Comparativamente, qualquer diferença se manifesta, por mais sutil que desapareça ou por mais improvável que permaneça atrelada e, passam a compor certas improbabilidades porque resumiram demais seus conceitos e – por isto – causaram tanto espanto ou perderam-se depois de seus impactos. Mas, passam a causar certa impressão se ficamos dispostos e sensíveis às suas variações, se antes eram então narrativas tão complexas que inviabilizavam qualquer tipo de comparação, mas que foram simbolicamente adaptadas, e dai se encontraram próximas e assim tiveram ampliados seus resumos, para deixarem de lado aquilo que causa propriamente a relação normal de distancia. Repaginaram-se continuamente para compor um tipo de relação prática e – ao mesmo tempo – mais problemática porque deixou de relacionar o improvável aspecto da diferença para adaptá-la ao provável estilo de compará-lo. Assim como imprimir ao considerável uma forma tão valorizada, que passa a criar o improvável, simplesmente porque se valorizou demais àquilo que não estava em contato direto com seu tipo de apelo ou achou-se importante demais um exercício primordial de equivalência. Desníveis primordiais acentuados pelo consumo porque – na realidade – compramos resumos de conceitos e criamos um eu ideal que está dentro da narrativa simbólica, muito mais do que a própria intervenção da distancia.
Mas, interessante falar sobre o eu ideal sem aquele pendor depreciativo que invoca sempre este tipo de analogia, para então projetar uma distancia real em separá-lo de sua perspectiva e – novamente – torná-lo palpável para saber da nossa eterna dependência de seu modelo. Vale mais pelo exercício que propriamente saber como lidar ou deixar de envolver comparativamente, mesmo que seja pelo sotaque didático que sempre envolve esta narrativa, mas imprimir ai a condição simbólica de torná-lo novamente relacionado, a partir do momento em que evitamos comparar as distancias. Ou seja, pela distancia que não existe ou desapareceu pelo desejo maior de obter um formato que não está somente no tipo de relação, mas na negação ressentida de ter que distanciá-lo, quando inventa sempre aquilo que antes não se valia de uma projeção tão real quanto a distancia física de apropriá-los.
Pode então deixar a síntese proporcional do eu e seu ideal, para então caricaturá-lo em outros costumes que deixam a distancia pela invasão e a invasão pela apropriação e, ainda, a apropriação pela responsabilidade de obter o seu projeto ideal, dentro do que permite equipara-lo pelo desconhecimento das suas distancias. Na verdade, o ideal se torna uma caricatura, que funciona basicamente sem as devidas intervenções tão desejadas e odiadas pelo impedimento invasivo, que tornou então a posse física de seu projeto.
Apropriações podem ser então a negação do simbólico e, portanto, o negador oficial da condição do sujeito. Sem este tipo de distancia ou, pelo menos, sem a consciência imaginária desta condição, são equiparados momentaneamente a um tipo de narrativa, então ressentida pelo mesmo fator exclusivo, e criam neste tempo um tipo de ideal bem agressivo e – ao mesmo tempo – reduzido, porque sofreu muitos cortes bruscos na escala de projeção e, por isto, necessitou de um aparato cada vez maior para tornar equilibrado e – novamente – dentro de seu motivo ideal. Reduz para projetar. Aumenta-se daí a projeção. Reduz-se em conseqüência à condição do sujeito. Projeta-se na condição ideal. Daí cria um eu descolado de sua própria condição. O ideal do eu.
Nem tão exato que não exista certa satisfação no seu movimento - se se aloca em ritmo de uma possibilidade capital - e deixa livre e real as propostas contemplativas e, ao mesmo tempo, regula a distancia física dos impedimentos simbólicos e – por isto – cria uma condição acima e referencial, para então prometê-lo a um tipo de realidade ao que está justamente no grau de impossibilidade e, mesmo que apropriações aconteçam em volume comparável ao tipo ideal, mais uma necessidade imaginária interpõe um tipo prometido. Porque se tornou então uma forma de resumo que esta propriamente na modulação se então passa a devolver ao real a distancia projetada.
Mas, interessante falar sobre o eu ideal sem aquele pendor depreciativo que invoca sempre este tipo de analogia, para então projetar uma distancia real em separá-lo de sua perspectiva e – novamente – torná-lo palpável para saber da nossa eterna dependência de seu modelo. Vale mais pelo exercício que propriamente saber como lidar ou deixar de envolver comparativamente, mesmo que seja pelo sotaque didático que sempre envolve esta narrativa, mas imprimir ai a condição simbólica de torná-lo novamente relacionado, a partir do momento em que evitamos comparar as distancias. Ou seja, pela distancia que não existe ou desapareceu pelo desejo maior de obter um formato que não está somente no tipo de relação, mas na negação ressentida de ter que distanciá-lo, quando inventa sempre aquilo que antes não se valia de uma projeção tão real quanto a distancia física de apropriá-los.
Pode então deixar a síntese proporcional do eu e seu ideal, para então caricaturá-lo em outros costumes que deixam a distancia pela invasão e a invasão pela apropriação e, ainda, a apropriação pela responsabilidade de obter o seu projeto ideal, dentro do que permite equipara-lo pelo desconhecimento das suas distancias. Na verdade, o ideal se torna uma caricatura, que funciona basicamente sem as devidas intervenções tão desejadas e odiadas pelo impedimento invasivo, que tornou então a posse física de seu projeto.
Apropriações podem ser então a negação do simbólico e, portanto, o negador oficial da condição do sujeito. Sem este tipo de distancia ou, pelo menos, sem a consciência imaginária desta condição, são equiparados momentaneamente a um tipo de narrativa, então ressentida pelo mesmo fator exclusivo, e criam neste tempo um tipo de ideal bem agressivo e – ao mesmo tempo – reduzido, porque sofreu muitos cortes bruscos na escala de projeção e, por isto, necessitou de um aparato cada vez maior para tornar equilibrado e – novamente – dentro de seu motivo ideal. Reduz para projetar. Aumenta-se daí a projeção. Reduz-se em conseqüência à condição do sujeito. Projeta-se na condição ideal. Daí cria um eu descolado de sua própria condição. O ideal do eu.
Nem tão exato que não exista certa satisfação no seu movimento - se se aloca em ritmo de uma possibilidade capital - e deixa livre e real as propostas contemplativas e, ao mesmo tempo, regula a distancia física dos impedimentos simbólicos e – por isto – cria uma condição acima e referencial, para então prometê-lo a um tipo de realidade ao que está justamente no grau de impossibilidade e, mesmo que apropriações aconteçam em volume comparável ao tipo ideal, mais uma necessidade imaginária interpõe um tipo prometido. Porque se tornou então uma forma de resumo que esta propriamente na modulação se então passa a devolver ao real a distancia projetada.
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