sexta-feira, 29 de maio de 2015

OSCILAÇÕES GRADATIVAS DAS PRÉVIAS ECONOMICAS

Unidades informativas calculam seus detalhamentos interpretativos sobre regressões e impactos característicos destas diminuídas relevâncias pelas quais apeguem indecifráveis e concomitantes interesses. A restrição da relevância sobre exacerbadas vantagens reescrevem seus impedimentos probabilísticos pela imposição simulada e, pela fabricação informativa argumentada pelas ambigüidades ou raciocínios em descaracterizadas relevâncias, acostumadas a repercutir insurgências sobre duvidosas capacidades e sobre expedientes cabuladores da lógica comum, reinserindo alternativas capciosas sobre alteradas qualificações alternativas, fato que informa politicamente este imbróglio interpretativo, resultante destes positivismos pelos quais os creditados não validem tão enfaticamente, principalmente em cenários oscilantes e em perspectivas mergulhadas sob negativos reordenadores em seus absorvedores concomitantes sobre explícitos ufanismos de pura precipitação. Notados preceitos evocam sempre duas leituras diagnosticas, principalmente sobre oficiais e oficiosos, especulativos e probabilísticos, resultando na desinformação da oportunidade, prementes nestes informativos fragmentados e conclusivos, readaptados sobre unilaterais óticas de constancia e síntese. O blefe da política e do modelo de poder sobre este extenso ciclo negativado, por onde dois Brasis se assentam conflitantes e opostos, premidos pela pressa da reforma política sobre demorados tempos de oportunismo e calculo, reagindo pelo interesse e extravagância do limite pretenso e da capacidade estratégica individual, inteirando-se sobre unidades negativas e presumidas por tratar embustes pela inconseqüente falta de alternativa e das conclusões que, muito antes, vagaram inconcebidas pela resistência de quem apropria da realidade alheia com a autoridade conferida pelo eleitorado. Sobre estes insistentes negativos qualquer relevância que se faça particulariza-se exacerbando projeções sobre uma totalidade que desentende a lógica perceptiva da população sobre a economia, vinda das raízes comuns deste ambiente sectarizado pela adulteração e pelo exibicionismo da sugestão e do corporativismo.

Provavelmente, deve-se desconfiar destas praticidades procedimentais e, muitas vezes, regadas por simulações e expectativas que ampliem a consonância superficial sobre esta realidade contraditória e ambivalente, principalmente se a linguagem pragmática e adequada - como na informação sobre os cortes orçamentários -, venha caricatural e direcionada pelo tecnicismo econômico, desconsiderando a dialética do universo comum, agradando ao raciocínio lógico e suavizando o desfiladeiro que o próprio tempo encarrega de colocar tudo no seu devido lugar. Muitas vezes, estas sublimações populistas quando sistemáticas e reincidentes caem na vala contaminada da ambivalência, tornando-se auto-repercutida, daí imprimir o positivo da falácia, ao mesmo tempo, insurgir pela restrição projetiva e pelo descrédito exagerado e eloqüente como linguagem de acerto. Esta desconstrução reincidente sobre estes universos negativos exibem sua realidade distorcida, apropriada somente ao jogo político e suas conseqüentes segmentações, muitas vezes, interceptadas por ondas simuladas e de alta reivindicação, outras vezes, atribuídos ao alheio tais entendimentos destoantes. A noção exata e de previsibilidade segura vem do consenso popular de reivindicação e resultado, já que focados e localizados conflitantes o contexto vive a sua concomitante ambivalência, diferente, portanto, destas proeminências narrativas apropriadas pelo existencial especifico, contornando suas probabilidades pelo constante movediço da analise contrastante, exibindo o prognostico alterado enquanto submete ao silencio as suas realidades informativas. Muito mais que transparecer a inconseqüência postiça e o afunilamento probabilístico, entre o jogo político e o entendimento contextual existe um irreconhecível hiato, talvez, no poder acostume-se exibir pela alteração informativa suas vantagens sobre negativos ruidosos e persistentes.  

Estratégias quando sistematizadas sobre unidades elementares, alem de se probabilizar pela reincidência, acumulam um viés irrelevante e detalhista em visibilidade recessiva de suficiência precoce e descuidada. Alguns repetidos enfáticos procedimentos gastam-se em previsões muito particulares e convenientes, exibindo-se pelas lógicas correspondentes, sínteses de negatividade insurgente ou do positivismo delirante, portanto, alterações unilaterais sobre ambíguos consensos em descaracterização reincidente, tornando setorizadas óticas em dissociadas credibilidades, principalmente, quando se nota o exagero da adequação da linguagem ou, do excesso de valorização de certos detalhes comuns. Inteirar sobre o movimento de um contexto desnivelado em expectativa e improbabilizado pelas conseqüências do ajuste econômico e da fragmentação política, realmente se torna desacreditado estas veemências insurgentes que o poder insiste em turbinar agora pela informação tecnológica, a sua abstração sobre um Brasil fictício e irretocável, principalmente se na sua síntese conclusiva a banalização do irrelevante tenha no impacto resolvedor o desnível exagerado sobre estas previsões, ao mesmo tempo, exibidos detalhadamente sobre defasagens elevadas em descrédito e probabilidade. A previsão sobre desníveis se denigre pelo absorvedor de positivos e sua indeterminação homeopática de transitar ao sabor do mercado em suas sintéticas visões, em lógicas adaptadas pela extrema especificidade conseqüente. O que, em tese, dadas precocidades recessivas e seus devidos acabamentos da inversão há de se levar em conta caminhos e especulações ostensivas e oscilantes, para transitoriedades de alta reivindicação e de inadequadas irrelevâncias de consciência trabalhista do fato sobre o oportunismo sindical.

Definitivamente, nestes tempos descabidos onde certas exacerbações se tornam vitrines para o adversário, a fragmentação política acostuma-se em transformar o poder em parcelas unilaterais de convívio conflituoso, tratado como redutos representativos em suas qualificações direcionais e inconseqüências pragmáticas do tempo precipitado. O modelo de poder acostumado ao efusivo e exacerbado controle, imprime o seu exibido direito adquirido pela restrição aconselhada e pelas narrativas de confiabilidades persecutórias em quem possui, na sua premeditação, a mesma alternativa entreposta de conseqüência. Esta discutível experiência direcional, argumentada em entrever o seu próprio tempo de reação, naufraga indefinido sobre abstrações e impropérios de compensado esforço equalizador, dificultando progressivamente os critérios avaliativos enquanto exacerba controles e restrições. O ambiente original deste modelo de poder sucumbiu a sua lógica pela conveniência duplicada do menor esforço, assentados sobre a simulação exagerada e credibilidades associadas à sugestão; conseqüentemente sua unidade elementar em evidente limite se inverteu pela saturação, cumprindo agora a aglutinação sintética deste resultado em premeditação e conseqüência. Neste vinculo indissociado entre criador e criatura existe a vantagem do positivo para a submissão negativada dos resultados, conseqüência do jogo de adequação e do direcional comprometimento de suas imprevisíveis conseqüências, provavelmente, estranguladas pela ausência intermediaria e pelo destrato evidente a lógica comum, por outro lado, detalhando acintosamente suas reivindicações e desconstruções, somando-se a isto uma unilateralidade resistente que destrata a revelia para se transgredir invasivamente e vulnerável sobre o inimigo imaginário em questão, resultando nestes desníveis de exageradas retenções e de descuidadas previsibilidades direcionais, principalmente quando joga o mesmo jogo do opositor só que, em restrição e atalho elementar, retrocede a cada estratégia e satura pela pretensão do poder pelo poder e suas alucinadas constatações e direcionamentos. A visão restrita que no poder e base de sustentação executem fragmentados e absolutos, o seu ambiente centralizador e restritivo tenha na ausência intermediaria o seu consenso lógico de interpretar na realidade aquilo que foi omitido pela linguagem oficial, realidade do emblemático e do paradoxo, acertos muito drásticos para outras necessidades, reformas para outras deformações e, austeridades inconvictas para tempos desiguais de inversão e resultado. Negar ou omitir, transformar e direcionar o contexto em tais pragmatismos resolvedores, com certeza, diferenças expressivas deságüem literais sobre estas expectativas, principalmente em injustificadas e irrelevantes desonerações fiscais para desacertos em canibalização REIVINDICATIVA.  

