sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

RECEITUÁRIO ECONÔMICO PARA SUGESTÕES E DISFARCES



Ressentimentos em tanto, no que pode se tornar uma preferência e, claro, um exercício de procedimentos capazes em despertar alguma tensão recorrente e, talvez, àquilo que em burocracia exerça um resultado negativo que não perceba porque camufla e, assim, constrói seu expediente com rigores e associações tão demarcadas e, repetitivas que, uma pergunta se faz sobre a atração no seu deformado senso de compatibilidade. Volta então um resultado que, em qualquer perversão, desperte seu sadomasoquismo em titular a sua síntese compatível de redutores eficientes e combinados, pelo exercício de alguma improbidade que, em resultado social, conserte a sua agressividade natural e depreciativa, pela censura de promovê-la ao estado natural de conveniência. Insiste então que este critério de combinação e rigidez acompanhe o resultado proveniente de retidões que percebam  a sua eficácia e narrativa e, contenha a si mesmo como resultado normal daquilo que, desprovido de seu intervalo de consideração, percebeu naturalmente nesta combinação o exercício claro e, normalmente, com evidente pendor econômico de avaliação e perspectiva delegada, em resultado e prazer. O que em sadomasoquismo não perceba um narcisismo às avessas e, mesmo assim, projetado em existir naquilo que se tornou fortemente associado pela burocracia econômica, produzindo o seu negativo porque, neste negativo, a condição inversa determina o permissivo e daí a característica de existir não perceba  o caráter de intervenção.
Melhor dizendo e, prevendo o seu comparativo resultante um sado masoquista seria:
Sujeito na condição sado masoquista---imagem invertida--outro--imagem invertida--objeto
Condição: sujeito em negativo--------------------------------------------------------------------------
Só que o prazer funciona em contrapartida ao principio da realidade ou em sua tensão que, logicamente em exercício real de rigidez proponha e desperte um desejo fortemente inconsciente se, no inconsciente, o prazer funciona sem censura e sem uma lógica que o defina. Na retenção propagada de significantes e, em muito, numa liberdade que desconhece o procedimento, por compo-lo no recurso evidente de uma realidade muitas vezes congestionada no seu excesso de procedimentos e, ainda, num resultado racional de tudo que em suporte inventa e em agressividade prometa a sua perseguição, naquilo que existe numa condicionante per-versa que permite ancorar o seu modelo de eficácia burocrática, com certo requinte de representação. Falando em representação e, enquanto, o inconsciente retém em significantes a realidade produz seu ápice de simbolismo, por tornar o prazer ao componente daquilo que perverte a si mesmo como negativo porque, em resultado contrário, uma racional econômica sustenta e caracteriza o seu apelo, concordando ai em submeter por não perceber o propósito real de manutenção. Uma síntese que se associou através de uma adversidade irredutível e, proposta em não ceder ao intervalo se, neste intervalo, o propósito talvez perceba com menor radicalidade e, assim, a definição prevaleça e o resultado forme um assertivo natural de percepção.   
Evidente que esta triangulação de prazer-negativo-economico tenha uma ambigüidade natural de percepção, naquilo que, definitivo e informado, não pereça de oscilação de sentido, por caracterizar com rigidez tudo e tornar tudo tão autoritário e comportamental que o redutor segmentado de análise promova a sua condição no mesmo produto em que ancora o seu valor associativo. Geralmente esta rigidez comportamental remete ao característico e simbólico redutor deste poder que, em perspectiva de prazer e agressividade fundada na auto-preservação, exibe o seu narcisismo peculiar de se encontrar na sua condição sem permitir e, apenas cumprir com eficiência o dispositivo formal de avaliação. Tudo que desaparece em existir e não ceder compõe a exclusão da ambigüidade e – com isto – naquele prático resultante e de capacidade produtiva e individual. Seria como se o sujeito sofresse de mania de perseguição, mas, em realidade, este disfarce componha o seu contrário e se tornaria numa mania em persegui-lo, porque pode transformar a sua condição de conquista e possibilidade sempre pelo lado redutor e incompatível e, talvez, naquilo que ao sentido pereça tornar-se objeto na sua condição de sujeito e, no processo de negar esta realidade eminentemente definida se torne o seu recurso em possibilidade  que só exista porque se tornou reduzido para compor assim o seu assertivo peculiar. Como uma previsão que, vista pelo ângulo negativo, não reforce a narrativa de poder com a eficácia comum de transgressão porque, num negativo potencial a transgressão ganha ares de compensação natural, num universo que necessita permanentemente se expor para assim notar que seu poder interage com seu convicto processamento de retenção.
Aliás,  não se nota num  reduto comum de conveniência esta agressividade improjetada no prescritivo interesse, daquilo que, em definitivo, se tornou o movimento de compensação e alternância e, naquilo que em capacidade confere tornar o aspecto natural e permitido e, o excesso de burocracia permita recriar o seu restritivo de uma maneira pormenorizada e representativa e, num prazer que ao símbolo percorra a sua agressividade natural e substitua o seu ritual o exercício comum de tornar tudo extremado e compatível, ao investimento funcional de adaptar o seu universo particular ao prazer de conte-lo narcisicamente.

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