quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O JOGO(163) MISTICAS DESNECESSÁRIAS EM OCASIÃO


Nunca numa proposta basicamente existencial e, somente naquilo  a que interessa  seu expediente pode tornar, assim, num comparativo que progrida ad-infinitum, executando seus combustíveis normais de propensão e criando a sua consciência por uma necessidade que daí converge como prioritária e, uma insatisfação que também percorra o seu natural configurativo. Um recipiente anódino ao senso comum pode se tornar prescritivo e individual, num parecer que conquista por ensejar algo de invisível e, mesmo assim, numa fortaleza convicta de necessidade que cumpre exatamente a um individual exercício de compatibilidade que, num desequilíbrio improjetado tornou-se persecutório pela angustia de não te-lo. Poderia então tornar uma aberração este raciocínio fundado num provedouro de necessidades que altere constantemente o equilíbrio normal de redução, compondo unicamente num recipiente único a sua naturalidade e, ao mesmo tempo, crie um criterioso ajuste de perseguição em consegui-la, ao critério que desqualifica a sua necessidade pelo próprio egoísmo de geri-la em ascendente ao receituário comum de resgate e impeditivo, podendo transformar em agradável ao componente e, em artifícios contestáveis que agridam ao discordante com a mesma capacidade em que  inclui o supérfluo como necessário. Este existencial provedouro suga então uma deformidade em nível de sua unidade comportamental, tornando naquele exercício natural proporcionado em ajuste ao aspecto individual e, promovendo a sua parcela supérflua ao requisito de uma atividade necessária e acessória a seu componente e imagem, em que pese o real não importá-la e, em contrário, uma agravada percepção de seu componente existencial numa normalidade que interfira em aceite pelo requisito real de equilíbrio.
Mas, o que toca normalmente esta condicionante disfuncional senão o conceito de aberração pelo exercício angular, que demonstre seus procedimentos de continuidade por criar a sua distancia funcional num prazer que persegue pela perspectiva de não te-lo e, excede pela condição imposta em consegui-lo. Ou que, necessário fosse o que dispensa existir em persecutório e, proponha uma repetição que por si intervenha e diminua progressivamente pelo dispositivo sempre acenado dentro de uma normalidade, em não acatar a sua contradição normal e acerto pelo designativo de tornar ausente pelo excesso de presença e insatisfação. Isto altera o funcional e cria o expediente permanentemente alterado pelo deficiente simbólico e, aumentado por um inócuo que, permanentemente ressurgido, ganha ares de aberração por desgastar a contradição ao nível de inexisti-la e, com isto, tornar proposto tudo que confere através de um nada tão alterado que busca no seu representativo físico a unidade, num ego que assume como funcional e correto a seu interesse, mas desproporcional porque forçado em existir sempre cumprindo um modelo de comportamento e, sem uma condição inversa para imprimir seu impedimento e, normal convença ao aspecto físico em unidade a seu comparativo, distorcendo a sua modalidade em redutivo e aspecto de seu interesse, em que pese à realidade porque suplanta em coerência a sua necessidade e, condiciona a sua alteração a um resultado tão particular e, ao mesmo tempo, tão explicito que consegue assim tornar uma aberração pelo propósito de uma continuidade extremamente coerente e, tão associada ao supérfluo porque não compensou o seu existencial ao contraponto real, para alterá-lo como caráter e como comprovação de tudo que não inverte e em tudo precisa de um atestado de conduta individual.
O desgaste da contradição discursiva embute o precedente de uma narrativa ditatorial e, sem o seu aparato dialético proposto em origem percorra a realidade propondo encontrar e, sem perceber a extensão prolongue a sua distancia equiparativa pela incapacidade perceptiva e insegura de conter uma propriedade que, desconhecendo seu limite, vague desejando algo que exista fora do campo de imagem, naquilo que a extensão e resistência se perderam em aspecto e em narrativa prometeu em analogias insistentes porque, assim, em dispositivo intermediário promete convencer em assertivo.
Proposta que, naturalmente irá repercutir em outra inversão fora do aparato proposto em impedi-la, tornando o aparentemente ousado num invasivo natural, naquilo que busca o seu eixo num outro patamar cada vez mais distante de seu alcance normal e, talvez nem perceba porque no registro de compatibilidade acenado lá no ego o eixo de compreensão esteja tão sintético que iguale a contradição, ao aparato de tornar invisível para então no real seja a primazia de um acerto linear e talvez, numa aberração compatível em impercepção que pareça natural usufruí-la, desejando o indesejável e delegando o propósito de origem ao desgaste de uma situação primitiva e contestável.
