sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Joseph Beuys + Patty Chang

INVENÇÕES COMPETITIVAS E OUTRAS RELAÇÕES

Produções competitivas normalmente soam como constatações evidentes que outras e iguais, mas que se diferenciam justamente por imprimir uma perspectiva diferente porque passa a se tornar relativamente programada e acostuma-se a seu dispositivo e então se torna natural de ingredientes. Invisivelmente natural ou readaptada constantemente a criar um tipo de interferência, se assim aprimora o seu exercício e institui naturalidades instrumentais e modificadoras de outras condições, que requeiram normalmente exercícios mais elevados e mecanicamente destituídos de uma premissa, porque nesta reside o recurso compactuado de um tipo de armamento, direcionado especificamente a não inverter o tipo de relação. Esta necessidade de se programar num tipo específico de relação ou a crescente readaptação intencionada em se dirigir ao recurso apropriado de um dispositivo acionado constantemente, cria a condição viável e muitas vezes relacionadas especificamente a um tipo padrão de resposta retrativa, ou em avanços interpelados por uma providencia inesperada ou por certo descuido interpretativo, que emite um sinal proveniente e coloca em relação direta um tipo de resposta nem sempre acionada pelo principio. Promove a necessidade de um retorno tipificado exatamente como uma resposta instrumental de sua necessidade, se ela exige que se responda com a mesma providencia de seu tipo estudado.
Mas, por tão comum que pareça normalmente, se certas afinidades interpretativas acabam evoluindo para se tornar em um tipo de condição provisória e instantaneamente interpretativa, e não um prognóstico definitivo de uma provação constante. Se competitivo, pode-se tornar então um tipo narcísico porque não, se é uma condição interpretativa tão específica que promove ao restante aquele tipo de readaptação e direcionamento constante, que emite ou passa a emitir um parecer permanente sem aquele tipo de flexibilidade, que atrai para si comportamentos casuais como instrumentações permitidas a seu acesso. Propondo então um princípio normalmente criado pelo favorável, se ampliam as interpelações e acionam o dispositivo compensador que normalmente revertem competitivamente seus instrumentos, a constar normalmente adaptados à sua condição se ela estiver em vantagem interpretativa ou desvantagem negociada ao tipo de imagem, se a imagem se tornou num tipo de resolução final ao aparato competitivo.
O pensamento contrário seria então negar a si próprio como condição, se a própria condição pode então entender contextualizada normalmente pelo tipo de conduta. Para criar então um típico modelo associativo que pode influir em sua personalidade, sem realmente ser seu traço predominante. Passou a ser por um tipo de condição existente que bifurcou interpretativamente por sua necessidade constante de estar disponível ao seu próprio resumo. Competitivamente narcísico ou então narcisicamente competitivo, não importa o que consta como condição maior, senão o fato de estar projetado especificamente a recolher suas favorabilidades em seu modelo interpretativo. Relacionam porque refletem no outro esta condição, para então criar a sua resposta que invariavelmente se tornará em um recurso positivo. Por esta questão comum que o histórico nem sempre é levado em conta quando se relaciona a vantagens, se está no apelo adiante e não na condição passada este tipo de reflexão. E também por considerar que a imagem real e simbólica exigiu um mesmo tipo comprovativo de resposta; a condição competitiva.
Há outras particularidades que podem ser associadas sem, entretanto, inverter sua própria condição individual, se estamos relacionando a uma perspectiva provisória e não a uma retenção permanente. Criando o exercício consensual estaremos destinando ao indivíduo outra perspectiva, que não aquela determinada por algum pressuposto, e levada a cabo permanentemente porque desconsiderou ou ignorou qualquer tipo de variação que se preste ou qualquer inflexão que intervenha e prevaleça sobre um tipo de perspectiva consistente, e não no estilo comparadamente específico de um recurso que promove em titularidade, mas condiciona o resto a existir em sua função. E criam suas realidades que podem ou não se tornarem mudadas, se destinamos suas escalas comparativas ao tipo reduzido, somente porque entrou na sua condição favorável e não na transformação e readaptação de um tipo que cria normalmente uma condição diferente, para escapar de sua própria condição.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Mundo - Manifestação exige julgamento para Strauss-Kahn - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Manifestação exige julgamento para Strauss-Kahn - RTP Noticias, Vídeo

Egoïste- Channel

O JOGO(102) REFLEXOS PROVENIENTES E INVERTIDOS

Certos contornos podem passar a se tornar óbvios e certos exercícios acabam ficando injustificáveis, porque ficaram definidos demais e criaram um sentido inverso na condição factual se passaram então a se tornar em melhores recursos do que aqueles prováveis investimentos de expansão. Passam então, sistematicamente, a exigir um tipo de comprovação que ateste aquela necessidade de se afirmar e, em tornar constante e exigível a cada hipótese que avança em direção contrária. Se a hipótese encontra um terreno baldio e, portanto, favorável à expansão, vai criando uma necessidade constante de tornar legal e comprovativo aquilo que se encontra sob uma custódia aparentemente justificável, e acabam imprimindo ao injustificável a avançar na mesma condição. Um motor comprobativo justifica-se incessantemente e vai tornando elástico e produtivo à medida que avançam contrariamente e aplicam um tipo de aporte que dure o tempo exato do tipo de justificativa.
Como criar entendimentos sucessivos de aparente normalidade se o entendimento é unilateral e aposta numa forma esvaziada de manter num mesmo registro o que poderia se encontrar em franca evolução. Ou então em criar no tipo de comprovação uma certa compreensão, se é ambígua e produz um tipo de síntese melhorada e nem sempre afeita a estímulos e a rigidez constante de um produto de afirmação.
Mas nesta variação de legitimidade e legalidade ou, entre a necessidade de te-las sempre destinadas ao tipo de exercício que queira se manter no seu espaço factual, encontra-se um tipo de resolução que ainda provoca um tipo de hipótese considerável, se cria a sua condição de estar relacionando produtivamente com este tipo de espaço, senão entrever a permanência em justificar, que normalmente criar seus projetos avaliativos.
De novo, mas numa versão melhorada e projetada sem um tipo de titularidade muito específica porque tira a condição de readaptação:
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Escala comparativa em relação --Exige------------ -Reflete ------------- Projeta
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Menor esforço------------------Maior perfeição----Pior adequação--- ---Inércia produtiva
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Maior esforço-------------------Melhor produção--Melhor adequação---Escala comparativa
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Melhor esforço-----------------Melhor adequação-Melhor acabamento-Graus de satisfação
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Inércia produtiva é o paradoxo comum de qualquer tipo que inegavelmente aplique este tipo de relação de esforço numa escala progressiva, porque será o resultado lógico deste tipo de relação. Sempre criando graus de necessidade, se tipificam pelo esvaziamento gradual e sempre co-relacionado a outros projetos em equivalência. Por outro lado a condição de melhor sempre surge de uma equiparação anterior e só permite entende-la se iniciou pela relação maior de registro, porque então sempre vai existir uma adequação visível e uma intenção aparente que deseje criar uma condição legitimada e, uma necessidade equalizada e meramente assertiva quando promovida a outro tipo de condição. O que cria uma necessidade irresolvível para um tipo de comprovação, sempre necessitada em promover ou interferir o apelo simulado a qualquer tipo de relação, se então promete interromper a seqüência e produzir seu tipo de inércia em qualquer momento projetivo.
Adiantando ou subvertendo este tipo de relação, o que se vai adiante são espaços negativos intersecutivos e registros alterados, além de visões distorcidas do aparato e reflexos consecutivos que normalmente interferem positivamente ou retardam negativamente no tipo de probabilidade.
Mas, uma atração generalizada por um tipo de linearidade constante, infere retirando as projeções negativas sem o reconhecimento devido de sua projeção futura, num tipo de ansiedade que passa a relacionar terminantemente ao certo este tipo de analogia, desprezando ou desconsiderando esta oscilação numa presença inversiva e não um tipo de rejeição consideravelmente exeqüível ao tipo de recurso apresentado. Só mesmo com a presença simulada para inverter ou mascarar um registro que nem necessita ser tão lógico como se apresenta ao fato, mas nem tão ilógico que produza resultados tão dispares, porque então resultariam em certas compensações que inevitavelmente irão preencher certas lacunas e preenchem mesmo, principalmente se passamos a desejar o oposto de nossa produção para então criar a condição inversa, se não empregamos o fato e delegamos ao simulado a interrupção de qualquer princípio

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Economia - Zuckerberg apresenta novo perfil do Facebook - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Zuckerberg apresenta novo perfil do Facebook - RTP Noticias, Vídeo