quarta-feira, 27 de maio de 2015


Theo Angelopoulos - Trois minutes por Moonflux

O JOGO(263) PRATICAS TIDAS COMO REAÇOES AO PODER

Demorou um pouco, mas, algumas e ousadas estratégias passaram a cumprir sua sina de interceder sobre o imbróglio e resolver o irresolvido escambo estrutural, pensando na exacerbação individual e em sobreviver pretenso e enigmático até as próximas eleições. Tratadas em sobreposição e excesso reivindicativo as estratégias acumulam sobre distorções a sua unidade de coerência, exibindo também, suas e pretendidas negações sintomáticas, ora pela insurgência unilateral, ora pela explicitude e especificidade resolvedora, conseqüência natural dos desníveis intertextuais em cujos duplos de sobrevivência introduzam-se bipartidos os efeitos pirotécnicos e extravagantes destas ousadias empenhadas sobre descuidadas bases de sustentação. Este entreposto de negar o ajuste econômico demonizando seu interpretante (Fora Levy!), mais uma vez exibe o grau de necessidade/recusa diagnosticado sobre a unidade sintomática, introduzindo seus paralelos representativos e excluindo o destoante pela incapacidade de assimilá-lo em contraponto, talvez, resultado desta resistência associada à conveniência, canalizando a máxima da utilidade ostensiva para turbinar exclusividades e conseguimentos pelas sobrelevações descaracterizadas estrategicamente, uniformemente ressentidas pelo acinte e canibalização adversa quando, em verdade, prevê aquilo que acostuma refletir pela imagem invertida, portanto, adverso ao padronizado e uníssono apropriativo de sua linguagem decorrente. Nesta mistura de realidade e ficção se tem nesta exagerada dependência e sua exacerbada utilidade, táticas e conceitos elevados aos extremados parâmetros e, aos artifícios situacionais e direcionais encontrados pela incapacidade interpretativa do predeterminado tempo de reação. Nesta leitura do “Fora Levy” e o ajuste econômico há de se levar em conta alguns desperdícios ou erros contínuos de estratégia particularmente adquirida pela facilidade populista que, propriamente, reestruturar-se neste entronizado negativo para ressurreições compatibilizadas e coerentes. A conseqüência de sucessivos atalhos elementares e que, em certo ponto, passaram a morder o próprio rabo, resultem paradoxais e incoerentes vividos em sucessivos e reivindicativos pontos de diagnostico, resultando em sucessivos impedimentos e acomodando o modelo nesta função cíclica do dinheiro resolvedor para quem, em tempo, tira esta alternativa senão o autor do ajuste, tratado acintosamente pelo Fora Levy”.

Manter sobre ambigüidades ou contradições, aspectos deste duplo poder que ora interpreta-se em sobreposição associativa, ora discorda simuladamente de seus convenientes favoráveis ou da especulação informativa, tendo, ainda, associados os fragmentados e tríplices ambientes parlamentares de controle situacional sobre esta competição de inconseqüência estratégica, fusão particularizada de sobrevivência do especifico, prováveis inconvenientes deste excesso relegado e sobre dissociativos que, em deformados ambientes, executem-se ajustados por tetos muito limitados de favorabillidade e propensão. As alternativas exercidas em diferentes aspectos ou, estabelecidas sobre ousadas estratégias se vão alongando os exercícios fragmentados, representando em suas especulações informativas uma síntese muito desfavorável de interpretação contextual, por exacerbar benesses e vantagens em contrapontos onde o dinheiro reflete a política do desperdício pelo contraste da restrição e da exagerada dependência de resolvedores comuns para articulações atribuladas por cargos e verbas, talvez, entenda ai o real introspecto articulador pelo embuste de costume dos ouvidos moucos para reivindicações onde o ajuste gasta o seu dinheiro na expectativa de aprová-lo. Mais uma vez o emblemático “Fora Levy” propicia na sua ambiental esperteza sugestionar algum procedimento ou embuste estratégico, mas, uma pergunta se faz: a quem acredite em tal simbiose de sobrevivência se, especular sobre o fato interesse o grau de simulação ou preveja em que ponto tal desgaste atribui ao embuste a sua capacidade transitória neste desfiladeiro interminável? Somente ao ambiente do jogo político tais coerências e convicções atestem alternativas excedentes do poder em que um aconselha o favorável e descredencia criticamente, enquanto outro simula a discordância, mas admite a autoridade neste interminável acabamento do entreposto.

Heranças e desgastes traduzem o poder nesta intermitência estratégica de elevadas contradições, ambientando-se pela similaridade de alternativas e nas atribulações informativas entre o exagero da especulação e o esqueleto alternativo que sustenta tal imbróglio, em austeras desconstruções e tratos reivindicados pela capacidade interpretativa de cada um. A sobrevivência política exacerbada pela justaposição contrastante revela-se em tempos muito reduzidos de coerência, para distorcidas evidencias em suas saturações exageradas e exercícios políticos que naufragam no seu próprio discurso, submetendo a sua linguagem delirante encontrar nos detalhes mais insignificantes a falácia ou o embuste reivindicativo. Nesta verve de situante entreposto a realidade do sintoma da negação, postiça ou verídica, interage pela mesma canibalização informativa e pela ótica da reação significada, mesmo que desniveladas e aceleradas descaracterizações impeçam e congestionem tais pretensões. O jogo político repete exaustivamente a sua reduzida capacidade estratégica, sobrepondo explicitamente sobre linguagens alteradas pela capacidade do embuste e a exagerada vantagem preferencial; neste caso, a ousadia sobre tão recessivas ambientações especulam-se pragmatizadas, acentuando pelo esmero do desgaste e culminando numa realidade ficcional, onde a reação cada vez mais aleatória e recessiva engole as perspectivas pela exagerada recusa e, pela exacerbação interpretativa de uma ambigüidade tão expressiva e emblemática como esta estratégia de demonização do Joaquim Levy


Ultrapassados se tornam as reações fragmentadas e, suas respectivas estratégias sob um contexto reivindicativo e detalhado, como do atual momento entre o poder e sua base de sustentação. Nesta interpretação adversa entre criador e criatura, simulações muito expressivas ou coerências decorrentes do atalho elementar de continuidade do primeiro mandato, pululem saturações e acintes, projeções ou rearranjos calculados de probabilidade ou impedimento para 2018. Preconificados e admitidos pela informação tecnológica de contaminação e alcance muito elevado, as alternativas deste contraste e atrito venha das inversões de tempos restritivos, oscilantes como se interpretam sobre a economia e sua imprevisível ressurreição, justificados ambivalentes que, em reflexo ao contexto oscilem em associação e destrato; simbiose de um poder caricatural e de deficiência prognostica motivada pela estratégia do instantâneo e do inimigo funcional (Fora Levy!), simulando pela motivação do jogo político e atribuindo a esperteza suas reestruturações da popularidade perdida. Em bases cujas relações extremamente pragmáticas volatilizem sobre minoradas expectativas, se tem um tempo presente muito valorizado em desconstrução e alicerçados pela notória transgressão sobre exagerados limites e, descaracterizações particularizadas e afeitas ao detalhe interpretativo. O resultado deste contexto detalhado em real distorção da síntese do poder calcula o seu movediço pela absorção do positivo e, das interpretações consideradas irrelevantes frente aos argumentos contrastantes de viabilidade; se, por exemplo, criador e criatura simulem sobre seu exagero narrativo os prognósticos estratégicos de conveniência e recusa e, seus aditivos tornem-se submetidos por um impositivo maior e mais impactante, a possibilidade de reação admite-se remota, provavelmente, em desgaste incompatível com a vigência do mandato. Nesta interpretação, mesmo que os embates competitivos criem seus factóides ou alonguem alternativas de intercurso sobre viés de desfavorabilidades e desnivelado do contexto, a informação assuma o caráter ambíguo e negativado em tais probabilidades e reivindicações, provavelmente, cumprindo a sua lógica de negação da propensão, admitindo-se pela recusa acintosa tais expectativas, também, detalhando e tornando complexos ambientes em cujos paradoxos situacionais acionem a memória da população com melhores sínteses e cabimentos progressivos de sua vivencia. Existe ainda a perspectiva de ajuste nos projetos assistenciais do poder, projetados sobre os cortes e as necessidades decorrentes, colocando em duvida a realidade assistencialista e pilar de sustentação do poder. Sucessivos cortes explicitam outros excessos, daí a restrição assistencial se tornar evidente e excessiva numa negação sobre o dinheiro e suas expectativas de embuste da operação lava jato ou, das intermitências aparelhadas do ocultismo do Fora Levy”

