sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS DA DESCONSTRUÇÃO

Determinar com a precocidade de uma analogia resolutiva e da relevância compatibilizada, em alguns casos, sustentada na invisibilidade de uma inversão mascarada e, se estruturando adequados e reinterpretados por atalhos conseguidores, provavelmente, compactuados pela fidelidade partidária como eixo de alinhamento na linguagem e no constrangimento assertivo disponibilizado pela improbabilidade, muitas vezes, acintosa e atrelada pela orientação e manobras instituídas para evitar o próprio evitante. Naturalmente que o empenho pré-visto ou premeditado do comum instituído determina o grau de incredulidade designativa (contraponto da respeitabilidade política) e, do prognostico de interferência e adulteração sistemática em reincidência narrativa conspiratória de se intuir pelo inverídico e simulado (inverso do verídico), numa idéia de aliteração do repetitivo comum que a realidade permite produzir o seu grau em destino e armadilha, como aliteração do mesmo lugar de sempre. Outro entendimento político, muito comum entre a manipulação e adulteração da linguagem em oscilação proeminente, verifica-se pela manutenção e ate recessão evitante de um contextual, interessado situante em eixo, numa estrutura muito primitiva e elementar e tendo como suporte conservador a sua variação interpretativa e circular justificada como movimento acentuado do falso deslocamento resolutivo de analise: - neste caso, a função do paradoxo decorrente do funil, entre o diferencial da linguagem e do estratégico grau de manutenção contextual em manobras interpretativas vem, exemplarmente, pelas polaridades evitantes e predeterminadas de consistência e simulação desenvolvimentista; a economia, em particular, encontra-se resultante de certos impasses procedimentais decorrentes deste diferencial “desenvolvimentista” que, no suporte e procedimento regulador se viu vitima desta oscilação narrativa de diferencial muito elevado e, explicitado pela manutenção superficial (consumo) de propósito intencionado e, a retração desconfiada do mercado especulativo pela ausência estrutural de provimento de sustentação, medidas que em regulação puramente procedimental (financiamentos pelo BNDS), relativos ao próprio aparelhamento e visão interpretativa no limite da premeditação e, da estratégia de um detalhamento inconveniente sustentado pela exaustiva exibição e valorização de medidas regulamentares das quais, repetidas, introjetam-se pela insuficiência e pela analise temerária de ausência do esforço e, pelo procedimento criativo de continuidade na propensão.
Possivelmente que a decorrência deste retraimento bi-polar tenha sucessivos e problemáticos decorrentes, justificados pela exibição elevada de seu detalhamento interpretativo de valorização (decorrente do acerto superficial), por um lado, interpretado como uma suficiência mascarada pelo excesso de procedimentos regulatórios, por outro lado, um aumento especulativo que, sustentado pela volatilidade das medidas intensificam situantes, mas evitam instituir o seu comparativo estrutural. Realmente um dialogo de surdos e de medidas correspondentes em estímulos tragados pelo ambicionado mercado interpretativo e, sobrevalorizado no detalhe e na fragmentação decorrente da fala em substratos de alta conveniência e, de estratégicas sem o correspondente sustentado. O sintoma (deficiência entre o negativo prognostico e a contextualização normal) propicia um excesso de evitamentos situacionais e um aumento da esperteza justificada pelo limite elementar de suficiência e, pela descaracterização em resistência comum, provido pela fragmentação (detalhamento) interpretativa e do desnível de um imposto (contexto) prevalente e pulverizador temporal das medidas de sustentação, tornando-se paradoxais as resoluções e, problematizando excessivamente num irresolvido premido pela aliteração exacerbada como critério do premeditado, agora em desnível ao designativo justificado pela argumentação bi-polar de sustentação de certos modelos muito elementares, cuja sustentação exibe o explicito da dependência/recusa, talvez, neste caso, em exacerbação constrangida pelo excesso de canibalização (especulativo) turbinada em diferencial ambivalente e numa visão recessiva, já que valorizada pela linguagem “desenvolvimentista” tenha, proporcionalmente, a sua imposição aumentada e introjetada.
Outro agravante ao mote “desenvolvimentista” foi irrelevar em excesso (decorrência da quantidade elementar) e ufanizar com muita veemência os sustentáculos vindouros, instituindo uma inverídica constatação e, não prevendo a distorção natural que a linguagem executa quando certos limites de suficiência e manipulação instituem conceitos muito destoantes da realidade, precificando esta investida e tornando-se  inverso e contrafeito,  sistemática que estes critérios de muita irrelevância e estruturados como modelos de adequação, tenha em suas previsões e dependência espirais muito acentuados de proporcionalidade e cabimento. Também que, no eixo econômico de sustentação em dependência muito acentuada do modelo regulador a irrelevância criativa decorrente da continuidade mantenedora se torne temerária como viabilidade o previsível desgaste (aumento paradoxal) e, a necessidade de cortes lineares para reinserir a curva num efeito drástico e em tempo desproporcional ao grau de especulação e, esperteza decorrente da intensificação situacional e regulatória, fato muito comum quando desconstruídos automaticamente pelo limite de um modelo que, antes, talvez há 3 ou 4 anos  proveria uma reorganização e um impedimento descredenciado, também evitaria penalizar a base de sustentação com a retirada de suas conveniências, deixando exposto o viés assistencialista num efeito político muito antigo como modelo de sustentação aperfeiçoado pelo tempo em critério e dependência caricatural. Tudo que, limitado pelo precedente do irrelevante muito acentuado encontra sua saturação num ambiente de precocidade e atalho que, alongados pelo critério e curva procedimental cumpram a revelia temporal de destituição do eixo de sustentação, para transformá-lo em um movimento visto pelo viés negativo de interseção. Situação comum quando certos atalhos visem interromper a lógica seqüencial ao previsto.
Demonstrativos de conceituação irrelevante e de critérios muito associados ao pulverizador de descriterio e da multiplicidade, tornam-se gastos pela realidade temporal de conseguimento e reinversão, resultando saturados pelo limite, ultrapassados pela ausência probabilística o que, em lógica natural não desperdiçasse com tanta veemência certas estratégicas de conseguimento com invasivos muito acentuados e, decorrentes do negativo prognostico em atalho e esforço comparativo de readequação contextual de regularidade e empenho. Propicio e adequado, nestes casos, o zelo pelo regulador comum (econômico), senão o processo de respeitabilidade política se torna inversamente consignado e desprovido das proeminências naturais de viabilidade.