Jeff Koons Must Die

SUGESTÕES BÁSICAS NO ESTÍMULO-RESPOSTA

Relações podem se criar em diminutos pareceres ou em intenções maiores e co-relacionadas ad infinitum, até parecerem descompromissadas invenções ou municiadas participações alheias ao pormenor, ou anexá-lo como recurso oficial e submeter outras prioridades a encaixarem evidentemente naquele diminuto e necessário condicionamento. Mas, nem sabe ao certo o que determina tal conjunção, se ela pode se encontrar em linha direta do olho ou nos reflexos providenciais, e podem envolver-se em reais conjecturas ou afastarem seus procedimentos daquele espaço reservado ao tipo de imagem. Podem também criar o distanciamento programado por não se envolver diretamente no estímulo-resposta que está sendo proposto, porque estímulos existem em dependência direta do que se encontra promovendo a sua condição, e se resolvem particularmente neste dimensionamento providencial do olho, mas cria uma relação imediata e até inconscientemente insistente se se firmou no diminuto, e por se tornar num tipo adaptável e, porém, uma mistura de ideal ou simplesmente a sua moeda compatível ao tipo de relacionamento. Produtos até de outros licenciamentos, se prometem encaixar num tipo de estímulo e resposta que se mantém na condição primitiva, que pode ser acionado providencialmente ou afastado momentaneamente de outras perspectivas que estão sendo substituídas, e manter no registro diminuto a sua participação real ou o ajustamento provocado pela manutenção direta das aferições, que prometem defender-se de um mesmo instinto, na perspectiva de reduzir ainda mais o tipo de captação sistemática do movimento do olho.
Tudo, dentro desta condição primitiva pode criar um falso movimento e tentar abarcar certas perspectivas ambiciosas por uma condição menor, trazendo então uma revelia imaginária para uma proposta evidentemente refletida no mesmo propósito. Cria-se então aquele projeto para instituir um tipo de realidade que se encontra sem conexão direta com a outra realidade, e passa então ao tipo simulado porque inventou um apelo um pouco maior que a própria condição primária de estímulo-resposta, mas não deixou de promovê-la dentro de uma mesma condição. Uma ambição programadamente redutiva para uma intenção exageradamente exclusiva. Duas realidades que se encontram em relação direta, mas que se esforçam em manter-se separadas pelo único motivo de equiparação. Estímulos proporcionados como alternativa maior ou como recurso projetivo pelo atalho em promover-se ao tipo ideal. Não o ideal do indivíduo, mas um tipo de estado que criou uma condição provisória e meramente utilitária de manter-se na mesma perspectiva de outros que não se mantiveram neste registro o tipo de expectativa, e diversificou o tipo de ambição para lográ-la à condição compatível do produto acelerado de suas modulações.
Mais além, porém dentro deste mesmo estímulo a uma certa resposta, avançam também a condição do tempo dentro destas realidades existentes e são relacionadas ao tempo partido e ao tempo corrente, condições estas ligadas pelo exercício normal de aparelhamento e na confluência ocasional de seus adversos, criando aquele tipo de ocasionalidade que retira do contexto esta demarcação incisiva ao estilo de probabilidades, porque então resistem para demarcar territórios e avançam numa perspectiva análoga à condição de convergência, para incluir em linha direta ou direcionada ao tipo insistente.
Vale incluir também uma relação desigual de esforço e compensação, que se mostra evidente em certos aspectos e diluídos em outros tipos usuais, porque não se manifestaram pelo exercício a sua condição, mas por um aparato direcionado especificamente a responder uma forma de estímulo, mesmo que sua resposta não esteja em linha direta ao tipo de captação. Criam a condição específica de realidade por outras afinidades, e não uma proposta sistemática que pelo menos desloque da condição direta e passe a diversificar por outros resumos programáveis, para não criar a rigidez evidente na condição sugestiva e então ter que ajustar progressivamente para manter-se num tipo de estímulo que busca por sua resposta numa linha diferente de projeção, e empregando sistematicamente um tipo de resposta e delegando um tipo de estímulo que se distancia cada vez mais o tipo de relação e passa a criar realidades tão diferenciadas quanto incluir investimentos menores em projeções excessivas, para então equalizar um tipo de ambição, se ela própria se encontra dentro de probabilidades cada vez mais improváveis e em condições cada vez mais especificadas em tentar torná-las então num mesmo tipo de captação.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Economia - Casas de luxo vendidas a preços de saldo - RTP Noticias, Vídeo