sexta-feira, 22 de maio de 2015

RECESSÕES PRECIPITADAS DO AMBIVALENTE AJUSTE

Um impacto sobre relevantes negativos dispostos em progressão unilateral diagnosticam previsões pela recessão adequadora e, suas necessidades conseqüentes e interpretadas por reinserir sobre esta adequação um direcional apto ao transposto previsível do probabilizado contexto. Nestas indeterminadas e oscilantes perspectivas, claros indultos situacionais promovem-se pela radicalização intermitente, misto deste imbróglio do justificado resultado de um poder viciado em expectativas oscilantes para exacerbadas vantagens de pronto ressarcimento e de apressadas consignações interativas, próprias do falacioso entendimento do jogo em detrimentos elevados de desconstrução da imagem em seus aglutinados eixos de ressignificação aleatória. A noção e síntese de um modelo que calcula mal a estratégia competitiva, por inserir no jogo um arsenal de descuidos e imperativos resistentes ao probabilizador intermediário, valendo-se de um alucinado material de contraponto para assegurar a este conflito situacional da política e da economia a sua própria e expressiva diferença negativada, em tempos equacionais de indução da complexidade, aos motivos da falsa interpretação diagnostica em compatível agravamento sintomático no seu afunilamento unilateral, visivelmente suscetível e vulnerabilizados pelos cortes e investimentos, aglutinados em irresolvidos contrastes sobre negativos muito ruidosos de cabimento, também, da invisibilidade impactante das noções de premência para urgências impostas sobre defasagens e insurreições da lógica arbitrária e, das convicções simuladas e rarefeitas. Calcular mal as estratégias, justificadas pelos atalhos elementares de pouco proveito e de excesso reivindicativo, provavelmente interceptado pelo esmero da síntese distorcida e da esperteza abusiva sobre congestionados procedimentos, prováveis encobridores e estimuladores do invasivo acintoso e da insurreição reivindicativa sobre inqualificadas simulações e embustes. Esta presunção elevada ao binômio do irrelevante/drástico subestima o adversário pelo unilateralismo dificultoso da ambivalência, valendo-se desta direcional facilidade para pressupor intertextos de fragilidade estrutural e de restrita visão, dados afunilamentos interpretativos para suficiências precoces e intermitentes.

Possivelmente, a armadilha da linguagem pretensa e negativada introduzem o seu impedimento concomitante quando tenta reagir pela repetição e fundamento de um lugar predeterminado, natural e condicionado resultado destas unidades elementares adaptadas e invasivas no trato persecutório de avaliar o senso comum com a visão sobrelevada da soberba e sua resultante anarquia, visíveis pelo determinante e exíguo limite operacional. O atalho elementar deste modelo de poder interpreta-se pela reação a sua lógica abusiva de projetar especulativamente sobre estes desníveis limitados, tornando-se estruturalmente anárquicos e inconseqüentes pela despreocupação ambígua de seu procedimental. Existe, em qualquer conceito de poder, a problemática situacional marcada pela correlação de forças para impressões significadas entre o pretexto e a hipótese da função lógica resultante; quando direcionais sobre negativos resistentes e unilaterais, desproporcionam-se pela restrição sobre um esmero insurgente, proporcionalmente, ao viés conclusivo e particularizado sobre uma descompativel vulnerabilidade, resultando nestes conclusivos atalhos sobre facilidades comportamentais, visões muito restritivas sobre um contexto compulsivamente estruturado nesta bipolaridade de sustentação. O que transforma esta polaridade numa anomalia diagnostica, senão prever a vantagem e omitir consecutivos desgastes, talvez muito maiores e mais impactados que esta minorada valorização do exacerbado interesse sobre diminuídos designativos. O destrato a lógica intermediária, talvez por desmerecê-la em vantagem e conseqüência, induz ao seu ambiente procedimental exercitar sua predisposição em exagerado desnível contextual, induzindo a uma realidade vivida agora pelo poder, dependente da reorganização sobre a lógica extremada, assentados sobre negativos expressivos e de ambigüidade conclusiva, ainda, imprevisivelmente dissociados da previsão real de acabamento do imbróglio e, sem a real perspectiva do alcance equiparativo em eixo reativo do impulso readaptador pela vertente positiva.

Existe no estrangulamento probabilístico destes modelos experientes pela repetição e ambicionados pela herança de outros acertos estratégicos a insegurança do fora do lugar, impressões desta resistência e fundamento e dos efeitos aliterados que o lugar de sempre imprime como seu deslocamento. Muito mais pretencioso proceder-se soberbo sobre uma linguagem adaptada que, propriamente, probabilizar pela expectativa e estrutura comparativa; em tais inconseqüências e extravagâncias deste mesmo lugar o fácil e procedimental promete realidades de embuste e acabamentos publicitários, imagem de um movimento ficcional e distorcido do ambivalente contexto; talvez, esta síntese desmereça consideravelmente a sua bipolaridade informativa por não comportar tais efeitos em sucessivos atalhos restritivos e distorcidos de proveito e, do consenso populacional. A restrição sintética impressa agora no poder exprime a noção desta distorção exagerada e do expressivo pragmatismo, provável afunilador destas previsões, também, probabilizador desta fragmentação recessiva e dos exagerados desníveis de desconsideração a lógica consensual A dificuldade que sucessivas facilidades imprimam em conseqüência evidenciem armadilhas expressivas e atropelem reações, provavelmente, pela impercepção e desconsideração no seu diagnostico preventivo, abusando da falácia e dos espelhos da vantagem exagerada e da esperteza de quem promove a sua ousadia sobre combalidas e contaminadas estruturas, realidade natural do limite e saturação, também, de inversão da linguagem ao insurgente reivindicativo do mesmo procedimento abusado em peverte-lo


Definitivamente, o resultado associado do ajuste econômico e seu modelo de poder,em tão explicitas contradições, movimentam-se pela excessiva impressão negativada do acerto de  todo desgaste enfrentado, tanto das mazelas e dos abusos, como também da indeterminação reativa do eixo e suas vacâncias interpretativas. Notem que a linguagem quando saturada e especulativa engole suas previsões, desconstruindo acintosamente sobre imprevisibilidades e raciocínios. Este evidente contaminador do antes relegado pela baixa vantagem, composta pela noção de seu direito adquirido, inimagináveis acertos de quem comete sucessivos vícios de atalhos em perspectivas elementares de sobrevivência. O contraste desta associação entre uma necessidade fabricada pela própria falácia discursiva cumpre e, ainda cumprira seus rigores com enfáticos regressivos, conveniados pela visão adequada do limite que induziu a anarquia da despretensão sobre uma dificultosa realidade de contraponto e esforço. Seqüelas onde certos acabamentos demonstrem-se dificuldades muito expressivas, os rigores aparecem justificando-se por exageros procedimentais de tratamento readequador e, da organização deste persecutório negativado que impacta em proporcionalidade inversa àquela soberba do destrato e da falsa reivindicação. Tanto no modelo como no ajuste, exacerbados detalhamentos, antes providos pelo desperdício do fundo infinito, agora radicalizam absorvendo intensidades visivelmente explicitas do grau de anarquia e pretensão, reagindo pelo limite probabilístico de suficiência, discutivelmente, ajustados pela analogia de uma origem em erros avaliativos e de destrato a facilidade por não decifrar adequadamente o seu inimigo potencial. Nesta janela onde pululem adversidades e conflitantes, o sorvedor especulativo tende a minorar os efeitos positivos do ajuste para visões unilaterais do funil restritivo e de descompatibiizado esforço estrutural. O desnível exagerado imposto pelo negativo prognostico impõe sua coerção direcional tratando radicalmente e individualmente a visão de sobrevivência, demonstrando claramente que o exercício da falácia e da esperteza em absorver favorabilidades não resiste ao impacto das delações e outras revelias deste relegado excesso intermediário e, da vulnerabilidade de quem reage pela expressão exposta de seu inimigo imaginário e das expectativas atribuídas pela desconsideração e embuste narrativo. Nesta consideração entre o jogo pelo jogo, o ajuste econômico e o modelo de poder, conflitos e paradoxos resultantes revelem que a reação adequada de seu nívelamento em eixo encontre-se perdida pela rápida descaracterização, ainda, pelos prognósticos precipitados sobre oscilações intermitentes e dos impactos de um mercado ruidoso, observando esta desconstrução pela sua lógica elementar muito diferente destes atalhos supostos ao embuste que, agora reproduzem invertidos esta disparidade em expressivas dificuldades e probabilidades minoradas sobre excessos muito REIVINDICATIVOS.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O JOGO(262) MANUAIS PROPÍCIOS AO ESPECULATIVO