A noção retroativa ou de estrutura soa como supérflua, ao aparato de avanço naquilo que exterminou da realidade a natural contradição, em subverter a origem em pontos obscuros e mascarados por uma necessidade existencial que, desconhecendo o impeditivo natural, precisa alterá-la continuamente para encontrar o que – em princípio – pareceu superficial e descartável. Naquilo que normalmente irá repercutir em nível de associação e, na resolução física que passou a explicitar a sua necessidade de uma maneira e, mesmo sem qualquer intervenção altere a sua proposta retilínea de compatibilidade e, sem o propósito originário de contradição componha a sua alteração integral e assertiva, numa aberração que sistematizou seus desejos em analogia funcional e pratica.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

RECEITUÁRIO ECONÔMICO PARA SUGESTÕES E DISFARCES



Ressentimentos em tanto, no que pode se tornar uma preferência e, claro, um exercício de procedimentos capazes em despertar alguma tensão recorrente e, talvez, àquilo que em burocracia exerça um resultado negativo que não perceba porque camufla e, assim, constrói seu expediente com rigores e associações tão demarcadas e, repetitivas que, uma pergunta se faz sobre a atração no seu deformado senso de compatibilidade. Volta então um resultado que, em qualquer perversão, desperte seu sadomasoquismo em titular a sua síntese compatível de redutores eficientes e combinados, pelo exercício de alguma improbidade que, em resultado social, conserte a sua agressividade natural e depreciativa, pela censura de promovê-la ao estado natural de conveniência. Insiste então que este critério de combinação e rigidez acompanhe o resultado proveniente de retidões que percebam  a sua eficácia e narrativa e, contenha a si mesmo como resultado normal daquilo que, desprovido de seu intervalo de consideração, percebeu naturalmente nesta combinação o exercício claro e, normalmente, com evidente pendor econômico de avaliação e perspectiva delegada, em resultado e prazer. O que em sadomasoquismo não perceba um narcisismo às avessas e, mesmo assim, projetado em existir naquilo que se tornou fortemente associado pela burocracia econômica, produzindo o seu negativo porque, neste negativo, a condição inversa determina o permissivo e daí a característica de existir não perceba  o caráter de intervenção.
Melhor dizendo e, prevendo o seu comparativo resultante um sado masoquista seria:
Sujeito na condição sado masoquista---imagem invertida--outro--imagem invertida--objeto
Condição: sujeito em negativo--------------------------------------------------------------------------
Só que o prazer funciona em contrapartida ao principio da realidade ou em sua tensão que, logicamente em exercício real de rigidez proponha e desperte um desejo fortemente inconsciente se, no inconsciente, o prazer funciona sem censura e sem uma lógica que o defina. Na retenção propagada de significantes e, em muito, numa liberdade que desconhece o procedimento, por compo-lo no recurso evidente de uma realidade muitas vezes congestionada no seu excesso de procedimentos e, ainda, num resultado racional de tudo que em suporte inventa e em agressividade prometa a sua perseguição, naquilo que existe numa condicionante per-versa que permite ancorar o seu modelo de eficácia burocrática, com certo requinte de representação. Falando em representação e, enquanto, o inconsciente retém em significantes a realidade produz seu ápice de simbolismo, por tornar o prazer ao componente daquilo que perverte a si mesmo como negativo porque, em resultado contrário, uma racional econômica sustenta e caracteriza o seu apelo, concordando ai em submeter por não perceber o propósito real de manutenção. Uma síntese que se associou através de uma adversidade irredutível e, proposta em não ceder ao intervalo se, neste intervalo, o propósito talvez perceba com menor radicalidade e, assim, a definição prevaleça e o resultado forme um assertivo natural de percepção.   
