sexta-feira, 18 de outubro de 2013

RECRIAÇÕES MÍTICAS DO LUGAR EXATO E RECONSTRUÍDO

Lugar inexistente existe no conveniente, no oportuno também e até em outros estratégicos recompositores, também cavem um estado de necessidade e até poderia se tornar ao costume senão um principio especificador transforme em árido e descontinuado num arsenal reconfigurado ao executor: - lugares assim tornam-se comuns, mas, espere um pouco e reforce o inverso, desconstruindo um lugar de preenchimento contínuo em retirar algo des-necessário torne, em retirar necessário-des, construindo ou des-caracterizando este lugar que ocupado por uma criou-se, trans-informou, reagrupou em oportuno-situacional em outros encadeamentos terminante-mente resolutivos , descontinuados em reproduzir o lugar inexistente pelo aspecto em transformá-lo num lugar comum. Tudo confere um gradativo e reposicionado, adequado sabe-se lá o que se tornaria um adequado e convincente senão oportunismo exageradamente inscrito no lugar de acesso, conveniente-mente insatisfeito em transformar-se numa utilidade transcodificada em agrupamentos e sintéticos, lugar que existe ao conveniente não se torna um lugar inexistente, mas ocupado por um inexistente reproduzido em integrar-se a um resultado que nem se resolve em ocupado, apenas preenche um lugar pelo expediente costumeiro em torná-lo inexistente. Sabe-se aqui um resultado provisório encadeada-mente criado que, neste movimento um sobreposto se crie em transformar a inexistência numa existência, um falso e, com certeza, um falso-movimento recriado num estado que simulou bem lá no inexistente um utilitário, transformando-se em oportuno a vontade criada em relação apropriada ao consumo conveniente trans-codificado, consistido no lugar de acesso que, tamponado e substituído entendeu-se em pré-existencia oportuna no cava cava proporcionado em intencionar algo que do útil crie a seqüência encadeada de ocupar, pré-existir antecipando, falso-movimento e surrado ocupante de transformação e lugar, quem sabe, daquele afeto recriado estrategicamente e impulsionado ao oportunismo exageradamente fútil e útil.
Intencionada-mente pré-determinado que este surrado ocupante gaste em memória seu registro de intensidades em dramáticos simulantes e, recriados sentidos em redutores per-versos porque bem lá em origem safou-se de um pré-existente com um gradual expediente de recriar eternamente o inútil e ai, in-útil capte um verso do criadouro personificado ao encabulado retradutor de lugares imaginários, mas perfeitamente racionais e aparentemente capacitados em retraduzir seus estágios com recursos transgressoramente oportunos e recriadores simulados, falso-útil de outros e transgressores em ocupar o seu lugar e, quem sabe seja pelo afeto per-verso ou no convívio inicial oportunamente racional e despudorada-mente satisfeito em tornar progressivo o ato e, o fato e, o ato no seu lugar de existência.  
Lugar de sempre, uma pré-existencia pré-concebida, pré-determinada em ocupar o mesmo lugar, prevendo, antecipando o seu sempre-exato que,neste lugar o movimento não exista, exista o deslocamento de um mesmo, aquele que se tornou previamente possibilitado em ares de um mesmo se tornem em outro o mesmo eu que no outro exista em si, deslocamento e repercussão, narcisismo quem sabe se, como o sistemático, pré-captalizado exista no lugar de sempre um entorno espacial de um repetitivo-sistematico e, criando-se neste resultado em que pré-conceba a inexistência nem seja ao narcísico que procure circular, mas um medo excessivo e persecutório de mirar no desconhecido retrato de sempre um possível ajuste da auto-imagem, lugar da preexistência e utilidade em não oscilar em ajuste continuo ao movimento que endureça e congele a imagem no lugar determinado. Falso-movimento não, a negação, o verso como aquilo que pré-exista como que condicionado em cada lugar ao um, escape probabilístico da repetição, rotina transgressora e útil, lugar previamente descrito como um critério sus-cetível que, no lugar, imóvel resista ao encadeamento precursor, mas fora sucumba ao próprio critério de destinos; assim como numa racionalidade que, suspeita de se encontrar contaminada pelo afeto resista sem saber que a passagem necessite primeiro reverter o lugar de sempre, num inexistente lugar de sempre.

Integrais em raciocínios circulares ou um recurso estratégico, lugar comum e radical da linguagem que necessite retraduzir-se em outro lugar, transgressores que do seu lugar incite o inverso, o per-verso de um mesmo um, sabe-se que, quando o lugar de sempre se torna um inexistente, algo se consolidou em resistência associativa como nestes recursos em que o prognostico em extensão incapacite o seu lugar, recriando a mesma inexistência pela pré-visão de encontrá-lo em algum lugar e, sempre um mesmo um: condição que, em algum lugar encontre o seu comum e aceite um pré-determinado que, naturalmente apropriado, um sujeito oportuno se sabe o seu entendimento real como um relativo que usurou capacitar como nestas usuras que o sujeito nem se sabe em meios, mas absorva finalidades como um precipitante devorador de entre-meios para finalizar pelo lugar de sempre. Usuras quando realces muito evidentes transformam o oportuno num estágio entre a falta de capacidade e, um lugar onde agradar em demasia revele aquele caráter suspeito em tantos lugares comuns, mas relegados pelo mesmo lugar encontre-se em permanência regular de um falso-movimento que cria oportunidades sobre-postas e apropriativas e, despertando uma soberba existente somente naquele imaginário recheado de contrafeitos, inflados por um estágio onde a usura se encontrou em contrário, expandindo  em submeter um acesso que, em qualquer lugar saiba exatamente que o oportunismo em exagero usure um lugar inexistente para compor um sempre e estratégico lugar ou, quem sabe, um modelo estrutural de evidencias indiscutíveis e canibalizadas em utilizar o afeto alheio para propor o seu lugar de acesso.

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