quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O JOGO(196) NARRATIVAS GRADUAIS DO IMAGINARIO

Humores e respectivos, talvez nem sombras sustentem clamores e afins, em tornar a imagem respectivamente interessante e tradutora voraz de intensidades e em fantasias assim preparadas, descritas, combinadas em entrever aquilo que deseja para ai se transformar num espectador proporcionado em seus instantes de observação contínua e pos-posta. Imagens traduzidas em compostos blocados de conferencia e intensidade transcodificadamente sutis, recombinações impactadas ao processo de sentidos, ouvidos claros, olhos surdos, boca assoviando algum contralto maior e outros tatos fáceis registros sugados no próprio recorrente e ate interessantes em notados circunspectos, talvez que estes complementos de imagem sofistiquem pensá-la como um pos-facil ou trilhas sonoras descritivas em tonalizar o ambiente e aprofundar num elemento composto em perspectiva e, analise ouvido fale a palavra oculta e ressoe em um contraponto conceptivo de recriar a imagem do som, somente som, cegos sonoros que não imagine o complemento de inserção na própria, talvez com um criadouro provável de erros e libertos de outros pontos de análise que sons, sônicos, trans-fonicos completem ou mancos necessitem conter interativos de imagem sem a preguiça de uma estética composta, liquefeita visual componente e retraduzidas em autoridades comportamentais, em tais claros que em sonoridade somente o som solfeje providencial e inclua outra imagem que não aquela auferida como tradutoriamente conveniente, assim, como a minha imagem reflita o desajuste do contexto, som em olhares claros possuam se inteirar com olhares do som, insatisfeitos e reparáveis e permitidos e então como ouvir a imagem transcreva o seu intencionado prospecto e tudo, neste caso, possua como naquelas sublimações inseridas ao componente auditivo um sofisticado símbolo do liquefeito transubstanciado de interação.  
Do ver, sem o som admita-se num estagio de definição e nitidez como um surdo que contempla isolado o estético descritivo e literal extenuante, descritivo como nestes estéticos que observam seus elementares descrevendo detalhes como compostos de uma seqüência processada ao retorno e associado proveniente, de outros associados olhos fixos e tradutores de composição da imagem e que se veja desajustado e útil, projetadamente inserindo falas que não se encontrem ali e num vácuo literal descritivo recriem a narrativa falada como em falar ficcionais: - Onde esta você? Talvez aqui, ou submerso entrevenha recortar ao maximo: - Por onde andou? Claro que não ouço assim interpreto o som recriando a imagem com intervenções que podem até se associar em trilhas ou não possa inserir o detalhe das mãos gesticulando interessadas em tatos, pegos, usados.
Hipotéticos imaginários transcrevam aqui a sua fala de mão, aquele detalhe ali pode se tornar ampliado e em destaque veja a boca que fala: - Onde você se encontra, aqui, ali, onde? Talvez sinta uma espécie de recurso visual para compensar um som que não existe porque vejo e, neste caso, ouço uma trilha sonora em motivos táteis torne a própria linguagem sem um aspecto compensador do ouvido que sabe melhor ouvir, da mão que tática tateia anormal com a narrativa proposta em transpor uma imagem detalhada e inútil, caricatural, mas mesmo assim melhor seria criar uma seqüência e pés em passos seqüenciados para demonstrar ai, nesta sub-sequencia, que o corte proposto torna a linguagem mutilada em sujeito em detalhes, recortado imprima um som imaginário nos seqüenciadores em pés apressados, cortes secos, seqüência, corte, pisadas sem o som. Talvez imagine que exista esta associação lá no imaginário um toc...toc....toc. Assim mesmo, traduzindo em melhor escala que tenha os seus apelos retraduzidos ao som de cada um e, não todo composto em encarte e prospecto que em sujeito completo não possa inserir algo que transposto fique melhor que aquele sapato azul em solo de cimento.
Duplo sentido, ajustes alternados na imagem retransmita outros aspectos como aquela luz de contraste que bi-parte o sujeito em opostos providenciais, em parte te-lo em falta e em processo de recortar a imagem naquele amarelo esfumado e num negro da própria ausência, daquilo que não se percebe, mas existe lá, aqui, aqui-lá possa então recompor com partidas de composição que crie um sonoro pelo contraste alternado e alternado contraste aqui e ali. Como um som que não existe no próprio ouvido ou naquelas mãos ofegantes, mas no oposto alternado proposto, encabeçado em repercutir o seu propósito situacional de composição: cortes seqüenciados, ritmados, seqüenciados cortem. Existe na própria linguagem um esforço ao inútil, um processo em evolução ou um interessante aqui, outro sem perceber que a unidade sintonizada possa parecer uma realidade chapante e retida do sujeito a uma bi-dimensão.

Hibrido ou capcioso o elemento de imagem torna claro o sentido, em existência o sujeito compõe melhor o seu itinerário de composição em bi-furcações do sentido e em binários componentes uma espécie de alteração introjetada entre ausência-presença, prevalência-subserviencia, condição normal que o tudo se torne um amontoado utilitário e propositadamente redutivo já que o sujeito fica sujeito ao disfarce do reflexo ou do associativo consumado em não inserir no contexto, ato-falho do sujeito que não propicia tal interesse e que crie um suporte de imagem que não suporta intervenção ou, se proponha, inclua um som inaudível aos olhos ou proponha tatear adequadamente e comportadamente o seu austero projeto de intervenção sub-julgando alhures e tal, como naquelas seqüências monumentais e estranguladas associativamente tornem chapadas como uma anti-imagem e um propósito e, também, congestionadamente sub-julgadoras de um processo que simula uma linguagem e tal, como um criatório extremamente massificado porque o utilitário tudo se torne um ajuste de projetos e consideração e entre um, outro assuma e, sem o som, mudos falem a mesma linguagem em imagens associações intermitentes interessem promover um processo de alienação.  

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