sexta-feira, 10 de agosto de 2012

VÍCIOS CONCEITUAIS AO CÔMODO RECURSO DO SIMBOLO


Inimagináveis e – muitas vezes – recorrentes até poder senti-los, assim, desavisados e imponentes que, cópias sustentam certa eficácia narrativa para então recorrer ao expediente severo de construção fora do tempo e, na inexistência gradual que transforma o seu recurso comum de previsão em outras acomodações pouco intensas, mas eficazes, como relacionar ao congelamento eterno e em imobilizações graduais àquilo que forçou na sua estória um protótipo exponencial para poder – a outros – sustentar em eficácia descritiva. Recorrer assim esteticamente e subsidiado pela imagem torna tudo muito rápido e certeiro ou, muito nivelado ao desconhecimento daquilo que proporcionou a sua relação simbólica apreensiva e utilitária, de manipulá-los ad infinitum até que encontrem seu universo procedimento nesta tentativa constante de elevá-lo.
Simbolicamente falando, uma obviedade acata discutir sua eficiência comportamental se, esconde o fato de apropriação constante em contrários a sua resistência contínua, de poder encontrar sempre promovendo o seu próprio reduto de narrativa e, mantendo assim em constante e informando exatamente o mesmo produto fora de qualquer utilidade promovida, para tentar uma associação que não perceba o próprio envolvimento de sua extensão. Como se um impedimento natural transformasse somente o exponencial de sua tradução, para submeter o restante ao desaparecimento gradual se, o grau emitido promove o desprendimento daquela realidade consciente e movimentada, para então extrair ai o seu excedente informativo.
Então o símbolo em essência promove a narrativa suspensa a se integrar ao ambiente comum e devidamente fragmentado pela nossa interferência gradual de produção e informação, que então esta outra leitura impedida conserva o seu grau de propriedade muito acima e proveniente de certa acomodação, a não ser a sua reprodução constituída na mesma elevação que se deseja manifestar. Talvez então resistam como certos mitos, mas com a diferença normal de não esvaziarem narrativamente e contarem sempre a sua estória em qualquer situação ou, em diferença ao mito, ainda produza suas contradições e contrastes e se encontrem um pouco acima, mas não distantes o suficiente que não possa ai manipular exaustivamente e concordando em cada proposta com a sua validade ou aquilo que transformou prescrito para qualquer análise. Assim, um pouco suspenso que o símbolo confunde com um significante ponto de partida para então e, superadamente, exclua do seu contexto aquela referencia exaustivamente rarefeita e contextualmente reproduzida de manifestar, pelo desgaste em copiá-lo como se a sua interrupção fosse um protótipo existencial de tudo aquilo que a sua referencia adquirisse o seu próprio registro de superá-lo. Demarcando assim como um significante qualquer símbolo, a sua idéia também navega na mesma redução de propriedade e de contenção narrativa e, não vá criar apenas um recurso de imagem associar para poder se tornar um expert em subverter a lógica do símbolo, para então transformar o significante prescrito e invalidado num expediente reacional de sua eficácia e esgotamento premonitório de sua interferência.
Mas, nem tudo requer o mesmo tempo de relação providencial e de processo de validade, que destinar o significante a sua distancia funcional de seu processo narrativo e, também, produzir no seu distanciamento estratégico uma relação um pouco acima de considerá-lo e, uma necessidade premente de produzi-lo entre o intervalo de sua concepção, ao distanciamento de seu registro de permanência. Este processo de início reformulado pelo mesmo e naquilo que introduz a sua interrupção informativa para torná-lo um referente prescrito ou, uma evolutiva capacitação e introjeção de sua análise faz, do símbolo, a sua referencia histórica e do significante a sua resistência escamoteada de produzir um símbolo a cada instante e um exercício de imagem refratária dentro de qualquer prognóstico, que leve em conta a existência significante. Validades assim, datadas, são recursos utilitários de reprodução e não de transformação porque, entende sempre o seu recurso produzido em essência significante que, propriamente, um símbolo reconstruído e adaptado para existir como um referencial contínuo e um aceite progressivo e não um investimento retroativo de intenção. O símbolo interrompe para prosperar sem contradição e o significante introduz o propósito para então distanciar projetivamente, transformando os seus significados reativamente até que outros significantes daí procedam relacionados. Como passou a existir um significante ou alguns processos originários e constantes que, a relação processual transformou num símbolo de aparência mutante e informação volátil, tudo que – em referencia – produz alguma elevação de modernidade e com seus históricos vazios e contornados de referencias titulares e, providencias em composição de imagem e com recursos alternados de tempo e resistência que, basicamente, um processo de sobrevivência simbólica encara um processo terminantemente retroativo e tão consistente em imagem, que não perceba ai que o império significante ficou bem maior e integrou muitos espaços alternativos de existência. 

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