quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

O JOGO(345) TRANSGRESSÕES DA PÓS-VERDADE.

Unidades cíclicas proporcionam facilitações cognitivas, permitindo dissociações a memória e o contexto e, absorvendo gradual, a probabilidade de se induzir ou tornar-se propenso pelo enfático condicionamento e por toda sorte informativa que se adéqüe ao desfoque da atenção ou criterie-se pela automatização indefinida do viés existencial ao padrão da similaridade e conseqüência; transformar em indulto assertivo toda capacidade diferencial do sujeito, em que pese o prognostico utilitário,  encontre-se numa mesma saída e,sempre,no mesmo foco disponível ao transporte e deslocamento da invisibilidade do mesmo lugar de sempre e, pelo sentido único, toda disfunção da hipótese e da duvida construir pelo enfático o valor transitório  da ambigüidade pela omissão do extra-ciclo e, na forçada e inconsciente síntese de adequação ao similar o estranhamento do diferencial. As consequencialidades proporcionadas por visões compactas também reforçam ambientes polarizados ao adquirir pelo enfático a noção quase radicalizante de um reflexo comportamental, adicionado à contingência midiática – natural reforço indutivo – sobre estratificados sociais e factível por proporcionar automatizações e, em conseqüência, tornar também relevante a estratificação unificada do viés distorcido e, da banalização interferente a compatibilidade cíclica da repetição; numa perspectiva desta natureza calcula-se que a probabilidade de resistência se encontre compatível ao numero elementar de cada modelo, como também, ao grau absorvido da informação, uma vez que, condicionado, rejeite ou refute com maior incidência o que se tornaria cognoscível aos termos ambivalentes, dificultando ou tornando possível que o fato em discurso polarizado admita-se em clara semelhança assertiva e, quando sempre, invertido para este fim. Tornando, assim, possível que, admitido pela unidade se de ao luxo existencial de tornar verossímil qualquer pormenor que mereça à contraposição assumida pelo caráter a relevância  da facilidade permitida ao caráter cognitivo, expressando e maximizando aquilo que - distanciado – torne-se irrelevante e similar ao processo de indução professado pelo caráter militante como produto de sazonalidade e de expressão; natural que no ambiente político tal instituído normatize em padrões e conseqüências,  tornando signatários de visões adaptadas a finalidade ou indução oportuna de proveito instituído, reforçando que a configuração cíclica do ambiente proporcionado também reflita em qualificação os três elementos estruturais de qualquer modelo, ou seja: o intertexto, o contexto e o subliminar em expressivas compensações ou redundâncias unificadas.
Toda utilidade comportamental se segue a padronização elementar e a massificação que o tratamento do senso comum infle como perspectiva relevante, instituindo e proporcionando que se torne confortável à facilidade que tal perspectiva unificada floresça e induza conseqüencial a formação indutiva e automatizada sobre referencias políticas, principalmente quando, dependentes e necessários ao vicio da repetição, torne assim um produto perecível e de vigor condicionado a proliferação dos modelos e suas perspectivas unificadas; tanto pela vulnerabilidade constante em quem se aliena à narrativa seqüenciada, como pela negação do contraste sobre a polarização e expressão significada, ou seja, nega o diferente pelo enfático e inconsciente eixo de inversão, ao mesmo tempo em que, reforçado e unificado pela polarização exacerbe-se indutivamente aos rincões da distorção e da manipulação assertiva, natural vocação da política pela informação tecnologia a fusão do utilitário e da pretensão de modernidade sazonal aplicada à militância ordeira e factível consorciada a repercutir como se entende literal. Qualquer unidade ou unificação elementar transforma – em proporção – num universo existencial e especifico, tornado acintoso e reivindicativo ao ajuste informativo de pertinência e favorabildade, transformado pela narrativa em declarada necessidade de refletir sobre o mesmo espaço o definitivo transitório demarcado pela simplificação do entendimento político, já que, em inverso, a referencia designativa torne-se habituada a gerir pela particularidade e pelo acumulo subliminar tornado fundo infinito de omissões e vícios cognitivos; alias, tem-se no subliminar toda enfática diferencial acumulada a partir da noção comportamental ou cíclica que, na lógica do sujeito referente, transforme-se utilitário ou pragmático o recurso de adaptar-se informativamente, calculando probabilisticamente a forma adaptada e, proporcionando ao jogo o reforço da diferença, tanto quanto a repercussão da similaridade a alternativa unificada de expressão e congratulação social. Os níveis de adequação e fluência cognitiva – ciclicamente condicionados – adaptam-se em confrontação e competição a níveis expressivos de resistência por toda formação elementar a partir da origem invertida, assimilados pela especificação, muitas vezes, a partir de decupações contextuais tornadas amiúdes políticos e transformados prognosticamente em designativos retidos pela existencialidade natural dos que se admitem – pela inconsciência – os recursos disponíveis e confrontados pela inversão.
A unificação cíclica – a partir da informação tecnológica -, também proporciona outros critérios postiços de intertextualidade, fundados principalmente pela lógica da simulação e do artifício da adulteração; das teorias da conspiração à formação da pós-verdade nota-se a utilização política que já – muito antes – abastecia de dossiês o universo de formação opinativa, agora, tendo a facilitação tecnológica embute nos critérios da possibilidade a função simplista da fabricação descarada do falso admitido pela pós-verdade como natural vocação do simulado intertexto à  manipulação contextual e funcional dos específicos gradativos e, suas possibilidades distorcidas por qualquer ambiente cíclico. Esta consciência gerada a partir da similaridade pela oposição traça – em declarada facilitação – o probatório do esforço minimizado que, em política, se nota naturalmente o apetite voraz pelos recursos sempre disponíveis em reforço e padronização indutiva, preferíveis manipulações subsidiadas por modelos elementares já devidamente saturados e propensos a diferença contextual em favor da especificidade do falso atributo na conseqüência providencial de adaptação do jogo, tornados convictos e, ao mesmo tempo, estruturados pela transitoriedade comum aos que existencializam através da reincidência e  retenção descabida a adaptadas funções independentes da fragmentação e utilidade. Das consciências automatizadas e sugestionadas, tanto pelos critérios informativos de submissão, quanto na manipulação e oportunismo versem suas teorias conspiratórias ou pós-verdades como realidade fabricada pela visão do útil levado ao extremo da distorção ao inútil e, consignado tratamento informativo que se segue sistematicamente pela condução simplista da especificidade e do  comportamental insuflado midiaticamente e imponente quando tratado ciclicamente como combustível de adulteração. Tanto quanto admitem que a simulação exista em condição do simulacro, o que deveria - enquanto veracidade – existir proporcionando ao universo lúdico uma melhor formação estrutural dos modelos que, facilmente conduzem pela informação tecnológica o limite signatário de valia e, proporcionalmente, de tratamento compatível ao condicionado.

Decerto que – entre avanços e vazamentos informativos -, tanto quanto a pós ou pré-verdade se discuta o objeto de antecipação de teorias ou prognósticos, encontrados como proporcionais  multiplicidades formadas pelo amiúde e direcionado padrão cognitivo; para que se manifeste em teoria pela lava jato, tanto quanto em suas ramificações pela informação privilegiada, antecipada ou não ao prometido Eike Batista se torne enigmático padrão de escuta,  tanto quanto a declaração de João Santana sobre a antecipação informativa por Dilma Rousseff. Teorias conspiratórias ou critérios sistemáticos podem influir ou descartar relevâncias quando expressem contextualmente ou probabilisticamente a partir de suposições ou ineditismo factual, presenciando o que interfere como probatório à lucidez desejada do atributo contornado da permissividade; tanto visa antecipar fluências, como também produzir distorções, todo vazamento discute naturalmente pelo universo seletivo o padrão de condicionamento instituído por decifrar o aleatório ou direcioná-lo como combustível legal para se opor ou induzir a expectativa do unificado, repercutidas  teorias sugestionadas pela simulação intertextual o resultado que melhor proporcione tal seletividade. Constante permitir que se interprete como antecipação ou possível vazamento que a opção pelo relatório da lava jato se dê por Edson Fachin ou Celso de Melo se, o provável sorteio insira probabilisticamente outros na disputa por tornar inconstante ao definitivo, como também, ao prognostico da virtude antecipada à locação pressuposta de tantas analises opinativas abastecidas cotidianamente pelas hipóteses e promovidas pelo distorcido e indutivo dos que rejeitam ou absorvem suas óticas. Versados teóricos da pós-verdade acumula em simbiose preferencial a primazia de instituir e reforçar as unidades cíclicas com padrões tão dispares e explícitos que nem ao lúdico confrontado tal exercício mereça um atributo de relevância se, antes, as teorias se compunham pela complexidade  do falso administrado e bifurcado ao probabilístico seqüencial, tornando assim um universo conflituoso e criativo – agora simplificado e especificado -, propenso ao disparate, tanto quanto a pia convicção transportada pela ausência dialética das similaridades que convencem aos desconfiados por nutrir sobre comparações a segurança da copia e do igual, proporcionando um probabilístico forjado em quem administra a sua vertente intelectual pela impregnação do mesmo lugar de sempre, compatível em transformar-se a partir do reflexo do eu em outras interfaces factuais; esta formação cognitiva reciclada devolve a mesma premissa, combustível natural para reativar repetições e induzir transformações subliminares adaptadas a recessão natural e correspondente  diminuição probabilística. Decorrem então, seqüências elementares familiares ao prazer envolvido que se movimentam polarizados, limitados pelo detalhamento associativo a visão prognostica adaptada a esta vertente; natural que vazamentos e antecipações funcionem com abrangência a este lugar de conforto especulativo e também indutivo, principalmente por antecipar informações, também, refutar-se inconveniente ao exercício unificado como adaptação subliminar, funcionando como contraposto reforçador da convicção oportuna. Estas resistências comportamentais funcionam na massificação de sujeitos e na perspectiva conclusiva que os admitidos pelo lugar de sempre recusem o extra-ciclo e admitam pela inconsciência a necessidade quase orgânica de rever indefinidamente o lugar de aceite CICLICO.

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