Destituídos e prognósticos institucionais de critérios e, seus acertos negativados e projetados pela unilateralidade perspectiva de suas defasagens resistentes em alocações político-econômicos de avantajados ou, anteriores cabimentos interpretativos. Na fusão dos critérios e resultados há de se levar em conta ciclos insurgentes pela adequação narrativa, probabilizada em distorções ou previsões, desniveladas ou avantajadas respostas aos austeros e incompetentes desníveis de equiparação: - em projeções admitidas pela constante oscilação reparadora as especificidades estruturantes movimentam desconfiadas integralidades, distorcendo seus instituídos para promover descabidas elevações em desníveis resultantes deste persecutório positivado e, das adequações proporcionais e situacionais. Em ciclos ajustados pelos cortes e investimentos, contrários e afeitos necessitem demonizar com veemência adequada o tempo resultante deste desnível, prevendo em conseqüentes probabilidades político-econômicas de resultado e descaracterizando excessos para retroagir aos desníveis equacionais, denegrindo fatores e finalizando radicalizações do tempo funcional em outras negatividades operacionais; oscilações sobre previsões em fragmentadas informações canibalizam conteúdos provendo ausências interrrelacionais para interagir sobre restrições exacerbadas, em inadequações ajustadas no resultado anterior ao justificado tempo insurgente. A constrição pelo negativo político-econômico caça objetos diferenciados pela consistência e contraste, muito comuns nestas oposições fundadas em projetar sobre nichos muito inexpressivos a realidade contaminada das inverdades e das simulações pertinentes ao jogo, atribuídos pela surda competição atrelada aos dissociados urdidos pela desconstrução volátil e, pela característica fragilizada sobre esmeradas estratégias de resultado. As realidades fundadas neste imbróglio situacional, aglutinados pela percepção associada do simulado aos distorcidos e precipitados verificativos, impulsionem retratar a visão sectária pela insurgência exacerbada sobre diminuídos recintos, diluindo e impulsionando sobrelevados, conseqüentes proveitos desta visão anárquica a outros oportunos ambicionados na perspectiva integralizada pela insuficiência. Notadas precipitações reativas submetem a linguagem da falácia e do jogo político na realidade e crueza inversa e, da especulação exacerbada sobre desníveis projetados sobre fundos infinitos, provavelmente negativados pelo positivismo resistente e invasivo da reação.

Muito se fala em oposições exacerbadas ao costume sobreposto da reinterpretação, como se tornasse comum nestes expedientes muito irrelevantes tratar facilidades e expectativas pela fusão unificada e, no envelhecimento deste embate e suas insurgências do contexto verídico ou do embuste narrativo. As falácias do súbito e do raciocínio sobreposto voltam sobre negações muito invasivas e recalculadas sobre estratégias de realidade impactante e, da falácia ao notório conceito de saturação ostensiva dos modelos, cujas impropriedades e vacâncias cumpram a insegurança da evidencia explicita. A armadilha destes modelos que excedem sem a sua reparadora estrutura, abusando da simulação e da narrativa do jogo e do embuste, perigosamente liquefeitos pela obstinação competitiva e pela síntese descuidada e destratada dos embustes resolutivos, prosperando pela solvência da vantagem e do impedimento, porem, sublevados pelo condicionamento informativo e pela linearidade absorvida pela burocracia do procedimento, sequelando suas motivações pela incessante procura de uma proposta ou mote reativo. Nestas perspectivas politco-econômicas, o ambiente unificado ao desgaste e repercussão vulnerabiliza e radicaliza contrastes, perigosamente interpretados pelo simplismo intertextual e pela disposição estratégica quando, em realidade, aos impactos necessitem recompor com mais credibilidade estes augustos inconsistentes, dos infernos especulativos de canibalização explicita e de sucessivas construções restritivas de cabimento e resultado. Nestas profusões onde o desgaste da culpabilidade no inimigo imaginário e do mote situacional ganha ares do inverso verídico de credibilidade, provavelmente a existência dos confrontos estratégicos mirem ambivalências maiores e peças publicitárias paramentadas do simulado inverso e do repercutido ambiente.
  
Hipóteses e alternativas fundem sobre informações tecnológicas o destino midiático destes contrastes e oposições, pela característica instantânea e pela radicalização postiça dos impulsionadores da ficção aos motes descuidados e inapropriados. A falsa informação pode, por um lado, sobrelevar constâncias e produzir catarses muito eficientes quando acompanhadas da interpelação contextual de propensão ou da motivação conclusiva. Por outro lado, num ambiente descuidado e competitivo tornam-se armas poderosas em reações onde e, principalmente, contrastem com a credibilidade promovida em especulações imagéticas da contundência de contraponto, diferenciais das miragens propagadas no jogo pelo jogo, ficções narrativas descaracterizadas do trato pelo embuste contraponto do irrelevante/drástico. Estas visões diferenciais do ambiente político-econômico de tratamento da convicção e dos exercícios providenciais da reação precipitada, daquelas pensadas sobre alternativas mais fusionadas de resultados proporcionem, em reflexos, aprofundados constrangimentos de se safar pela via da visão intermediaria, adequada a reflexão contextual e aos ressurgimentos imperativos e interferentes. Numa realidade em que sínteses análogas provoam simulações e estratégias, mas afastam a população de seus devaneios, o critério sobreposto e resistente sobre este mote operacional radicaliza o insistente e reintroduz a inversão concomitante pelo descaracterizado discurso e, pelo ambiente de descuido e reinterpretação distorcida ao diagnostico econômico de imprecisão na dependência enfática da reestruturação que, no máximo, irá cumprir a sua readequação cíclica, talvez, no mesmo lugar reposicionado ao anterior estágio de interpretação.


Unidades políticas quando limitadas pela vantagem e o impedimento povoam suas suficiências pelo trato entre o exagerado invasivo para recessões interpretativas de resultado, imbróglio que incapacita prever o adversário pela sua complexidade conflitante, estimulando uma realidade compatibilizada com seu viés condicionado. Só que, interpretados pela reação sempre maior e mais impactante, o limite destes raciocínios fundam-se pela verbalização efusiva e precipitada de instituir sobre esta superficialidade elementar respectivas reações sobre estratégias intertextuais de cabimento, noção contrastante que diminui a ação pelo descuido e precipitação e, destrata a reação em impedimento informativo e resultante probabilístico.  Nestas funções diferenciadas e interpretativas o contexto sobressai com veracidades em respectivos aproveitamentos, desnivelando estas unidades em saturações expressivas e desgastes contrapontos ao resolutivo opositor, utilizando e insuflando pela mesma pulverização estratégica e pelas ousadias restritivas e distorcidas deste proveito de sobreposição informativa. Neste atual associativo do econômico-politico a dificuldade cumulativa interpõe contaminados efeitos em ressarcimentos evolutivos, constringindo a reação pela indisposição multiplicada e pela severidade deste contraponto entre a ficção exacerbada e os efeitos contextuais nos acúmulos de sucessivas repercussões, incapacitando explicitamente a probabilidade do modelo em cumprir procedimentalmente uma realidade em tão ajustados impactos negativados de conseqüência e, provavelmente, exacerbando esforços para resultados pífios e de síntese muito descaracterizada, dadas premências em precipitadas reações e especulações. Os níveis entre o ambiente político e suas aleatoriedades expressivas invocam em suas previsíveis noções e conseqüências, ambientes conturbados pela indefinição e pela noção também inacabada de como pretendem mercado e população interpretar ambientes econômicos em diárias oscilações, além do tempo explicito de inversão e adequação: - notem como a precipitação e a expressão dos cortes em necessidades agravantes e, readequações especulativas limitam a sua previsibilidade em drasticidade maior do que informam conjecturas e resultados, discorrendo sobre negativas muito contaminadas entre o real e a ficção e literalizando numa espécie muito evidente dos erros cometidos e, a duvida do tempo relacional em função positiva de alcance a esta mesma população submetida aos distorcidos ambientes de confluência aglutinadora do político-econômico. Pode ser que este espaço de acerto tenha também a função de dissociar a alucinação de um jogo político descaracterizado e desestruturado para visões mais simplistas e, menos marqueteiras de puro direcionamento narrativo e especulativo, descaracterizando o propósito pela ostensiva canibalização aos efeitos nocivos das supostas ESTRATÉGIAS.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

