Lugar inexistente existe no
conveniente, no oportuno também e até em outros estratégicos recompositores, também
cavem um estado de necessidade e até poderia se tornar ao costume senão um
principio especificador transforme em árido e descontinuado num arsenal
reconfigurado ao executor: - lugares assim tornam-se comuns, mas, espere um
pouco e reforce o inverso, desconstruindo um lugar de preenchimento contínuo em
retirar algo des-necessário torne, em retirar necessário-des, construindo ou des-caracterizando
este lugar que ocupado por uma criou-se, trans-informou, reagrupou em oportuno-situacional
em outros encadeamentos terminante-mente resolutivos , descontinuados em
reproduzir o lugar inexistente pelo aspecto em transformá-lo num lugar comum.
Tudo confere um gradativo e reposicionado, adequado sabe-se lá o que se
tornaria um adequado e convincente senão oportunismo exageradamente inscrito no
lugar de acesso, conveniente-mente insatisfeito em transformar-se numa
utilidade transcodificada em agrupamentos e sintéticos, lugar que existe ao
conveniente não se torna um lugar inexistente, mas ocupado por um inexistente
reproduzido em integrar-se a um resultado que nem se resolve em ocupado, apenas
preenche um lugar pelo expediente costumeiro em torná-lo inexistente. Sabe-se
aqui um resultado provisório encadeada-mente criado que, neste movimento um
sobreposto se crie em transformar a inexistência numa existência, um falso e,
com certeza, um falso-movimento recriado num estado que simulou bem lá no
inexistente um utilitário, transformando-se em oportuno a vontade criada em
relação apropriada ao consumo conveniente trans-codificado, consistido no lugar
de acesso que, tamponado e substituído entendeu-se em pré-existencia oportuna
no cava cava proporcionado em intencionar algo que do útil crie a seqüência
encadeada de ocupar, pré-existir antecipando, falso-movimento e surrado
ocupante de transformação e lugar, quem sabe, daquele afeto recriado
estrategicamente e impulsionado ao oportunismo exageradamente fútil e útil.
Intencionada-mente
pré-determinado que este surrado ocupante gaste em memória seu registro de
intensidades em dramáticos simulantes e, recriados sentidos em redutores
per-versos porque bem lá em origem safou-se de um pré-existente com um gradual
expediente de recriar eternamente o inútil e ai, in-útil capte um verso do
criadouro personificado ao encabulado retradutor de lugares imaginários, mas
perfeitamente racionais e aparentemente capacitados em retraduzir seus estágios
com recursos transgressoramente oportunos e recriadores simulados, falso-útil
de outros e transgressores em ocupar o seu lugar e, quem sabe seja pelo afeto
per-verso ou no convívio inicial oportunamente racional e despudorada-mente
satisfeito em tornar progressivo o ato e, o fato e, o ato no seu lugar de existência.
Lugar de sempre, uma pré-existencia
pré-concebida, pré-determinada em ocupar o mesmo lugar, prevendo, antecipando o
seu sempre-exato que,neste lugar o movimento não exista, exista o deslocamento
de um mesmo, aquele que se tornou previamente possibilitado em ares de um mesmo
se tornem em outro o mesmo eu que no outro exista em si, deslocamento e
repercussão, narcisismo quem sabe se, como o sistemático, pré-captalizado
exista no lugar de sempre um entorno espacial de um repetitivo-sistematico e,
criando-se neste resultado em que pré-conceba a inexistência nem seja ao
narcísico que procure circular, mas um medo excessivo e persecutório de mirar
no desconhecido retrato de sempre um possível ajuste da auto-imagem, lugar da preexistência
e utilidade em não oscilar em ajuste continuo ao movimento que endureça e
congele a imagem no lugar determinado. Falso-movimento não, a negação, o verso como
aquilo que pré-exista como que condicionado em cada lugar ao um, escape probabilístico
da repetição, rotina transgressora e útil, lugar previamente descrito como um
critério sus-cetível que, no lugar, imóvel resista ao encadeamento precursor,
mas fora sucumba ao próprio critério de destinos; assim como numa racionalidade
que, suspeita de se encontrar contaminada pelo afeto resista sem saber que a
passagem necessite primeiro reverter o lugar de sempre, num inexistente lugar
de sempre.
Integrais em raciocínios circulares
ou um recurso estratégico, lugar comum e radical da linguagem que necessite
retraduzir-se em outro lugar, transgressores que do seu lugar incite o inverso,
o per-verso de um mesmo um, sabe-se que, quando o lugar de sempre se torna um
inexistente, algo se consolidou em resistência associativa como nestes recursos
em que o prognostico em extensão incapacite o seu lugar, recriando a mesma inexistência
pela pré-visão de encontrá-lo em algum lugar e, sempre um mesmo um: condição
que, em algum lugar encontre o seu comum e aceite um pré-determinado que,
naturalmente apropriado, um sujeito oportuno se sabe o seu entendimento real
como um relativo que usurou capacitar como nestas usuras que o sujeito nem se
sabe em meios, mas absorva finalidades como um precipitante devorador de
entre-meios para finalizar pelo lugar de sempre. Usuras quando realces muito
evidentes transformam o oportuno num estágio entre a falta de capacidade e, um
lugar onde agradar em demasia revele aquele caráter suspeito em tantos lugares
comuns, mas relegados pelo mesmo lugar encontre-se em permanência regular de um
falso-movimento que cria oportunidades sobre-postas e apropriativas e,
despertando uma soberba existente somente naquele imaginário recheado de
contrafeitos, inflados por um estágio onde a usura se encontrou em contrário, expandindo
em submeter um acesso que, em qualquer
lugar saiba exatamente que o oportunismo em exagero usure um lugar inexistente
para compor um sempre e estratégico lugar ou, quem sabe, um modelo estrutural
de evidencias indiscutíveis e canibalizadas em utilizar o afeto alheio para
propor o seu lugar de acesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário