quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dangerous Games by Marina Abramovic

O JOGO(121) FORMAÇÕES PENSADAS EM ASSIMILAÇÕES

Sofisticadas, podem imprimir certas composições que deixam simplesmente o seu estado natural, em exigir suas trocas em imagens que nunca reproduzem ao exato, mesmo se mostrando cabíveis em determinadas simplicidades que não exigem seu apelo, por providenciar antecipadamente um depuramento que – se complexo – deixou de transparecer. Um estado despido de seu caráter primitivo para prever inevitavelmente seus filtros, por destinos que não se fazem em propostas que deixem inacabadas e, se mostre evidente ao tipo de aparelhamento destinado a suportar o seu conveniente. A falta da contra-informação deixa pendente em referencia maior, num caráter próprio daquilo que foi contaminado por uma contenção superior de não poder negar aquilo que já se tornou absorvido, em muito mais que a própria manifestação e por qualquer distanciamento que introduza um caráter objetivo. Um estágio maior de sofisticação para um destino menor de providencia exibe proporcionalmente uma resposta impositiva, mesmo que discorde daquilo que pronunciou inadvertidamente a própria manifestação exibicionista de sua resolução, por um mesmo caráter predominantemente naquilo que criou sua referencia.
Mas o que cria um fundo falso também recria uma modernidade implacável e muito maior, porque decide terminantemente sobrepor ou indeterminar a sua evidencia, produzindo patamares muito maiores e se, mais altos, muito mais naquilo que tenta consumir advertidamente um estilo mais compatível de discordância, em módulos mais adequados de coerência. Um modo de absorver e transferir qualquer incapacidade, pela alternativa maior de sempre ter a disposição um apelo que mais declara como procedente e – ao mesmo tempo – promove a remoção de seu espírito crítico e, apela em demasia para reproduzir e mitificar seu próprio caráter, naquilo que se projeta sempre acima de qualquer outra condição ligada a ter e, permanecer abaixo daquilo que se tornou compactuadamente seu motivo de escape. O próprio caráter individual sacrificado pelo inconsciente, em reprodução permanente e mais intensa que a própria negação de seu estágio.
Outra negação de qualquer espírito individual de informação amplia o seu alcance num estágio desproporcional de equilíbrio, se encontra repetindo seu comportamento por mais que tente dissimular outros componentes. O fato só se transforma em afirmação do outro, na medida em que comprova a sua titularidade conseqüente à sua prevalência e não a sua repetição. O olhar sobre o outro e não o olhar no outro. O que destrói qualquer tipo de contradição se encontra na relação de reflexo que invade com mais intensidade que propicia a sua rejeição, desajustando seu modelo crítico nesta inversão afirmativa e, valorizando em excesso o resultado inconsciente porque deixou interrompida a sua informação, por um aspecto que não deixa de incidir mesmo quando não estiver exposta a sua relação de motivos.
Muitas vezes, na relação social, encontram-se produzindo o mesmo efeito discursivo, tendo em mãos expectativas diferentes de significados mas, promovendo as mesmas restrições provenientes de qualquer falta ou qualquer excesso. Na realidade o que submerge como modo de invasão se encontra incapacitado na tentativa sofisticada de produzir seus meios, levando sempre a reboque a quantidade suficiente de produtos produzidos neste intervalo de diferenciação ou, na tentativa de reproduzi-los pela incapacidade de discernir. A própria escala divisível da informação na condução de subserviência ou de adequação e até mesmo de reprodução do próprio sistema produtivo.
Outros podem estar na concepção de disponibilidade reprodutível, porque qualquer referencia maior executa seus atos mais provoca uma atração muito maior por aquilo que subestima e, na sua capacidade de modificá-la numa atitude louvável de transformação e de condição em te-la permanentemente compactuada com o seu segredo de exercício, muito mais do que respostas de produção. O que move o indivíduo em sua direção se encontra naquilo que pode ampliar a sua relação de conceito e, se este conceito se encontra muito maior do que a sua opção cotidiana. A partir daí o aspecto distorcido se encontra proporcionado pela composição de diferença, entre a sofisticação iniciada pela retenção de uma informação à tentativa de contrapor ou aceita-la ou, ainda, tornar o mote principal de sua providencia, pelo exercício intencionado de ter em falta aquilo que proporcionalmente executa ao individual, se o aspecto contrário tornou-se a sua forma num desnível em obte-la.
Como a condição verificativa se encontra atrelada a um mesmo movimento, o que promoveu a redução do modo consciente pela iniciativa programada de ter assim dispositivos que formulam contestações e, na verdade, inexistem assim de pronto e se fazem condutas que não se demonstram, pela tentativa de ter seu conceito ampliado pelo exercício favorável e proporcionalmente adequado de qualquer modo indicativo de informação.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Viennale-Trailer 2011: The 3 Rs (by David Lynch)

HUMANIZAÇÕES ADEQUADAS AO ESTILO DE CONCLUSÃO

Qualquer capacidade incita sempre existir por onde mais possa e, exigir adequados e consistentes ou provenientes de outras que possam incluí-la num determinado rol associativo, que mais pede e mais promove seu instrumento de valor. Pode, por exemplo, criar uma retração pela mania adicional de ter sempre a forma como modo propulsor e, empiricamente, recriar seu corte pela sua providencia em manter aquilo que compactuou pela progressão;

Coerência----x-----coerência=Recuo sistemático de afirmação à probabilidade do contexto

Resultado normal e relativo porque, assim irá se comportar a insistência em promover aquilo que determina qualquer capacidade, pelo resultado de uma síntese apropriada naquilo que deixou a coerência em falta, por prevê-la em diminuir a sua capacidade e na maneira simétrica de pensar no fato, desprezando a premissa de seu estado natural. Então, o que propriamente fará a diferença se, sínteses sobre sínteses resultam numa relação de imobilidade que nega o próprio contexto para representá-lo, sem conferir exatamente a relação de espaços e de resultados provenientes daquilo que mais concorre para discordar de seu processo. Poderia até configurar num certo controle que existe pela retenção significante até inexisti-lo e, assim, enfrentar outros significantes que, em cadeia, regulam a sua incidência pela memória de sempre gerir sua maneira pela relação referente. E passam então a estar sobre e não a partir, na tentativa de se tornarem uma relação de capacidade, na própria dispersão de seu modo de mante-la. Talvez, por isto, qualquer coerência perde em capacidade na medida em que produz relações de igualdade e não em propostas instituídas de promovê-la.
Outros então podem estar relativos como, por exemplo, ter procedimentos dentro de procedimentos e, dentro de estilos cada vez mais maçantes que até desconhecem esta capacidade, por estarem se movimentado por intermédios cada vez menores, mas, como estão paramentados para isto, passam a desconhecer o grau de satisfação pela relação de obediência que determina senti-la proporcionalmente. E outros condicionalmente existem desde que foi determinado pelo significante e sua maneira de insistir, requerendo sempre te-los como alternativa e viver intencionando promove-la pela sintonia que se faz, ao atributo que se exerce. Se, neste caso, incorrer no seu formato pela mania de sempre ter que alterar o seu sentido para tentar adaptá-lo porque, assim modificando sua direção, tenta desconhecer o sentido real para recriá-lo a uma alternativa, se encontra mais na adequação que sua capacidade informativa. Se então tornar mais acessível vive-se a alternativa e seu modo atualizado, deixando então o que institui o seu resultado muitas vezes na ocorrência contemplativa, para instaurar o progresso de manter mais adaptado em certas convenções que se tornam próprios apagões, daquilo que esteve numa relação mais intencionada de promover-se. Até desaparecer com seu estágio ou seu sentido original, pela procura daquela capacidade que não se encontra tão assim disponível se não resistiu às tentativas de atração, em soluções que espelham o seu produto mas não estão relacionadas quanto àquelas que contiveram seus intervalos de acomodação. Por isto recuam se moveram sobre sínteses e, criaram alternativas baseadas num lado menor que aquilo que entrou em profusão.
Podem existir então certos desaparecimentos, por encontrarem progredindo e levando em consideração somente aquilo que instituiu sua preferência e – por isto – deixam de estar compatíveis em consideração se não existe mais como sentir porque, seu sentido, foi modificado na tentativa de adaptar ou até negar aquele retrocesso que era tão múltiplo quanto formulado e, nem se considerava tão único que estivesse intermitente num lugar que também não existe mais O paradoxo no lugar da falta.
Esta tentativa de promover o valor exato no referente mais adequado pela alternativa mais provável vai contra o próprio sujeito que se exclui do seu discurso porque não comporta em tese que adéqüe o seu espaço, porque pensou tão empiricamente que não resultou nenhum lugar de adaptação a não ser segui-lo, como se procura a sua coerência ou então criar sua coerência como se procura uma satisfação que não se encontra mais disponível, em agrupamento de intenções. Muitas vezes certos desaparecimentos não comportam alternativas em conluio, porque ficaram desproporcionais em reação e, não porque deixaram de sustentar seus motivos pela aparição sistemática de uma proposta que, por exemplo, despreze a própria angustia de obte-la.
Este motivo muitas vezes pode mascarar e assim criar outras sínteses capacitativas e superáveis, dentro de resultados que se tornaram como limites desproporcionais para aparatos supra direcionados de outros modos, que não respeitam seus dispositivos para posarem em viabilidades que produzem um excesso desproporcional de inabilidade e contenção. Por isto certas atenções significantes estão reproduzindo fieis seguidores daquilo que não acreditam, mas não suportam discordar de seu ambiente e produzem seu estilo dentro de vagas memórias e possíveis retornos e, conduzem sua coerência para adaptações cada vez mais, a ambientes que se tornam selvagens justamente porque se fez em relativo a algum procedimento.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

LANA DEL REY-VIDEO GAMES

NOVAS FINITUDES PARA DISCURSOS CONVENIENTES

Virtudes insistem sempre se manter inalteradas e presumíveis, porque se fazem como protótipos escudos de poder criar suas estabilidades, frente o que se viu como instabilidade se promete sempre tornar uma referencia que não se nota quando usufruímos de seu motivo, referindo como certos baluartes que agem instintivamente em efeitos que acometem por repetir sempre sua disposição. Esta disposição definida se encontra num tipo de referencia, que remete sempre à disposição verificativa àquilo que não existe de primordial, ao comprovativo ou até se promovendo naquela inversão que se encontra solicitando seu aporte para não saber que ele existe. Esta procura incessante por estabelecer virtudes mais virtuosas, deixa de ter seu sentido se encontram disponíveis e remediáveis, porque deixam de existir como pressuposto para então exigir uma disposição mais proveniente, daquilo que se viu em tão estabelecida visão configurativa.
Inversões então precisam estar provenientes de outro sentido, se deixou de ter seu significado e se transformou no próprio sintoma de procura numa inexistente capacidade verificativa, se ela criou seu aporte inexistente na própria desconfiguração provocativa ou, no aprimoramento destinado aquilo que existe na condição e, em se ver negada na sua evidencia. O sintoma na condição de espelho e não na procura de seu significado. Neste caso de procura nem se faria um sintoma se, tornou existente pela sua condição de significado e, não na sua prerrogativa.
Mas o que mais institui qualquer virtude, em permanecer atrelada a um tipo de imobilidade fiscalizatoria e de acepções referenciais muitas vezes condicionadas a uma redução da vontade, em favor de um instrumento demarcativo se encontra na condição de ver e de capacitar aquela visão à condição simpática e atrelada a qualquer aceitação, daquilo que se fez e acatou um pressuposto referencial. Neste caso, o molde impositivo da virtude se faz muitas vezes num preço desproporcional e até mais rigoroso, que propõe qualquer censura em julgar aquilo que se tornou uma referencia e, como referencia, numa condição de capacidade bem menor e mais sintetizada de promover uma revisão moral.
O que necessita desta ordem, praticamente se constrói a revelia e até em sua negação, se existe no indivíduo perverso uma necessidade desta ordem aparente e até caricatural para então instituir o próprio revés, na condição de ver imóvel sua condição referente. Nunca se faz um perverso dentro de uma condição ambígua, porque retira o essencial de sua necessidade e inverte seu distanciamento e ferramenta necessária para seu exercício que, com a ambigüidade a sua necessidade de reconstrução pode e passa a encontrar um terreno baldio e incipiente, para prover aquilo que terá seu propósito demarcado. Institui como suporte de um jogo que praticamente não se faz, onde qualquer virtude deixa de ser significativamente prevalente para passar a ser o resultado de uma forma de sintoma.
Mas o que mais encontra em qualquer virtude senão a falta de uma forma avaliativa de contrários que, como qualquer signo, precise obter o significante e seu significado e não um projeto de sublimação inalterado que inclui como pressuposto, outra forma avaliativa e não relacionada que se faz na própria conduta, ou seja, o espelho prático daquilo que se encontra atrelado ao modo designativo e que, no seu conceito, combina com a evidencia redutiva e conclui sempre pela maior acepção temática, além de um resultado numa moral que pode se tornar mais rigorosa frente a este descompasso avaliativo. Um atrativo essencial para que qualquer perverso molde à sua condição, aquilo que propriamente não compete prometer a sua conduta. Na verdade tudo isto fica diluído com a progressão de qualquer acúmulo informativo porque, nem a virtude prospera em direção ao simbólico, nem o perverso acumula distanciamentos necessários para modificar continuamente a sua conduta. Neste caso, avaliações se encontram relacionadas a reduções do aparato cotidiano, porque passam a consumir inversamente seus conceitos e tendem estabelecer uma resposta à incapacidade de ter e rejeitar qualquer modelo, que faça reduzir sua própria avaliação.
Existem complexidades estruturais que estão ligadas a transformação do sentido em sintoma e, a isto, muitas valas comuns são criadas progressivamente, desajustando certos expedientes pela necessidade de manifestar redutivamente e estranhar com mais facilidade no o que se mostra nem tão linear quanto desejamos, nem tão estranho que possamos rejeitar. Esta modulação promove sempre a consciência diferenciada e perceptiva, de uma constatação que sempre necessita de seus espelhos para mostrar em resolvidas e intencionadas.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Qui êtes-vous, Polly Maggoo? (Opening Scene)

O JOGO(120)ESTRUTURAS EM ASPECTOS FAVORÁVEIS

Quase sempre, multiplicidades encaram perspectivas menores em condições subjetivas e estacionarias que informam e destituem qualquer tipo prático de gerir determinadas condições, por estarem preferindo sempre relacionar o modo utilitário do sujeito ao propósito inalterado de sempre proporcionar uma atitude insurgente que possa modificar e implantar seu registro, contrariando e até proporcionando um relato falso àquilo que notadamente pegou-se ao inadvertido.
Análises providenciais ao modo descontrutivista percorrem o âmbito da vaidade e de outras que, vistas pelo excesso demarcativo promovem aquilo que pode determinar sua condição, criando um recurso de sempre estar comparando por sua regulação afirmativa, em criar seu parâmetro e encaixar praticamente tudo aquilo na relação inversa ao diminuto e, formando um estágio reacionário e proveniente daquela determinação que foi prometida a partir daquela vaidade impositiva e perecível ao caricatural. Cria-se pelo funil a partir daí e, em decorrência, uma transferência de negatividade promete sugerir uma relação que intima sempre o sujeito, a partir do ponto de investigação na sua escala descendente e, sempre motivada pela falta daquele ponto de retorno que pode prometer uma relação inversa, mais que pode ignorar a prerrogativa determinante. Na dúvida então, se aplica uma desconstituição que pode minorar todo restante a um tipo de origem que se fez na relação invertida de prove-la e, colocando no sujeito tudo aquilo que foi absorvido de interferências e subjetividades, além de destinar um inconsciente próprio do outro sujeito falante à custa de outra investigação. Descobre-se ai um tipo de origem que não pertence somente ao sujeito, mas a convergência participatória instituída por tipos de vaidades comprovativas, na determinação direcionada de ter-se ao produto de afirmação.
O que faria – em contrário – senão promover à maneira construtivista em criar seu produto de origem e, premiar adequadamente a informação a seu modo, além de inseri-la num espaço vazio e até mais coerente com qualquer origem se algo,neste caso, estiver ocupando aquilo que não o próprio sujeito. Se o sujeito não estiver na sua condição e, sujeito a ela, então se transforma no próprio desejo, inserindo-se na falta que se constitui neste espaço entre a delegação de sua vontade à outra de possuí-la. Desta forma, somente aquilo que se encontra analisado como ponto de referencia, modifica a sua relação e estimam – a partir daí – pontos maiores e preenchedores daquele vácuo como, por exemplo, qualquer forma de arrogância, porque dai se transforma numa contra informação de preenchimento, em negar a própria condição de prevalência. Passa a ocupar o lugar da informação, diminuindo seu espaço contemplativo para então passar e comprometer por seu espaço menor de adequação. Nem tão estratégico quanto qualquer excesso porque subestima certas capacidades, pela prerrogativa vaidosa de inserir em sua vontade sem estar, neste caso, na sua forma ascendente de percepção e sim descendente em sua concepção.
Mas, neste aparato em se ver primeiro pelo seu limite, uma infinidade de desconsiderações e desperdícios inclui normalmente por tentar excluir tudo aquilo que não se encontra de acordo com aquele formato e, deixando intocado por um tipo ou necessidade que não cria qualquer produto de relação interativa e, desconhece como válida qualquer informação menor ou maior, se estipulou determinantemente por uma desconstrução que nem se viu na origem, mas também nunca deixou de estar na sua condição. Descendências instrumentam sempre certas adequações que forçosamente são atreladas para obter o mesmo efeito de imagem, sem comprometer ou avaliar que multiplicidades em qualquer tipo de manifestação são condições viáveis em permanecer no seu lugar e que, criando a falta naquilo que ocupa, irá para o efeito contrário e padronizado de ter sempre de compensar aquilo que deixou de multiplicar, por outro que já não se encontra exercendo a mesma forma operativa. O que nem sempre se torna o que desejamos se faz naquilo que se exerce como forma avaliativa.
Mas se, multiplicidades existem através do básico e definições existem a partir do propósito, então seria cômodo ao racional empenhar sempre seu aparato específico que argumentar por criações indeterminadas, se existe um meio termo no utilitário que avança incondicionalmente reduzindo ou promovendo seu ajuste na medida exata de sua compreensão, além de estabilizar como suporte a irresistível atração pelo disponível e, com a grande vantagem de não obter nenhum recurso moral e de possuir o seu supérfluo como qualquer um que queira instituir-se pelo seu contrário e, de não criar suas desconstruções pela alegação comum num modelo mais prático, que necessariamente ter que empenhar por aquele tipo de multiplicidade.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

