quarta-feira, 4 de julho de 2012

O JOGO(137)RESISTÍVEIS PONTOS DE USO E FORMALIDADE


Visíveis se transformam em sujeitos experientes em situações controversas, ou informam sempre um andar superior que impede correr a sua conformidade, a não ser de um ponto determinado e específico para então confrontar com um apelo informativo que procura sua mais pura essência, mas não escapa daquele irresoluto grau de literalidade. Como instituir ao aparente a sua normalidade mais estável para produzir qualquer tipo mínimo de transgressão, que não encontre uma censura imediata de apelo e senso que não disfarce aquilo que minimamente desloca e, ganhou um resultado de toda a especulação impressa de qualquer procedimento formal, ao escape de seu controle e de uma rigidez que precisa titular a transgressão para se permitir conformar com o procedimento. Meio forçado e até policiado pelo desvio que, propriamente convicto de sua transgressão. Existe muito mais transgressão na conformidade que mostra qualquer conformidade numa transgressão.
Não se trata de querer imprimir graus de conformidade à exaustão para concluir que, o grau exigido de procedimento sempre encontra o seu parâmetro de imobilidade muito antes de promover qualquer desvio e, talvez assim, aquele ponto visível do sujeito se encontre cegamente permitido por um teto estruturado de tal maneira que, aquilo que prometeu se tornar o seu deslocamento intencional antecipou em registros regressivos ao ponto inicial e, daí criou uma naturalidade vigiada e repleta de anteparos e expedientes que não se percebem mais acima o seu recurso normal, se então não se transformem numa relação de esforço gasto numa seqüela de procedimentos. Como se o produto de sua descoberta essencial se transformasse no próprio revés de sua permanência explícita, de poder recriar um tipo de honestidade pela permanência confessa de seu modelo institucional. Como se a característica específica passasse a informar a proporção criada na compreensão absoluta do sujeito.
Também, neste aspecto, outra capacidade subversiva institui um discurso de solidez e capacidade, que se reveste de uma conformidade de fatos e recursos primitivos e situacionais, que explicitem o grau de verdade ao indulto quase também literal daquilo que não consta dentro daquela capacidade formal e feita de uma incapacidade situacional e pouco ampla, porque a evidencia progressiva instituída produz um reflexo de solidez e de aspecto tão visível que a sua cegueira atinge um ponto de desvio, feito num deslocamento de um instante repercutido de uma inversão que promoveu seu encaixe naquele foco inexistente de toda a relação de imagem. O essencial feito de um específico que criou seus procedimentos redutivos, pela experiência convicta de propor um discurso sustentado de elementos literais e confinamente visíveis que, de tão remissivo encontrou a sua repercussão mas não transgrediu e, ao contrario, aplicou o conceito regressivo a partir de uma especificidade que pode ser tão supérflua quanto às análises reduzidas, ao exercício puro da repetitiva procura de prazer. Praticamente um literal travestido de um conceito carregado por qualquer censura, a qualquer desvio que possa modificá-lo.
Mas, o que conclui sempre pelo presumido provavelmente já conheceu o multifacetado, porque assim a relação de síntese exclui favoravelmente ao conceito que, normalmente, repercutir por uma identidade regressiva para depois entender o grau de diversidade permitido em incluí-lo. Talvez, por isto que muitas insuficiências simbólicas perpetuam domesticando seu conceito que entendendo a sua projeção. Talvez também certos graus de favorabilidade remetam a uma relação de controle e reproduzam um tipo de síntese amparada na validade do produto que, praticamente, fazê-lo progredir pelo espaço de reação normal.
Outro produto problemático e muito sintomático desta relação de procura do específico para empreender o seu revés se transforma naquilo que necessita sempre imprimir ou, pelo menos, simular o seu registro porque senão recai numa vala que se faz quando – fora do entendimento – provoque também o contrário e contraponto de indulto de projeção e resolva tornar o sujeito visível pela repercussão que, propriamente, daquele conceito que continuamente precisa esforçar para imprimir o respeito convicto da relação. Um passo da caricatura pelo esforço incondicional de manter dentro de um resultado, mantido na proporção exata daquilo que prometeu repercutir neste teto devidamente estruturado e, que se encontra na concepção impedida de tornar e se ver fora daquele que prometeu ligar ao exercício permanente e, na referencia que, de muito cuidado e foco, escapa a compreensão ampla de uma necessidade supressiva de se justificar. Tudo porque se criou uma solidez pelo específico e falsamente genuíno, para uma capacidade ressentida praticamente pela incompreensão de um registro que – de fora – possa assimilar e não torná-lo operativo grau de oposição. Quando tudo intervém nada acontece e esta armadilha do específico que impõe a sua imobilidade dentro de uma antecipação, que satura antes de produzir qualquer outra transformação. Criado evidentemente pelo excesso de procedimentos compensatórios, de outros e multifacetados aportes porque, da mesma forma que revisitaram antecipadamente também encontraram um revés proporcionado a partir daí. E a transgressão, pode então se encontrar numa fuga de controle ou um recurso de inovação.

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