Somente assim mesmo para sugerir um elemento que, antes mesmo
de existir, já perfazia seus vestígios por identidades um pouco mais primitivas
em necessidades usuais, de estar possuindo aquilo que entendeu como uma
resolução imediata de conforto e sustentação. Um não dito instrumento que,
permitiu sustentar e decidir pela aquisição provisória ou intenção situada pelo
apelo contínuo de conformidade e controle. E ainda, uma negação daquele nada
que sempre persegue impondo sobre qualquer propriedade um recuo sistemático,
para poder desestruturar aquilo que entendeu possuído de certa conveniência, entre
o sensato produto de análise e a aparição convicta de formação de qualquer
identidade.
Pode então passar ao raciocínio entre posse e realidade e seu
tamanho, sempre atrelado a quantidade convicta de apropriações perceptíveis, em
resoluções que se tornaram um comportamento reflexo de superposição de fatores
visíveis e solidificações de reflexo condicionado, ao instinto que se tornou
administrado a partir do controle e de visão entre manter aquilo que possui,
para recriar outro estágio aparente de resolução. Como poder relacionar o grau
de manutenção ao recuo relativo de projeção porque, normalmente, assim acontece
ao instituído a sua carga incisiva de conformidade que a mobilidade situacional,
de uma ambigüidade que acontece dependendo até do que policia o sujeito a
situar continuamente a partir daquilo que se tornou adquirido e, por onde
cumpre uma função real de sustentar o seu recurso de imobilidade e convicção, num
estrangulamento sugestionado em reduzir com a sua posse aquele espaço de
preenchimento. Torna então uma relação que necessita sempre de uma condição
supressiva e continuamente amparada, por encontrar um nada contaminado
sugestivamente de certo aparato, que deixa o natural num exercício sempre
superficial de conformação. O que impede fica maior que o permitido e, então,
uma necessidade de alterar constantemente aquilo que se mostrou como reação
normal de qualquer imagem não afete o grau de sustentação previsto e de
adaptação forçada e impositiva, em sempre ter que alterá-lo para manter
incorporado entre o tamanho de posse e o espaço permitido de sustentação.
Então, partindo certamente do espaço entre a posse e o objeto
e, ainda, as condições rescindíveis de prescrever entre mante-los ou
reconsegui-los, pode então criar uma realidade sustentada na perspectiva gerada
pela associação-dissociação, que pode tornar a sua armadilha de sustentação e
sua comodidade imperativa de situar e, até encontrar no outro a justificativa
desfocada de atribuir esta carga supressiva, para poder manter somente o
controle definitivo de sua espécie de administração. Onde não comporta uma
flexibilidade então se destina em oposição. Com isto, uma necessidade de
sustentação passa a tornar uma conformidade diminutiva e gerada somente na
tentativa de sublimar adequadamente todas as suas formações, que – neste caso –
se tornam mais obsessivas que o normal ou mais perversas que qualquer ato
definitivo não possa torná-los uma saída sintética, do resultado de ter que
adequar sistematicamente ao seu recinto usual. Como sucessivamente adaptar
positivamente sem aquela contradição presumida, que não vá sobrar um excedente
compensatório e reivindicativo feito de uma normalidade que se formou pela
distorção contínua e acertada e, deixando então uma sobra que ora sublima em
conformidade ora ataca em regressão sintomática de se permitir entender neste
pavimento.
Outro propósito eminente e providenciado de entender qualquer
invasão de imobilidade contida em qualquer manutenção definitiva de posse, que
não mantenha a sua devida regressão em se sentir terminantemente impedido pela
sua manutenção e, não acate torná-la removível senão ter ao sujeito a sua
função retrativa. Um impedimento factual e definitivo para uma resolução
relativa e dependente de sua necessidade, numa realidade que se formou no
acondicionamento devido de situar entre o propósito definitivo e a retração do
aspecto volúvel que se faz, por entender que a solidez e a posse encontram-se
permanentemente interligadas, para permitir ao indefinido uma carga supressiva
de transformação e até muito maior e menos sensata que o adaptativo grau de
realidade usual. Uma reivindicação exigida pelo eu, para poder compensar
adequadamente o seu espaço de imobilidade, e poder inconscientemente apropriar
do outro como procedimento impositivo de uma forma que permanece gerando uma
espécie de poder invisível e, ao inalterado comportamento de conclusão.
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