sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

VALOR E SIGNIFICADO DA IMAGEM E DO OBJETO

Definir o que se estabelece a partir dos comportamentos tem lá seus atributos óbvios, como também, elementos que escapam a lucidez social pela invisibilidade dos que se explicitam através dos ciclos informativos composições adequadas à estrutura de definição, percebendo-se por núcleos de condicionamento estabelecido entre vacâncias omitidas do consciente ao interpretar pelo referente reflexo (o outro na condição de suporte) a inflexão que melhor se adéqüe ao conveniente, fluindo invertido entre a vulnerabilidade que se ajusta a estas referencias e, a retenção designativa que se torna comum aos destinos do egocêntrico manter pelo controle a figura emblemática da representação conceitual; a partir deste outro que se torna ao próprio eu a negação do que se mostra invertido e particularizado – ao mesmo tempo em que – permissivo pela necessidade desta negação determine em fluência ao grupo ou ciclo a diferença que lhe permita observar pelas frestas deixadas no extra-ciclo a pertinência que lhe cabe em lucidez, como também, a omissão delegada através da influencia deste outrem na sua capacitação cognitiva em condicionamento e resistência para e, através da vacância, se deixar influir por outra seqüência destinada. Modulados influentes ao comportamento cíclico pressupõem – sempre em reflexão – que o estabelecido como regra ou procedimento valha para determinadas influencias de ajuste social de estratificação permitida ao livre exercício do capitalismo, agindo em semelhança a certas condutas invertidas pela adequação de negar ao próprio eu aquilo que – no outro – participa ativamente como natureza explicita dos declarados; proporcional em lucidez desperta ao intento condicionado ativar seqüências associativas dentro do automatismo o déficit de atenção permitido ao esquecimento e, às lembranças ativadas pela reincidência de cabimento probabilístico na herança cognitiva dos confins primitivos e pouco refinados como noção de origem. Percebidos em contrapontos ou analogias, os comportamentos adequados a determinados ciclos ou grupos movem-se por estratificações sociais à memória mimética adaptada pelo fluxo informativo que se estabelece a partir de cada suficiência, sendo evidente declarar que – diferente da satisfação – o organismo condicionado da suficiência se basta em referencia ao limite estabelecido por cada modelo elementar, associativo ao prazer postiço e adequado ao capitalismo socializante interpretá-lo como excitação à negação procedimental e as regras estabelecidas do estimulo ou sexualidade no que se influencia pelo capital cognitivo o sabor e as minúcias das omissões subliminares; vertidos ou capacitados pelo limite, os critérios cíclicos se movimentam pelos deslocamentos contextuais, alem de outros referenciais ativos no intertexto e subliminar o modular aspecto da equivalente relevância obtida ou descartada pelo extra-ciclo.
Ativar lembranças através de heranças cognitivas, obtidas pela memória mimética a procura por referencias longínquas pode naturalmente determinar através de ciclos ou grupos o grau elementar probabilizado em relação a este apelo inconsciente e reflexivo, também repetido por distancias temporais a procura da origem significada e, do teor de explicitude que a progressiva necessidade evoca pelo parâmetro original a demonstração de certas sínteses combinatórias entre, por exemplo, o prazer e privação sejam admitidos por certos hábitos associativos e proporcionais ao grau de herança cognitiva em lógica e omissão de comprometimento social de cada grupo; o inverossímil de um pode se tornar condicionado em outro, em outrem omitido pelo impedimento ou censura e, ainda, por outros agirem na inconseqüência literal a fusão primitiva da origem determinada através da noção social que se preze. A forma analítica de se entender a origem e suas substituições têm no exercício comportamental a ressonância cabível pela necessidade e graus de elevação e explicitude a procura do genuíno e da satisfação cabulada pela mesma distancia ou simulação de referencia do objeto pressuposto, movidos pela herança cognitiva de cada determinação temporal a função mimética de representação desta idéia subjetiva, mas, impulsionada pela evolução da necessidade, em alguns casos, tenha a regra da suficiência como limite imposto pelo habito, em outros, o vicio da procura na distorcida visão referente pela distancia da inversão que a imagem deturpou, mas não bastou à procura, seja esta referencia mantida cognitivamente pelos confins e heranças que atravessarem séculos e se ajustarem à necessidade do sujeito na sua indefinição e procura associativa; comportamentos se estabelecem por diferenças ou similaridades a partir da síntese-conceito que cada ciclo ou grupo se torne signatário do resumo informativo, por também exibir na qualidade elementar o sintoma consciente ou inconsciente travado analiticamente como fator de ajuste social ou, da inconseqüência que a omissão e desconhecimento proporcionem aos similares a fluência contundente de afirmação pela necessidade exibida nas contrapartidas do contexto, seja negando ou condicionando, provavelmente em alguns falte a que outros estimulem em gravidade a noção limitada pelo tempo presente, influenciados por circunstancias espaciais de interação ou negação entre ciclos.
Transformar a síntese de cada sujeito numa ação impulsiva a procura desta origem, seja pela substituição ou representação o movimento contextual que rege e vincula determinados resultados, significando pelo transito a necessidade que se estabeleça à fluência que objetiva a condição social, por também refletir a procura ou suporte por este outro desejado e negado como um objeto definido ou, proporcionado pela referencia mimética do habito e do tratamento automatizado, próprios dos ciclos que se tornem pertinentes influenciar ou induzir a quem submete muito mais e a quem exibe pela necessidade o combustível  literal da imagem equalizada e, do estimulo ou excitação decorrente; sínteses que se proporcionam ao equalizador sexual tornam-se – entre a necessidade e o conceito – a memória mais comum onde a satisfação existe como substituição da suficiência ou, pela omissão e limite exerçam a libido adulterada pelo desnível de compensação: -tem-se,naturalmente, a regra que substitui o sexo pelo procedimento na automatização do estimulo, precipitando ou influenciando satisfações ou suficiências pela conformidade do limite à cabulação da necessidade (na verdade a necessidade se torna infinita justamente pelo limite imposto pelo ciclo de adequação social), sob paradoxos que, estimulados pela censura ou impedimento ganhe relevância na herança cognitiva pelo anterior e permissivo subliminar, por também intencionar na liberdade inconsciente o automatismo do reflexo e regressão proporcional em direção a imagem mais primitiva – porque sugestivamente mais livre -, como também literal que se estabeleça genuíno, modificado ou substituído por também simular(o sadomasoquismo é a representação procedimental do trabalho) e ressignificar – pela mesma explicitude – a procura pela original espécie de satisfação em alguns, em outros o desejo pela inexistência do lugar de conforto; modificados e invertidos existem sexualmente indeterminados por sínteses que fisicamente evocam seus contrastes como ponto da curva existencial da conformidade associativa na atração pela privação do sinal distorcido e herdado da regressão cognitiva com o habito, natural redutor elementar.

Uma combinada vertente cíclica estabelece pelo comportamental a variante condicionada que no critério existencial de cada referencia informativa exista a respectiva relevância ou eixo de suporte, determinando que, entre a contundência, a irrelevância e habito dificultem enormemente que esta origem desejada repercuta, por mínimo que se pareça, em algum movimento existencial do sujeito; os critérios de escolha entre a ritualização e indução da repetição com o costume e suficiência traçam paralelos naturais com a impossibilidade, seja como referencia conceitual, seja pela parcela inconsciente que o tempo presencial destine em equivalência ao ciclo de referencia, precedente que o bastante de cada um se torne motivado pelo processo designativo a sua atribuição ou retenção, o que nos leva a outro emblemático e determinante suporte de limitação dos modelos: o egocentrismo. Seja assim determinado entre a herança cognitiva e a retenção informativa sinalizar a insuficiência cíclica, o egocêntrico procura a reminiscência pela memória mimética a condição do eu submetido ao ciclo sob excedentes que se mostrem distanciados e muito maiores que o referente; o egocêntrico, tanto quanto o narcisista existe enquanto retenção informativa e herança cognitiva sua condição de submetido e organizado na auto-referencia que se emprega como necessidade infinita, prevalecendo  a qualquer condição dialética, unificados por desníveis entre   absorver e designar que não  mereça à sua condição o parâmetro ou eixo de todo ciclo ou extra-ciclo de referencia. A imagem que significa não interage com o objeto de referencia, principalmente pelo intruso e desajustado motor que no sujeito permanece como insatisfação e dependência à lógica da centralização e do controle a partir de um referente e do remanescente afirmativo que se pode interpretar próximo, quanto pode sinalizar o primitivo pelo caráter individualista da sobrevivência e, por depender em exclusividade das ações emanadas pelo próprio consentimento; o narcisismo e egocentrismo vistos pelo comportamento social tangem pela síntese que cada grupo referencia como diferença ou singularidade a noção entre o esforço da produção informativa com a compensação que se estabelece em consonância: - se, por um lado, tenha acentuados desníveis, passa a existir no sujeito ou grupo uma valorização em equivalência ao parâmetro que se torne o eu referencial, sendo também o eu coletivo a lógica que melhor tipifique os atributos, muito mais que no outro empenhe a condição inata do valor estabelecido; este desnível absorve pela retenção informativa o grau de condicionamento em suficiência destinada ao valor estabelecido, como também a vulnerabilidade do resumo tenha a deficiência do desequilíbrio pelo inverso, condição que distorce o negativo para o positivo, concentrando significativamente todas as visões pertinentes ao núcleo e seu reflexo de auto-suficiência, tanto pelo descabido valor, como pelo acumulo de seu tempo lógico. Esta concentração informativa vale mais pela omissão que propriedade, insuflando a partir deste eixo que se estabelece como parâmetro, principalmente reforçado por reminiscências reforce a resistência pelo local devido, alem do apelo similar que os ajustes evoquem pela obediência as regras procedimentais a procura pela camuflada necessidade auto afirmativa, por também administrar a insegurança em decorrência da vulnerabilidade que o condicionamento impõe – em inversão – à insatisfação gerada continuamente pelo fora do lugar, provável que, a expressiva diferença contextual determine a necessidade continua de apropriar para si mesmo a função cognitiva em probabilidade SIGNIFICADA.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O JOGO(348)"VICIO E SURUBA" POR ROMERO JUCÁ