Evidente que esta triangulação de prazer-negativo-economico tenha uma ambigüidade natural de percepção, naquilo que, definitivo e informado, não pereça de oscilação de sentido, por caracterizar com rigidez tudo e tornar tudo tão autoritário e comportamental que o redutor segmentado de análise promova a sua condição no mesmo produto em que ancora o seu valor associativo. Geralmente esta rigidez comportamental remete ao característico e simbólico redutor deste poder que, em perspectiva de prazer e agressividade fundada na auto-preservação, exibe o seu narcisismo peculiar de se encontrar na sua condição sem permitir e, apenas cumprir com eficiência o dispositivo formal de avaliação. Tudo que desaparece em existir e não ceder compõe a exclusão da ambigüidade e – com isto – naquele prático resultante e de capacidade produtiva e individual. Seria como se o sujeito sofresse de mania de perseguição, mas, em realidade, este disfarce componha o seu contrário e se tornaria numa mania em persegui-lo, porque pode transformar a sua condição de conquista e possibilidade sempre pelo lado redutor e incompatível e, talvez, naquilo que ao sentido pereça tornar-se objeto na sua condição de sujeito e, no processo de negar esta realidade eminentemente definida se torne o seu recurso em possibilidade  que só exista porque se tornou reduzido para compor assim o seu assertivo peculiar. Como uma previsão que, vista pelo ângulo negativo, não reforce a narrativa de poder com a eficácia comum de transgressão porque, num negativo potencial a transgressão ganha ares de compensação natural, num universo que necessita permanentemente se expor para assim notar que seu poder interage com seu convicto processamento de retenção.
Aliás,  não se nota num  reduto comum de conveniência esta agressividade improjetada no prescritivo interesse, daquilo que, em definitivo, se tornou o movimento de compensação e alternância e, naquilo que em capacidade confere tornar o aspecto natural e permitido e, o excesso de burocracia permita recriar o seu restritivo de uma maneira pormenorizada e representativa e, num prazer que ao símbolo percorra a sua agressividade natural e substitua o seu ritual o exercício comum de tornar tudo extremado e compatível, ao investimento funcional de adaptar o seu universo particular ao prazer de conte-lo narcisicamente.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O JOGO(162)CRUEZA MÍSTICA DE INTERVALOS REAIS


Qualquer resposta existencial pergunta a si mesmo o calibre intencionado daquilo que aniquila a expectativa, porque assim pode estender ao provável a atitude sempre “blasé     “ de encarar os fatos, consistindo em acumular ironias porque, dentro dali, pode sustentar qualquer insatisfação pelo recurso de encontrar sempre decompondo em aceite tudo que, ao provérbio estuda pertencer acertadamente e, com certa eficácia porque, ironicamente, descende ao repetitivo com a criatividade de não percebê-lo de uma mesma e determinada que, a tudo crê um definitivo potencial. Supressão pode soar de melhor calibre em acertar continuamente um propósito, denotando o seu entendimento inicial para abarcar uma quantidade expressiva de realidade, porque pode até entender melhor o encarte proporcional sem incrementar assiduamente com suportes apropriados e, deixar a eficácia bem longe de seu objetivo ou  possuir o surrealismo da idéia, ao propósito de adaptar tudo ao capacitador e não perceber que, dentro daquilo que institui, nada provem de existencial que possa diagnosticar como tal.
Protela então entender que, uma curiosidade sempre escapa quando o sujeito combina uma proposta de socialização progressivamente adaptada com uma perspectiva existencial de tornar o simbólico em capacidade excedente, pois ai uma controvérsia pode existir porque o símbolo constrói a capacidade de socialização, mas também entedia por encontrá-lo sempre impedindo seu acesso no que pode ser tão gracioso acatá-lo como função de enquadramento, o que também torna o existencial falsamente argumentado se emite sempre um parecer superior de acabamento e, sempre maior do que o instinto e, sempre melhor que o caráter intuitivo. Desconfiar sempre do instinto pelo exercício de incapacitá-lo como inexistente se, existe nesta afirmação uma proposta de denegri-lo ao incapaz, para usufruir de análises que podem se encontrar tão contaminadas que a própria ironia sucumba em seu mistério de não saber de nada para e, dentro de sua síntese restritiva, taxar o excesso ao repercussivo para não se encontrar no criativo de sua análise e, fazê-la ao restritivo de sua informação. Quando qualquer atribuição de valor interfere constantemente na capacidade de análise, esta comparação bloqueia terminantemente seu significado para então titulá-lo a seu inverso camuflado de uma capacidade e, assim funcionando como um impeditivo que pode tornar diminuído a sua extensão e, melhor talvez acate a inércia no seu processo de refração e nem perceba que houve situação de  um declínio e, existencial que ache prescritivo ao reduto e primazia.
