sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

NOÇÕES PROJETIVAS DE ESPAÇO E SUA INVERSÃO

O que na sua ou qualquer assiduidade básica registra o seu comportamento estrutural, nem sempre pode estar tão resolvido senão deixar de consumir alguma intuição para deixar o seu lugar e, assim, rever praticamente assimilando certos recursos sem deixá-lo estar num tipo de evidencia que fará o seu sentido, pela própria negação daquilo que se mostra assim sem sua sustentação, até porque nunca foi pensado de maneira mais adequada e – por isto – deixou de parecer tão necessário sem notar provenientemente pelo tipo de amostragem. Um recurso que nem sempre se encontra numa contenção ou impedimento, porque estes se tornaram normalmente o reduto para qualquer modelo propositivo, sem ser normalmente necessário ter alguma intuição que antecipe estar alavancando normalmente por esta manifestação.
Mas nada como instituir o básico e consumir o ápice, naquilo que normalmente se encontra assim nos desejos primordiais e nos recursos ambicionados em tornar assim seus vértices estruturais, e a conjunção exata de proporção previamente sustentada naquilo que não necessita de seu esforço e, se tornou assim a resposta condicionada de uma forma que deixa de saber exatamente o que se transformou no básico e, proporcionalmente, àquilo que resultou de sua elevação. São respostas que nem sempre se fazem quando mantemos na nossa estrutura os espaços determinados de poder absorver aquilo que se encontra dentro de seu interesse específico ou, na maneira pouco intuitiva de demonstrar grandes capacidades por meio de extensões que normalmente se anulam naquele mesmo eixo onde a inércia se encontra sem a sua significação. Previamente consumidas para não destinar a intuição uma apara que reduza proporcionalmente qualquer outra mais sólida, se foi instrumentalizada sobre movimentos que ficaram credibilizados pela própria ação do tempo.
Outros podem estar numa relação de importância que pode classificá-la por mais, em relação ao esforço por menos, no que normalmente irá resultar em alguma deficiência do aparato cotidiano, se emprega uma forma não equiparativa de projeção e deixa minorada a verificação e um conseqüente retorno ao seu propósito contumaz. Este, um tipo empregado normalmente quando estamos estruturadamente conceptivos e, deixamos de notar que a inversão existe proporcionalmente e independente de relativos pontos fixos, porque necessitamos normalmente do ponto instável e este se faz quando destinamos à intuição o seu propósito equalizador.
Mas, ao tipo de impercepção que sustenta qualquer estrutura, se faz uma reversão proporcionada pelos estilos de recompensa que estamos acostumados a repercutir, assim que certo esforço passe a escalar o espaço destinado de sua aplicação. Passamos e naturalmente tendemos em diminuir gradativamente este deslocamento em relação a sua recompensa e, assim, sem notar, passamos a imprimir o caminho inverso de qualquer realidade, pela necessidade de ter valorizado sistematicamente o seu esforço, e, compactuando mais com o prazer da recompensa que propriamente em absorver aquilo que proporcionalmente existe neste espaço, que se torne importante e maior do que aquilo que se encontra programado um pouco adiante. Talvez, neste caso, aconteça aquilo que, quando sobrepomos ao exercício cotidiano como extensão de sua prevalência, sempre se torna menor e, com isto, retornamos por onde a relação pôde existir em comparação e, sem aquela necessidade de adequação que intencionalmente acomete quando conscientizamos em ter e promover uma informação, que praticamente mensurar projetivamente qualquer relação de esforço.
Nada então se compara a esta relação se ela existe dentro de seu modo estrutural e não na extensão, entre existir continuamente inter-relacionando ou promovendo seus subterfúgios sublimados pela não equiparação, porque assim estarão fora de qualquer relação para então navegar compensatoriamente abarcando a diferença proporcional, da rigidez de qualquer estrutura que se programou estar eternamente consumindo somente o comprovado. E assim, condenando a intuição ao recurso de qualquer tipo de solidez, promove o retorno do que existiu e voltou a ser ou, então aquilo que não manifestou qualquer ineditismo e até criou uma informação sem conteúdo ou uma expansão dentro do mesmo espaço, criando aquele tipo de deslocamento que reverte para depois estar no mesmo lugar e, com uma aparência de uma novidade revista ou de um ponto revisitado dentro da mesma solidez, colocada por aquilo que se tornou assim pela forma de resistência muito mais que qualquer consciência oportuna.

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