Universos políticos comungam da similaridade partidária a favor de intenções e regras corporativistas, ligados a necessidade pressuposta do ambiente cíclico, por vezes em exageros afirmativos aos que – de fora – percebem em tais narrativas a deliberada condição apropriativa, contextualizados sobre indivíduos e personagens situados em parâmetros do jogo probabilístico por também exercerem através da conveniência a percepção discriminatória entre o exercício de legitimidade dentro das regras adaptadas ao convívio dos iguais; tanto exibicionismo percebe-se nas recentes declarações de Romero Jucá um misto de jogo e conduta em exercidos adjetivos ante-judicialização, pensando no recurso invasivo de possuídas condições do foro privilegiado, tanto quanto incendeia sua incoerência com projetos que estendem tais prerrogativas, quanto aos ataques ou diferenças com o STF. Tendo, em discurso, o antecedente já afirmado da judicialização política, o argumento que presume tal interferência produz uma mistura proporcional pela contraria intenção da política judicializada, pensando na aprovação por sabatina de Alexandre de Morais a eficiência corporativista em pleno êxito convergente – um discurso do contaminado CCJ – todo critério justificável entre provar a lógica do jogo nas aspirações políticas (tão claras e notórias) quanto afirmar a necessidade quase espontânea de resumo  judiciário sobre o legislativo ou executivo; produto ou síntese que, agora em discurso, o processo de adaptação política às interferências do judiciário pode não ser uma novidade, principalmente em se tratando do STF, mas gradativamente impactam, ora como apropriação tendenciosa, ora como reflexo pendente nos critérios políticos, versados naturalmente sobre os termos de decifração contextual temos, atualmente, um probatório exercitado pela necessidade de uma extra classe(qualquer uma) referendar substancias do varejo político ou da politicagem desregrada pelos proveitos e atitudes procedimentais, vistos como personificação inversa ao amontoado significativo, principalmente das performances cujas declaradas interpretações do jogo potencializam convivas às distorções de aparência transgredida, levando em conta que o impedimento “adaptado” de Dilma Rousseff serviu como entreposto explicito desta simbiose político-judicial. Entre tantos prejuízos ao contexto por favorecidos proveitos individuais, o que se percebe como “entendimento” senão um complexo cruzamento de especificidades e confabuladas atribuições permissivas, tanto no produto jurídico, como nos critérios mitificados pelo jogo e a política, versadas atribuições que – em relação ao contexto – exigem cuidadosas observações nas respectivas atribuições de apelo popular.
Porem existe dentro das tratativas do foro privilegiado uma narrativa que pode – ao contrario do que pleiteia Romero Jucá – favorecer a operação lava jato por reduzir as opções de blindagem ao exercício em tramite político, excluindo o antes e, com isto, desafogando o que agora parece presumido pelo tempo desigual do STF na eficiência ou prescrição, destinando a outras instancias parte considerável, principalmente em referencia às delações da Odebretch; esta intenção de, mais uma vez, judicializar a política e seus comportamentos também reflete contextualmente as aplicações pertinentes a exigência à lava jato, reorganizando ou adaptando a força tarefa às tratativas de enfrentamento dos que tentam impedi-la. Assim como Romero Jucá joga explicitamente na vã tentativa de equiparar ao foro do Presidente da Republica os da Câmara e Senado tem-se, provavelmente, nesta simbiose a reformulação política desejada e repercutida pelo amiúde transacional o limite de exercício do poder pelo poder com a consciência do cidadão comum que não entende o jogo jogado politicamente como uma formula natural de favorecimento da minoria. O processo de judicialização política vem adequar a ausência de visão macro, normalmente utilitária pelo excesso de pragmatismo que, políticos anseiem traduzir como racionalidade o emblemático estilo probabilístico de interpretar narrativas sociais como, por exemplo, as medidas populares contra a corrupção, pela ótica individual da vantagem e manutenção do status quo; tanto quanto o STF exerce seu poder na revisão de tal medida que se atribui a lógicas extremamente particulares o conluio pregado por convivas na manutenção do butim, se tornando natural o imposto pela elevada seqüela como condição de respeitabilidade política. A conotação da favorável  interferência judiciária se torna necessário como proveito desta mesma utilidade, mas, vista pela maioria como felicidade e satisfação, portanto, a aplicação mesmo que utópica, mas significativa decupação contextual sem a figura estilizada do elemento adaptado ao jogo probabilístico na explicita invasão de negar o significado, seja por não pretende-lo, seja pelo conveniente e oportuno não exercitá-lo como se projeta pelo adequado; alias, no universo do jogo toda adaptação que se prega(note na literal conveniência de Romero Juca) existe a ausência reflexiva em favor de adaptações diagnosticas forjadas e adaptadas, distorcidas do contexto e de sua coerência, impactado pela visão desta utilidade pragmatizada, cuja praticidade reflete a síntese resumida de desfalque significado a favor de lógicas tão particulares e repetitivas que, descute-se pela coerência ou simulação o que tange predominante no sujeito em favor do excedente subliminar que, na verdade, ninguém se importa porque ninguém vê.
Enquanto se discute a legalidade ou não da indicação de Alexandre de Morais para o STF, subtende-se ai uma base política e governista como teatralização do contexto, impresso pelo emblemático associativo, tanto como política da judicialização, como vice-versa que, se entenda pela discussão do notório saber que a experiência movida por cartéis e conluios trague seletivos ao proveito do poder pelo poder: - a base parlamentar que foi tão adversa e inábil no governo Dilma tem agora o seu discurso ampliado alem das expectativas e limites de cada segmento do poder, empenhado pela tática e manobra que se dê ao luxo de absorver critérios políticos na interferência judicial pela simulação de uma pro forme sabatina, sendo crível que o arranjo prevaleceu enquanto a maioria governista exercita-se como poder estruturado à manutenção do jogo sobre a coerência traduzida; o contraste explicito, principalmente em relação ao tempo desprendido, avalia comparativamente a necessidade estrutural da base parlamentar, tanto pela dificuldade e embuste no exercício do governo Dilma, como agora se comprova justificados pelos fins a necessidade que o presidencialismo de coalizão nutre como essencial discurso o que se movimente sempre pelo acentuado corporativismo as habilidades e prerrogativas sobre qualquer soberba ou tendência autoritária. A movimentação – em que pese à qualidade política – torna legal também que se discuta o foro privilegiado, até como necessidade de reorganização que qualquer imposição se justifique atribuir a possível contaminação pelo jogo a naturalidade do inconveniente como mistura entre o poder exercido e a habilidade natural de mante-lo como uma autoridade maior, sendo permitido submeter-se e não limitá-lo ao personagem envolvido, um erro crasso de conduta postulante exibir-se indiscriminado sobre as subserviências ajustadas pelo modelo de referencia.

Dentro do que se projeta em necessidade a consciência da reforma política contrai pela visão judicializada que se movimente pela síntese o conflito entre os poderes no determinado exercício e beneficio do contexto referente; este probatório sinaliza na sua simbiose critica o proveito da manifestação popular em se valer pelo judiciário como adequação política nos que se tornam alhures a capacidade de reivindicação, tornando entre os males do exercício e da lógica particular o resumo que provem algum significado que valha a pena. A ausência macro da visão política afeta o varejo pela suficiência empregada e decupação pelo amiúde e transitório a respectiva vantagem deste amontoado fragmentado, decifrado por urgências e imediatismos que alguns traduzem como poder, sendo verdade que se qualifique como uma visão operacional e de força bruta testar cumulativos à pretensão do laissez faire pelo exercício da labuta e do procedimento diminuído pelo padrão e herança quantificada; o histórico de intervenções judiciais na política comprova um acerto de convivas pela equânime tradução do contexto, necessário um terceiro elemento para que se note o omisso ou prevaleça como síntese que se justifique o beneficio da maioria. A reforma política tende-se para a necessidade de transformação e intervenção que, se tipifique como equalização jurídica tanto quanto exercite intertextualmente o proveito e respeitabilidade convincentes às regras adaptadas e substanciais as modificações retornáveis através da simbiose a resultante desta visão ampliada; seguramente que, vista por qualquer lente de aumento, se note em promiscuidade elevada este ambiente de prevalência política pelos quais o STF submete em favor de uma normalidade democrática, sendo primordial que se conclua, tanto pela aprovação de Alexandre de Morais, quanto pela adaptação do impedimento de Dilma Rousseff que, sobretaxado, movimente-se o jogo probabilístico muito mais que qualquer tendência a reforma ou modificação prioritária ou necessária ao tramite contextual; a virtude da judicialização política se encontra na legitimidade a instância máxima do probatório conflito entre poderes, visto como macro, apesar de discutíveis elementos faltosos, a vantagem natural exercida pelo consenso corporativista tona em alienação o que se discute  conveniente sobre os graus de distorção elevada e danosa aos que se credenciam pela intenção do poder pelo poder. A síntese como reforma pode sinalizar que invasões em concomitâncias podem beneficiar convivas a nutrir deste exercício conflituoso, ora percebendo claramente o desvio de conduta, ora por admitir pela coerência o que se absorve dos sujeitos e personagens envolvidos; provável que todo poder que se admita pela visão micro torne natural interpretar-se pela ambigüidade como o recurso de resistência e automatização impressa pela unilateralidade, convivendo assim com o instantâneo e o improviso, modulados pelo jogo probabilístico e também no estímulo da visão pragmática usada como recurso comum dos procedimentos e interpretações da constituição, também dos regimentos cujas consultas estabeleçam invasão às regras, tanto quanto a obediência do poder de direito. As virtudes e necessidades criam, tanto no judiciário, quanto na política, a dependência pelo movimento que se estabelece nas condutas, a favor do foro privilegiado, como também de sua limitação o que melhor signifique resultar em conseqüência da lava jato com eficiência estratégia e providencial limitação ao estabelecido, portanto, pelas regras que podem significar as leis e, pelas condutas que podem decifrar quem joga o jogo ou realmente interesse pela legitimidade entre PODERES.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

