sexta-feira, 8 de junho de 2012

VIRTUDES ANTECIPADAS E VISÕES DIFERENCIADAS




Tudo pode se tornar definitivamente invasivo ou pode determinar prometer atacar o que se tornou, assim, um acinte premonitório pela avalanche instituída, naquele e mesmo acordo que rejeita e institui ou, institui para depois nem saber de qualquer interferência postada no seu reduto instrumento de execução. Explica-se.
Em discurso, um ego que se torna um resumo do sistema de informação circundante ao sujeito e uma afasia em tentar assim freqüentemente negar que isto se faça conjunturalmente falando, ou evitando parecer se tornar tão resumido que não possa criar conteúdos suficientes, em escalas que contenham esta tensão submetida na sua discussão de liberdade. Um nada e uma função que, em permanência, tenta construir algo estruturado pela simples menção daquilo que indica uma condição um pouco mais sintética que aquele aparato navegante e proporcionalmente suspenso, e sem as devidas amarras de sustentação. Fica fácil prometer, assim, qualquer proximidade mais refeita se, tudo que em pouco sintetiza melhor situa um nada possuído de todas as intervenções consideradas. Seria como se relacionássemos qualquer capacidade que contrarie o nosso recurso de afirmação, que – em princípio – não execute uma invasão inoperante em uma sucessão de produtos prontos e acabados, feitos exatamente para contrariar a nossa escala de contenções, aplicando um teste de resistência e perplexidade e criando uma necessidade que não existia e um impedimento que se faz necessário para sustentar a necessidade que nunca existiu. Criou-se então um nada que se tornou tão necessário, por não possuir um prognóstico que planeje estar compondo um movimento que tente aniquilar o seu intento.
Em reação, um ressentimento feito de um propósito inexistente e uma reação competitivamente integrada em provocar que o nada existe, numa intensidade supérflua e numa resistência aprimorada de afirmação e invento de capacidades, criadas na tentativa de solucionar aquilo que nem se encontrava tão desperto porque não dispunha de informação suficiente de torná-lo sinteticamente produzido, a não ser pela condição de estar administrando seu reduto de alguma informação que – bem antes – mascarava sucessivamente com novidades que mais pareciam aniquiladas concepções impositivas. Inventou-se certo procedimento inexistente e, outras características que tentam camuflar um tipo de censura que associa a qualquer incapacidade reativa, de poder suplantar com veemência tudo aquilo que invade introduzir o estranho complemento de administrar o propósito do ego.
Aquilo que qualquer outro paradoxo não vá confirmar que, quando ninguém tem razão então todo mundo tem razão. O nada instituindo o grau máximo de capacidade, pela simples negação de qualquer propriedade existente. Passa a compor outra capacidade de informação que tenta construir qualquer síntese, compondo em uma displicência que torna tudo muito íntimo, adequado e fora da capacidade de adaptação, porque combinou elementos sui generis que então dissiparam aquela barreira de procedimento, com resultados que transparecem um conhecimento feito na medida daquela apara ou, demonstram uma condição prévia de atalho para o mesmo recurso inalterado de comportamento. Nada fica muito evidente porque, neste caso, existe uma proximidade retensiva e uma análise rarefeita e comparativamente construída para agregar ao máximo, mas não se deixar levar por nada. De novo o nada.
Outros e característicos procedimentos sobre um ponto cego se encontram na previsibilidade administrada e nas características de suporte que daí possa estar, onde um elemento fabricado ocupa o seu lugar ou outra informação que esteja inserindo num lugar que previsivelmente se tornou incapacitado por estar retendo em demasia, comprimindo e deixando que outra informação diferente escape naquela compreensão segmentada. Aquela mesma afirmação de que tudo que se concentra no seu movimento deixa vago um espaço, que daí promove um encaixe para que uma necessidade provoque a sua realidade em outro elemento, que então conclui e promete exercer suas tensões administradas, ora pela incapacidade de absorver ora pela recusa em se analisar. Pura administração dos recursos que circundam o sujeito a sintetizar.
Este excesso de munição retrativa também produz outros desfalques e, regridem absorvendo somente pelo item mais nebuloso de conformidade em uma espécie de totalidade, que só existe na própria ânsia de requerer associando e ampliando conjunturalmente e, criando suas disfunções pela expectativa de vendê-los como informação ampla e reativa.  

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