Economia - Casas de luxo vendidas a preços de saldo - RTP Noticias, Vídeo

Yohji Yamamoto

O JOGO(101) NEGAÇÕES SIMBÓLICAS E OUTRAS REALIDADES

Valorizações excessivas criam o esvaziamento posterior à sua concepção, na mesma condição contemplativa ou até mesmo originária de seus instantes reflexivos, e passam a impor certa exclusividade automática e, normalmente, sugestiva entre o tipo de aparato e a confluência informativa. Como incensar o nem tanto porque foi assim observado sugestivamente, ou minar as suas variantes numa forma de registro linear ao tipo de valorização, e deixar então gastar todo o recurso em apropriações sistemáticas, de poucas noções oscilativas.
Poucos recursos em muitas apropriações criam este tipo de excesso demarcativo, porque impõe o inverso a não existir mais em apelos e passam então a transformar em negativo aquilo que não existia, mas, passou a ser demonstrado pela expectativa contrária ao tipo de valorização. Se então criou este tipo de negação do bom senso pela condição impositiva, também alimentou - na mesma escala - seu esvaziamento imediato e passou a criar na condição pressuposta um tipo de ícone às avessas, privilegiado pela condição favorável e não pela memória ponderada ou até mesmo produzida pelo movimento contrário. O mesmo que reduzir primeiro para tentar maximizar através daquilo que criou a sua condição sugestiva e, então privilegiada porque ficou antes sugestiva e, evidenciada porque ficou privilegiada e ainda valorizada porque foi sugestivamente privilegiada. Necessidades de afirmação pelo modelo de desconstrução, se então passou a absorver seus contrários na mesma condição produzida num registro favorável, decompondo por um mesmo canal e criando então uma mistura personificada pelo registro apropriativo, das virtudes valorizadas pelo tipo de afirmação.
Valorizou na condição obrigatória de ter que incluir-se no tipo de expectativa, mesmo que venham transformar o mal em uma virtude necessária de composição e o bem numa alternativa providencial ao tipo de imagem. Até criar as subdivisões do tipo de crueldade pelo registro da perversidade, do controle e da intenção e, deixá-la então fora do desconhecimento que a torna instintiva, pelo simples pressuposto da informação. O contrário moldaria o tipo de bondade na apropriação do outro pela perspectiva do bem. E criaria então um tipo de desconstrução que se programou por um tipo de valorização excessiva e, desconsiderou os efeitos nocivos de qualquer tipo que requeira personificar o seu tipo de apelo. Somente pela intenção de alimentar um tipo de expectativa.
Alias, em se tratando da representação compactada de qualquer tipo de crueldade, só mesmo simulando primeiro para depois anexá-la a um típico condensamento, para poder passar em branco que a violência se encontra na condição extremada, mas a crueldade se faz no registro diminuto e pormenorizado, feito exemplarmente para ser notado passo a passo e não no típico envolvimento redutivo de qualquer forma de valorização. Por isto confundem e colocam num mesmo canal formas valorizadas e humanizadas de ter-se programado pelos conteúdos mais injustificados, porque foram contaminados positivamente pela personificação caricatural do tipo de imagem. Até registrar como natural porque se encontram dentro dos códigos prováveis e dos ícones justificáveis, de se ter pelo tipo e na forma, se então seus códigos encontram-se justificados pelo tipo de conduta e se as condutas foram transformadas pelo apelo em alimentá-las.
Um pouco além, no próprio registro da construção simbólica, qualquer tipo de valorização excessiva inibe o processo de construção, porque não retira daí a sua alteração e nem caracteriza qualquer efeito sublimado, se foi então entendido dentro de uma massa compacta que se resolveu, finalizando sem produzir outra coisa que não a sua própria saturação. Passam a incluir um tipo de real que se reverteu primeiro, para se adaptar às condições normais, e não no sentido inverso que é a condição normal de qualquer tipo simbólico que não deseje ser fabricado previamente. Podem até fazê-lo, mas a memória cobra sua condição alimentando-o sem qualquer esforço, se o registro for projetado a outros tipos menos compactos e menos saturados que a própria condição imposta pelo tipo estratégico e, seja pelo recurso comum de vê-los retornando pela simples condição maior, se inverteu a sua posição para depois cobrar a conta, porque certamente conterá a perspectiva cruel ou na condição do bem devidamente readaptados ao tipo de finalização, que não deixam seus rastros porque minimizaram o indivíduo para depois projetá-lo na condição saturada e – dentro dela – outras condições afirmativas mas, nem tanto protagonizadas pela escala ingênua e projetiva, se pode então criar seus símbolos porque aceitaram-se projetar por outros tipos diferentes.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