 Uma leitura intertextual mais acurada, naturalmente que se nota nestes condicionamentos informativos arraigados como mantenedores da oposição estimulada e, reinserida como procedimento político da realidade nas dificuldades vindouras interferentes ou, diagnosticas do estagio e impasse de uma base fragmentada em maioria e vulnerabilidade interpretativa, num unilateralismo decorrente entre conveniências e interesses e acentuação simulada que, este exercício bi-partido tenha como sustentação e realidade informativa uma caracterização conseqüente de dificuldade resultante e movedora. Fruto do marketing político e, estimulado pela informação decupada como resultado do processo político de manutenção, ampliado distorcidamente por uma realidade muito mais complexa e nem tão bi-polar como desejam os justificados e manipulados ódios insurgentes e, num processo eleitoral alongado para uma realidade muito diferente e com problemas estruturais em motivos que não alcançam tal investimento intensificado, provavelmente, efeitos pirotécnicos que mascaram o convencimento e sub-traem do modelo elementar a sua desconstrução lógica  de limite muito explicito. Naturalmente o que distorce como resultante são os alongamentos artificiais e justificados em critérios de manutenção e da ausência natural da propensão, daí esta procura incessante por fatos que impulsionem e movimentem os exercícios e manobras, já que limitados e alongados os modelos subsistem encontrando formulas condicionantes para implementar idéias sazonais de ficção política, introduzindo suposições e impondo midiaticamente certos registro diagnostico. Só que, em relação de esforço progressivamente aumentada para não sucumbir ao imposto (contexto) o equilíbrio fragilize-se pela idéia fragmentada da realidade e, na facilidade signatária que este processo institui em exercícios e manobras muito diferentes da realidade comum de        PROVIMENTO. 

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