PROVÁVEIS DISTORÇÕES DO MODELO DE PODER

Unidades representativas, determinadas pelas finalidades auto-limpantes e independentes entre a origem e sua finalidade absorvem-se pelos limites imaginários, mergulhados em sua complexidade resolutiva, se viciando nas idas e vindas do consenso interpretativo, associados aos prospectos da simulação proveitosa e das regularidades da vantagem e conveniência. Naturalmente, referentes de expressão dos modelos políticos interessam pelo discurso de oposição e alocação, construções do ideológico por sustentadas óticas do ambiente comum e suas deformidades e relevâncias contidas em critérios e convicções do redirecionamento procedente, fazendo valer em suas narrativas todo sustentatorio estratificado de imposição ou submissão. Em muitos casos, modelos políticos exibem suas dependências estruturais fortemente unificados pelo direcionamento e coerência em que movam austeros ou pertinentes, também, pelos imbróglios e vantagens em que pesem sobrevivências usuradas para desmesuradas expectativas de ressarcimento: - o determinante eixo destas unidades políticas comportadas nestas combinações de usuras e situacionais deve exercer no seu direcional notórias particularidades de relevância, combinados a seus catárticos movimentos e interesses sobre complicações e paradoxos movidos pela disfunção ideológica, ainda, pelos atalhos elementares problematizados pela origem contaminada e alterada pelo blefe informativo e, seus tratos e proveitos secundários a fachada vulnerável e de poucos interesses regulares. Numa condição ambientada pelo explicito transformador de sabatinas e outros tratados de representação desconfiada da credibilidade que não fala por si, mas investe pesado no marketing estratégico, sobrepondo imagens e regulamentos pelo trato postiço dos personagens multiplicados pela ocasião interpretativa, cabendo a devida ficção tratar representações com devidas credibilidades de quem dissimula certas convicções e atribui toda sorte do jogo político as espécies extravagantes em aprovações de medidas impopulares ou se, aprofundados imbróglios, o resultado de tantos contrastes situacionais talvez interesse ao complicador intertextual navegar em águas turvas que pretender impor coerências em temas improdutivos e calcados pela exagerada probabilidade sobre inconseqüências restritivas.
Particularmente, existe o poder que inverte em população ressentida e acintosa para modelos que simulam sobre suas incoerências e descréditos, processos de convencimento em escala regulamentar da contundência ao chiste, interpretados e multiplicados pelos substratos do evitante e dissociado para tetos povoados pela contaminação do embuste e, do mergulho intensificado no invasivo e detalhado comportamento sectarizado e individual. Nesta parcela onde se criou a convicção representativa, há de se levar em conta esta mutilação informativa e os evoluídos acintes para absolutos e conflitantes. A imagem referencial quando distorce em origem progressiva, desenvolve uma insurgência precipitada pela urgência simulada e o excessivo detalhamento de valorização, instituindo sobre defasadas unidades o limite e a suficiência comportamental em destoantes níveis contextuais, para sucessivas e distorcidas relevâncias de discutível acabamento resultante. Nesta contaminação premeditada do poder, do controle e do jogo político a relevância do referencial inclui em seus devidos personagens e facetas a vocação interpretativa da simulação, ao calculo do pragmatismo desgastante e situacional, justificados e reincidentes elementares absorvidos pela eficiência de um mesmo lugar, turbinados midiaticamente pela informação obstruída e manipulada do convencimento fragmentado e irrelevante. Onde se estruturam vantagens e atalhos políticos, naturalmente irregulares modelos de poder tratam alternâncias comportamentais pela reação precipitada da resistência convicta, atrelados pela fidelidade de muito valor e pouco esforço, ainda, pela desmesurada expectativa da ambição individual que, propriamente, interpretar-se pelo bem comum.
Especificar os estratégicos pela falsa convicção paramenta instituir nestas credibilidades do ajuste fiscal e, seus rounds de aprovação e seqüelas a conseqüência probabilística do positivo e negativo, aproveitamento e desgaste, evitante e submerso, justificativas do articulador simulado pela linguagem conciliatória, mas desnivelados pelo costume do valor econômico do ajuste, também, no fisiologismo do esforço esfacelado pela representação combalida e pelo efeito contrastante de quem se assenta estruturalmente sobre a oscilação intermediária em perecíveis dificuldades conciliatórias e, extremidades reivindicativas da catarse política. Qualquer manobra empenhada sobre desgastes impositivos revelam-se incoerentes estrategicamente, daí perceber como certos partidos políticos neguem o ajuste no criticamente paradoxal embuste da facilidade e atalho, ainda, pelo impacto de uma credibilidade dissolvida e ressignificada pelos argumentos do imbróglio ou, do vicio adulterado de ficção informativa. O significado do ajuste, neste conflito fragmentado e problematizado politicamente, vem das expressivas inconveniências do sobrevivente costume da excessiva vantagem sobre adequações múltiplas de contraste contextual: - a representação do ajuste econômico e, seu valor político ressignifica o limite da similaridade do poder e o inicio do aleatório conflito reorganizador, em perspectivas negativadas pela linguagem descaracterizada em excesso simulado, compondo-se pelo hiato probabilístico de reinterpretação e reação. Este vácuo de estabilidade detalhada e de exacerbada reivindicação vem desta fragmentação excessiva e pelo restrito controle situacional, resultando em radicalidade e extremidade e, impactando analiticamente numa visão intertextual tratada pela associação recessiva da política, quanto da economia em unidade conflitante e numa pulverização anárquica do imbróglio.

Determinar em quais previsões institui as representações políticas e seus significados no instante complexo de ressignificação, provavelmente se verá estratégias de sobrevivência eleitoral preservadas de qualquer contradição, mas justificadas repressivamente pelas inconseqüências e ultrajes, principalmente quando o espontâneo manifesto da população torna-se emblemático e sectarizado em tantas multiplicidades reivindicativas, das indecifráveis simulações estimuladoras do conflito, aos contundentes e necessários situacionais de ressarcimento da lógica contextual. Em muitos casos, as representações políticas vivem de seus exageros destratados e dos escapes invasivos e readequadores funcionais de sua lógica derivativa e dos atalhos distorcidos reinterpretados pela simulação e o embuste, dissolvidos pela mesma informação que pune seus efeitos, mas também se esquece dos detalhes de outros destratos ficcionais em outros desgastes renascidos pela fortaleza e resistência do explicito drástico de contraponto. Neste vácuo de representação, povoado de eminências pardas, existe uma conturbada sobrevivência pelo jogo político, também, uma expressiva descaracterização de personagens interpretados em contrastantes prevalências contextuais de evitantes e aprofundados, em muitos casos, permeados e reincidentes deste contraste delator da evidencia explicita e das negações procedimentais regidas por procedimentos e complexidades, em outros casos, egos muito expressivos que pretendem submergir a qualquer custo, mesmo negando estrategicamente o seu erro, demonstrando a volatilidade e conveniência em conflitos exacerbados e traições expressivas, principalmente, se toda fidelidade em descréditos pontos do exagerado interesse atribuam suas particularidades pelo mesmo ajuste econômico e, na introdução expressiva em se opor sobre erros e estratégias do trato populista e inconseqüente. Estas referencias que maquinam sucessivas sobrevivências políticas criam resistências muito expressivas em tratar contrastes e insurgências, senão pelas velhas tradições usuradas do evitante exagerado e da preservação pelas mazelas em precedências reorganizações. Notados e expressivos pelo modo esgueirado no tratamento da falácia e do postiço valor populacional, gastem-se pela experiência de função expressiva da articulação e do atalho elementar, tratando o detalhe pela conveniência e destratando a relevância pelo aspecto trans-informativo de quem comete os erros com a regularidade dos distorcidos proveitos do poder. Tanto que os representantes justificam-se pelo tratamento intensificado do marketing político para prover sua modernidade” e contundência, principalmente quando a simulação torna-se uma realidade explicita desta ficção, construindo valores interessados nas esferas condicionadas ou nos devidos redutos. A predisposição significada do ajuste político na econômica produz contornos de eminência complicadora para quem vive de relevâncias resistentes e vantagens muito expressivas, contrastantes distorcidas das bases regulamentares de sustentação do PODER.   