NYC Tour: #1 MOMA

ESTILOS APROPRIADOS EM OUTROS RELATIVOS

Ouvir certos resumos realmente requer certas bulas explicativas para não incorrer no erro de estar minimizando aquilo que não deveria ou maximizando particularidades pelo puro elemento surpresa. Há, normalmente, certa expectativa programada que envolve um elemento significativo e até no entendimento prévio de poder repercuti-lo da mesma e em condições reais e plenas, revelando certos conteúdos subliminares pelo puro intuito de se ver revelado como normalmente estava previsto. Pode-se até dizer em palavra cheia ou conteúdos, mas não é bem isto que esta em jogo quando propomos produzir nossos detalhes pelo reconhecimento em decodificá-lo.
Equiparações talvez sejam sinalizadas pela produção daquele tipo de resumo e, as graduações em torná-lo nivelado pelo tipo de produto compatível com o que se deseja, se o seu desejo não estiver proporcionalmente recondicionado a outro tipo de expectativa. Melhor dizendo, seria como descobrir certas combinações e tentar torná-las prevalentes, pelo motivo de ter descoberto e, com o mesmo impacto produzido pela condição inédita e particular. Nem faria tanto assim se fosse compreendido em maior escala, porque então não seria o resumo, mas um esquema comum que passou a ser absorvido pelas perspectivas diferentes e – por isto – continuou perdendo seus detalhes na mesma progressão de seu alcance. Atingiu um nível maior, mas com a condição deslocada de um determinado ponto para outro e, ainda, num resultado que realmente pode se ver negado por não estar sendo conduzido no real interesse de seu intercurso. Ganhou em dimensão, mas se igualou a outros tantos por não ter levado a termo as características, para acompanhá-las no estilo proporcional de seu aspecto absorvido.
Voltando àquela condição da expectativa, se pode eximi-la de qualquer tipo de descoberta ou constatação remota e evidente, de ter provavelmente que negá-la para perceber que não existe, se foi adaptada e cooptada pelo derivativo de um resumo para se transformar prontamente no seu esquema. E voltar a se programar dentro do registro imediato - que é o alcance de qualquer modelo esquemático - porque absorveu em maior proporção, mas não progrediu ou perdeu o alcance na condição inédita.
De novo, aquela preocupação inicial de estar dentro do que propõe uma descoberta, se não for alimentada com – pelo menos – um diferencial. Se se pensa em adequação, que seja num ponto onde a descoberta deixe de ser um aditivo, para então sustentar com – pelo menos – uma alternativa, porque daí a novidade se transforma, mas não nega a sua condição estratégica. Porque senão a situação inversa passa a impor sua condição, dentro do estabelecido e programável pelo ritmo normal e anterior, impondo-se então dentro de seu resquício uma situação prevalente. E deixa de existir a descoberta, que é justamente aquele tipo de tensão necessária entre existir pela condição ou se valer pelo esquema.
Outros recursos concernentes podem estar no ponto de esgotamento e de onde, provavelmente, surgiu a iniciativa em despertar um tipo de resumo recondicionante, que, por ser um resumo, não se sustenta se utilizar como pressuposto a forma e, desta vez, a forma se perde por não estar compatível, ou melhor, sustentada do que seu tipo derivativo. Aquela mesma condição inicial de expectativa e de uma possível recondição necessária até promover um apelo diferenciado à condição real. Poderia se tornar adaptações comuns de idéias diferentes se fossem relacionadas àqueles que se condicionam a este tipo de entendimento, mas, sabe-se que um fato gerador não está relacionado somente a pontos de vista, se então delegaria um modo de acondicionar um excedente volumoso e tratá-lo dentro de uma expectativa menor, porque se tornaria normalmente aquelas que respondem a seus intervalos e criam seus combustíveis e movimentos em resposta, e não se encontram à frente, mas, produzindo na condição inversa e readaptando-se às condições de tempo e espaço se são normalmente estilos que não fazem e condições que não se criam. Mas, de qualquer forma, criam suas marcas de forma negativa e positiva, por estarem então executando seus produtos de forma diferenciada, mas criando aquilo que propriamente irá se reverter pelos seus redutos e alimentar formas cada vez mais explícitas, se se tornaram tão esquemáticas e ficaram então desprovidas daqueles mesmos elementos iniciais de uma proposta, que poderia então estabelecer o tipo de contraste necessário.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A DANGEROUS METHOD - Trailer HD Legendado

O JOGO(100) PISTAS INESPERADAS E OUTRAS FALSAS

Certas narrativas caem esquecidas por outras novidades, para depois ressurgirem de maneira quase intacta e, colocando em dúvida se o que veio depois nem era tão importante ou, se ressurgiu assim porque foi esquecida e realocada numa mesma forma progressiva. Nem se sabe também o tipo de condição experimental aferida, de maneira a progredi-la até encontrar-se adaptada em forma adequada ou, até por outras atitudes que já deixaram visíveis a um tipo de encaixe aceitável.
Em outras situações, ficam assim por oporem a um tipo de seqüência que estava progredindo por um mesmo significante, que passou a instar em vários significados, criando então um tipo de raciocínio que foi interrompido justamente com o advento de uma recorrência que estava em contrário ao tipo derivativo, tornando então uma falsa novidade por conter um tipo de referencia e,portanto, um diferencial proferido dentro de uma narrativa analógica. Porque se torna realmente mais fácil e, também, pode se tornar adequado porque ficou fácil ou então acompanhado por outros tipos que compactuaram positivamente no seu devido lugar, deixando então aquela aura certificada de um tipo de conseqüência providencial. Até crer realmente que aquele significado comporta o conteúdo adequado e o registro propagado, dentro daquele tipo de significante, para que então qualquer tipo de ressignificação imponha um valor agregado de um fator experimental. E que, talvez, nem sejam assim porque se parecem tão compactados quanto ao tipo de surpresa em descobri-los. Aquela mesma condição da caricatura, que cria uma imagem derivativa e passa a impor um registro alterado e até condizente a outros tipos de escalas.
Como, certamente, derivar sentimentos pelo apelo econômico pode até alterar o tipo de saturação emocional, na mesma condição de seu aparato significante. Pode também parecer assim mais adequado porque criou-se um tão econômico quanto o reflexo que o apropriou. Ou então limitado pelo tipo de progressão que se fez em decorrência e em conseqüência de maximizar qualquer diferença ao impacto destoante e – por isto – recorrente e afirmativo e – ainda – com a mesma carga emocional da discordância. Vale lembrar até mesmo, esquematicamente, que qualquer forma está entre aquilo que remete e o que posiciona evidentemente no seu contrário:

Condição:Simplicidade no princípio-projeção: alta-condição:poucos requisitos
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Condição:Simplicidade na forma-projeção: baixa - condição:muitos requisitos
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Por ai pode-se regular o tipo de impacto que se deseja, na forma ou condição que se apresenta. Também – por ai – podemos estabelecer com mais clareza e simplicidade que certos impedimentos criam suas consciências retrativas entre a proposta de ação e a avaliação das conseqüências. Ou então qualquer outro que queira normalmente relacionar-se prontamente ao tipo de resumo, ou então deixar saber que certas técnicas existem em condições adversas e se adéquam ao tipo de movimento, que se encontra na perspectiva social do ambiente social. Por isto estão na condição associada.
Mas pode-se também revelar – por outro lado – que tipos narcísicos surgem de estados primitivados não por serem remotos, mas porque ficaram assim e criaram seu tipo de tirania em virtude de se apossarem de uma forma de verdade modificadora, que então se afirmou momentaneamente ou passou a criar um tipo de condição que se tornou um misto condicionado a outras respostas e que estão ligadas ou relacionadas ou ainda que foram atribuídas a seu tipo neste intervalo. Foram então absorvidas à pessoa e – neste intervalo – criou-se um tipo de condição que deixou de estar no outro para reverter em espécime e resultados, a um propósito que pode ser adicionado àquele típico anterior ou então a inércia em poder criar seu próprio deslocamento. Sem deslocamento, aumentam-se as atribuições relativas a uma reversão progressiva, e normalmente impede de deixar o seu reduto, pois passou a confluir alternativas viáveis e inviáveis a seu propósito e – com isto – criou-se uma forma que não está no tipo de movimento produzido, mas no recall em delegar o máximo de virtude como,por exemplo, em abastecer continuamente de um mesmo tipo de projeção, deixando então o deslocamento a revelia de outras necessidades.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mundo - EUA apelidaram de "delirantes" as últimas declarações do Presidente líbio - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - EUA apelidaram de "delirantes" as últimas declarações do Presidente líbio - RTP Noticias, Vídeo

Summer Solstice - Takashi Murakami 2011

ESPAÇOS CHEIOS E CONDIÇÕES INTERPRETATIVAS

Sugestivo então, sugestionável e por ai estarão produzindo um tipo ambulante, que se encontra praticamente no estado dos objetos, e não na produção relativa e na promoção indutiva de estar presente no ato normal de sua linguagem. Impossível até se encontrar falando e absorvendo o seu reflexo porque, a partir daí, criaria no ego uma condição alienante, como também criaria a mesma condição não estar neste tipo de compasso à aquisição do sentido. Realmente certa impossibilidade evidenciaria se estivéssemos captando e processando nosso discurso, sem aquele típico espaço de dispersão e até de adiamento normal, porque perderia a função um tipo de adrenalina que se encontra neste hiato produzido entre existir de fato ou se constituir pelo sentido posterior. Este aparelhamento inviabilizaria um tipo de ação que se encontra basicamente nas intervenções normais e não na parcimônia reativa.
Alguns ou muitos, num misto de vontade e insegurança, produzem na ansiedade um tipo de sentido centrado basicamente num modo de tensão que, ou está promovendo-se pelo hiato da informação, ou então criando a condição acessória de imprimir a mesma adrenalina num típico movimento de retração. Então se tira a sensação de movimento, para então transferi-la para outros registros mais reguláveis e então abarcar pelos sentidos este tipo de diferença. Isto se então considerá-la um impedimento produtivo e não uma reação normal a um possível movimento. Para tudo existe um tipo de tensão que pode ser produtiva quando se esta adiante o seu fator de linguagem, para se integrar a uma perspectiva condicionada a um tipo de eixo que, certamente se torna o ego o motivo maior de ter transferido fisicamente o seu apelo, entre estar adiante de sua linguagem, praticamente um espaço vazio e, de certo modo desconhecido e não decodificado para tal proposta. Inseguranças talvez, criadas pelo motivo adaptável de poder manifestar seu movimento quando – ao contrário – o ego está tão sugestivo e condicionado que só mesmo compensando fisicamente os desvios para então ajustá-lo a um típico padrão.
Muito se fala de movimento sem entendê-lo se se relaciona a um lado físico e propriamente de um deslocamento territorial e, não de outro que imprime o mesmo sentido sem – no entanto – estar presente neste formato. Variam a sua condição de impedimento e é por este ângulo que certos movimentos acontecem e então produzem certa ansiedade, que é fruto de suas inseguranças, que também estão ligadas ao tipo de condicionamento, que se centram no contraste entre o ego e sua vontade de produzi-los. Contra o ego somente os instintos menos prováveis, porque se encontram sem o tipo de processamento que se distanciam da linguagem, além de imprimir um típico impedimento de aferi-lo, na mesma condição em que está sendo absorvido. Sem movimento, sem ansiedade, com movimento então se pensa com mais parcimônia para não inverter a imagem produzida já que os condicionamentos não estão preparados a estarem tão aptos a este tipo de desvio. Sugestionáveis são os típicos procedimentos indutivos que estão – a todo o momento – sendo questionados em existir e, provavelmente, adicionados a qualquer tipo de envolvimento que queira diferenciá-lo de seu modo aquisitivo. Sugestões continuam a existir, mas, com seus pré-requisitos, foram particularizadas devidamente para evitar conseqüentemente os elementos surpresa, que são aqueles que promovem interferências positivas ou negativas, mas não deixam de ser um tipo de interferência e modificação no tipo de linguagem empregada. Na verdade, pré-requisitos interferem redutivamente no tipo de projeção e, como podem ser construções relacionadas ao ego, só reforçam positivamente o típico reduto de resistência. Se, por outro lado, o excesso de probabilidades encontra sempre o mesmo recurso progenitor, então se torna mais interessante manter-se distante da base, mas, nem tanto produzidas pelo impedimento.
Mas é a condição de preenchimento obrigatório de qualquer sistema produtivo que se encontra intrinsecamente ligado ao tipo de ansiedade, se ela é um típico motor ou um entrave compensatório, que então passa a substituir com pré-requisitos que não fazem mais que impedir certos movimentos, estes com outros reflexos físicos e que, são as barreiras típicas no tipo de definição, próprias de qualquer instrumento de condição alienante, principalmente do ego.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

