Visíveis se transformam em sujeitos experientes em situações
controversas, ou informam sempre um andar superior que impede correr a sua
conformidade, a não ser de um ponto determinado e específico para então
confrontar com um apelo informativo que procura sua mais pura essência, mas não
escapa daquele irresoluto grau de literalidade. Como instituir ao aparente a
sua normalidade mais estável para produzir qualquer tipo mínimo de transgressão,
que não encontre uma censura imediata de apelo e senso que não disfarce aquilo
que minimamente desloca e, ganhou um resultado de toda a especulação impressa
de qualquer procedimento formal, ao escape de seu controle e de uma rigidez que
precisa titular a transgressão para se permitir conformar com o procedimento.
Meio forçado e até policiado pelo desvio que, propriamente convicto de sua
transgressão. Existe muito mais transgressão na conformidade que mostra
qualquer conformidade numa transgressão.
Não se trata de querer imprimir graus de conformidade à
exaustão para concluir que, o grau exigido de procedimento sempre encontra o
seu parâmetro de imobilidade muito antes de promover qualquer desvio e, talvez
assim, aquele ponto visível do sujeito se encontre cegamente permitido por um
teto estruturado de tal maneira que, aquilo que prometeu se tornar o seu
deslocamento intencional antecipou em registros regressivos ao ponto inicial e,
daí criou uma naturalidade vigiada e repleta de anteparos e expedientes que não
se percebem mais acima o seu recurso normal, se então não se transformem numa
relação de esforço gasto numa seqüela de procedimentos. Como se o produto de
sua descoberta essencial se transformasse no próprio revés de sua permanência
explícita, de poder recriar um tipo de honestidade pela permanência confessa de
seu modelo institucional. Como se a característica específica passasse a
informar a proporção criada na compreensão absoluta do sujeito.
Também, neste aspecto, outra capacidade subversiva institui
um discurso de solidez e capacidade, que se reveste de uma conformidade de
fatos e recursos primitivos e situacionais, que explicitem o grau de verdade ao
indulto quase também literal daquilo que não consta dentro daquela capacidade
formal e feita de uma incapacidade situacional e pouco ampla, porque a
evidencia progressiva instituída produz um reflexo de solidez e de aspecto tão
visível que a sua cegueira atinge um ponto de desvio, feito num deslocamento de
um instante repercutido de uma inversão que promoveu seu encaixe naquele foco
inexistente de toda a relação de imagem. O essencial feito de um específico que
criou seus procedimentos redutivos, pela experiência convicta de propor um
discurso sustentado de elementos literais e confinamente visíveis que, de tão
remissivo encontrou a sua repercussão mas não transgrediu e, ao contrario,
aplicou o conceito regressivo a partir de uma especificidade que pode ser tão
supérflua quanto às análises reduzidas, ao exercício puro da repetitiva procura
de prazer. Praticamente um literal travestido de um conceito carregado por
qualquer censura, a qualquer desvio que possa modificá-lo.
Mas, o que conclui sempre pelo presumido provavelmente já
conheceu o multifacetado, porque assim a relação de síntese exclui
favoravelmente ao conceito que, normalmente, repercutir por uma identidade
regressiva para depois entender o grau de diversidade permitido em incluí-lo.
Talvez, por isto que muitas insuficiências simbólicas perpetuam domesticando
seu conceito que entendendo a sua projeção. Talvez também certos graus de
favorabilidade remetam a uma relação de controle e reproduzam um tipo de
síntese amparada na validade do produto que, praticamente, fazê-lo progredir
pelo espaço de reação normal.
Outro produto problemático e muito sintomático desta relação
de procura do específico para empreender o seu revés se transforma naquilo que
necessita sempre imprimir ou, pelo menos, simular o seu registro porque senão
recai numa vala que se faz quando – fora do entendimento – provoque também o
contrário e contraponto de indulto de projeção e resolva tornar o sujeito
visível pela repercussão que, propriamente, daquele conceito que continuamente
precisa esforçar para imprimir o respeito convicto da relação. Um passo da
caricatura pelo esforço incondicional de manter dentro de um resultado, mantido
na proporção exata daquilo que prometeu repercutir neste teto devidamente
estruturado e, que se encontra na concepção impedida de tornar e se ver fora
daquele que prometeu ligar ao exercício permanente e, na referencia que, de
muito cuidado e foco, escapa a compreensão ampla de uma necessidade supressiva
de se justificar. Tudo porque se criou uma solidez pelo específico e falsamente
genuíno, para uma capacidade ressentida praticamente pela incompreensão de um
registro que – de fora – possa assimilar e não torná-lo operativo grau de
oposição. Quando tudo intervém nada acontece e esta armadilha do específico que
impõe a sua imobilidade dentro de uma antecipação, que satura antes de produzir
qualquer outra transformação. Criado evidentemente pelo excesso de
procedimentos compensatórios, de outros e multifacetados aportes porque, da
mesma forma que revisitaram antecipadamente também encontraram um revés
proporcionado a partir daí. E a transgressão, pode então se encontrar numa fuga
de controle ou um recurso de inovação.
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