HIPÓTESES DO VICIO E PRAZER COGNITIVOS

Discernir pode se pretender pelo desejo  dissociativo a ausência de liberdade pelo vicio, por também significar através do hiato ou falta o que de melhor tipifique o aprisionamento do sentido na unificação e resistência da linguagem admitida; pela ausência que se refere ao objeto deslocado da correspondente imagem o pressuposto  substituto, ao solidificado conceito da repetição dissimulada no prazer postiço, onde não se encontrava relacionado a imagem referente crie o enigmático proveito da suficiência num universo de condicionamento e impulsividade tornadas adaptações do distorcido ambiente com toda eficácia da linguagem empobrecida, redutiva em elementos aleatórios por explicitar – pelo vicio – a eficiência do falso controle, impactados excedentes relegados por vultosas dissociações cíclicas. Ritualísticas e performáticas visões explicitas do condicionamento, seja por reduções probabilísticas ou pela obsessão transitória e manipulada, revestirem-se do especifico tratamento toda redução cíclica do adaptado egocentrismo que a dependência destile sua continua necessidade em ocupar-se sistematicamente de uma mesma função, sendo que – deslocado objeto de referencia – estipule pelo substituto a intenção de possuí-lo por diferentes imagens seqüenciais sendo, a partir da mesma imagem referente, a aliteração pertinente a repetição pelo grau de ambigüidade e variação o que se determina sobre o especifico e suposto lugar do objeto referente; a variação da imagem é um recurso que toda repetição prescinde sobre a função designativa do aleatório no deslocamento embutido pela imobilidade do fragmento à contradição ou inversão entre o controle e a redução progressiva do universo cíclico. Sendo que – ao vicio – simule o controle da recessão probabilística pela quantificação do excedente, provável que a diferença naturalmente encontre entre o sujeito e o contexto a grave dependência do exercício dissociativo no trato egocêntrico da linguagem, alem da grave distorção da suficiência a ponto de integrá-la personificada como um falso controle cíclico; no universo onde o objeto referente tornou-se substituído pelo prazer e necessidade do mesmo lugar, a função aleatória da correspondente imagem – alem de mascarada – revela-se ambígua e mutante, mesmo sendo a mesma tal sentido resistente emprega pela aliteração a variação que, alem de espectral, cumpre subliminar o resultado da proporcional suficiência adaptada a dissociação do estrangulamento narrativo. O controle – tanto menor e mais falso – perverte-se pelo grau de suficiência a personificação da síntese, como também, a expressiva necessidade de se valer do mesmo discurso, tanto como obsessão, quando em excesso irrelevante na conclusão obvia dos resumos elementares e seus excedentes compatibilizados pelo grau sistematizado do detalhamento.
Revela-se, então, entre a lucidez predeterminada pelo pressuposto a constante modificação que o vicio emprega como indução deste lugar existencial, sendo o probatório que se determine como unidade funcional a progressiva invasão que se tipifica pela combinação da vulnerabilidade inconsciente com a expressiva necessidade de se encontrar adaptado pela mesma correspondência entre a imagem e o objeto representado; esta dependência caracteriza-se na impulsividade e premência a função de uma linguagem sem exigência, aleatória e reincidente a qualquer origem que se destine o pressuposto sistemático ou deturpado pelo ambiente de controle, visto naturalmente com uma contradição, já que, dissocia-se elementarmente e gradativamente pelo universo egocêntrico, o que torna complexo inverter a equiparação contextual sua problemática ressignificação enquanto preponderante à identidade forjada pela recessão cíclica. Nada mais evidente em qualquer sujeito se deixar levar por repetições, por mínimas que seja,  estabeleçam como processo habitual a analogia explicita de um forjado costume, sendo pertinente imaginar o que ritualiza em excesso, seja na indução assertiva pelo modo representado, seja pela obsessão transitória, qualquer redução elementar forja a aparência deste costume em função da combinação probabilística da repetição com os elementos de controle; o falso proporcionado pela necessidade de contundência quando – em tese –  embute toda irrelevância pelo detalhamento a procura indiscriminada pelo objeto representado, constituído por determinar o desejo como expectativa do vicio e da impulsividade, conclusão do lugar de sempre e do esforço empregado a partir do ciclo informativo em suas  niveladas reduções ao universo individual. Forma-se, então, como sistematização procedimental a regra estabelecida e o rigor pertinente em que todo vicio se estabelece pelo aprisionamento dos sentidos a lógica indutiva de reincidir continuamente, tanto quanto proporciona a devida suficiência que o seu redutor informativo empregue a experiência mantida a partir de um controle – mesmo que descontrole – do universo empobrecido – assim como no habito arraigado – perca a distancia do tempo lógico para, existencialmente, deixar fluir o espaço exíguo da unidade condicionada, dentro da normalidade impressa pela projeção – tanto menor e mais egocêntrica – quanto pela continua dissociação a partir da “experiência” encontrada como variante ou indução.
Capacitar-se – em inversão – às armadilhas do vicio torna equivalente ressignificação sobre a unidade consensual, à medida do distanciamento temporal e das alternativas adaptadas pela probabilidade do significante e significado; pensar em oscilação tem-se – em memória – a proporção cognitiva adaptada aos locais físicos e comportamentais toda eficiência da redução elementar sob expressiva proporcionalidade de indução; ou seja, a partir das sínteses e resumos comportamentais adaptados ciclicamente à compatibilidade condicionada a ponto de exercitarem livremente quando estabelecidas repetições ganhem ares ritualísticos e existenciais, transformando o nicho pretendido numa probabilidade sobre o lugar determinado, numa simulação de movimento que estrutura-se na inércia o controle diferencial e discriminatório a partir do contexto referente, lembrando que a memória, sob a impulsividade e o imediatismo, funciona repetindo e estimulando o ciclo vicioso, transformando então o que – antes – distanciado elementarmente passe a consumir sobre a normalidade funcional a ótica e regulamento, tanto quanto em experiência tem-se um padrão do oscilante pela recessão do controle e aliteração da mesma função cognitiva. O vicio interpreta-se como expoente uma linguagem contraditória entre a facilidade e minimização do esforço, estruturada pelo prazer que se estabelece postiço em referencia ao objeto representado e suas variantes imagens correspondentes; o desejo, performance determinada sobre a falta tem na representação do objeto a capacidade cognitiva de estimular o universo subliminar, como também, depreciar continuamente pela reincidência e enfático a procura pela inexistência ou o desleixo cognitivo de estabelecer uma imagem compatível ao pressuposto. Todo processo cíclico tornado habitual, tendo seu desnível entre o negativo tornado prognostico a inesgotável necessidade de se estabelecer no local determinado, impresso a partir da ousadia e, também, da vulnerabilidade obtida pelo excesso de indução no paradoxal propósito entre a experiência da regra e do procedimento como substituto do prazer e da suficiência, antes obtidos, porem sistematizados pela repetição.

Uma linguagem limitada informativamente age a partir do respectivo consenso a consciência da distancia prognostica obtida entre o limite da inconsciência e o reflexo comportamental de qualquer grupo ou sínese determinada; para exercitar-se entre o vicio e a normalidade social, as adaptações acontecem estimuladas pela imagem apropriada como substituto natural do explicito objeto de referencia, proporcionando que se modifique e aproprie da significação a lógica de representação ou do conceito transitado entre a coerência associativa (distancia do objeto) e, da aliteração descarada e, muitas vezes, invertida como convicção nos parâmetros de substituição ou simulação referente; em transito, o que se interpõe como indução ou condicionamento se torna a identidade que se estabelece pelo objeto/imagem a proporção do exercício de escolha pela virtude de qualquer similaridade ou contraposição permitida ou proibida à lógica do controle ou da contenção decorrente da dificuldade operada pela mesma disposição cognitiva, ou seja, a facilidade e prazer do esforço adaptado a fluência cíclica torna dificultoso operacionalizar a suficiência, tendo a proporcionalidade aleatória como convicção se, no endurecimento elementar a necessidade exibe a dependência orgânica de se deixar influenciar pela mesma imagem, sendo a mutação a origem do prazer de escolha, mesmo sabendo que o falso deslocamento estabelece-se ora invertido ora similar,adaptado ao imaginário empobrecido do ambiente da reincidência. O que proporciona o vicio ou escolha pelo mesmo objeto também descredencia significações a partir da necessidade de explicitar progressivamente a imagem referente, tornando abusado e descredenciado a partir da experiência obtida pelo limite, como também pela invasão que o “deslocamento” subliminar evoca como dependência do especifico a transitoriedade comum dos que se exibem definitivos para, depois, discordarem com a mesma volatilidade; tendo o referente, tanto para propor, como para negar, a dependência torna-se exibicionista e característica ao tratamento do lugar devido, funcionando em compatibilidade cíclica à proporção similar ou contraposta, resultando resistentes quando especifica informativos, tanto quanto estabelece recessiva a suficiência e o controle. Este espiral entre a especificidade gradativa e perda de referencia intertextual estimula o vicio ao processo de gravidade e sintomatização, influenciados por facilidades indutivas a consciência cíclica age afirmando e negando em função do referente, unificando-se por distorções e dissociações a importância correspondente estabelecida pela modulação dos parâmetros e do agravante existencial, favorecendo então que se destine mais do mesmo em quantidades avolumadas a partir da distancia temporal obtida pela consciência ou inconsciência prognostica; quando se fala em moral ou ética submetida ao vicio torna-se relevante pensar o que de exercício constituiu a gradativa contundência, como também estabelecer o recalque como um fundo infinito estimulante dos critérios e ousadias na simulação do objeto ou, na manipulação desta ausência a partir da introdução do postiço impulsivo e continuamente estimulado pela significação do habito a dissociação elementar. O paradoxo da consciência especifica vem através da facilitação do esforço e estimulo exorbitante do prazer como regra estabelecida, tornando propensa a impulsividade o proveito do imediato cada vez mais admitido pela distorção e estimulado a reproduzir pela mesma imagem uma espécie de rigor fundado principalmente no que se repete normatizado pela experiência cumulativa, principalmente pela negação do excedente ou EXTRA-CICLO.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