guy bourdin (10/10)

O JOGO(99) PROVAÇÕES E MODULAÇÕES DO PRINCÍPIO

Exercícios primordiais de adequação podem estar no princípio do artifício, como podem inverter em sínteses parasitárias e inexplicadas conjunções que se resolvem por ai e invertem ou tendem normalmente a subverter qualquer princípio da realidade Mas, e aí se o princípio do prazer traz em si o problema da repetição, se for então necessário ajustá-la por este ângulo, se é um prazer e para tal finalidade inexiste no inconsciente um apelo entediante. Ao contrário, estimulante se faz como exercitar por ai certas premissas, se elas não ofendem a recorrência e se ajustam aos intermináveis recursos, nem que sejam permissivos aos problemas da intenção. Síntese pela síntese ou, tanto faz, se é puro exercício e este estado relativo incomoda fatores muito decididos em escalas de aproveitamento, se é que o desperdício se faz somente pela condição econômica. Na verdade há um grande desperdício naquilo que foi rejeitado por se tornar fora da analogia prevalente e – por isto – um pouco menos e um tanto fora de seu devido lugar.
Mas se está – a todo o momento – procurando pela evidencia, para criar então o artifício de poder sublimar e definir com mais clareza o que esta definido a partir daí, que se pode afirmar com a mesma nitidez que, o desperdício criado pelo excedente, pode inviabilizar modelos tão afeitos a se tornarem tão favoráveis que negam terminantemente qualquer tempo de espera. Vale pelo encaixe preciso que propriamente pelo ajuste exagerado. E muito pelo controle efetivo que a permanência modular. Aliás, o controle é um mote assediado, quando se deseja executá-lo sem levar em consideração que esta se permitindo, na mesma medida de sua estabilidade, porque se pode então promover grandes artifícios com espelhos programados pelo incentivo normal e, subverter a lógica funcional para – de novo – encontrá-la num mesmo ponto disponível.
Ou então em momentâneos aproveitamentos onde tudo pode se envolver ao mesmo tempo, e criar seus estados de confusão generalizada, que só mesmo o recurso prévio para poder reconhecer como um provável e necessário tipo de limite. E haja limite porque – na verdade – funcionam mais como sustentáculos dos mais e prováveis recursos, oriundos de verdadeiras hastes de sustentação. Porque o excedente flutua em probabilidades tais que só mesmo a origem mais resistente para promover um tipo de ajuste. E inserir o principio da realidade e do prazer, funcionando em indeterminações que passam a promover impossibilidades, que não existiriam se estivessem no seu ajuste e aproveitamento do recurso disponível, para então prever e se adaptar para depois prever e se adaptar novamente. Porque assim o desperdício não está no artifício, para estar ajustado ao tipo proporcionado ao modelo de realidade existente. Se produzem dois princípios para uma mesma repetição, esta-se manifestando no prazer aquilo que estava na realidade e vice versa, por tentar tornar comum exercícios tão diferentes que só mesmo encarando pelo tipo de satisfação prevalente a janela desejada. Promove-se à condição da evidencia se ela estiver em outro princípio que não a realidade e deixa o prazer em estado complementar ao exercício da constatação, na escala inversamente proporcional ao que dita os costumes tradicionais, por estar evidentemente utilizando a mesma ferramenta para produzir seu desperdício. Minam então o princípio para então torná-lo prevalente e, assim, estão construindo artifícios tão inviáveis à realidade quanto ao estilo mais ajustado aos procedimentos intencionais.
Mas, ao processo típico de associação existe um tipo de comportamento, que não se faz pelo nível de diferenciação e, propriamente por estes aglutinamentos estabelecidos, por comportar escalas tão superficiais quanto ao tipo de registro acionado pelo tipo de condição. Daí necessita cada vez mais de referenciais mais sólidos e, de um tipo de estabilidade que ultrapassa qualquer limite, onde a recorrência sempre encontra um ponto estacionário e produtivo de manifestar o seu artifício. Bases seculares condicionadas às resistências do tempo e ao tipo de qualquer imaginário, mesmo que ele se encontre nas perspectivas mitológicas que propriamente no seu motivo atual. Porque se encontra proporcionalmente na condição do artifício e, devidamente atualizado a mistura improvável de prazer e realidade, porque se tornou assim por um motivo de adaptação normal de conseqüência, se esta cada vez menos evidente que separar os princípios não está dentro de qualquer tipo de expectativa. Separa-se o sujeito, mas não promove adaptações propositivas que invadam continuamente o espaço relativo, em torná-lo um tipo de perspectiva normal e não um recurso acionado em um tipo de alternativa, que fatalmente se tornara como uma mistura normal de prazer e realidade.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Prada - Trembled Blossoms