David Lynch 'Good Day Today' (Official Video)

NOÇÕES PROJETIVAS DE ESPAÇO E SUA INVERSÃO

O que na sua ou qualquer assiduidade básica registra o seu comportamento estrutural, nem sempre pode estar tão resolvido senão deixar de consumir alguma intuição para deixar o seu lugar e, assim, rever praticamente assimilando certos recursos sem deixá-lo estar num tipo de evidencia que fará o seu sentido, pela própria negação daquilo que se mostra assim sem sua sustentação, até porque nunca foi pensado de maneira mais adequada e – por isto – deixou de parecer tão necessário sem notar provenientemente pelo tipo de amostragem. Um recurso que nem sempre se encontra numa contenção ou impedimento, porque estes se tornaram normalmente o reduto para qualquer modelo propositivo, sem ser normalmente necessário ter alguma intuição que antecipe estar alavancando normalmente por esta manifestação.
Mas nada como instituir o básico e consumir o ápice, naquilo que normalmente se encontra assim nos desejos primordiais e nos recursos ambicionados em tornar assim seus vértices estruturais, e a conjunção exata de proporção previamente sustentada naquilo que não necessita de seu esforço e, se tornou assim a resposta condicionada de uma forma que deixa de saber exatamente o que se transformou no básico e, proporcionalmente, àquilo que resultou de sua elevação. São respostas que nem sempre se fazem quando mantemos na nossa estrutura os espaços determinados de poder absorver aquilo que se encontra dentro de seu interesse específico ou, na maneira pouco intuitiva de demonstrar grandes capacidades por meio de extensões que normalmente se anulam naquele mesmo eixo onde a inércia se encontra sem a sua significação. Previamente consumidas para não destinar a intuição uma apara que reduza proporcionalmente qualquer outra mais sólida, se foi instrumentalizada sobre movimentos que ficaram credibilizados pela própria ação do tempo.
Outros podem estar numa relação de importância que pode classificá-la por mais, em relação ao esforço por menos, no que normalmente irá resultar em alguma deficiência do aparato cotidiano, se emprega uma forma não equiparativa de projeção e deixa minorada a verificação e um conseqüente retorno ao seu propósito contumaz. Este, um tipo empregado normalmente quando estamos estruturadamente conceptivos e, deixamos de notar que a inversão existe proporcionalmente e independente de relativos pontos fixos, porque necessitamos normalmente do ponto instável e este se faz quando destinamos à intuição o seu propósito equalizador.
Mas, ao tipo de impercepção que sustenta qualquer estrutura, se faz uma reversão proporcionada pelos estilos de recompensa que estamos acostumados a repercutir, assim que certo esforço passe a escalar o espaço destinado de sua aplicação. Passamos e naturalmente tendemos em diminuir gradativamente este deslocamento em relação a sua recompensa e, assim, sem notar, passamos a imprimir o caminho inverso de qualquer realidade, pela necessidade de ter valorizado sistematicamente o seu esforço, e, compactuando mais com o prazer da recompensa que propriamente em absorver aquilo que proporcionalmente existe neste espaço, que se torne importante e maior do que aquilo que se encontra programado um pouco adiante. Talvez, neste caso, aconteça aquilo que, quando sobrepomos ao exercício cotidiano como extensão de sua prevalência, sempre se torna menor e, com isto, retornamos por onde a relação pôde existir em comparação e, sem aquela necessidade de adequação que intencionalmente acomete quando conscientizamos em ter e promover uma informação, que praticamente mensurar projetivamente qualquer relação de esforço.
Nada então se compara a esta relação se ela existe dentro de seu modo estrutural e não na extensão, entre existir continuamente inter-relacionando ou promovendo seus subterfúgios sublimados pela não equiparação, porque assim estarão fora de qualquer relação para então navegar compensatoriamente abarcando a diferença proporcional, da rigidez de qualquer estrutura que se programou estar eternamente consumindo somente o comprovado. E assim, condenando a intuição ao recurso de qualquer tipo de solidez, promove o retorno do que existiu e voltou a ser ou, então aquilo que não manifestou qualquer ineditismo e até criou uma informação sem conteúdo ou uma expansão dentro do mesmo espaço, criando aquele tipo de deslocamento que reverte para depois estar no mesmo lugar e, com uma aparência de uma novidade revista ou de um ponto revisitado dentro da mesma solidez, colocada por aquilo que se tornou assim pela forma de resistência muito mais que qualquer consciência oportuna.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

