quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O JOGO(254) PREMEDITADOS GRAUS NA ECONOMIA

Ultrapassar certos limites pelo simples impulso de uma realidade aliterada em origem pela associação continuada e pela manutenção; a continuidade torna-se recessiva, naturalmente, se não realocada no eixo e reinserida em curva ascendente de resultados. Naturalmente, em origem proporcional, e analogia (continuidade) existe uma distorção natural de viés interpretante para destinar a sua regularidade, mesmo quando descoladas da realidade e reinseridas na linguagem distorcida e complementar do raciocínio e, na idéia de acerto artificial necessário como realocação deste viés ao redirecionamento contextual (imposto) de realidade concomitante e, na associação decorrente desta situação, em volume direcional de critério e analise necessite exercitar em demasia resolvedora para se equilibrar sobre este viés, fato que numa linearidade recessiva tal intenção empenhe um descomunal esforço em destituir a lógica normal, justificadas pelo artificial: - todo processo artificial (criativo) necessita de uma dose de esforço para se adequar de maneira natural e, não distorcer certos consensos com desequilíbrios muito explícitos (relevantes da desconfiança) no raciocínio sobreposto e, sem um estrutural que suporte para tal movimento aliterante. O que, na economia, a manutenção da continuidade, estrategicamente montada para surfar na propensão política e, na analise interpretativa decorrente e procedimental de seus alongamentos artificiais, numa curva saturada e em premência negativada de realidade; tais interpretações ajustadas pelos modelos de limite interpretativo muito evidente, quando proporcionados pelo atalho associativo (continuidade) probabilizem a inversão como lógica real de conseguimento, principalmente, quando não tenha readequadores estruturais em adaptação e acerto e, também, na instituição do critério de realocação e do ajuste para ascender por uma origem ressignificada, compatível ao atalho estratégico de realidade e, de entendimento probabilístico real e lógico em proporção e acabamentos adequados de relevância interpretativa, fato que evita o contrario (irrelevância), visivelmente perigosos intermediários quando e, principalmente na economia, tenha a sua realidade distorcida pela propensão e ausência da diferença perceptiva entre o drástico e o irrelevante.
Decorrentes deste pressuposto (continuidade/atalho) se têm em alongamentos do limite elementar sustentado, basicamente, num eixo resolvedor o encontro do negativo em resultante conseqüente e, o seu evitamento ajustado pelo artificial e superficial de impulso em esforço desproporcional de adequação ao contexto (imposto) e, com medidas e suportes especulados por tetos de visibilidade muito ajustados pela linearidade e, pela percepção muito detalhada e de exploração valorizada, economicamente, como condição desenvolvimentista da reinterpretação e manutenção do fator igualitário, em medidas transitórias insuficientes para reverter à curva descendente e, impactada pela multiplicidade incidente e sem a sustentação necessária para impulsionar o mercado, fato que, sustentados e subtraídos resultem em inércia ou processo de descredenciamento (recessão), equilíbrio resultante do contraponto contextual e sua manutenção. Decorrentes do processo de uma origem alterada e análoga (a origem preconiza a probabilidade decorrente ou impõe o seu limite de distorção), a economia como eixo centralizador de todo modelo, cumpre a sua perversão decorrente e procedimental lógica, executando-se sobre as propostas de estimulo do consumo e, na ascendência de uma classe C determinada por um limite de renda estatístico de pouco diferencial assertivo e, de uma especulação intensificada por desonerações fiscais de sobrevida e esforço, mas na introdução de um diferencial negativado (desonerar para consumir), provavelmente, num processo de desajuste se, interpretado pela origem saturada determinada pela interpretação de uma curva, cujo esforço reorganizador tenha pouca visibilidade estratégica e um impacto pouco demonstrativo na diferença geral e macro do ambiente econômico. Também que em curva declinante e no vasto aparelhamento de sustentação exibido e explicitado, desonerar inicialmente como analogia de impulso afeta estruturalmente a capacidade pelo negativo evidenciado para compensações do diferencial em superávits inexistentes. Provavelmente, noutros processos negativados persistam para manter a economia no se limite de inércia, sendo que, em inércia, exista nos opostos em suposições e atrativos.