Outra expectativa que ocupa um espaço considerável de análise seria a de optar pelo excesso simbólico de determinar em seu princípio de assimilação, ou seja, lá na infância uma suposta propriedade substitutiva de exercício real possa estar tão determinada, que então uma opção instintiva não crie o seu processo de caracterização e que, primeiro, uma repetição assídua não percorra a assimilação de imagem para então, a partir daí, construir aquilo que em substituição associada possa adquirir o seu caráter de continuidade. Mas, entende o processo que a repetição sempre percorrerá a assimilação com maior eficácia e, normalmente que construa seus arquétipos quando consolidadas manifestações de uso procedam recriar porque, em exercício, desaparecem. Pode também o excesso de simbolismo diagnosticar uma distorção funcional quando, em tudo altere a sua realidade e evite que um apelo mais primitivo e, conseqüente, determine em crueza o seu aceite para então poder se afirmar num sustentáculo que presume sempre, para recriar um espaço menor e recheado de expectativas. O simbólico pode criar hierarquias que se sustentam na invisibilidade e determinismo e, produzem seus paradoxos em correntes e revoltas, em estados de negação propositadamente infiltrados. Tudo consolidado no excesso de socialização que permite o caráter de facilidade eminente e, talvez crie a armadilha peculiar de sua produção em comum.
Tudo então promove o seu resultado conveniente ou sua fantasia exarcebada, dependendo de um produto comum de ajuste ou daquilo que compensa em deficiência para imperar em tornar invasivo porque, no excesso de socialização, tudo pode hierarquizar como tal ou prever de antemão que o exercício do renitente possa tornar alterado a capacidade de intervenção. Atribui o que não existe para poder cobrar o que ficou devendo. Uma relação que – em excesso – pode tornar o existencial a narrativa linear e produzida para diagnosticar o excesso de enquadramento, a um aspecto que abusou em excesso do simbólico, tornando tudo característico ao determinado e não alterado pela inventividade de poder recriá-lo em outra perspectiva, que não ao massacre conveniente de tudo que pode para tornar o instinto na vala comum de um primitivo e, não refinado procedimento porque ficou associado ao determinado comportamento de não assepsia e, de uma carga de realidade muitas vezes incompatível com a distorção associativa.
Pode então qualquer análise imperar como assertivo num expediente que procura sempre um repercussivo dentro de insensatos expedientes ou, uma atitude pensada no recurso de aliteração de seu resistente para tornar o anódino em sensato e, o permissivo àquilo que – bem antes – sofreu um desgaste de lapidação tão agravado que permitiu prever a sua continuidade ao acerto de tornar tudo e, da mesma forma, lapidado em excesso simbólico para poder liberar a síntese no aceite adaptado e consumível e, o instinto ao descarte cruel de uma evidencia que não se vê porque – em tudo – prescreveu um pouco antes o seu prognóstico. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

FINALIDADES ÚNICAS DE ACEITAÇÃO OU INTERPRETAÇÃO


Sentidos podem parecer afinidades eletivas ou prosperar avisando ao claro e determinando que sua exposição escape ao controle de tudo exterminar, no tempo e eficácia e numa situação que normalmente proceda ao regular e, aceite seu intermédio sem antes forçar um pouco ali e aqui um pouco mais, até descompatibilizar terminantemente de seu senso regular de satisfação. Aquele persistente viés de deformação sempre comparece tentado extorquir algo que não existe mais e, num nada que pode até prover de significados consistentes porque emitiu uma extensão que pode conte-lo como ingrediente próprio e, manifestado. Próprio de uma aquisição que tudo deve ao fato, mas absorve como se processasse algo de inédito, porque encara o seu tempo de exposição na perspectiva de sua imagem em decifrá-la e, neste sentido, tudo pode ou deve ou tudo encara ao cálculo mesmo que a narrativa ancore prometendo não existir mais no concreto e contraste e, parta assumindo terminantemente a capacidade do viés.