D Lynch - Consciência Criatividade e Cérebro - 01 de 11.mp4

O JOGO(119) VÍNCULOS ASSOCIADOS A INFORMAÇÃO

O que pode então parecer se mostrando esconde de fato outro registro próprio e significativo, daquilo que prometeu assim parecer sustentado em múltiplas e destoantes, se o próprio manifesta dentro de uma linearidade que repercute por proximidades que não exalam suas relações, mas compreendem exatamente o propósito alterado de manter associativamente o mesmo nível de proximidade, considerando a curva implementada em sugerir fora de qualquer evidencia a sofisticação necessária de uma simples compreensão. Nem tanto, pode ser, se a curva discursiva precisa se manifestar deslocadamente, para então saber que suas modalidades não incidem em destituir sua maneira sinuosa, porque assim a linearidade se faz subtendida um degrau abaixo daquilo que normalmente não iria se entregar assim, a priori, o movimento considerado de seu aparato informativo. Deslocando a fala de sua intenção configurativa se faz exatamente outra procedente à mesma modulação, em retornos que então satisfazem sem, entretanto, tornar aparente a multiplicidade contida em certos registros.

Uma diferença primordial pode, a partir deste ponto, subverter a noção do recalque se no seu registro ele se tornou projetado em não proceder manifestadamente por outros pontos significativos e, assim, deixou em descompasso a própria noção informativa para não provocar a sua repercussão. A adequação sistemática proveniente de qualquer tipo de linearidade, sem considerar suas curvas ascendentes ou não, será o que transfere este resultado excedente para uma realidade que na eminência de se tornar rejeitada emprega racionalmente outra aparência modificada, sustentada pelo emprego relativo do que se tornou importante e primordial. Torna-se assim mesmo naquilo que se rejeitou no plano simbólico, em sua realidade. É fato.

Mas o que torna normalmente hesitante seria considerá-lo de fundo único, se previu tão exatamente em toda relação que necessita do recorte social para se manifestar ou se encontrar normalmente provocando, em muitos casos, num descompasso algumas vezes sutil e, em outras, por criar suas curvas provenientes do nível de adequação. E assim, transferem seu modus operandi ao reflexo, criando seu discurso linear, mas deixando suas aparas ao inconveniente e sua disponibilidade de ter sempre que repará-lo, criando então outro mecanismo que busca deixá-lo em desalinho com aquilo que tornou asseguradamente seu motivo de escolha.

Único, não exatamente, múltipla pode se tornar a própria consciência em empregar este reflexo como condição de existir, em compatibilidade com sua inclusão ou exclusão informativa, se tornou exigente este discurso coerente e rotineiro e, muitas vezes simulado para não perder a sua imobilidade construtiva, deixando então outros que não enfrentam este padrão numa credibilidade instável e insegura, em relação à propriedade simplificada de sua manifestação. Registros crescentes deixam então inexistentes os recalques, porque passaram ou se transformaram em opiniões e então tornaram insolúveis e relegados de seu exercício, em favor de outras propriedades táteis que programaram sua convicção, pelo ineditismo crescente da mesma informação que foi – em outro instante – desprezada por outra condição menor. Na verdade, o recalque perdeu o seu ponto informativo pela segmentação conveniente e por apropriação simbólica daquilo que nem sequer passou pelo registro de uma representação. Uma interpelação produzida por programar em minúcia o seu deslocamento, se – em contrário –não existiriam disponibilidade e esforço em projetar além, e poder estar presente sempre naquilo que nega este mesmo recalque preenchendo a exatidão da multiplicidade social. Talvez nem precise mais da referencia social se esta diferença se encontra promovendo naquela mesma probabilidade de valorizar excessivamente alguma novidade, para depois deixá-la entre a mesma falha promovida pelo seu discurso modificador.

Resta então deixar o recalque situar em origens múltiplas se assim ele se tornará prevalente e sem o fundo único e proveniente de se encontrar nos degraus diferentes de informação do sujeito, multiplicando assim a sua base para diminuir excessivamente certos graus, em que valorizações alcançam graus máximos dentro da mesma e pequena escala comparativa. Criam informações que não se adéquam ao tipo de desnível, para mante-lo provenientemente racional, continuando a manter no sujeito a diferença e provavelmente qualquer recalque porque, se linear e sustentado por uma diferença cada vez maior, deixa de estar no sujeito e no contexto para poder considerar novamente aquilo que antes era puro não senso, a se tornar impróprio para a sua cadeia associativa.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Andy Warhol - Eat

