quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O JOGO(161) PROBABILIDADES ASCENDENTES AO VIÉS


Recorrer insistentemente ao receituário convicto pode parecer – em tese – um comprometimento assaz revelador ou também pode acontecer outro procedente pouco inventivo de capacidade, porque induz ao provável alienante seu discurso reparador e simpático ou, improvável porque não se vê no agrupamento consistido o seu interesse e caráter. Possivelmente, em qualquer análise que se perceba este vínculo de contornos muito definidos ao provável acerto e previsão, uma consistência atribuída a seu discurso pode interferir continuamente numa polaridade resistente, num vício que inverte a narrativa ao conceito provável de adivinhação e,  transfere a parte mínima de registro num aspecto totalizante e reforçado por uma preexistência que acomete seus pressentimentos, com associações de caráter duvidoso pela premissa em reverter qualquer efeito condutor, a uma resposta invertida e conclusiva de certos apelos e regulações que vão permitindo sobras cada vez maiores, para créditos minoritários e persistentes de apelo e adivinhação.
Uma análise que compete em redutores considerados ou em probabilidades conseqüentes sempre se encontra ancorada naquela e antiga condição de reter somente o aspecto favorável, mesmo que este não se mostre ou apenas simule impressionar e, conduza a uma forma de satisfação tão minorada em aspecto que reluz faiscante, mas apaga pela mesma procura incessante de encontrá-la. Acenos associativos que procuram subverter qualquer análise ao fio condutor de qualquer banalidade e, acuse acenar com ingredientes apropriados e de concepções que, por se encontrarem neste esforço, deixam o acabamento ao proeminente e próximo caráter de satisfação, porque não consegue mais torná-los acessórios e exigentes e, competem à análise com acenos de uma adversidade que pode favorecer ao componente conceitual de previsão. Sempre tentando considerar que a tentativa procrie infinitamente, numa análise que pode conter os ingredientes comuns de indicação de caráter e de conseqüentes fidelidades discutíveis e, possam transformar em meros propulsores de interseção quando procuram absorver outras associações que, normalmente, passam e transforma o conceito de informação numa atividade que – em caráter – não se assemelhe exatamente a sua noção restritiva do mesmo caráter de suporte redutor e, provedor de funcionalidades. Assim mesmo que noções estruturais sofrem abalos conseqüentes, quando o processo de imagem acumula o desgaste de incorporações menos restritivas e, conseguem impor sobre outras atribuições antes tidas como fundamentadas, em definitivo. Talvez ai nem seja o caráter, mas a alienação conseqüente que fincou suas raízes de maneira tão definitiva que compreendeu assim o seu suporte como imodificável, a prover ai de outros elementos que possam constituir um abalo considerável de registro e previsão. Talvez até por preguiça que este conveniente alienado não se perceba em outra análise, que não ao explícito e notório investimento.
Existe outro combustível que turbina freqüentemente neste cruzamento associativo, podendo reforçar o expediente provedor e, certamente, seria uma  probabilidade de acesso favorável que  ancore o sujeito a um expediente de inércia e, além disto, torne tudo atribuído a seu acesso pelo mesmo processo de alienação que induziu o seu discurso, ao reduto de eficácia e propagação. Este produto de inversão existe e pode sustentar continuidades infindáveis, por combinar reduções agravadas de associação com probabilidades, em satisfações que acatam o registro da insatisfação e, num resistente considerado de tempo negativo pela consistência de torná-lo um provedor intermitente e prolongado. Movimentos que – alternados em evidencia – procuram manter no seu procedimento de aceite, mesmo que afaste consideravelmente de seu processamento real, pela existência de probabilidades que possam norteá-lo ao inversivo e, mesmo assim, a manutenção possa soar como uma resistência e espera, porque existe aquela possibilidade assertiva que esconde os procedimentos e sobras destinadas à equiparação, para tornar-se prevalente pelo exercício de uma locomoção e uma satisfação permanentemente deformada pelo acerto de inexistências e comparações desiguais, da mesma probabilidade. O exímio exercício da probabilidade exclui normalmente o antecedente executor, pela proposta de negá-lo em sua progressão e, com esta redução de compatibilidade uma refração  pode tornar este exercício num alto valor de improbabilidade, porque compreende esta combinação no exercício da compatibilidade e num negativo que desconhece o caráter de intervenção, possuindo ai o acerto consecutivo de relações que se estabelecem pelo simples impacto de combinação.. Ou seja, o provável pela insistência em torná-lo pode transmutar em improvável, porque exclui o que não pode pela perspectiva e prevalência do registro de imposição.
Dentro disto, uma infinidade de ocorrências podem tornar perigosos certos expedientes comuns de convivência, por manter este redutor associativo de prevalência que leva consigo uma infinidade de inconsciências deslocadas de seu referente e, agregam uma catarse inócua e sem fundamento quando certas prevalências  acumulam seus excessos ao expediente resolvedor e, talvez, num único artefato e fruto de resistências e alienações que constroem suas fidelidades ao aparato perigoso e incoerente e, num tipo de combinação superficial porque compete com o exercício probabilístico de ocasião. Talvez seja ou se torne desejável pelo aspecto e atrativo associativo, porque remete ao desejo de prevalência e então este desejo seria produto de uma realidade que pouco se informou e, daí não seria propriamente um desejo se, o desejo em predisposição pode modificar o seu caráter pela persistência assertiva e, não torná-lo. Mas, e daí se ao acesso probabilístico tudo pode desaparecer em mágica de não existir, como pode também massacrar pelo mesmo aspecto. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário