quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O JOGO(256) PREMISSAS HISTÓRICAS DO PODER

Demonstrativos explícitos do limite conseqüente e introjetado do desvio interpretativo, muitas vezes, tornam-se exercícios autoritários de inconseqüência resolvedora, permeados pelo persecutório informativo que no facilitador da compreensão produza muitos descontroles no exercício natural, combinados ai pela realidade intertextual restrita a uma linguagem delirante e inconsistente. No real exercício de facilidade e, convicção a reação repetitiva de tantas relevâncias superficiais, importa registros da descaracterização real de importância, tornando-se inverídicas pelo factual de destrato e pela irregularidade procedimental que tantos irresolvidos em descaracterização elevada e, em invasivos muito sistemáticos tenham em suas conseqüências altas taxas de utilitário e da relação de esforço insidiosa ao critério da permanente irrelevância. O que determina certas diferenças em discernir o interesse do oportunismo convicto e, relevante vem da diferença intermediaria destinada a importância consecutiva (evidencia) ou, na irrelevância e destrato prosperados por sucessivas estratégias de introjeção premeditada muito elevada e, pressuposta sobre a realidade na sua absoluta parcela de prevalência. Exemplificando sobre releituras intertextuais, basta notar como na economia foi impresso um pressuposto muito elevado de oportunismo político no seu direcionamento, justo no destrato ao eixo de sustentação em toda estrutura decorrente de credibilidade, introduzindo um processo de semelhança literal e explicita para uma continuidade exposta por um limite muito evidente de descaracterização da própria convicção: - medidas revistas pela criatividade linear muito ajustada pela irrelevância descaracterizaram as medidas de estimulo (consumo), justificadas pelo limite entre relevar (proporcionar crescimento) com diferenciais descaracterizados e transitórios que, para o cidadão comum, funcionou transitoriamente como uma liquidação (caracterizados pela desoneração especulativa), mas, para o entendimento real produziu buracos explícitos de negatividade orçamentária; note que, no entendimento intertextual da economia, o propósito tenha a sua pirotecnia criativa de conseqüência política muito mais evidenciada dada a descaracterização explicita no desequilíbrio tributário. Também que a manutenção da maquina publica consumiu todo diferencial de entendimento maior, desconstruindo conceitos em velocidades negativadas de irrelevância e distorção informativa, praticamente, agindo pelo pragmatismo elevado dado o exercício de esforço na conveniência exagerada no trato da coisa publica.
Provavelmente, em associação e semelhança, qualquer exercício de poder tenha o seu reflexo pelo movimento contextual, fato que o pragmático tenha certa dificuldade de gerenciar por este viés, dado o esforço hercúleo de adaptar ou constringir a realidade ao forçador conseqüente e interpretativo de qualquer herança em prevalência e repetição. A restrição da autoridade deixa evidente que a realidade informativa possui alto grau persecutório para validar a coerência real de credibilidade e seu resultado em duvidas intermitentes. O ato, atrelado ao acerto restrito e introjetado torna-se dificultoso pela precisão decorrente e, pelo descuido em descrédito contaminado ao resultado posto em xeque no seu critério em convicção e proporcionalidade. Também, neste caso, o desperdício no viés de irrelevância mascarada por sucessivos e fragmentados aportes do marketing, tenha, em conseqüência, um descrédito sucessivo pela confrontação real numa distorção elevada, entre aquilo que foi simulado exaustivamente pela linguagem interpretativa e, o que de irrelevância e destrato a lógica normal naturalizou-se em atalhos e outros desmandos de credibilidade relegada e, da inconseqüência real de diferença. Basta evidenciar que o BNDES financiou tantos oportunismos empresarias, justificados em favor de um “desenvolvimento” criado pela realidade ficcional e, nos conluios de empenho devedor dos descumprimentos empenhados pelo estado saturado e entendido pelo precedente do usofruto. Provavelmente, na lógica do invertido, a população ressinta do discurso simulado ao conseqüente verídico que, em certos retratos explícitos de demonstrações ufanistas feitos em favor da Petrobras no processo eleitoral antecedente, a contradição se mostrasse tão notória e utilitária, empenhada pelo viés do salvador e, justificada naquela linguagem distorcida pelo interesse exacerbado, tendo como suporte deste delírio uma população signatária e assoberbada pelo extenso calor reflexivo.
Entre outros aspectos da visibilidade, saturação e limite elementar justificados pela exacerbação política contaminada, continuamente, pelo processo eleitoral, o especifico recorte populacional de sustentação de tantos exercícios de incompatibilidade, tenha, naturalmente na subsistência assistencial a sua preconificação e limite, suporte premido em subsidiar politicamente a irrelevância proporcional de autoridade e viabilidades decorrentes. Também, em limite exposto no vicio contaminador do marketing como fundamento nivelador do propósito e conveniência, se tem nas conseqüências interpretativas a ambigüidade de outros simbolismos do gasto artifício de pulverização sistemática de todo detalhamento institucional: - as resoluções pontuais, concernentes aos modelos de exigüidade elementar e de processos muito detalhados de convicção e conseqüência, produzem na premeditação exagerada e no seu desnivelamento designativo uma intenção interpretativa do jogo político: 1- obras em permanente construção; 2 – fazer pensando no adversário político e não na população; 3 – medidas oportunas e populistas (mesmo em desalinho econômico): - tudo pensando estrategicamente no exercício competitivo da realidade preconificada, como agora, muito desfocada do conseqüente real de interação e resultado. Provavelmente que, em certo ponto, o imposto prevaleça (como antes, nas manifestações) para organizar esta defasagem de distorção permanente ao jogo, em destrato a lógica normal de conseqüência.  
Outros processos devidamente conhecidos da interpretação pragmatizada politicamente saturem pela repetição, em alguns, pela irrelevância, em outros, resultados da inconseqüência movedora de ambições e conluios, também, ciclicamente consistentes pela lógica funcional de negação ou de prevalência. Processos restritivos de probabilidade em semelhança e, alto grau de conveniência produz similares caricaturais de explicitude providencial e interpretativa em linguagem inversa ao discurso narrativo e, em sugestões de esperteza avantajadas pelo critério da oscilação constante e, do exercício estratégico intensificado pelo limite condicionado do semelhante assertivo que, em negação ao fato tenha, pela frente, prognostico de discutíveis validades. Por outro lado, como na economia, a complexidade negativada de tantos artifícios e simulações políticas exiba no contrafeito uma situação problemática (paradoxal), adquiridos pelos quatro anos antecedentes em exercícios e, reforços nas ginásticas providenciais de manutenção: - culpar o outro pelas falácias resulta em estratégias muito utilizadas pela linguagem em negação assertiva e simuladas pela realidade em justaposição e descrédito, podendo credibilizar e inquirir a diferença real de significação. Porém, quando ostensivos e incalculados estas culpabilidades descredenciam naturalmente pelo descompromisso real e, pela utilidade ostensiva e reincidente que nestes movimentos tenham sua dependência exagerada.