quarta-feira, 13 de maio de 2015


Occupations - short film by Lars von Trier por

O JOGO(261) PERSPECTIVAS ESPECÍFICAS DO PODER

Dependências especificas sobre contextos ambivalentes promovem, em viés negativado, descaracterizações sistemáticas de prometer relevâncias criteriosas sobre hiatos progressivos em dificuldades reativas de resultado, respectivas e dissociadas suficiências do unificado propósito e suas ficções características e simuladas pela facilidade e minimização do esforço. Nestes vácuos suscitados pelas diferenças entre o poder e o contexto, inadequações dos erros estratégicos absorvidos pelo trato simulado e pela vantagem duvidosa da propensão administrada sobre regalos informativos, astúcias políticas de inconseqüências intertextuais sobre narrativas de premência e precipitação descompativel com os ambientes prognósticos, factíveis aos similares em distorcidos ambientes de viés interpretativo sobre associações elementares decorrentes do limitado e insuficiente proveito estrutural de resultados. Alguns acúmulos muito expressivos desta distorção explicitam contínuos e sistemáticos, absorvendo-se pelos destratos irrelevantes propostos pela experiência pragmática de resultados, insuflando esta unidade elementar resistente e proveitosa a gerar excedentes probabilísticos naturalmente invertidos e sobrepostos sobre esta síntese diagnostica de duplicidade e ambigüidade, senão o próprio poder e suas estratégias simuladas povoadas de inimigos imaginários em muitos proveitos. Propicio aos erros e sobre ambientes informativos apropriados muito mais ao jogo político que, proveitosamente, aos acabamentos contrapostos do exibicionismo conseqüente desta unificação, prevendo então um discutível empírico estratégico, ambicionado por esta associação de exagero simulado sobre uma recessiva visão conturbada, suscetível ao desgaste do aparelhamento e dos embustes burocráticos permitidos pelo invasivo linear e adulterados. Noções regulares que embutem critérios pela facilidade considerada e proveitosa de delegar destratos providenciais desta síntese muito restritiva e contraposta, impactante como linguagem interpretativa em suas validades estratégicas de tratar seus específicos como se fossem contextos de favorabilidade obrigatória em regularidade midiática conveniente e proveitosa. Como não existe tal perspectiva em qualquer tentativa de reação sustentada pelo contraponto irrelevante/drástico a precipitação e o erro procedem regulando estas distorções em diferenças expressivas, unificando sobre procedimentos e simulações cumulativas do raciocínio em viés estrategicamente oscilante.
Manipular ou, adequar certos acabamentos elementares pela visão restritiva e pragmática de um modelo elementar reincidente e unificado como uma consciência paralela e automática, adaptada aos sazonais expedientes eleitorais de contrapontos, mas incapazes de proporcionar ambientes contextuais e dialéticos, já que restritos a este ambiente se perdem em acabamentos resolutivos, talvez, pelo costume do blefe e das interpretações invasivas decorrentes destes detalhamentos similares ao irrelevante, destratando certos intermediários como inexpressivos insurgentes e desqualificados, descaracterizados pela sucessiva premência e respectivas reincidências sobre a mesma origem. O erro, tanto da estratégia, como da respectiva ação, vem do rearranjo sobre uma contundência unificada e explicitada, desgastada pelo lugar de sempre, reinserida perspectivamente sobre um hiato reativo que progride em comparativo ao tempo gasto sobre resistências e manobras ousadas e inverossímeis. O acúmulo desta distorcida previsão, elementarmente retida pelo excesso de pesquisas de opinião, propõe sua armadilha situacional pela negatividade interpretativa deste estimulo desgaste no ambiente sugestionado e repetitivo. O deslocamento do mesmo lugar de sempre se torna um ambiente árido pela insegurança da unidade comportamental, assimilando comparativos equacionais sobre um limite muito expressivo de suficiência estratégica, muito comum nestes excessos relegados pela síntese de relevância, multiplicados e difusos pela distorção exagerada do esforço sobre minimizações expressivas de resultado. Neste ambiente de adequação da linguagem negativa o poder passa a submeter sobre variantes reivindicativas exageradamente persecutórias e acintosas, promovendo seu detalhamento e aumentando este hiato reativo em probabilidade complexa e, dificultando manobras de fácil proveito em relação e usofruto. Nestas segmentações paradoxais a submissão comparativa pretende equiparar suas diferenças estimulando sobre erros e vulnerabilidades, resistindo sobre este inverso e projetando suas avaliações sobre prováveis convicções e proveitos.
Heranças políticas quando impulsionadas pelo costume unificado, proveitosas pelo ambiente seccionado do exibicionismo irrelevante/drástico, propõe como informação repetitiva seu desgaste ao previsível contexto e, interpretando a sua síntese de dependência pela urgência da popularidade condizente para mascarar erros e atribuições manipuladas do jogo político e, suas nuances explicitas do embuste ou da interpretação esperta da vantagem prognóstica ao raciocínio usurado da ambição extrema sobre particularidades expressivas de provimento e conseqüência. Aliás, os sistemáticos erros providos pelas estratégias do lugar de sempre exibidas pelo modelo de poder e suas nuances repetidas, sublocam estratificações expressivas entre o jogo político e o aproveitamento intertextual, mesmo em esforço descomparativo da facilidade ambientada, promovidas ao sabor das articulações muito limitadas pela inexperiência, também, pelas motivações estratégicas sobre bases muito duvidosas de resultado e proveito. Num comparativo destas limitadas e unificadas providencias do poder, em realidade, discute-se o procedimental vale o simulado proveito ou, se a articulação desgastada pelo aporte fisiológico institui o seu lugar de sempre como única função representativa, também, como viabilidade extrapolada pelo minorado efeito representativo do costume e do repetitivo efeito da usura em extrapolados e pirotécnicos utilitários de resultado, função deste exibicionismo de elevado destrato para hiatos muito expressivos de vacância do poder.

Uma notória resultante do especifico aproveitamento da estratégia política sobre substratos específicos da população, notórias utilidades explicitas, verdadeiros atalhos cirúrgicos do toma lá da cá levado pelo processo pragmático de interpretação, imprimindo suas realidades pela baixa competição de proveitos e pelas analises pulverizadas pela discutível realidade do embuste situacional que, propriamente, interpretar o poder a longo prazo. A centralização excessiva, turbinada pela experiência da repetição, caracteriza inexperiências pelo deslocamento interpretativo e suas probabilidades elementares de respeito à população, muito mais que a simulação inverídica de um propósito que só se sustenta quando turbinado pela propensão (popularidade), prováveis encobridores dos erros e desvios cumulativos nos excessivos proveitos e embustes exagerados e literais do esperto convencimento. A discutível experiência da repetição em reincidir modelos de comportamentos do poder, nunca trata o devido, senão pela distorção do ressignificado e do aproveitamento repercutido sobre diferentes contextos existenciais. Nestas modalidades entre o limite do gasto modelo de poder e suas justificativas operacionais e procedimentais, existem enormes hiatos reativos que alimentam erros cometidos numa oposição sistematizada e funcional destas relevâncias, estimuladas como linguagens marqueteiras em conseqüências usuradas de tratamento localizado para desmesuradas expectativas. Ora se, neste atalho elementar, vale um Fachim no STF que, propriamente seu entendimento destorcido neste proveito, existindo também, um ajuste econômico de tratamento minorado para exacerbadas conseqüências de tempo e calculo. Numa relação proporcional e ideológica das funções pragmáticas do poder, há de se levar em conta o grau competitivo que o fragmento direcional e informativo capta como relevância reorganizadora e precipitada, e como este ambiente devidamente contaminado pelo erro interpretativo e pelo viés de distorção entenda a realidade do contexto em seus intertextos promocionais de adequar a extremidade projetiva no pretendimento sintético de uma população reivindicativa e acintosa. A capacidade pretensa do exercício fragmentado do poder senão dissolver sobre suas bases o exagerado proveito situacional e, sua normalidade institucional herdada neste ambiente corrosivo e minado pelo fácil ostensivo e, nos proveitos muito extorsivos em ambição e pretensão. Nem um Fachim resolve-se pela articulação se, explicitam suas manobras pelas individualidades e pela intervenção ostensiva, calculada em excessivo desnível contextual e sobre um desmesurado imbróglio de aproveitamento conturbado sobre expectativas atribuladas pela previsão probabilisticamente contaminada e, pela distorcida propensão negativada que fatalmente irá cumprir sua dissociação organizacional recompondo politicamente o cenário, provavelmente nas eleições de 2016, o resultado preverá ALEATÓRIO.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