NOTIFICAÇÕES SOBRE CERTOS REGISTROS LEGAIS

Heranças podem existir sem necessitar se rever empiricamente e evitar compactuar assim, de maneira evidente, para então deixar correr em vãos livres e acomodados pela não intervenção compulsória e,assim, configurar como uma sem praticamente correr o risco de ver negada a sua existência. Pois, dai pode não existir em dependência se a própria se torna o ponto discursivo de sua contenção e, primariamente converge por caminhos muitas vezes condicionados por não se ver livre e, desta forma, passar por oscilações que ora deprimem por não poder alcançá-la ora sustentam rejeitando o mesmo ponto depressor. Até irracionalidades podem manifestar ou estar assim menor que o objeto e – desta forma – imprimem certa velocidade discursiva que normalmente não alcançam seu objetivo e, voltam em uma negatividade impotente de ver naquele objeto o próprio exercício de uma imobilidade que reflete a sua imagem, sem ater especificamente a cada movimento que conseqüentemente irá se tornar menor porque impactou pela sua forma irracional de protestar.
O que pode acontecer nesta imposição ou nesta relação senão poder ou instituir outra informação que, na impotência de se auto-regular, produz certas alternativas que ora se tornam violentas por não admitir a formação de qualquer intenção discursiva, ora se faz perversão pura se não admite rever em negação própria e sintomática e, assim, provar num novo tipo de violação discursiva que altere em primazia e sofisticação a sua insistência, em não deixar o objeto se ele se tornou a sua contenção principal de existência. Uma alteração de sua vontade frente a sua impotência em remeter pelo mesmo registro e, assim, determinar ou se tornar exigido pela significância maior de poder produzir então o seu contrário, sem ter que se anular por emitir o mesmo tipo de relação.
A tendência principal da violência se faz por negar evidentemente este espaço de informação racional, que pode promover outra face para o mesmo objeto e, assim, criar outra relação que se costuma passar por alternativas de consideração que podem excluir o fato principal de automação. Esta negação discursiva se encontra no fato de poder negá-la por outro tipo empírico de associação, que comprova uma teoria muitas vezes calcada na impotência de não refletir e tornar a saída única num tipo de comprovação, por se encontrar mais propicia com o estágio verificativo e consensual de um tipo qualquer de modificação, no que foi herdado pela perspectiva de resolvê-la e empregando então própria negação do limite imposto. O que pode se tornar credibilizado por manifestar sobre o fato aquilo que poderia manifestar além de te-lo feito existir.
E assim, neste movimento de credibilização calcado no provável, que se nega a existência de perspectivas diferentes para a mesma situação, para buscar então situações diferentes para a mesma perspectiva ou, ainda, em situações diferentes para perspectivas diferentes. Situa então nesta diferenciação da violência empírica em outro tipo de violência, se passou a comportar criativamente e numa distancia maior e mais sustentada de se manifestar, podendo então situar na perversão o tipo de representação muitas vezes alternadas no próprio objeto e nas suas formas de poder negá-lo, por um tipo de organização progressiva que institui então o seu distanciamento pela negação do próprio afeto e, deixando o objeto na sua condição literal e proveniente da origem a que se tornou destinado.
Não se faz muito diferente da nossa atração pelo movimento racional e, numa irracionalidade muitas vezes delegada a própria absolvição de uma herança que deixou somente ao propósito de uma forma de execução, que justifique te-la normalmente prevalente sobre qualquer manifestação primitiva, por mais elaborada e sofisticada que possa promover uma ilusão alternativa e proporcional ao aparato existente. E estas heranças, muitas vezes, são mais fortes porque não demonstram um formato definido e, se fazem muito maiores que a própria evidencia verificativa. Evidencias se tornam sempre menores porque tentam promover uma relação direta ou outras provenientes e distanciadas que, no entanto, procuram a mesma forma racional num tipo de poder onde sempre se faria menor do que a herança projetiva, se não encontra mais destinada a este padrão e promoveu ou tornou-se numa forma sublimada e numa configuração sempre maior do que qualquer forma de tentar reverter num fato, se este se tornará o fato relativo e satisfatório daquela forma que encontrou no tempo outro registro e, deixou de empregar ou se revelar racionalmente e na condição de submissão e de qualquer maneira primitiva.
O que se torna primitivo, neste caso, se faz no próprio registro inconsciente e se configura nesta forma de herança que não pode ou nem se sabe que criou a relação ao anterior, num pressuposto para poder remeter sempre uma alternativa maior para uma realidade feita na sua relação de equivalência.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

The perfect Human - Jorgen Leth (Legendado Português/BR)