Um comparativo destes modelos muito limitados vem da parcela detalhada e distorcida do contextual, justificado pelo direito adquirido e pela discutível fidelidade que nos sujeitos imprimem suas alternâncias, intensificadas pela conseqüência interpretativa e sintética, numa realidade ficcional (poder) pelos dispositivos de interesses e conveniências muito demarcativas do jogo e da parcela competitiva da prevalência, tendo a sua evidencia comparativa muito acentuada. No empenho previsto da conseqüência de um limite elementar exibicionista num sugestivo muito alto, possa, em muitos casos, tornar circular o movimento e deslocamento, justamente pelo informativo de recusa e aceitação promulgadas pelos estados unilaterais produzidos pelo entendimento, em conseqüência. Este circulo possui alto poder de distorção pela constrição elevada ao similar comparativo empenhado, acentuando o exercício do poder pela autoridade postiça e conveniente de uma estrutura viciada e, terminantemente contaminada por heranças muito evidentes deste retrocesso: - note que, visto pelo limite, estes modelos explicitem-se pelo grau de desimportancia e, no baixo nivelamento da linguagem, em comparativo, ao posicionamento político de conveniência e identificação.Em resultante, distorções elevadas pela descompatibilidade e, por burlar sistematicamente com atitudes de associação repetitivas num invasivo acentuado e, pela analogia descaracterizada da função resolvedora.Também, na premeditação elevada para deficiências designativas o calculo político de conseqüência e pragmatismo tenha, por si só, o jogo elementar em ressignificação e negação da origem; outro prognostico da inconseqüência do jogo, vem da aliteração formulada da identidade multiplicada pelo associado detalhe, fato que desestrutura e exacerba o lado pratico e funcional que, em todos exercícios de inconseqüência acelerada possa, em inversão, presumir um nada DECORRENTE.

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