quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O JOGO(190) SISTEMÁTICOS COMEDORES DE NARRATIVA

Comparações estimulam encontrar providencias ao argumentado olhar resumido de sempre em reler o mesmo entendimento de esfacelados prenúncios, ou argumentados analíticos de se encontrar resumindo a mesma narrativa ao castrar permanentemente o que adiante reverta em extensões menos pragmáticas de consorte resistente, em produzir no seu entendimento e estético em regime de sempre escape eclético insistentemente relapso ao calibre e, em linguagem, exija o mesmo prognostico de sempre a mesma escala comparativo em seu ambiente constitutivo e o mesmo e, sempre repulsivo e satisfatório que torne maleável o sentido e não a linguagem que estenda e estende prolongando a mesma necessidade em provocativas compulsões narrativas que em comidas comam e, comam, substituindo a linguagem de seu aspecto insistentemente gasto, mas tão necessário e enfático como tentar encontrar o mesmo discurso em diagnósticos alterados em sentidos que representem o lugar da falta com impulsos intermitentes e, gastos e, com uma estética comportamental que se viu recriando incessantes do próprio corpo em limite e repercussão que outros até prenunciem, mas a necessidade emitida a cada palavra múltipla de sentidos estende seus prenúncios em atestar o mesmo e falte, assim e, extenso regulamentar em excesso e em comida exerça uma reposição da própria linguagem ao reduzi-la ao simpático-classico lugar de sempre e crie o seu lugar e fique ai mesmo.  Tudo que em lugar se ausente em longos períodos de inexistência e incrustado im-permanentes tornem então leituras religadas pelo extenso obscuro de não prever em seu automático persistente um lapso de complemento em narrativa ou, amnésias transitórias que desapareçam e retornem como substitutos de outro desígnio de linguagem ao eminente corporal de prescrever o seu exercício de um afunilamento imposto pelo olhar sempre resumido, em capcioso associado em sempre obter o mesmo resultado falsificado ou fraudado, injusto ou interessado, mas aquele resumo de preexistência suspeita de desconfiados registros que prescrevem instantâneos os mesmos, em releituras que sempre desejem se encontrar desejando que a linguagem pereça de contrário-extenuantes e contemplativos ou de outras associações que algo entende que-do-lugar-indevido mereça o castigo e no-lugar-de-aceite prenuncie uma projeção justa e incomodada em resumir de tudo um pouco, mas em compensação bastante alterada complemente com certos e involuntários impulsos que permitam o sentido em necessidade física e descritivamente explícita porque concorre em descrever comportadamente o seu artifício, numa moral ancorada num suporte que necessita terminantemente reter a mesma narrativa em insistentes impulsos complementares e condicionantes, já que complementa o seu reversivo com fáticos complementos em reação compulsiva que só mesmo descrevendo sempre o mesmo elemento para continuar completando com outros e explícitos em imagens feitas e refeitas ampliadas e desfocadas da mesma força em repulsas afins.  
Místicos padrões que exercitam permanentemente algum lugar permanente e devidamente consumido como definitivo e, encontrado descritivo elemento recorra a um expediente de se tornar devidamente traduzido que ocorra aos sentidos refrearem continuamente numa retenção sempre enfática o que, em linguagem, possa se traduzir entre as expectativas ampliadas em colisão e imagem descritas em certos imaginários que literalmente consomem literais e, propósitos naquela defasagem explícita e notória de tornar demonstrativos seus instantes desestruturantes e configurados, entre o lugar da necessidade e uma falta preexistentemente descrita em dissonância com aquele resumo que condiciona a linguagem ao repercussivo ambiente e, numa naturalidade fornecida muito mais pelo habito do que pelo controle de adversos. Então, adaptações em sucessivos com imagens projetadas e arraigados padrões recriam um artificial-linguagem em consonância prescrita de controle e administração da oscilação e ambiente, ao incontrolável sempre compulsivo destoante factual que em narrativa desconheça e em estranho interfira e repercuta no próprio físico este ajuste de controle e de prospecção que, algo coma a condição adversa para controlar seus expedientes em uma narrativa de tradução explicita e repositora que compensa em transgredir os seus ajustes ao omitir qualquer profilaxia adversa e componente ai de uma moral que, no intertexto, assuma a condição punitiva do fora-do-lugar ao seu-lugar e, este ajuste, custe em eliminar a amnésia-fisica com resumos intermediários de controle e, onde falta aqui falte e pule e uma imagem, neste resumo, exiba uma realidade fantástica em admitir neste intermediário-faltante o que se transformou como registro e explicitou em notório e recondicionantes tratos, mal-tratos, reversos físicos castre em imagem e observe a dimensão que só exibe quando resumidos avantajados possam diagnosticar o corte proposto e, o aparecimento em extensão de um relato primitivo e repositor, compensado explicito e repositor adequado de qualquer prenuncio do gasto devorem o produto ou comam a linguagem.

Condição esta em se admitir ao recalcitrante injusto ou ao culpado infiel de prenúncios e, de compor suas narrativas num fora-de-controle ao resumo de seu demarcativo e expositor navegue então em pular-em-série com vácuos cada vez mais em distancias comparativas, ao grau de especificidade desejada em produzir em série o seu discurso em contenção que o ambiente estrutural interfira continuamente e, continuamente este forçado associativo em imagem ganhe reatores sempre maiores em reversivos que se transformam em crueldades descritas em administrar seus volumes confessionais e, em discurso ganhe em especialidade sistemática à impotência estrutural. Tudo que, neste ambiente que em bolha de linguagem e narrativa conduza a produção de seu demarcativo obvio, elementar contrário, restrições que acumulem em contrapontos e perspectivas drásticas de tornar regular o que, no próprio olho, procure resumir e precaver, prever e presumir, pressupor então seria a analise ideal de contigüidade e raciocínio ao discurso alterado, num realismo fantástico que, físico incorpore,salte e pule para não descrever, omitir quem sabe, estruturar pode levar um tempo em linguagem regulamentar incompatível em analise reativa, ao compacto invalido de sugerir que o complemento estruturadamente interceptivo interfira em clássicos de permanência e projeção deste mesmo olhar.

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