O JOGO(118)GARANTIAS AO MODELO ESTRUTURAL

Ao fato, pode ser, se ainda existe um ponto cego entre o consciente e o inconsciente, que institui a tensão entre permanecer em situação ou então delegar a sua cadeia associativa a ordem exata de ter novamente implementados motivos, para então reformular convictamente outra condição de tornar visível o seu interesse, ou compactuar provisoriamente de sua amostragem. O não exercício compactua exatamente com seu contrário, porque se anulam enquanto perspectiva e promovem a uma conseqüência nula naquilo que não existe e aquilo que existe e deixou de ser considerado como um. Tendem normalmente a se instalar numa impercepção, nesta tensão proveniente de te-los diferenciados, para então poder existir em diferença e – provavelmente – empregar movimentações proporcionadas, onde racionalmente não se torna provável perceber o que, na verdade, se percebe quando não sublocamos a sua tensão alternativa.
Existe então ai uma provável diferenciação de sujeitos para então anular qualquer projeção ao racional, se o próprio tem que se tornar uma resposta à exatidão, para se criar politicamente aceito ou, socialmente provável inserir proporcionalidades diferentes que instituir a uma projeção que necessita existir no racional, para não destiná-lo às constatações impulsivas e propostas empíricas que estimulam sempre situar no limite deste movimento, para então tornar a própria situação refém de seu registro e, ainda, ter que existir sobre esta tensão que praticamente anula a projeção, naquilo que deixou de situar bem perto deste tipo de movimento. Seria como tornar possível relacionar o que provavelmente irá se tornar diferenciado, se admitir que qualquer projeção instituída ao racional devolve o sujeito para a sua alternativa, de não separar tão enfaticamente e ainda de produzir um tipo de satisfação que promova o seu desejado, a alternativas de exercício para então continuar sendo um e não destinado a não existir, porque conectou a impulsividade à própria condição de não te-lo como alternativa. A própria negação do desejo na condição de buscá-lo, por não acreditar que instituídas alternativas forneça a prova de que aquele ponto cego existe e se encontra em pleno exercício, talvez porque manifestaram tão empiricamente que desapareceu enquanto modelo de concepção. Só mesmo empregando o racional para notar que não existe a mesma condição, sem deixar de existir por seu movimento.
Mas, o sujeito político e qualquer princípio de prazer tornam normalmente um exercício onde, proporcionalmente, a impulsividade existe como uma substituição de recursos e a necessidade como projeto assimilado de tempo e recursos alternativos, dentro daquilo que deixou de encontrar qualquer sentido maior no racional e, assim, passou a ter seu momento dentro de alternativas contrárias e, proporcionalmente sujeitas ao movimento caricatural,se formou sua projeção no fato histórico e sua intenção nos motivos mais comuns de sustentação. Criou-se então um princípio baseado na tentativa de provar que o limite existe para não se tornar em qualquer matéria inconsciente terminantemente rejeitada, por não instituir a qualquer contraponto a sua introspecção;
-------------------------------Formação do sujeito político/social-------------------------------
Princípio da realidade------------Princípio do prazer------------------Princípio da realidade----
Não vontade---------------------------Vontade--------------------------Não vontade----------
Desejo--------------------------------Não desejo-------------------------Desejo----------------
Limite--------------------------------Não limite--------------------------Limite---------------
\---------------------------------------Tensão------------------------------------------------\
Realmente pode existir, neste caso, uma retenção inconsciente daquilo que se tornou proibido, pelo princípio de ter analisado factualmente o seu produto e mante-lo dentro desta forma explícita porque, todo caricatural existe no explícito e sua manifestação, por um tipo de projeção que se anula na própria condição da realidade e subsiste para compactuar em exercício de prazer, proposto por desconsiderar que o limite se torna a condição imposta ou uma maneira de se situar, para poder negar qualquer conceito alternativo que torne primordial inverte-lo e, tornar inerte a própria concepção de ter no movimento uma função destinada. Neste processo caricatural a racionalidade torna-se a forma empírica de manifestar e, tradicionalmente, vai admitindo alguma projeção à medida que o próprio fato vai tornando sua limitação apropriadamente convicta, ao tipo de realidade existente e vai assimilando na alternativa comum do próprio significado. O significado como apropriação menor e direcionada em permitir acepções contrárias e manifestações morais existentes. O significante como a própria caricatura do registro e, enquanto estiver no tempo, entre o instituído e a maneira de absorver seu impacto, sem a condição exata dos propósitos e sua vontade permanecida dentro da tensão que apropria do próprio limite de princípio.
Praticamente aquilo que torna a imoralidade um tipo de proibição e a amoralidade como um tipo de recalque, que encarrega criar o seu próprio, sendo assim para poder depois confrontá-lo com qualquer outro fato e faça então rever seus conceitos adiante e, assim, deixar de considerar seus limites pela própria condição de não ser ver impedido, além de criar a sua conduta ao espelho que não admite certos pontos cegos e deixem de se tornar ambientes propícios para então passar e estar somente dentro de sua matéria inconsciente.