Qualquer lógica interpretada pelo seu destrato, principalmente inicial, reflete em desdobramentos consecutivos e de conseqüências previsíveis problematizadas noutros eixos simulados ou decorrentes, mantendo o seu perfil de probabilidade em desalinho ao contexto normal e distorcendo, em algumas situações, para favorecimentos intermediários, mas descompativeis com a oscilação comum. O fator preconizante em origem de modelos cujos elementares intermediários desgastam-se pela irrelevância contrafeita de analise e exercício, cujas premeditações se encontrem em tal processo de evitamento situacional, decorrentes desta diferença entre o que se interpreta preventivamente, mas designa muito pouco como diferencial e propicio, motivados pelo exercício fragmentado que o poder executa valorizando em demasia o seu provimento intencional, evitando destinar uma realidade que não a projetada e articulada para se ambientar como providencial resultante. Também que, o limite exposto de uma estrutura de manutenção ancorada em suas especificidades determinadas pela imposição, em medidas cujos impactos não se resolvem incitando ambivalências como recurso extensivo e providencial.
Outro precedente que exibe esta continuidade em origem como incorrentes suplementares de utilização da economia criativa como procedimento da oscilação, em desconfiança utilitária decorrente de um viés de caráter populista em preferenciar medidas de efeitos transitórios e de manutenção de seu especifico estratégico, mas, numa visão macro estas medidas possuem tempos muito limitados de estabilidade e convencimento e, muito em estratégia de manipulação política da sua base de sustentação e, da capacidade mantenedora de um pragmatismo elevado de capacidade. Alias, a percepção pragmática da política trata a capacidade interpretativa pela sua utilidade e disponibilidade e, pela maneira interventiva em produzir a sua relevância, instituindo um contraste muito evidente entre a sua probabilidade comum e o diminutivo prevalente e insidioso de pura manutenção.
Descaracterizados interferentes e, alterados em origem, o desencadeamento problemático entre a desoneração fiscal e o precedente saturado, produzindo interferências congestionadas pelo pressuposto negativado para implementos muito transitórios e, com oscilações intensificadas ao inverter o ajuste em origem pela realidade resultante, talvez ai, perceba a ausência do processo “desenvolvimentista”, a não ser na linguagem simulada e reinterpretada por esta finalidade. Também que, no processo de rápido endividamento da população se explicite no caráter variante de uma medida exibida pelo teto de renda destinado pela classe C muito valorizado e, especulado como um inesgotável combustível, alem de emblemático resultante deste aspecto “desenvolvimentista” alocado pelo impulso do consumo e do impacto real decodificado na economia. Na resultante interpretativa, um esforço decorrente do detalhamento (fragmentação) interpretado e, sem a relação intertextual: - resta saber, ao certo, se o modelo estratégico de viés muito pragmatizado e sem a reestruturação política necessária nos processos muito alongados de vigência do poder, tenham instituídos nos factóides de interpretação ou de realidade introjetada ao provérbio do discurso ou, na caracterização do artifício consignado de distorção da linguagem em seus aspectos muito superficiais e, manipulados para implementar modelos estruturados na herança e continuidade política, associada em multiplicidade e in-convicção e, no desperdício estratégico em detrimento do esqueleto pragmático de relatividade muito intensificada e fundamentada do raciocínio interpretativo. Também que, a economia em reestruturação e acerto retardado pela estratégia e atalho tenha no raciocínio e, aproveitamentos especulativos altamente intensificados e, talvez, o mercado absorva esta realidade com mais veemência que a própria população. Outros fatos determinantes em subseqüência decorrente e, de acertos muito drásticos se tornam percebidos no seu contraste, naturalmente, no excesso de irrelevâncias interpretativas em criativas sínteses intermediárias de descolamento real culpando a sua revelia o ato e o impropério numa justificativa que não convence, apenas simula em intensidade interferente e em exercícios cujas disparidades da fala se tornem proporcional ao constrangimento e limite exponencial do modelo e, das sustentações muito especificas de uma realidade muito menor que o contexto (imposto) e, com descendimentos cujos reguladores se façam sempre na oposição entre o relevante e o DRASTICO.

    

Nenhum comentário:

Postar um comentário