Ao adequado, um viés seria “ O sujeito pouco a pouco se molda e se vê ao bel-prazer de sua fantasia e de seus sonhos, dissimula-se a si mesmo e aos outros. Nesta rampa é difícil voltar atrás e com o passar do tempo cava-se a distancia que separa o sujeito de sua verdade. Esta saída é fatal, mas a amplitude de sua gravidade é variável e é isto que vai desempatar o homem são do doente¨. Tendo ai o viés e o sentido em propriedade à sua distancia que disfarça e acolhe e, o suporte social determina o agravamento próprio ou o invertido caráter de existir ai um artefato compatível e,justamente neste ponto que o viés ancora determinando ao atrativo e ponto de vista, ao cruel desabastecimento de sua eficácia e encarte de sua noção. A capacidade informativa também acolhe determinar o ápice dissimulado de sustentação e, consiste em desejá-lo enquanto, no vértice, acata o propósito de pensá-lo à sua revelia. Tudo que ao suporte da ambição não faça transformá-lo numa entidade concreta e absoluta, em capacidade que surge ao empecilho de contornar o seu empenho direto e, pode o viés parecê-la porque assim mesmo que certas fantasias existem em comportamentos e em possibilidade e, àquilo que providencias caibam e empecilhos pareçam desvios de capacidade. Pode mesmo torná-lo mutante porque, em tese, nunca profira o seu determinismo ou se abale quando exista no seu conluio algo que apresse defini-lo como um sintoma de capacidade regulada, para poder distanciar como entidade saudável
Mas, este cabimento invisível e diagnosticável, pode se encontrar num outro propósito de determinação que inclui seu reator de análise ao propósito de contenção avaliativa e, que reforce e oscile na capacidade de prover um registro determinado de providenciá-lo. Inclui ai uma equiparação que exija ao propósito o seu negativo e, isto dificulta consideravelmente determinar o viés no propósito significado porque precisa conte-lo, para ai providenciar uma escala compatível e permutada de diagnosticá-lo e, assim, ninguém deseja propor um acesso de complacência quando se encontra em posição avaliativa. O que, na proposição seria; negativo/significante--------significado, pediria então que ao concluente desfaça de suas condições e rigidez, para poder encontrar no outro o seu resultado e não encontrar a si mesmo no designativo e expectador de suas negações e disfarces. Lógico e palpável saber que qualquer viés possa parecê-lo em registro e destino, podendo então prometê-lo a qualquer destino e alhures a contaminação de seu propósito e compatibilidade. Mas, tudo impede a lógica quando o mesmo viés calcula a sua distorção ao impeditivo proporcional e, a qualquer simplicidade que não se torne aquela de parcas tentativas e satisfações proporcionais, àquilo que proporciona tornar o resultado de seu investimento.
Outro e providencial fator que pode estender qualquer capacidade de viés seria a diminuição relativa de teto e capacidade para um grau de especificidade que se vai avolumando em demasia e, exista em concreto a tudo que perceba no propósito e em tudo que acate seu principio podendo, nestes reguladores invisíveis ou proporcionados em criar a ambição comportada em estratificação de satisfação e, uma aparelhagem que ao teto comum não perceba o seu movimento, porque ficou estratificado ao consumo reduzido e num viés que circula exemplarmente com permutas e vinganças presumíveis e, de instantâneos previstos que não duram tanto porque se encontra num negativo provedor de espécies e recalques subliminares, que – ao ajuste – voam desajustados pelo exercício firme e de caráter, que qualquer realidade mais assertiva possa comparar. Então ai o resistente vai e volta processando a informação adiante, mas permitindo a este viés resistir infinitamente porque, no universo de peculiaridades, existe o movimento alternado e aquela sensação de melhora ao compacto convívio de intencionalidade e pode ate submergir com alguma eficácia em alternância, mas comumente induz ao previsto sempre denunciando propósitos particulares em caráter coletivo, porque cria a expectativa e assim presume; Expectativa nega o significante para encontrar o seu significado. 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O JOGO(161) PROBABILIDADES ASCENDENTES AO VIÉS


Recorrer insistentemente ao receituário convicto pode parecer – em tese – um comprometimento assaz revelador ou também pode acontecer outro procedente pouco inventivo de capacidade, porque induz ao provável alienante seu discurso reparador e simpático ou, improvável porque não se vê no agrupamento consistido o seu interesse e caráter. Possivelmente, em qualquer análise que se perceba este vínculo de contornos muito definidos ao provável acerto e previsão, uma consistência atribuída a seu discurso pode interferir continuamente numa polaridade resistente, num vício que inverte a narrativa ao conceito provável de adivinhação e,  transfere a parte mínima de registro num aspecto totalizante e reforçado por uma preexistência que acomete seus pressentimentos, com associações de caráter duvidoso pela premissa em reverter qualquer efeito condutor, a uma resposta invertida e conclusiva de certos apelos e regulações que vão permitindo sobras cada vez maiores, para créditos minoritários e persistentes de apelo e adivinhação.