O JOGO(347) VIRTUDES E DEFICIÊNCIAS DO PODER

Uma determinação cíclica reproduz, na economia, o que de respectivo acontece quando a inversão produz em sua pertinência a visão possibilitada de retorno ao crescimento, visto a partir da saturação e desagregação o déficit que ainda persiste, mas, cedendo as tratativas diagnosticas espelhem melhores ares a reintrodução ajustada das medidas agora disponibilizadas a consentidas proporcionalidades de evolução, como também, a partir de 2020 o acerto e equalização dos empregos como aditivo circunstancial de redimensionamento do eixo prognostico; este blog – há muito – sinalizou a formação invertida deste ciclo, principalmente a partir da visão probabilística dos sinais absorvidos e ajustados à conseqüência que agora inicia-se quase voluntariamente, já que – em curso – o ajuste proposto cumpre as tratativas do tempo regulamentar, tornando enfático à solidificação a partir de 2018, portanto, entre a modificação cíclica de retorno prognostico e as conseqüentes medidas o experimento econômico interpreta-se como reestruturação a lógica do conveniente e da completude diagnostica, finalizando um ciclo que, desde 2011, cumpriu sua tendência dissociativa e mascarada pela criatividade marqueteira seu alongamento desnecessário, tanto quanto em profundidade indefinida se tornou a exata falta de noção e limitação do tempo probabilístico. Visões intertextuais se dão conta que no hiato de 09 anos se observa o quanto a percepção cíclica da economia proporcionou – dentro do rigor probabilístico – a exata tradução do valor ressignificado que, a cada ajuste ao eixo funcional e premonitório refletiu-se no intervalo de 04 anos o tratamento convincente de adaptação e ajuste – e que, em 2011, não foi feito – proporcionando longevos desfiladeiros, cumulativos a tentativa de mascará-la, portanto, o duplo dissociativo por mante-la simuladamente se tornou burlada probabilisticamente sob o agravante resumo do desajustado e proporcional argumento de inversão; o intervalo alongado ao qual o demonstrativo cíclico traça o déficit orçamentário ainda reflete – e refletirá – enquanto o equilíbrio tornado premonitório do crescimento demonstre pelos sinais explícitos do emprego a melhor declaração de vigor e de argumento econômico no resultado das medidas tornadas por então. Entre o efeito transitório explicitado pelo governo Temer entende-se, como estruturante, que também o suporte econômico seja percebido similarmente como propulsor da velha política de valores em  inversão a grata surpresa cíclica como diferencial da aposta unificada do produto que melhor signifique introduzir a representação de poder pela estrutura proporcionada como equilíbrio, exato entremeio possibilitado.
Sabe-se, também que, alem da economia, poucos ares respirem politicamente as novidades, senão as continuidades costumeiras da velharia política insistente em teletransportar argumentos deteriorados a luz contextual da inércia e singularidade instantânea dos costumeiros “flashes”, cada vez mais repetitivos ao costume tradicional, profissionais determinados a regra e ao procedimento entender o varejo político com a respeitabilidade dos que argumentam experiências a servidão sob modelos consagrados pela deturpação probabilística, em táticas que exasperam convivas pela relação acintosa e reivindicativa, postas pelo desalinho entre o poder e o contexto que, em política, assim seja diferencial e distorcida a lógica interpretada e o modus operandi do falatório geral no opinativo e repercutido trato e convivência; para que à regra não fujam, existe a lógica da conspiração crível e da teoria maniqueísta à decupada providencia narrativa ao que, no pormenor informativo, gaste todo efeito pirotécnico entre o declarado jogo guarnecido pela lógica tática, entre tantos declarados efeitos estratégicos que no mais ou menos declaram então o vilão da vez ou a maneira genuína de indução. Dentro da lógica conspirada à probabilidade da velha raposa política, tanto em Jose Sarney quanto em Michel Temer afirmarem piamente a convicção na lava jato, tanto quanto – invertidos – propaguem a mesma interface – a favor ou contra -, possivelmente ajustados a pertinência de um ciclo político em profilaxia tática, tanto pelo PMDB quanto no PSDB, a dislexia entre a narrativa e o enfático argumento conspiratório se dê ao luxo de anexar convivas a eleição do senado (Eunicio de Oliveira), na pretensa presidência do PMDB (Renan Calheiros) e na presidência do CCJ (Edson Lobão), claras armações ou hipóteses que explicitam temores midiáticos movidos por intencionalidades subliminares o movimento calculado de reunidos em contraproducentes efeitos à lava jato; clareza e lucidez não se dispõem politicamente declarar como preferem os explícitos à percepção do propósito em comum, principalmente se, em tramite, a sabatina de Alexandre Morais subverta a visão de revisor da lava jato num possível argumento premonitório, previamente submetido às águas do Paranoá a luxuosa e precavida tese dos argumentos e conspirações admitidos midiaticamente como convergentes a ótica probabilística. Tanto quanto demonstrem ou omitam pela estratégica lucidez a disposição do expectador informativo que tem lá suas limitações e teorias, tanto quanto enfático e definitivo na hipótese do crível que a lava jato precisa modificar a visão de força tarefa, principalmente adaptado ao tempo do STF que não aspira tanta lucidez e determinação.
Benefícios e hipóteses não se demonstram compatíveis ou mensuráveis a luz da convicção e da respeitabilidade política quando exibidos pelo real efeito das modificações do velho ao adaptado proveito contextual, portanto, do manuseio ao trato que se apresente nada interfere mais que o ressurgimento do patriarca municipalista visto a partir de José Sarney a declarada visão e resumo do poder retrocedido e inevitavelmente atribuído como eficiente tática; o PMDB universaliza tão bem estas oligarquias movidas por particularidades e inconseqüências do poder, viciados no mesmo e no de sempre as providenciais distorções entre a lógica da municipalidade pela lente ampliada do entorno de Brasília, tanto quanto sinalizem sob o embuste político a notoriedade e vigor alicerçadas pelo desejo e oportunismo do poder de fato. Na experiência demonstrada pelo ambiente ambíguo do exercício político, nada mais enfático que o transito e o indefinido, claramente admitido no percurso Temer de critérios e proveitos que se identifique conspirar continuamente sob os holofotes midiáticos o exercício premonitório ou hipotético deste ambiente oscilante como motivo e  realidade de convencimento; tanto satura quanto viraliza que Lula declara que é preciso superar o discurso de “golpe”, numa clara anteposição do simulado proveito midiático que, agora, o discurso reflita a conciliação ou admissão da legitimidade do governo Temer; tanto oscila o admitido que o teor conspiratório movimenta ao reflexo de outro presidenciável, senão Ciro Gomes inviabilizando narrativamente a candidatura de Lula, sendo presumível a sua declarada defesa da então presidente Dilma Rousseff a mesma oportunidade simplista e alternada no agora impedimento do dito “adversário” político. Estas modificações que o registro intertextual teima em desacordos politicamente nefastos ou, na dimensão do jogo probabilístico o declarado proveito no também exercido tratamento probabilístico a visão de preponderância sintética e manipulação, tratáveis pelo discurso ou narrativa por exibirem em omissão subliminar aquilo que o poder congratula em licenciosidade e permissividade a consciência prevalente e abusiva, estruturada na ambigüidade que nega e possibilita associativamente a pertinência e reivindicação onde, inexistente, declaram possibilitadas qualquer manobra ou tática.

Distribuídos a partir da linguagem unificada e das distorções dos ajustes, velhas raposas influenciam através da omissão a liberdade dos que reconduzem a diferença subliminar às experiências dos modelos estabelecidos e superados pelo oportunismo do invisível e explicitamente significado registro histórico; dos antecedentes que povoam o PMDB nada mais relevante que o apelo fisiológico – copiado ad infinitum -, proporcionando critérios da baixa política o batidão quase insuperável e influenciado dos que suportam como narrativa tais excentricidades táticas, persistindo no PSDB que o valor e a disputa por cargos tornem normatizados e sistematizados pela clareza e profundidade da experiência, portando que o PT – no poder – entendeu que os adjetivos patriarcais estimularam convivas a ponto de redefinir o aparelhamento governamental numa espécie amplificada da intromissão municipal – guardadas proporções -, ciclicamente valendo-se dos herdeiros da tese a maioridade descolada e adaptada ao poder pelo poder, vidência movida por reflexos do mesmo e das performances atribuídas pelo jogo probabilístico o simplismo exorbitante dos elementos perecíveis e instantâneos; se, por um lado, a política se torna uma sucessão de “insights” também move indiscriminadamente pela distorção o vasto excedente informativo produzido em favor da relevância midiática, uma espécie de sadomasoquismo necessário e dependente daquilo que realmente amplia o que seria um poder se não existisse a mídia a refleti-lo; sendo, por outro lado, o que evita pela necessidade, a aparência que reflete determina em ampliada noção o que seria o poder – de genuíno – senão um amontoado de detalhamentos e entendimentos persecutórios como visão da distancia e sobreposição, puro conflito informativo da especulação no movido terreno investigativo, feito de regras e licenciosidades, permissões e permissivos argumentos de controle. Esta condição especulativa movimenta prognósticos sobre a lava jato, tanto quanto se identifica pela irrelevância e perplexidade que Alexandre Morais tenha sabatina simulada na declarada candidatura ao STF, antecipação associativa sobre a real propriedade do fato; tanto vale ao conluio que se entenda informativamente o grau de explicitude do PMDB em exibir táticas de impedimento ou providenciar a dinastia política que se pretenda aprovar medidas que dificultem as porventuras do STF na lava jato, implicações mantidas como pertinentes enquanto denunciados existirem nos contrapontos das virtudes e aos que negam respeitabilidade, por preferências pragmáticas e efeitos compatíveis ao tempo de permanência nos cargos. Existe, portanto, no curto exercício de Michel Temer, o suporte cíclico da economia a tergiversar com a velha política no discurso daquilo que – por similaridade e convicção – uniu ao anterior exercício de Dilma Rousseff a falta estrutural que – agora – movimenta-se em direção ao próximo presidente em 2018; tanto persiste em adaptações a eficiência cíclica a partir de 2020, quanto parece imobilizar politicamente a necessidade de uma reforma que exiba, em compatibilidade econômica, a melhor identidade contextual na visão destinada as conflituosas heranças pertinentes a impedimentos de mobilidade e equação ou equivalência cíclica; para que a diferença de 09 anos não consequencie às próximas evidencias econômicas, a consistência das reformas e ajustes prediz sinais aos declarados candidatos a presidência uma realidade, senão enigmática, mas interpretada por consistências e reorganizações, exibindo pela transitoriedade do momento o diagnostico quase literal de reformulação à estrutura negada pelo governo ANTERIOR. 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

MANUSEIOS RACIONAIS PARA LOGICAS METAFISICAS.

Dentro da lógica e do racionalismo existe a influencia impregnada da razão como principio da verdade transportada pela capacidade contraposta de provocação da hipótese, pretendida ao exercício de te-los relacionados à luz da clareza e limitação – ao mesmo tempo – angariados e profanados elementos de convivência e conduta, artefatos comportamentais impressos como procedimentos e aferidos tratamentos de busca; certezas e hipóteses  acionam-se pelo sentido nato que, em cada um, existe como genuína origem designativa, pertencente lógica embutida como propriedade da verdade pela premissa, tentando materializar pelo convincente a sorte probabilística de se manter em prevalência ou, em reflexo, admitir a potencialidade deste sentido. Determinada associação entre lógica e racionalidade estabelecem-se pelo grau de explicitude evocada a delimitá-las pelo assertivo unificado de provocação, mesmo sabendo que na função dialética tais argumentos sintonizem pela afirmação/negação/síntese a capacidade de qualquer razão pretender-se a partir de tais argumentos, naturalmente sintetizem também pela lógica elementar a aplicação racional da informação envolvida, presenciando o que parece argumentar pelo sentido de origem a provocação metafísica dos argumentos de escolha, como aferir à distorção que se pretenda capacitá-los a luz da experimentação factual; convergências entre ato e imagem referente proporcionam o que – hoje – movimenta-se comportamental a afirmação do verídico e do empírico, mesmo sabendo que a intenção do simulacro e o acúmulo subliminar, proporcionam lugares inexistentes ao que – diretamente – confere ao objeto pretendido a sua função decupada. Existe no racionalismo a determinação da verdade sem a devida experiência comprovada, o que transfere ao dedutivo a função de cada elemento de composição encontrado e envolvido pela parcela metafísica ou, que, pelo menos, esteja compatível ao sentido genuíno e contido em cada um, criando o exercício de materialidade ou ritualizando como hipótese ou provocação dialética: a união do racional e da consequencialidade proporciona tratos pelo consenso da melhor utilidade o padrão de verdade estabelecida, como também, a razão que se interpreta devidamente confrontada pela massificação da informação factual e sua tese de escolha preferível a função contaminada por discutíveis maiorias. Pela lógica mantida a partir da racionalização elementar, proferidas condutas comportamentais versam particularidades e propriedades a partir da escolha probabilística no que – de efeito e conseqüência – trate os argumentos pretendidos com maior ou menor teor de comprovação, pensando que em qualquer razão o impacto da síntese e motivação preliminar se encontre atrelados ao critério da imagem e do ato referente, assim como a função significante capte – em unidade – a conseqüência significada.
Todas as variações admitidas pela afirmação/negação/síntese promovem na estrutura racional um ambiente, cujas propriedades de argumentação estejam hipoteticamente confrontadas pelo universo da lógica e da consciência adaptada ao socialmente viável estilo comportamental do sujeito ou prepotente, ao excesso de imagem confrontada com a versão de cada fato na sua lucidez particular ou no vulto da consciência totalizante que, em certos momentos, acomete sujeitos pela clareza espectral da visão ampliada de determinada síntese; travadas consciências racionais movem-se ou se deslocam aferindo tratamentos compatíveis ao universo de escolha, preferências levadas muitas vezes pelo estilo utilitário mantido preferencialmente em compatibilidade ao senso comum a copia descarada dos referenciais em reflexo escalonado. Existe – por outro lado – a discutível capacidade de racionalidade com expressivo diferencial subliminar, a partir dos parâmetros comportamentais e sintomáticos e a luz da materialização informativa de convencimento ou apropriação manipulada, gerando paradoxos ou conflitos particulares em determinantes movimentos de escolha a melhor razão factual em que rege o ambiente próprio da intencionalidade, consentidos sociais como determinante das prevalências via relevância sazonal ou a partir de critérios mais sólidos e preferenciais termômetros do contexto referente; cumulativos subliminares tornam-se problemáticos ou sintomáticos quando contrapostos pela necessidade racional, demarcados efeitos das diferenças informativas sem a imagem referente, sempre a procura da repercussão equânime no inexistente objeto, tornando adaptada a consciência física e materialidade do excedente omitido ou problematizado pela lógica em questão. Admitir-se entre escolhas e limitações arrefecem prognósticos ou visões intertextuais, devidas localizações em teste contínuo de probabilidade esquecem os adiantamentos associativos tão necessários como complemento do presente, principalmente quando – unificados e condicionados – exibam toda vulnerabilidade e requinte do universo simplista como comprovação da razão existencial.
A racionalidade ou racionalismo nutre sua lógica pela verdade (qualquer que seja) ao luxo de travar com os elementos de escolha a noção de exatidão e limitação, sendo particular ou coletiva analise consensual, motivados critérios movidos pela síntese dialética e proporcional ao grau contextual, como também, o tamanho da inconsciência que o presente aloca em diferença a falta prognostica provida pelo hiato ou buraco e, entre a lucidez do fato e sua conseqüência: de tal forma se torna o racionalismo a visão pretensa da exatidão, mas lhe falte a distancia intertextual capacitá-lo como uma imagem decupada e tornada assertiva se, a visão de intertexto se move por ambientes contrários postos pela distancia entre a progressão e descaracterização do fato, prevendo influir em síntese o diagnostico preferível ao tratamento equivalente, em que pese o grau do egocentrismo determinado pela influencia o resultado sempre será coletivamente guarnecido como complemento lógico. Em falta ou omissão informativa, o preferível racionalismo aplicado comportamental rege pelo ambiente social o propício que se conseqüencia o tratamento envolvido, preferências motivadas por exigências literais, apesar de diferenças empíricas, devidas ao universo racional acumulando graus de materialidade, principalmente se comprovadas imagens – e não experiências – tratem o objeto como reflexo ambiente, mesmo que a manipulação abusiva exista deturpando e pirateando consciências, o suporte do natural proveito existe  através de níveis aceitáveis de ligação direta entre objetos e a imagem que melhor tipifique os critérios racionais, adjuntos explícitos ou ambientes de seguridade verificativa a partir das limitações preferenciais do ver e o se ver. Tanto inibe a projeção, como influencia o existencial, a razão determinante do prometido universo de escolhas e contrapontos fixa entre o proveito utilitário, a visão exercida pelo comportamental em proporção motivadora da lógica e da resistência assertiva o determinado compactador, praticamente o probabilístico funcional adaptado as verdades fluentes em deficiência enfática no padrão superficial de gradações dos valores ou, no escalonamento entre o sentido genuíno que cada um fornece como premissa. Provar ou entender por quais viabilidades aprisionam-se subliminares em favor da consciência racional exercida no ponto crucial da visibilidade contextual o nível de ambivalência consentida pelo senso comum, dos excedentes omitidos pela armadilha probabilística.  

Uma percepção mais avantajada sob o universo do racionalismo provoca no discurso de pertinência elementar – à luz comportamental – a ineficiência  lógica tratada a partir da verdade funcional se, dentro da verdade existe o conceito de defini-la integralmente, como existe a negação contida na mesma afirmativa, interpretando a partir da assertividade a analise da proporção elementar de resistência e indução, existencialmente propondo o seu complemento natural a partir da mesma lógica de criá-la como atributo direcional; nos propósitos mantidos como pertinência ao grau de explicitude contida nos artefatos da hipótese, a conjunção da imagem e objeto referente conduz a sínteses que podem variar a partir da quantidade de elementos formadores da lógica proferida, tornando então um exercício de contradição e cruzamento, sendo a verdade perecível ou convencível ao padrão comportamental de influencia, tornado determinante que dure indefinido ou que se conteste logo ali a sua validade. Proporcional ou probabilístico se empregue todo racionalismo dispensado sob o mesmo teto comportamental a conseqüência dos limites probatórios em esforços incondizentes ao grau de materialidade provocada pelo exercício de conte-la; se, por caso, permita tornar definido por deficiências da razão em virtude da disfunção entre imagem e objeto, preferencialmente satisfaçam com o grau de complexidade envolvida, constando também na adaptação simplista que move determinantes racionais em suas escolhas, principalmente quando a insegurança do fora do lugar exerça como hipótese ou duvida a consciência metafísica relegada pela inutilidade, tornando iniciante associativo onde antes a experiência da lógica movia precedentes e proveitos de esforço e conseqüência. A materialização preferível do entendimento racional também perpetua nas sínteses de convencimento por escalas e premissas e, em lógica, pela distancia prognostica testada como deficiência cognitiva a contaminação do subliminar envolvido na ritualização do objeto em função da existencialidade exercida pela limitação de uma só função de raciocínio; a escolha da razão perverte o ritual pela conjunção probabilística situada nas diferenças e contraposições, sendo preferível ao prognostico ou projeção que ao se juntar, adaptem em melhor revelação da imagem, mesmo que – em correspondência – falte o objeto, tenha ali presencial um pressuposto no lugar de aceite, declarando a mesma explicitude por outras referencias elementares; alias, o lugar ocupado pelo pressuposto torna-se a origem do jogo probabilístico e a construção da racionalidade definível ao grau de utilidade ou utilização pertinente, sendo o lugar ocupado a referencia quase imediata daquela falta se, denota então como verdade a noção daquele objeto existente e, que, substituído mantenha a correspondente imagem. Estes reflexos versados a partir do objeto se equalizam e distanciam a partir do significado atribuído, também, pelo excedente subliminar sempre volumoso quando exercido parâmetros meramente racionais tenham contaminados prognósticos de duvidosos resultados, provavelmente adaptados pelo excesso de explicitude e de vulnerabilidade confrontada com qualquer formulação contraposta; tanto pela conseqüência do eximido entremeio, como na limitação do racional, a propriedade que melhor evoca raciocínios de fluência e visão intertextual senão adaptar sobre o deslocamento contextual a influencia metasifica em doses homeopáticas, apropriadas a projeções mais factíveis que os nos preceitos do utilitarismo a providencial felicidade a custa das discrepâncias mantidas pelas MINORIAS.   

