quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O JOGO(188) SOFISMAS FULGURANTES DO PONTO X

Houve em certos de tempos inexatos um criadouro sistemático de contenções em irrealizados propósitos que, entende o procedimento insistente e reticente do propósito gradual de aliteração repercussiva, num produto nascente de tais contentores que no invisível aéreo de demarcação criou-se num entroncamento de nascedouros espontâneos em burocráticos que possam, assim, brotar em expedientes de pouca consistência e recatos inesperados de proferir profiláticos, retendo espontaneamente em curiosidades de uma inexatidão exasperada de construção e imagem que – fora – prometa esfumar na mesma inutilidade que a acuidade procurou executar, em uma consistência de pormenores que se vão derretendo à medida que certas construções menos enigmáticas e pouco ambientadas nesta fração perdida de construção elegeu-se em melhores ou,quem sabe, piores podem até reler em tempos melhores o que de fato sustentou em aéreos cometimentos. Inércia entende uma resultante que produz a eficácia de narrar à imobilidade de retenção numa fração congelada de permanência e retidão, em composições de escape fácil traste inútil fique ai em rescaldo da mesma forma que, de aprimoramento em intenção brotou uma forma de suficiente que combinou alto poder de refração em deslocamento com uma permanência que burlou o próprio tempo de seus ressarcimentos implacáveis, que cobrem sempre de um devedor que não reconheça a sua pretensão para impor à inércia uma existência formal de espaço e, sem entender que o grau de retenção envolvido no expediente cria seus substratos relacionados em especificar cada vez mais a sua capacidade reativa e, naquilo que envolve ai uma negação irresolvível de deslocamento para sustar um imóvel que plácido requeira assim descompensar de alguma forma o que planeje existir sem, de fato, deixar escapar de um controle exaustivo que, escape tudo de maneira a retornar desajustando desta refração que torna a inércia o resultado de tanta retenção que retido desapareça para não correr atrás do indevido.   
Demarcadores destes destinos e providencias estudam sempre criar seus refratores combinando partículas de experimentos sem contexto com outros sucessos isolados, em recriar no fragmento autorais impactantes de rever a compensação desta refração em soberbos adstringentes de elevação significada que, por assim, flutuem descritivos compensando seus autorais recessos de delicados deslizes com elevações providenciadas em tornar a inércia um consistente saudável de permanências e de fatos, em relatos pormenorizados que sofisticados transformem certas compensações diluídas em proporção indireta de instar seus recados e perigosos fatores de compensação que de muito elevem a inércia em muito proliferem a sua negação. Sempre e, sempre que certas permanências muito imediatas configurem compor seus deslocamentos estruturais e de uma mobilidade que negue a inércia por prever o mesmo lugar, de sempre encontrá-la lá onde se transforme num procedimento de transição ou de recriação de sua perfeição ideal que seja a atração do imperfeito, num resultado de retilíneos e constantes em fragmentos entrecortados de negação do imprevisto ou de providencia de um exato que nunca esteja, ou de qualquer outra narrativa que religadas pelo frenético e vertiginoso não crie uma armadilha conceitual e de uma inércia terminantemente preexistente em integrar aquilo que produzido e, produzido e, administrado permaneça criando seus círculos e que o referente seja o mesmo e, mesmo assim planeje alternativas em produções seriadas em relatos e procedimentos narrativos muito próximos de um resultado bastante comum.
Hipoteticamente falando o excesso de movimento produz a inércia no seu referente mais intencional e, sociedades movidas por seu excesso recriam o mesmo ponto sem administrá-lo, em contrários insatisfeitos que recusem rever o prognóstico para produzir o mesmo e, numa estimativa de aproveitamento que encontra o mesmo enigmático pelo incisivo natural e, burocráticos se transformem em contentores administrados a comprovar que seu expediente acumule o mesmo padrão por criar seus auditórios seqüenciados em retratar cada procedimento como se tornasse o seu invento maior, invento moderno que se torne comum, comum que se transforme em tendência e propensão sugerida pelo excesso de movimentos não se torne um compatível em inércia pelo seqüenciamento sugestionado fortemente modulado pelo impacto em dimensão e, num bate-estaca que permite absorver a mesma informação no mesmo processo e, assim permanecendo, tornam discutíveis certos inovadores e pensadores já que transformam a inutilidade num procedimento e filósofos cumpram um almiscarado expediente de reler o mesmo movimento só que pelo ineditismo, mas o mesmo moderno que em inércia promovam certas transmutações de tempo e espaço.
Dentre todas as mais prováveis seria considerar que qualquer relação de esforço quando deslocada constantemente de seu ambiente gradual e repetitivo imponha ao raciocínio conferente um provável muito maior de menor propensão e, normalmente, repense a relação de esforço em conseqüência, diminuindo também ai a recorrência da inércia no seu interrupto provedor de ajuste e num repercussivo que encontre não a inércia no seu reativo, mas um propulsor narrativo que confira a este expediente outro teor de satisfação que não a procura do imediato porque se encontra no círculo reativo.  

Hipérbole não, apenas seqüenciadores associativos que criam seus procedimentos narrativos auferindo propriedades existentes em seus análogos conferentes, mas desajustadamente estranhos a outros que permitam outras reeeleituras sobrepostas ou inércias que realmente se movimentem por rejeitar o imediatismo conferente ou exigir em excesso para apropriar do mesmo segmento que, precoce invista ou ampare urdido de outras apropriações e investimentos ou a uma espécie de naturalidade que persiga aos usuais pela falta-de-naturalidade em compor o seu espectro saudável ou, seu diminuto formador de opinião.

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