INFORMAÇÕES TÍPICAS EM MUNDOS BIFURCADOS

Comparativamente, qualquer diferença se manifesta, por mais sutil que desapareça ou por mais improvável que permaneça atrelada e, passam a compor certas improbabilidades porque resumiram demais seus conceitos e – por isto – causaram tanto espanto ou perderam-se depois de seus impactos. Mas, passam a causar certa impressão se ficamos dispostos e sensíveis às suas variações, se antes eram então narrativas tão complexas que inviabilizavam qualquer tipo de comparação, mas que foram simbolicamente adaptadas, e dai se encontraram próximas e assim tiveram ampliados seus resumos, para deixarem de lado aquilo que causa propriamente a relação normal de distancia. Repaginaram-se continuamente para compor um tipo de relação prática e – ao mesmo tempo – mais problemática porque deixou de relacionar o improvável aspecto da diferença para adaptá-la ao provável estilo de compará-lo. Assim como imprimir ao considerável uma forma tão valorizada, que passa a criar o improvável, simplesmente porque se valorizou demais àquilo que não estava em contato direto com seu tipo de apelo ou achou-se importante demais um exercício primordial de equivalência. Desníveis primordiais acentuados pelo consumo porque – na realidade – compramos resumos de conceitos e criamos um eu ideal que está dentro da narrativa simbólica, muito mais do que a própria intervenção da distancia.
Mas, interessante falar sobre o eu ideal sem aquele pendor depreciativo que invoca sempre este tipo de analogia, para então projetar uma distancia real em separá-lo de sua perspectiva e – novamente – torná-lo palpável para saber da nossa eterna dependência de seu modelo. Vale mais pelo exercício que propriamente saber como lidar ou deixar de envolver comparativamente, mesmo que seja pelo sotaque didático que sempre envolve esta narrativa, mas imprimir ai a condição simbólica de torná-lo novamente relacionado, a partir do momento em que evitamos comparar as distancias. Ou seja, pela distancia que não existe ou desapareceu pelo desejo maior de obter um formato que não está somente no tipo de relação, mas na negação ressentida de ter que distanciá-lo, quando inventa sempre aquilo que antes não se valia de uma projeção tão real quanto a distancia física de apropriá-los.
Pode então deixar a síntese proporcional do eu e seu ideal, para então caricaturá-lo em outros costumes que deixam a distancia pela invasão e a invasão pela apropriação e, ainda, a apropriação pela responsabilidade de obter o seu projeto ideal, dentro do que permite equipara-lo pelo desconhecimento das suas distancias. Na verdade, o ideal se torna uma caricatura, que funciona basicamente sem as devidas intervenções tão desejadas e odiadas pelo impedimento invasivo, que tornou então a posse física de seu projeto.
Apropriações podem ser então a negação do simbólico e, portanto, o negador oficial da condição do sujeito. Sem este tipo de distancia ou, pelo menos, sem a consciência imaginária desta condição, são equiparados momentaneamente a um tipo de narrativa, então ressentida pelo mesmo fator exclusivo, e criam neste tempo um tipo de ideal bem agressivo e – ao mesmo tempo – reduzido, porque sofreu muitos cortes bruscos na escala de projeção e, por isto, necessitou de um aparato cada vez maior para tornar equilibrado e – novamente – dentro de seu motivo ideal. Reduz para projetar. Aumenta-se daí a projeção. Reduz-se em conseqüência à condição do sujeito. Projeta-se na condição ideal. Daí cria um eu descolado de sua própria condição. O ideal do eu.
Nem tão exato que não exista certa satisfação no seu movimento - se se aloca em ritmo de uma possibilidade capital - e deixa livre e real as propostas contemplativas e, ao mesmo tempo, regula a distancia física dos impedimentos simbólicos e – por isto – cria uma condição acima e referencial, para então prometê-lo a um tipo de realidade ao que está justamente no grau de impossibilidade e, mesmo que apropriações aconteçam em volume comparável ao tipo ideal, mais uma necessidade imaginária interpõe um tipo prometido. Porque se tornou então uma forma de resumo que esta propriamente na modulação se então passa a devolver ao real a distancia projetada.