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O JOGO(346) TÍPICOS MODELOS PROBALISTICOSI

Unidades de parcimônia ou de invasivos projetam-se em compatibilidade alicerçada por conseqüentes premissas, se percebendo a distancia elementar/informativa o grau de originalidade proposta ou, o limite presumido pela capacidade ou impedimento de gerir circunstancias favoráveis, designando – a partir daí – a convicção destinada a qualificação atenuante do pormenor ou, em submissão literal e obediência ao jogo elementar; tem-se – portanto – pelas respectivas unidades os critérios probabilísticos de entendimento e projeção, convivendo em parcimônia ou disparidade seletiva o que melhor signifique assegurar pertinências ou, se ater ao amiúde prognostico em expressivas diferenças contextuais. Notório que a partir da lógica original ou premissa  relevante tem-se ciclicamente ajustados o grau de percepção à seqüência e limite propicio da consequencialidade factual, como também a distancia prometida entre a submissão probabilística, visão resultante da intertextualidade conveniente. Estas diferenças cíclicas estabelecem direções e contenções passiveis ou predominantes a distorção avaliativa, pensando naturalmente no probatório conseqüente o limite entre a transgressão invasiva ou preferencial na perspectiva elementar do modelo subtendido, determinando que se torne em utilidade à capacidade elementar e cíclica do padrão ou unidade de convencimento, como também, a regularidade procedimental atribuída a seqüência combinatória entre o jogo e o contexto; nestas circunstancias se estabelece o tempo regulamentar de pertinência cíclica e sua repetição – sistemática ou possibilitada – a influir o que se conseqüencia em obediência decorrente(quanto menor em quantidade elementar mais propenso e submetido), influenciando em lógica e convicção aquilo – por determinada propensão –destine-se ao submisso probabilístico a necessidade e dependência, dos critérios seletivos de coerência ou impulsividade. O natural que se empenha nos modelos de existencialidade contornada por expressivas repetições, senão a distorção do parâmetro ou origem estabelecida, principalmente pelo deslocamento em que a repetição estabelece pelo mesmo lugar, podendo espontaneamente inverter-se ao aleatório, mesmo que o sentido impregnado não note – pela vulnerabilidade e indução – que tais alternativas existem em quem – preferencialmente – as neguem pela inconsciência presencial; assim, existencial e sistemático, a idéia de repetição cíclica ganha propensão genérica ao tempo estabelecido, expresso pela adequação a linguagem estabelecida como padrão assertivo e seqüencial, tornado fluente a limitações e perecíveis reduções elementares.
Numa seqüência que se segue a especifica linguagem, por onde o sujeito se submete ao jogo e, por ele capacita-se narrativamente, conseqüente se provoca a aliteração ou deslocamento pelo invasivo às regras estabelecidas, muito em função da inversão espontânea do reincidente que aposta no mesmo – em alguns casos – lhe falte à determinação ou enfática pelo estabelecido lugar de proveito; por outras limitações burladas em conseqüência saturada, o agravante reivindicativo gire determinante pela unidade informativa assimilada pela função probabilística, sendo ao prazer motivador o determinante enfático e o grau de sujeição pretendido à necessidade e dependência, alem da parca exigência em se estabelecer pela origem. Partindo da dimensão cíclica que tais modelos se ajustam, em conseqüência, se estabelece padrões cognitivos e regularidades que, dependendo da volatilidade consorciada, ganham em adulteração o natural argumento probatório como, por exemplo, em associação a este imediatismo político estabeleçam regras peculiares ao grau cognitivo que melhor tipifique a facilidade e premência sugestionada, como também o escalonamento informativo dos que dependem desta enfática. Tem-se – então – estratificados dependentes de tais modelos a ajustar e distorcer – tanto a direita, como a esquerda – a problemática deficiência elementar, tornando ciclicamente influenciados e oportunos em gerar narrativas ao gosto da unidade e do limite  expresso de convencimento, principalmente estimulado pelo jogo elementar, tornando desajustados padrões de convencimento  distribuídos em compensações elementares entre o intertexto, o contexto e o subliminar; este ódio que em política impregna tanto como diferença entre o contexto e o subliminar,também, favorece escalonar e definir editores de revistas especializadas  em política nos seus maniqueísmos utilitários e retidos por definições cíclicas, viciados a distorcer favoráveis ao padrão probabilístico no que designa ao pertencido noticioso como premissa ou limite, convencendo leitores pela regularidade procedimental estabelecida pelos modelos de visão unificadas, contaminados associativamente pela melhor interface designativa. Em conseqüência ao midiático tornado ambivalente pela repetição e sistemática, prováveis distorções, aberrações e manipulações adulterem e vaguem pela conseqüência, transformando a opinião política num arsenal unificado pela particularidade e vicio de manifestos atribuídos a blogs e revistas partidárias, sintomaticamente aplicados a estratificação e recessão dos modelos em cognição cíclica, transgredindo em similaridade ou contraposição a espécie noticiosa que mais influencia particularidades ou pormenores informativos; decrescendo em factuais e adulterações a dependência e necessidade existencial sugada continuamente promove a catarse ou caos transformado pela naturalidade pragmática e utilitária.
Gradualmente tem-se, a partir do modelo político estabelecido por Lula e o PT, uma arsenal dependência midiática – esquerda e direita – a sugar continuamente da limitação original a informação e polarização refletida em ódio ou, perceptiva nos adoradores e submetidos à contingência fatual disponível; por merecidos e conseqüentes unilaterais a decupação informativa que se estabelece – tanto para a esquerda, quanto para a direita – vai do convincente ao delírio do jogo sobre o sujeito, demarcando a partir do útil ao inútil o que, em referencia ao modelo original, perpetue em vicio e limite a expressa notoriedade midiática pela padronagem sistemática e recessão informativa. Se, por um lado o modelo político estabelecido por Lula já admite invasivos ou distorções (vide a polemica associação a lava jato no velório de D.Marisa), tem-se – sob o limite e reincidência probabilística – a natural transgressão ética a partir do referente, como um totem rigoroso e submetido ao jogo muito mais que a parcimônia determine a sua causa/efeito; agora, escalone, em repercussão invasiva aos editores e blogs partidários a premissa admitida em degraus elementares, já contaminados por vantagens e acertos particulares o quanto reflete o ato desta natureza no insulto e permissividade da indução informativa – como formador de opinião -, em tantos, a utilidade comum que a política favorece o caos e a desagregação se, anexados à ordem de dependência do totem o estipulado universo probabilístico a ditar e tornar submetidos os que convivem em unidades viciadas e saturadas, dependentes e prementes do imediatismo factual e da sazonalidade expressa contextualmente em favor da irrelevância conclusiva e da necessidade narrativa pelo mesmo lugar de sempre; o notório padrão das visões cíclicas e automatizadas reduzem em gradativo a projeção do sujeito, radicalizando e vulnerabilizando o unificado dispositivo ao proveito particular – e não do totem – assumidos pela natural vantagem probabilística; a defesa ou ataque a Lula, por si só, determina a deficiência pela dependência de um modelo saturado, o que de fato credencia recessivamente o grau de especulação procedimental em torno de qualquer fator atribuído a conduta, como nos critérios éticos nada pertinentes,principalmente se levarmos em conta o alto grau de pragmatismo.

Decerto que toda dependência crônica se estabelece como narrativa entre as repetições cíclicas, tanto quanto menor se parecerem, mais a linguagem empobrece e mais expressiva a necessidade determina a sua existencialidade, tendo, em conseqüência, uma síntese impregnada probabilisticamente pela irrelevância factual, já que, sob a restrição do ciclo e a recessão elementar exceda o que falta ao sujeito e atribua o que evoca pela comum condição de se dizer a mesma coisa; um pouco mais alem e se entende no grau de obsessão ou transtorno compulsivo semelhante linguagem de limitação elementar, transgredindo-se sistematicamente pelo impulso/resposta a sua defasagem contextual e conseqüência irrelevante que se segue. Assim também modelos elementares já condicionados probabilisticamente adquirem o tônus da necessidade maior que a ética ou parcimônia, principalmente quando, absorvidos por determinações ou estratégias de curto alcance adquiram a pretensão utilitária pelo leitmotiv significante ao encadeamento do similar, excedendo-se pelos significados que porventura estabeleçam parcimônia e contenção a partir da imagem correspondente ao ato pretendido; a visão interligada entre repetições, se exíguas e reincidentes, transformam em submetidos sujeitos a dependência ao jogo, tornando o suporte e a simulação adquiridos estruturais do postiço e do falso a aliterar sua condição de favorabiidade e vantagem, o que transforma editor e blogs partidários ao efeito intransigente da deformação no já distorcido entendimento de origem. Estas adaptações feitas a partir de um modelo condicionado insuflam muito mais que o necessário porque partem de premissas retidas informativamente e, de associações cognitivas pensadas como acerto individual o que – em referencia ao totem – se tornem intransigentes e rigorosos ao ódio e vocação por traduzir tais efeitos em subseqüência e enfática, assimilados a partir da limitação cíclica a inversão natural que a repetição escapa ao controle existencial a sua cada vez menor parcela de suficiência, como também, ao excedente em maior escala torne a deficiência subliminar o universo imaginário preponderante e extremamente particular, assim como na fragmentação informativa se multiplique recessivamente por valores e eficiências polarizadas. Os critérios associativos que estabelecem em Lula o valor ético ou pragmático também revelam a condição e limite do modelo probabilístico na sua particularidade política e, nos efeitos pulverizados e irrelevantes travados pela disputa eleitoral no que de mais ajustado à sua condição narrativa promova a suficiente propensão ao prognostico desejado; se, em premissa, se tem deturpado elementos, o que pensar do escalonado efeito dominó das esquerdas e direitas, revistos contextualmente pelos subliminares proveitos individuais, tanto quanto a falta de controle que o imaginário cognitivo estabelece individualmente como invasão e petulância conclusiva. Todas rigorosas deturpações que o submetido oferece ao explicito como teoria conspiratória arquitetada pela simples e irresponsável associação, tornando enfático o adulterado, como também, permissivos  atribuídos a qualquer unidade condicionada sua invasão pelo especifico na vulnerabilidade e acinte do contraste admitido, pensando naturalmente que o limite entre repetições estabelecem o grau de dependência e submissão a obediência e impulsividade traduzidas como necessidade e formula estratégica de permanecer em evidencia, assim como Lula encontra na sua narrativa a distorção compatível com a política, tratados pela leitura do simplismo e da condição restrita entre a oscilação contextual e a pertinência individual, tanto quanto aos editores e blogs partidários mapeiam a informação a partir desta ótica DESCONSTRUTIVA.    