Uma análise que compete em redutores considerados ou em probabilidades conseqüentes sempre se encontra ancorada naquela e antiga condição de reter somente o aspecto favorável, mesmo que este não se mostre ou apenas simule impressionar e, conduza a uma forma de satisfação tão minorada em aspecto que reluz faiscante, mas apaga pela mesma procura incessante de encontrá-la. Acenos associativos que procuram subverter qualquer análise ao fio condutor de qualquer banalidade e, acuse acenar com ingredientes apropriados e de concepções que, por se encontrarem neste esforço, deixam o acabamento ao proeminente e próximo caráter de satisfação, porque não consegue mais torná-los acessórios e exigentes e, competem à análise com acenos de uma adversidade que pode favorecer ao componente conceitual de previsão. Sempre tentando considerar que a tentativa procrie infinitamente, numa análise que pode conter os ingredientes comuns de indicação de caráter e de conseqüentes fidelidades discutíveis e, possam transformar em meros propulsores de interseção quando procuram absorver outras associações que, normalmente, passam e transforma o conceito de informação numa atividade que – em caráter – não se assemelhe exatamente a sua noção restritiva do mesmo caráter de suporte redutor e, provedor de funcionalidades. Assim mesmo que noções estruturais sofrem abalos conseqüentes, quando o processo de imagem acumula o desgaste de incorporações menos restritivas e, conseguem impor sobre outras atribuições antes tidas como fundamentadas, em definitivo. Talvez ai nem seja o caráter, mas a alienação conseqüente que fincou suas raízes de maneira tão definitiva que compreendeu assim o seu suporte como imodificável, a prover ai de outros elementos que possam constituir um abalo considerável de registro e previsão. Talvez até por preguiça que este conveniente alienado não se perceba em outra análise, que não ao explícito e notório investimento.
Existe outro combustível que turbina freqüentemente neste cruzamento associativo, podendo reforçar o expediente provedor e, certamente, seria uma  probabilidade de acesso favorável que  ancore o sujeito a um expediente de inércia e, além disto, torne tudo atribuído a seu acesso pelo mesmo processo de alienação que induziu o seu discurso, ao reduto de eficácia e propagação. Este produto de inversão existe e pode sustentar continuidades infindáveis, por combinar reduções agravadas de associação com probabilidades, em satisfações que acatam o registro da insatisfação e, num resistente considerado de tempo negativo pela consistência de torná-lo um provedor intermitente e prolongado. Movimentos que – alternados em evidencia – procuram manter no seu procedimento de aceite, mesmo que afaste consideravelmente de seu processamento real, pela existência de probabilidades que possam norteá-lo ao inversivo e, mesmo assim, a manutenção possa soar como uma resistência e espera, porque existe aquela possibilidade assertiva que esconde os procedimentos e sobras destinadas à equiparação, para tornar-se prevalente pelo exercício de uma locomoção e uma satisfação permanentemente deformada pelo acerto de inexistências e comparações desiguais, da mesma probabilidade. O exímio exercício da probabilidade exclui normalmente o antecedente executor, pela proposta de negá-lo em sua progressão e, com esta redução de compatibilidade uma refração  pode tornar este exercício num alto valor de improbabilidade, porque compreende esta combinação no exercício da compatibilidade e num negativo que desconhece o caráter de intervenção, possuindo ai o acerto consecutivo de relações que se estabelecem pelo simples impacto de combinação.. Ou seja, o provável pela insistência em torná-lo pode transmutar em improvável, porque exclui o que não pode pela perspectiva e prevalência do registro de imposição.
Dentro disto, uma infinidade de ocorrências podem tornar perigosos certos expedientes comuns de convivência, por manter este redutor associativo de prevalência que leva consigo uma infinidade de inconsciências deslocadas de seu referente e, agregam uma catarse inócua e sem fundamento quando certas prevalências  acumulam seus excessos ao expediente resolvedor e, talvez, num único artefato e fruto de resistências e alienações que constroem suas fidelidades ao aparato perigoso e incoerente e, num tipo de combinação superficial porque compete com o exercício probabilístico de ocasião. Talvez seja ou se torne desejável pelo aspecto e atrativo associativo, porque remete ao desejo de prevalência e então este desejo seria produto de uma realidade que pouco se informou e, daí não seria propriamente um desejo se, o desejo em predisposição pode modificar o seu caráter pela persistência assertiva e, não torná-lo. Mas, e daí se ao acesso probabilístico tudo pode desaparecer em mágica de não existir, como pode também massacrar pelo mesmo aspecto.