SIMULAÇÕES CAPCIOSAS DO MODELO DE PODER

Uma curiosidade explicita, vilipendiada e submetida a toda sorte pelo jogo político resistente e procedimental de imprimir suas particularidades irrelevantes como se fossem perspectivas contextuais de síntese e resumo cumulativo, provavelmente, entre a segmentada estratégia movida pela multiplicidade diminuída em resultado e cabimento, numa reação movida pelo impulso e cálculo puramente estatístico para se transgredir pelo proveito sobreposto numa visível recessão informativa. Nesta particularidade de expedientes prometidos pelo marketing político e suas peças publicitárias determinadas à reação pura e simples providenciou, nesta semana, a realidade de seu imbróglio articulador em manobras de sobrevivência política levada ao purismo estratégico de expressivas ousadias sobre defasadas estruturas de sustentação, particularizando suas trans-informações ao súbito determinante e paradoxal, num aviltante invasivo prometido pelo especifico retrato de esperteza do vilão que especula sobre negativos literais de intencionalidade e raciocínio. Por um lado, o poder se encontra preso em sua própria armadilha de dependência em necessidade explicita do ajuste fiscal, contextualmente herdado do exibicionismo populista e invasivo de tratamento da economia pela criativa impressão do inimigo externo que espreita a nossa capacidade para miná-la providencialmente em contraste e oposição, ao ambiente regularizado por esta ficção. Por outro lado, uma elevada reivindicação, mesmo que surda, sobre erros e desmandos absorvidos por uma base de sustentação movida pelo jogo e não pelas circunstancias desta fragilidade político-econômica, tentando a sobrevivência e prevalência pelo excedente probabilizado e pela manobra sustentada pela atribuição individualizada em notória especulação extorsiva de sobreposição, relação inerente ao exercício palaciano de poder, porem, visivelmente distanciado da interpretação contextual e dos movimentos recessivos diagnosticados pela resultante literal deste imbróglio. Nesta superação política e eleitoral extremamente fragmentada por este canibalismo, outras sobreposições estratégicas do marketing político e suas ficções esmeradas e dissociadas da realidade cumprem a sua herança eleitoral de insurgir pela oposição sistemática, agora sobre paradoxos de negação sobre a base regulamentar de seu exercício provedor. Tudo muito previsível e justificável se, por exemplo, nos lembrar que o atual desgaste existe pelo atalho elementar, provavelmente de 2011, quando alguma manobra criativa preferiu o proveito do embuste econômico para assegurar a complacência de uma popularidade sugestiva e herdada como ostensiva utilidade.
Provavelmente o que, antes especifico e cirúrgico, agora contaminado e fragmentado ressurge pelo simulado literal de resultado, também, pela exacerbação do esforço para sínteses diminuídas e especificas ao resultado. Este contraponto de inversão existe no modelo de poder, como na sua variante base de sustentação numa realidade invertida em direito adquirido, premida pela dificuldade futilizada e pela exacerbação do raciocínio bipartido de interpretação e negação, instituindo esta bipolaridade em recusa/necessidade ora, estimulada pelos exageros do marketing político, ora negado como reação e conseqüência. Praticamente, uma visão unilateral levada a inconseqüências exponenciais de tratamento e resultado. Basta perceber como, nesta semana, a peça publicitária concomitante a votação pelo ajuste fiscal proporcionou o trato expressivo da manobra e do puro jogo político de resultados desastrosos, dadas condições contextuais de dependência/recusa e do excessivo e fragmentado exercício de sobrevivência. Esta intenção de se descolar do ajuste para invertê-lo como oposição e omissão justificada, promoveu o ápice desta ambigüidade sustentada por um poder em visível armadilha e seu processo de esperteza literal, disfarçado de ousadia estratégica numa peça publicitária de imagem e acabamento em franco contraponto com o conteúdo apresentado em credibilidade e raciocínio. Este emblemático paradoxal de reação pura e simples sobre contextos extremamente recessivos pelo econômico-politico, preveja nestas ousadas manobras eleitorais uma sobrevivência que relega a sua estrutura relacional e opta pela facilidade viciante do atalho elementar, justificativa que resume o tempo e determina a exacerbada dependência da estratégia pragmática e do critério múltiplo de reação, submetido pela negação interpretativa inversa e concomitante da unidade reivindicativa e contaminada pela excessiva saturação.
Existem, nesta armadilha situacional, algumas reflexões a considerar como, por exemplo, este exagero bipolar ambientado pela informação tecnológica, criando ambientes absolutos e fragmentados, refletindo a realidade do poder pelo lado mais recessivo e reivindicativo, também, pelo exagero da simulação e das convicções pulverizadas pelo raciocínio unilateral e exibicionista. Ajustados poder e informação tecnológica, a facilidade expressiva dos formadores de propensão (informação bipartida estimulada pelas trolagens), tratam a convicção pela síntese seqüencial do viés competitivo e eleitoral, reduzindo ações cotidianas por eventos distorcidos e valorizados, descompativeis com a função normal de conseqüência, prováveis estimuladores deste movimento de desconstrução intensiva e facilitada, provavelmente atalhos situacionais de sobrevivência e outras mazelas do intencional pulverizador de credibilidade e conseqüência. Só que, projetado pelo contraponto contextual estas “vibes simbólicas e manipuladas encontram seus impedimentos e revelias, diluindo proporcionalmente em contrapontos ou radicalizando distorcido pelo viés caricatural e natural extremidade de quem absorve a informação fragmentada pela similaridade de seus redutos e alternativas. Os nichos proporcionados pela multiplicidade similar do ambiente tecnológico se tornam ambientes vulneráveis e, mesmo que proliferem com facilidade, também, dissolvam na mesma pertinência, exigindo, por um lado, um facilitado controle de suas preferências, por outro lado, exibindo sucessivos invasivos justificados pelo detalhamento ambíguo e pelo respectivo raciocínio estimulado em tais comparações. Tanto o poder como a informação tecnológica vivem semelhanças pelo recesso movimento estratificado e direcionado ao absoluto reduto e, ao condicionamento propenso de uma popularidade fictícia, talvez, simulada ao proveito e resultado.  

Demonstrações de poder em ambientes restritivos e conturbados propiciam direitos adquiridos em voltagem muito elevada e, em descomparativos exacerbados de sobrevivência e conseqüência. Numa fragmentação paradoxal e explicita como niveladores exercícios e controles a qualidade impactante do fato e da insurreição aproveita este ambiente para absorver suas particularidades e exibir explicitamente o canibalismo político de ocasião e prospecção e síntese. Nestes ambientes conflituosos de sobrevivência e ambição uma peça publicitária de descolamento dos expedientes negativos ao oportunismo exagerado deflagra processos de descaracterização muito rápida, decorrentes deste ambiente sugestionável, principalmente pela inversão desta oposição a qualquer referencia que trate em objeto referencial do ajuste, tanto o ficcional de reestruturação, como o verídico da economia em inversão do tratamento irrelevante/drástico de resultado. Existem, em muitos casos, certas ousadias do marketing político resultantes desta interpretação movida pelas pesquisas de opinião, tratadas pelo imediatismo exagerado e contrastes demonstrativos que mais agravam a multiplicidade contextual que resolvem a sua capacidade demonstrativa. Este ajuste, transformado num emblemático problema/solução capta toda interferência política, mais especificamente, da baixa política de resultados quando evitam associar o seu desgaste pela pura e simples menção desta intenção, complicando seriamente a condução e promovendo uma expressiva noção degenerada do ajuste como o problema a ser evitado a todo custo, principalmente nestes atalhos elementares de saída fácil e de baixa intenção regulamentar. Num esmero de tratamento evitante o processo de ambigüidade prolifera em interpretação e convicção, principalmente se levar em conta a informação tecnológica de resultados, tanto pela sua facilidade de aglutinação, como também da inversão concomitante ao mesmo discurso interpretativo, naturalmente, o que seria premeditamente uma facilidade interpretativa promove aumentadas dificuldades e esforços, prováveis indeterminantes da previsibilidade eleitoral e desgaste acelerado do ambiente reagente e fragmentado, tanto pela irrelevância invasiva de tratamento, como na drasticidade transitória aplicada como repercussão instantânea e, como movimentos extremamente unilaterais, já que absorvem contrapontos de favorabilidade ou, promovam suas reações pelo ato diminuído e reivindicativo desta probabilidade. A noção perspectiva da informação tecnológica se torna extremamente recessiva, assim como na economia, discutível em ousadia, principalmente quando condiciona e sugestiona a facilidade descartável e acessível ao imediatismo em suas sucessivas dificuldades adaptáveis, ao grau de sectarização e evolução coercitiva de resultado. Saber conviver utilitariamente com esta função e não pelas ostensivas reivindicações torna a volatilidade menor, ou melhor, instrumentalizada pelas probabilidades e raciocínios, diferente das expressivas especulações submetidas ao simulado grau de popularidade e, também, do UNILATERALISMO             

