acopladas em interpretar suas simulações; entendendo que o exercício da manipulação e combinação sobre tendida resulte mesmo em interagir em consistentes resolvedores significados artificialmente e, resolvidos em transformar estratos de puros fingimentos e, como não dizer que a repercussão do fingimento se descola do processo relacional com um distanciamento prontificado e em predisposição cruel de conveniência real, sofisticado como um entendimento manipulado em reinterpretação e destino, recriado e sub-vertido ao conveniente e outros registros, re-vertido em verdades conseqüentes como readaptações e, reagrupamentos discutivelmente concebidos em promover suas recriações ditas pela preciosidade do concebível ou pela narrativa alvoroçada em admitir-se isente, mas finja como fingem no próprio fingimento. Manipulado em processo do bi-partido e recortado, reinterpretado prognostico que do invisível associado o resultado de tal concepção, propriamente, resulte numa interseção que ocasionada e refletida se modifique com qualidades e sombreamentos dignificados e comuns, agravados pelos recursos que da omissão produzida pelo entre-corte crie o processo de analise onde a elevação em rele-vancia diagnostica prontifique resultar sobre-posições e omissões, readquiridas e pré-concebidas readaptações em inversos de dignidade encabulada e, reinterpretadas em pré-concebidas readaptações em inversos de dignidade encabulada e, readquirida como se o próprio man-ipulador concebesse suas tonalidades pela mutilação(resultado da manipulação) ou requalificada mitificada e simbolizada urdida pela premência e capacidade entre-posta e fáti-ca, esti-mulada e ressarcida ao rediscutivel pré-visto.
Fingir-se no próprio cabimento e no sobre-posto concebido ai se transforme em verídicos e indiscutíveis resultados, como registros de outros capacitores providenciais em transformar o inócuo em oportuno e, o ambiente numa ressurreição em ápice e vértice: o que seria interessante recriar conceptivos de austeridade resolutiva onde gratifica-se imperar neutralidades ou, promover canibalismos apropriados ao resolvedor e por onde certas óticas unilaterais resultem ressurgidas como uma probabilidade deste resumo, realidade intermitente e auto-limpante onde o agravamento se torne negativado no próprio recurso de fatiamento resolvido pelo manipulado em credulidade e consentimento. Nada tão teatral, conceba, mas ao gratuito importe construções e outras inoculações que ao culpado não perceba e pense; imaginariamente simulado, produza.
Justificativas renitentes ao mani/mani-pulado entenda produzir certas analises como realidades fulgurantes, em restituições reconfiguradas e re-transmitidas pelo exercício do puro e simples; constitua entender que certos inconseqüentes memoráveis do comum usurpado e deste canibalismo reinterpretativo e associado, como nestas provisórias intermináveis e prolongados de uma relatividade existencial e, própria de um franco atirador que se acostuma insurgir midiaticamente com propriedades irrelevantes, tidas como provisórias, gastem-se alheias e fingidas ao interminável infinito e, próprio em longevidade man-i-pulada dignifique entender se, no gasto provenha ao provável ou se ausente combalido pela inconsciência de uma verdade modificadora. Resultado, claro, destes manipuladores que fragmentam realidades em suprimentos e absolutos, co-mo um gasto perfeito de um pupilo de inesgotáveis qualificações e, em execuções tidas ao im-previsivel contexto, reajam com a repetição de um desmemoriado reincidente, sabendo ai que o estratégico encontre-se acelerado em alta voltagem e manipulação; resultado que, em repetição, talvez finja indefeso ou minore e pondere, mas em gravidade real e reincidente torne visível somente o retrato imóvel e qualificado de um prognostico indefensável e de uma manipulação ao invertido, visto no excesso ao gasto o proveito ressurja em procedimento.  
Antes um pouco, intermináveis ma-ipula-ações produzam-se numa impotência resultante de um imaginário viciado, amplamente fraudado e reacreditado ao descre-dito e re-analisado como proveito, ao inútil se transforme em alguma veracidade muito apropriada pelo reconceito exageradamente repercutido em ápice e vértice; vértice e ápice; vértice, vértice e outros recursos de retração ao esgotamento e notável em existencialismos refratários (combinação no instantâneo do ápice/vértice), continuados em proveitos cumulativos e impulsionados em rediscutir certas narrativas reconstruídas no excesso artificial e, re-utilizados como estratégicas de ocasionalidade e favorabilidade e de um inútil amplamente necessário nestes dispositivos que reassumem muitos convexos para uma previsibilidade; talvez crie um processo de alongamento probabilizado pelo reassentamento mani-pulado, fin-gido e próprio de meias verdades. Outro cabimento des-continuado e deriv-ativo deste processo de existencialismo, alongado como hipóteses criadas sobre excesso de canibalismo resultem num processo de produzir certos intermediários de questionáveis verdades, mas, se possibilitadas nestes registros alonguem-se man-i-pula-ativas produzindo estratégias que, elementares em recessos e retensivas pela segurança e propriedade, valham-se ai de arsenal de uma pré-visão focada exatamente no instante resolvedor.

Provavelmente que ao fingidor e simpático outros une-versos; ao ante um excesso de novidade censurada ao limite do per-versor, alem de outras importâncias situacionais em que realidades artificiais implementadas ao limite narrativo e, em linguagem excessivamente significada reajam fragmentada e combinada, gradativa e seqüenciada, provavelmente que a prioridade e o interesse se transformem num exercício em cujos destratos não percebam que, ali, um inverso nasça ambientado e seqüenciado a uma imersão em ápice; descredenciamento, em contrario, ao vértice caiba inter-ceptar e produzir artificialmente a permanência. Sendo que um simulado se transforme numa verdade gravitacional e interferente, dependente do combinatório em atalho e reagente, visto pela ótica do manipulador. Pode, em outros exibirem gravidades inconvenientes e outros recursos exibidos pelo fingidor: - em alguns casos o impre-visivel proporcionado ascenda ou descenda, dependendo de outro e, antecipado reagente manipulador que, em excesso probabilizado de resolução do instantâneo (ápice/vértice) produza outros; em relação entenda que uma situação artificial e produzida para recriar compensações sem a relação de esforço o que, somente em narrativa transforme o gradual em absoluto. Contudo, o excesso manipulado em probabilidade estratégica de poucos elementares reaja produzindo inversões autopunitivas de descaracterização da própria analise e, ainda, re-agindo em impositivo subs-trato de sobrelevação situacional e de ramificações resumidas de artificialismo e linguagem.

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