Ressentimentos em tanto, no que
pode se tornar uma preferência e, claro, um exercício de procedimentos capazes
em despertar alguma tensão recorrente e, talvez, àquilo que em burocracia
exerça um resultado negativo que não perceba porque camufla e, assim, constrói seu
expediente com rigores e associações tão demarcadas e, repetitivas que, uma
pergunta se faz sobre a atração no seu deformado senso de compatibilidade.
Volta então um resultado que, em qualquer perversão, desperte seu sadomasoquismo
em titular a sua síntese compatível de redutores eficientes e combinados, pelo
exercício de alguma improbidade que, em resultado social, conserte a sua
agressividade natural e depreciativa, pela censura de promovê-la ao estado
natural de conveniência. Insiste então que este critério de combinação e
rigidez acompanhe o resultado proveniente de retidões que percebam a sua eficácia e narrativa e, contenha a si
mesmo como resultado normal daquilo que, desprovido de seu intervalo de consideração,
percebeu naturalmente nesta combinação o exercício claro e, normalmente, com
evidente pendor econômico de avaliação e perspectiva delegada, em resultado e
prazer. O que em sadomasoquismo não perceba um narcisismo às avessas e, mesmo assim,
projetado em existir naquilo que se tornou fortemente associado pela burocracia
econômica, produzindo o seu negativo porque, neste negativo, a condição inversa
determina o permissivo e daí a característica de existir não perceba o caráter de intervenção.
Melhor dizendo e, prevendo o seu
comparativo resultante um sado masoquista seria:
Sujeito na condição sado
masoquista---imagem invertida--outro--imagem invertida--objeto
Condição: sujeito em
negativo--------------------------------------------------------------------------
Só que o prazer funciona em
contrapartida ao principio da realidade ou em sua tensão que, logicamente em
exercício real de rigidez proponha e desperte um desejo fortemente inconsciente
se, no inconsciente, o prazer funciona sem censura e sem uma lógica que o
defina. Na retenção propagada de significantes e, em muito, numa liberdade que
desconhece o procedimento, por compo-lo no recurso evidente de uma realidade
muitas vezes congestionada no seu excesso de procedimentos e, ainda, num
resultado racional de tudo que em suporte inventa e em agressividade prometa a
sua perseguição, naquilo que existe numa condicionante per-versa que permite
ancorar o seu modelo de eficácia burocrática, com certo requinte de
representação. Falando em representação e, enquanto, o inconsciente retém em
significantes a realidade produz seu ápice de simbolismo, por tornar o prazer
ao componente daquilo que perverte a si mesmo como negativo porque, em
resultado contrário, uma racional econômica sustenta e caracteriza o seu apelo,
concordando ai em submeter por não perceber o propósito real de manutenção. Uma
síntese que se associou através de uma adversidade irredutível e, proposta em
não ceder ao intervalo se, neste intervalo, o propósito talvez perceba com
menor radicalidade e, assim, a definição prevaleça e o resultado forme um
assertivo natural de percepção.
Evidente que esta triangulação de
prazer-negativo-economico tenha uma ambigüidade natural de percepção, naquilo
que, definitivo e informado, não pereça de oscilação de sentido, por
caracterizar com rigidez tudo e tornar tudo tão autoritário e comportamental
que o redutor segmentado de análise promova a sua condição no mesmo produto em
que ancora o seu valor associativo. Geralmente esta rigidez comportamental
remete ao característico e simbólico redutor deste poder que, em perspectiva de
prazer e agressividade fundada na auto-preservação, exibe o seu narcisismo
peculiar de se encontrar na sua condição sem permitir e, apenas cumprir com eficiência
o dispositivo formal de avaliação. Tudo que desaparece em existir e não ceder
compõe a exclusão da ambigüidade e – com isto – naquele prático resultante e de
capacidade produtiva e individual. Seria como se o sujeito sofresse de mania de
perseguição, mas, em realidade, este disfarce componha o seu contrário e se
tornaria numa mania em persegui-lo, porque pode transformar a sua condição de
conquista e possibilidade sempre pelo lado redutor e incompatível e, talvez,
naquilo que ao sentido pereça tornar-se objeto na sua condição de sujeito e, no
processo de negar esta realidade eminentemente definida se torne o seu recurso em
possibilidade que só exista porque se
tornou reduzido para compor assim o seu assertivo peculiar. Como uma previsão
que, vista pelo ângulo negativo, não reforce a narrativa de poder com a
eficácia comum de transgressão porque, num negativo potencial a transgressão
ganha ares de compensação natural, num universo que necessita permanentemente
se expor para assim notar que seu poder interage com seu convicto processamento
de retenção.
Aliás, não se nota num reduto comum de conveniência esta
agressividade improjetada no prescritivo interesse, daquilo que, em definitivo,
se tornou o movimento de compensação e alternância e, naquilo que em capacidade
confere tornar o aspecto natural e permitido e, o excesso de burocracia permita
recriar o seu restritivo de uma maneira pormenorizada e representativa e, num
prazer que ao símbolo percorra a sua agressividade natural e substitua o seu ritual
o exercício comum de tornar tudo extremado e compatível, ao investimento
funcional de adaptar o seu universo particular ao prazer de conte-lo narcisicamente.
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