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

TRATAMENTOS COMPATÍVEIS AO UTILITARISMO

Discernir entre o conceito do utilitarismo, da voga  pratica e associativa torna-se inerente capacitar – entre um e outro – o que politicamente se percebe viável, do descabido propósito de transformá-lo num exercício egocêntrico já que, interpretado como sentido único, a conseqüência do que se diz como propósito pretendido no se ver pertinente do confronto e tratamento probabilístico, propõe  que assim teorize em volatilidade e propriedade, convencidos tratamentos narrativos premidos pelo critério utópico a influenciar ou subverter prognósticos com tanta disparidade comparativa; melhor – hoje – prometer-se apropriado ao eixo comportamental que se verifique – na pratica – o tratamento filosófico visível ao utilitarismo o seu compatível e propicio açoreamento coletivo tornar-se propicio a maximização do prazer e da felicidade se, entenda claramente interligados pragmáticos utilitaristas e conseqüenciais, adaptados ao valor muito antes da ética e da moral, pertencentes esféricos de realidades simuladas nos atributos de maximização se, em descrença da minoria a filosofia dos éticos provavelmente interpretou-se pela diferença subliminar o convívio utópico de inversão intertextual, negando o intermediário  – a realidade di per si -, principal reduto da ambivalência probabilística e da consequencialidade posta pela crueza do oportunismo interessado e, do grau de inconsciência irrelevada. Valores éticos e morais, muito antes dos compêndios comportamentais atribuídos pelo senso comum, contornam subliminares em certezas interligadas no recalque – principal estrutura de toda inconsciência contextual -, transportadas explicitamente pela narrativa da diferença o exercício de compensação da ausência empírica e notória concepção procedimental destes conceitos interpretados; entre a ética(regulamentação procedimental) e a moral( condição comportamental) existe, no intermédio, como de fato – subliminar – o exercício de compensação individual norteado pela distancia empírica do não exercício e completude filosófica, destinada narrativas de complemento deste hiato ou vazio, o que pode-se preencher adequado as normas procedimentais a não vivencia experimental de constatação. O recalque nada mais promete que exercitar o reivindicativo suporte sobre este hiato por toda hipótese e convicção, adaptando-se moralmente aos critérios e resumos que melhor aventure contextualmente a sua similaridade conceitual; para a ética, a ressignificação dos critérios morais a partir da construção de regras e condutas que – assim utilitariamente – sirvam a coletividade pela maioria regulamentar.
Basicamente então que, se associarmos a política aos argumentos do utilitarismo e pragmatismo teremos a formação de outra moral – não a analítica -, porem, sustentada pela conseqüência sobre o valor impregnado das condutas a propriedade do individual e do sentido unificado na melhor adaptação e atualidade dos proveitos investidos pela capacidade probabilística dos resultados práticos; por vez se tem – na política – o uso do útil na concepção da respeitabilidade prometida a esfera conceptiva do poder – principalmente nas estratégias – compondo o exercício literal das simulações ao prognostico do antecipado prometido e do manipulado proveito imediatista. Tanto se percebe na qualidade empregada como resultado desta praticidade, como também, a discrepância entre a ética e moral quando – em comparativo – agregue-se ao valor discriminado das conseqüências e pertinências dos fatos envolvidos, ao produto que mais exercita prioridades e convicções que, propriamente, interesse a capacidade conceitual mensurar os critérios da conduta em detrimento escalonado do canibalismo prometido a interfaces e locuções do proveito admitido e explicitado como uma norma substituta desta mesma ética interpretada filosoficamente. Todo conflito que se segue entre a ética e moral na visão do utilitarismo se encontra também segmentado entre a jurisdição comportamental do hiato contextual que a política sobrepõe-se em suas arestas a própria transgressão e distorção quantificada à luz explicita da manipulação e simulação, limite e invasão tratados sob a entidade superficial de suporte procedimental às regras que piamente convocam a torná-las omitidas; o suporte moral e ético funciona – em política – como conseqüência natural do valor empregado sob condutas e probabilidades em que se registra a vantagem natural, do próprio ato de convencimento coletivo a intenção egocêntrica dos fatos de volatilidade. Sob o disfarce de expoentes conceituais, o natural contexto político emerge em exercícios de contradição a visão natural do útil propagado sob a conseqüência, como também, a partir da diferença em que a banalização acontece em retidão e ética à convicção de intervir sistematicamente sob a norma estabelecida; alias, tendo estruturalmente o individual sob a lógica partidária – unificação consensual – têm-se degraus estratificados por este limite, numa segmentação política em resumo de menor semelhança e cabimento, contidos sob condições exponenciais e regulares, tanto pelo utilitarismo proposto pelo coletivo de resultados, como também do redirecionamento ajustado pelo valor embutido sob a capacidade de respeitabilidade e de adaptação ética/moral nos destinos probabilísticos dos interesses e praticidades ideológicas.
Sabido e notório entender então – a partir da volatilidade e padronização informativa – o reflexo político alicerçado pelo tratamento do conseqüente e do arbitrário, tanto pela condição pratica de tal exercício, como pelo desvio ou distorção que a aplicação gradual dos procedimentos e regras valha ou negue por suas características a conduta apropriada em transgressão à norma, enquanto se estrutura a capacidade de influenciar seguidores a repercutirem integralmente como copias e sistemáticos, tendo nas regras e comportamentos a lógica do induzido ao desvio, espelho não condizente a critérios e regulamentações, mas, a partir de disfarces a maestria de evocar a legalidade dos fatos como um mantra e, a revelia, torná-los o embuste dos fatos narrativos e professados em solenidade respeitosa e efeito providencial à simulação e atributo postiço; tanto permite que se transforme a praticidade num reflexo natural dos meios tecnológicos que a facilidade impregnada politicamente atribui à sazonalidade política o artefato que melhor justifique mensurar utilitariamente em qual estratificação de uso a capacidade de convencimento e convicção emprega como conseqüência e estimulo à regra estabelecida no desvio de pertinência ou regularidade sujeita a este mesmo desvio precedente: - o utilitarismo conceitual evoca a felicidade e prazer da maioria sobre a minoria, pensando que todo sofrimento impregnado e subjetivo seja mensurado comportamentalmente como atenuante e, ao mesmo tempo, reforço a norma e regulação moral pertinente, sabendo tudo antes da conseqüência dos fatos não esteja professando o autoritário padrão de convencimento, tanto quando – agora – tenha no valor o expoente e eixo de suporte moral/ético toda virtude do individual numa mesma conseqüência especifica, tratada intertextualmente como projeção natural entre o ver e o se ver, adaptado a condutas que melhor diversifiquem a utilidade conseqüencial movida exemplarmente como um modelo a ser seguido. Do prazer ao valor e luxo da vantagem probabilística, tanto antes impregnado conceitualmente como hoje se estabelece politicamente a conseqüência, utilidade e pragmatismo – tudo junto – tornem-se nominados e preferenciais contaminações a determinar profecias morais, tendo agora o parâmetro que se ajusta ao atributo do viés ou distorção a expressa diferença contextual.

Útil e inútil professam-se ambivalentes e dependentes, demarcando limites narrativos do pragmatismo e da banalidade pertinente a política dos fatos e das regras, conluios administrados pela intenção que se emprega e a volatilidade consumada a partir da relevância midiática em testes de durabilidade e, também, pulverização prognostica; admitir então que se pretenda justificar como atributo político a norma e a regra, naturalmente denigra a classe postulante a omissão estratégica pertinente ou a tática empregada como critério seletivo, pensando conseqüente que a materialização de qualquer valor sobrepõe-se ao teste procedimental, por mais que atributos morais ensejem-se contingentes à respeitabilidade do exercício, o teste empírico maximiza o critério do prazer investido, como também, o ressurgimento da prevalência factual nos atributos da especificidade a trama que melhor se adéqüe ao modelo elementar. Provável então materializar pelo utilitarismo o grau de narrativa contida no aproveitamento e densidade coletiva, objetiva ou subjetivamente interligada às predisposições da facilidade envolvida no que melhor signifique empregar como moral seu empenho analítico pelo recalque, tanto quanto professar pelo valor das probabilidades o limite de praticidade e banalização contínua no tratamento reincidente – passível de prazer -, em virtudes comparativas entre o maior a partir do menor ou - equânime – pelo máximo do maior: - a visão utilitária postulante, determinando a origem e saturação como premissa elementar do nicho de relevância empregada estrutura-se sobre duas possibilidades: se do menor para o maior percebe-se no desnível antecedente o significado do sujeito ao alcance e limite muito antes do consentido parâmetro entre o ver e o se ver, tornando, a partir daí, acintoso e reivindicativo o excesso ou extra-ciclo postulado pela interface ética ou moral o destino analítico sobreposto a regra determinada sob condições predeterminadas em desnível de origem; pelo máximo do maior – ao contrario – estabelece-se por excedentes elementares à origem das decupações regulamentares em parcimônia e nivelamento, adequando ao tramite comportamental sua equivalência entre o ver e o se ver, tornando invertido pelo limite a confrontação pela origem ressignificada. Assim permitido que a utilidade ou utilitarismo demarque em tempo e ajuste o personagem político de influencia seguidora, do submetido e nivelado parâmetro de imposição narrativa na sua consignidade reativa, sujeita ao fluxo de intervenções midiáticas professadas; tanto vale em prazer o poder que signifique traduzi-los adequadamente, como do intencional e moral permitirem-se titulados por tais invertidos. Existe também, em decorrência da premissa envolvida a sensibilização da suficiência – pela repetição – aos estratosféricos estímulos/respostas dentro do limite proposto entre o ver e o se ver, funcionando em adequada confrontação ou segmentação sua melhor tradução política dos valores explícitos e, adaptadas induções e condicionamentos seqüenciais; por tais propriedades se tem dissociativos valores – não os morais e éticos -, mas os que contribuem como diferença individual e estimulo senão o dinheiro empregado na fabricação de condutas e pertinências, em espécies animadas por seqüelas probabilísticas, cujos adulterados e sistemáticos propósitos cumulativos lançam a revelia todo universo conceitual e politicamente correto, para virtudes adaptadas a modelos unificados elementarmente e, factíveis a tratamentos específicos por todo diagnostico consentido pela materialização explicita das probatórias e logísticas determinadas pelo tempo informativo nas seqüelas ou virtudes MASCARADAS. 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

O JOGO(345) TRANSGRESSÕES DA PÓS-VERDADE.

Unidades cíclicas proporcionam facilitações cognitivas, permitindo dissociações a memória e o contexto e, absorvendo gradual, a probabilidade de se induzir ou tornar-se propenso pelo enfático condicionamento e por toda sorte informativa que se adéqüe ao desfoque da atenção ou criterie-se pela automatização indefinida do viés existencial ao padrão da similaridade e conseqüência; transformar em indulto assertivo toda capacidade diferencial do sujeito, em que pese o prognostico utilitário,  encontre-se numa mesma saída e,sempre,no mesmo foco disponível ao transporte e deslocamento da invisibilidade do mesmo lugar de sempre e, pelo sentido único, toda disfunção da hipótese e da duvida construir pelo enfático o valor transitório  da ambigüidade pela omissão do extra-ciclo e, na forçada e inconsciente síntese de adequação ao similar o estranhamento do diferencial. As consequencialidades proporcionadas por visões compactas também reforçam ambientes polarizados ao adquirir pelo enfático a noção quase radicalizante de um reflexo comportamental, adicionado à contingência midiática – natural reforço indutivo – sobre estratificados sociais e factível por proporcionar automatizações e, em conseqüência, tornar também relevante a estratificação unificada do viés distorcido e, da banalização interferente a compatibilidade cíclica da repetição; numa perspectiva desta natureza calcula-se que a probabilidade de resistência se encontre compatível ao numero elementar de cada modelo, como também, ao grau absorvido da informação, uma vez que, condicionado, rejeite ou refute com maior incidência o que se tornaria cognoscível aos termos ambivalentes, dificultando ou tornando possível que o fato em discurso polarizado admita-se em clara semelhança assertiva e, quando sempre, invertido para este fim. Tornando, assim, possível que, admitido pela unidade se de ao luxo existencial de tornar verossímil qualquer pormenor que mereça à contraposição assumida pelo caráter a relevância  da facilidade permitida ao caráter cognitivo, expressando e maximizando aquilo que - distanciado – torne-se irrelevante e similar ao processo de indução professado pelo caráter militante como produto de sazonalidade e de expressão; natural que no ambiente político tal instituído normatize em padrões e conseqüências,  tornando signatários de visões adaptadas a finalidade ou indução oportuna de proveito instituído, reforçando que a configuração cíclica do ambiente proporcionado também reflita em qualificação os três elementos estruturais de qualquer modelo, ou seja: o intertexto, o contexto e o subliminar em expressivas compensações ou redundâncias unificadas.
Toda utilidade comportamental se segue a padronização elementar e a massificação que o tratamento do senso comum infle como perspectiva relevante, instituindo e proporcionando que se torne confortável à facilidade que tal perspectiva unificada floresça e induza conseqüencial a formação indutiva e automatizada sobre referencias políticas, principalmente quando, dependentes e necessários ao vicio da repetição, torne assim um produto perecível e de vigor condicionado a proliferação dos modelos e suas perspectivas unificadas; tanto pela vulnerabilidade constante em quem se aliena à narrativa seqüenciada, como pela negação do contraste sobre a polarização e expressão significada, ou seja, nega o diferente pelo enfático e inconsciente eixo de inversão, ao mesmo tempo em que, reforçado e unificado pela polarização exacerbe-se indutivamente aos rincões da distorção e da manipulação assertiva, natural vocação da política pela informação tecnologia a fusão do utilitário e da pretensão de modernidade sazonal aplicada à militância ordeira e factível consorciada a repercutir como se entende literal. Qualquer unidade ou unificação elementar transforma – em proporção – num universo existencial e especifico, tornado acintoso e reivindicativo ao ajuste informativo de pertinência e favorabildade, transformado pela narrativa em declarada necessidade de refletir sobre o mesmo espaço o definitivo transitório demarcado pela simplificação do entendimento político, já que, em inverso, a referencia designativa torne-se habituada a gerir pela particularidade e pelo acumulo subliminar tornado fundo infinito de omissões e vícios cognitivos; alias, tem-se no subliminar toda enfática diferencial acumulada a partir da noção comportamental ou cíclica que, na lógica do sujeito referente, transforme-se utilitário ou pragmático o recurso de adaptar-se informativamente, calculando probabilisticamente a forma adaptada e, proporcionando ao jogo o reforço da diferença, tanto quanto a repercussão da similaridade a alternativa unificada de expressão e congratulação social. Os níveis de adequação e fluência cognitiva – ciclicamente condicionados – adaptam-se em confrontação e competição a níveis expressivos de resistência por toda formação elementar a partir da origem invertida, assimilados pela especificação, muitas vezes, a partir de decupações contextuais tornadas amiúdes políticos e transformados prognosticamente em designativos retidos pela existencialidade natural dos que se admitem – pela inconsciência – os recursos disponíveis e confrontados pela inversão.
A unificação cíclica – a partir da informação tecnológica -, também proporciona outros critérios postiços de intertextualidade, fundados principalmente pela lógica da simulação e do artifício da adulteração; das teorias da conspiração à formação da pós-verdade nota-se a utilização política que já – muito antes – abastecia de dossiês o universo de formação opinativa, agora, tendo a facilitação tecnológica embute nos critérios da possibilidade a função simplista da fabricação descarada do falso admitido pela pós-verdade como natural vocação do simulado intertexto à  manipulação contextual e funcional dos específicos gradativos e, suas possibilidades distorcidas por qualquer ambiente cíclico. Esta consciência gerada a partir da similaridade pela oposição traça – em declarada facilitação – o probatório do esforço minimizado que, em política, se nota naturalmente o apetite voraz pelos recursos sempre disponíveis em reforço e padronização indutiva, preferíveis manipulações subsidiadas por modelos elementares já devidamente saturados e propensos a diferença contextual em favor da especificidade do falso atributo na conseqüência providencial de adaptação do jogo, tornados convictos e, ao mesmo tempo, estruturados pela transitoriedade comum aos que existencializam através da reincidência e  retenção descabida a adaptadas funções independentes da fragmentação e utilidade. Das consciências automatizadas e sugestionadas, tanto pelos critérios informativos de submissão, quanto na manipulação e oportunismo versem suas teorias conspiratórias ou pós-verdades como realidade fabricada pela visão do útil levado ao extremo da distorção ao inútil e, consignado tratamento informativo que se segue sistematicamente pela condução simplista da especificidade e do  comportamental insuflado midiaticamente e imponente quando tratado ciclicamente como combustível de adulteração. Tanto quanto admitem que a simulação exista em condição do simulacro, o que deveria - enquanto veracidade – existir proporcionando ao universo lúdico uma melhor formação estrutural dos modelos que, facilmente conduzem pela informação tecnológica o limite signatário de valia e, proporcionalmente, de tratamento compatível ao condicionado.

Decerto que – entre avanços e vazamentos informativos -, tanto quanto a pós ou pré-verdade se discuta o objeto de antecipação de teorias ou prognósticos, encontrados como proporcionais  multiplicidades formadas pelo amiúde e direcionado padrão cognitivo; para que se manifeste em teoria pela lava jato, tanto quanto em suas ramificações pela informação privilegiada, antecipada ou não ao prometido Eike Batista se torne enigmático padrão de escuta,  tanto quanto a declaração de João Santana sobre a antecipação informativa por Dilma Rousseff. Teorias conspiratórias ou critérios sistemáticos podem influir ou descartar relevâncias quando expressem contextualmente ou probabilisticamente a partir de suposições ou ineditismo factual, presenciando o que interfere como probatório à lucidez desejada do atributo contornado da permissividade; tanto visa antecipar fluências, como também produzir distorções, todo vazamento discute naturalmente pelo universo seletivo o padrão de condicionamento instituído por decifrar o aleatório ou direcioná-lo como combustível legal para se opor ou induzir a expectativa do unificado, repercutidas  teorias sugestionadas pela simulação intertextual o resultado que melhor proporcione tal seletividade. Constante permitir que se interprete como antecipação ou possível vazamento que a opção pelo relatório da lava jato se dê por Edson Fachin ou Celso de Melo se, o provável sorteio insira probabilisticamente outros na disputa por tornar inconstante ao definitivo, como também, ao prognostico da virtude antecipada à locação pressuposta de tantas analises opinativas abastecidas cotidianamente pelas hipóteses e promovidas pelo distorcido e indutivo dos que rejeitam ou absorvem suas óticas. Versados teóricos da pós-verdade acumula em simbiose preferencial a primazia de instituir e reforçar as unidades cíclicas com padrões tão dispares e explícitos que nem ao lúdico confrontado tal exercício mereça um atributo de relevância se, antes, as teorias se compunham pela complexidade  do falso administrado e bifurcado ao probabilístico seqüencial, tornando assim um universo conflituoso e criativo – agora simplificado e especificado -, propenso ao disparate, tanto quanto a pia convicção transportada pela ausência dialética das similaridades que convencem aos desconfiados por nutrir sobre comparações a segurança da copia e do igual, proporcionando um probabilístico forjado em quem administra a sua vertente intelectual pela impregnação do mesmo lugar de sempre, compatível em transformar-se a partir do reflexo do eu em outras interfaces factuais; esta formação cognitiva reciclada devolve a mesma premissa, combustível natural para reativar repetições e induzir transformações subliminares adaptadas a recessão natural e correspondente  diminuição probabilística. Decorrem então, seqüências elementares familiares ao prazer envolvido que se movimentam polarizados, limitados pelo detalhamento associativo a visão prognostica adaptada a esta vertente; natural que vazamentos e antecipações funcionem com abrangência a este lugar de conforto especulativo e também indutivo, principalmente por antecipar informações, também, refutar-se inconveniente ao exercício unificado como adaptação subliminar, funcionando como contraposto reforçador da convicção oportuna. Estas resistências comportamentais funcionam na massificação de sujeitos e na perspectiva conclusiva que os admitidos pelo lugar de sempre recusem o extra-ciclo e admitam pela inconsciência a necessidade quase orgânica de rever indefinidamente o lugar de aceite CICLICO.