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O JOGO(260) SITUAÇÕES BÁSICAS DA DESORGANIZAÇÃO

Duplos podem interpretar pela desmesurada propensão em sistemáticos invasivos, provavelmente, descaracterizando seus intermediários e exibindo dissociações pelas precipitações e destratos, praticamente, desconsiderando certos informativos que, em melhores observações, desmediam interpretativos alocando suas arrogâncias pela perspectiva do invencível e esperto significado. Estas lineares concepções absorvem seus contrastes pela vala comum das ausências repercutidas, resistindo pela discutível relevância e pelos usurados aspectos da vantagem fácil no absoluto artifício do simulado unilateral, intenção canibalizada pela narrativa convicta e pelos proveitos ambicionados em produzir certas expectativas, muitas vezes, assessorados pelo pragmatismo exacerbado e pela concepção extorsiva do interesse e seus aspectos sistemáticos de delegar restrições, criando uma espécie de manobra interpretativa a cada estratégia estruturada. Naturalmente, a resultante síntese de qualquer modelo de poder exposto sistematicamente pela inversão interpretativa, contraia expressivos limites em exibidas proporções seqüenciadas de seu atalho elementar: - em tais perspectivas – necessariamente ligados a ambigüidade informativa -, mensurem sucessivos impropérios pelo direcionamento constrito da relevância impositiva e caricatural, exibindo, no ato narrativo, a inversão instantânea dos efeitos e seus conseguimentos interpretativos em previsíveis dissociações e, suas incorrencias de tratamento e resultado. Nos desmesurados proveitos estratégicos tratados pela perspectiva pragmatizada de resultados em exercícios restritivos, correspondentes desta similaridade associativa e outras adulteradas extravagâncias de negação do seu limite, invadindo proveitosamente sobre exaustivas repetições em suas decorrentes unidades conceituais. Verificados e saturados, diferenciais expectativas facilitadas pelo esforço em sua respectiva dificuldade minem toda estrutura de convencimento e credibilidade, propositadamente ou, na inversão da fala em suas negações explicitadas pelos atos falhos no seu empenho sintético do embuste ao convicto interpretante. Estes limites expressivos, quando alongados insistentemente pelas particularidades de sistemáticas estratégias de convencimento, tornem-se irrelevantes perspectivas pelo trato interpretativo do jogo político em nuances descaracterizadas do entendimento correlato, prometendo o viés do discutível e convicto ato da relação de expressivos destratos para confidencias no drástico o seu precipitado e imprevisível ressarcimento.
Manipular expectativas pela interação precificada do repetitivo fisiologismo pode, em muitos casos, informar suas deficiências pela retração designativa e o desgaste estratégico do manuseio prático e da manobra extremamente imperfeita, já que caricaturada pelo extremismo da mais valia, também, do esforço diminuído para fragmentações exibicionistas da realidade. Nesta visão exaustiva de tratamento racional com expectativas muito acentuadas, provavelmente, heranças desta velocidade deficiente da informação do poder em prever as conseqüências quando, em realidade, preocupam em evitar o desgaste, paradoxalmente intercalado, pelo endurecimento da relevância, alem do excessivo detalhamento das ambições e dos repercutidos resultados do desgaste. Resultantes precipitados pela armadilha econômico-politco e pelo seccionado controle de preservação do nicho interpretativo, segmentando o poder pela interface comparativa de seus fundamentos, prováveis unidades seqüenciais de conseqüência do expressivo desgaste em visíveis negações de seu limite elementar. As variantes paradoxais resultantes desta dissociação elementar transformam-se recessivos e suficientes no que, antes prevaleciam à probabilidade, proporcionais aglutinações associativas do interesse pelo resultado esmerado sobre um hiato reativo, possibilitando condições para o embuste narrativo ou, as avaliações espertas de proveitos invasivos e proporcionadores da necessidade no seu vácuo interpretativo. O nível de organização do modelo de poder se encontra submetido à multiplicidade contextual, provável resultante do excedente relegado e dos contrafeitos seqüenciais da soberba e da arrogância. Estas disparidades quando submetidas ao detalhamento persecutório valorizam exacerbados e contrastantes, deixando evidentes esta dicotomia interpretativa e a dificuldade que no excesso pragmático exclua excessivos intermediários para depois vê-los aleatoriamente, justamente pela distorção da previsão e do calculo operacional.
Hipotéticos ou verídicos, a demonstração explicita do poder pelo ajuste econômico prova o imbróglio exagerado que nesta comparação do irrelevante/drástico instituiu como armadilha e resultado esta dependência e repulsa diagnosticada pelo paradoxo, tendo no seu associativo político-econômico interesses e outras insurreições da credibilidade nos seus dificultosos e avolumados dissociativos exponenciais. Esta condição de uma estratégia justificada pelo ato de opor sistematicamente como sobrevivência do jogo político e, como narrativa eleitoral disponibilize contrastes no diferencial contaminado de um poder preterido pela base de sustentação e vice-versa, provavelmente resultado do ambiente reativo e individualizado em precipitada e invasiva saturação e limite. Nestes diagnósticos onde velhos receituários transformam em seguranças e convicções, há de se levar em conta que, movimentados contextos, retraiam perspectivas estatísticas em exatas diferenças probabilísticas de resumo ou do excedente avaliativo, o que promove esta diferença exacerbada ao chiste interpretativo, sintese do exibicionismo da facilidade e do pouco aproveitamento das convicções da população, resultado que evitaria esta desmesurada distorção e saturação do cabimento do poder e, suas variantes rejeitadas em destrato e conseqüência. Prováveis desestruturas repercutidas por longo períodos de acerto, provavelmente, resultado desta insistente negação da realidade e do exagerado pragmatismo conclusivo como síntese de uma multiplicidade opinativa, numa população que absorve estes indigestos conflitos repercutindo acintosamente aos atalhos sucessivos e, as manobras extremamente visadas de calculo e esperteza. O resultado destas variantes interpretativas produzem sucessivas repercussões em alongados tempos de justificação do embuste e do imbróglio, heranças e perversidades interpretativas de um mesmo modelo em suas variantes marqueteiras e do esvaziamento dos conteúdos para se justificar pelo procedimento anódino e racional de proveito excessivo e inútil.

Unidades muito resistentes e sistemáticas ora promovem incalculáveis propensões, ora povoam os negativos com sua vulnerabilidade invasiva nos recessivos desconstrutores em velocidades precipitadas do deslocado associativo e, das interpretações destoantes e reivindicativas. Nesta perspectiva o poder produz a exacerbação unilateral de favorabilidade individualizada e egoísta, transacionando sobre intertextos muito lineares com faltosas perspectivas sobre fracionados resultantes informativos, conseqüência destes generalizados atalhos sobre negações estruturais de origem. Ora, se por um lado, exista forte descaracterização associativa pelo processo insuficiente ao regulamentar, por outro lado, sempre existiu uma grave deficiência por atuar pontualmente em contaminadas sínteses interpretativas, especificando pela falsa simplicidade e pela atuação simulada de raciocínio e resultado. Esta premeditada estratificação resolvedora e equacionadora de todo adverso ambiente, reajam pela oscilação favorável, também, pela negação veemente dos cálculos situacionais, provavelmente pelos explícitos resultados da deficiência probabilística e da esperteza estratégica estimulada em excesso inconseqüente (principalmente nos tempos de alta popularidade), criando sugestivas ficções convencíveis aos menores informativos, impositivamente caricaturais pelo marketing abusivo por exibir falaciosos contrastes, movido sobre direitos adquiridos solidificados e absorvidos. Neste proveito em que tanto o poder quanto a base de sustentação reajam pelo excesso radical da diferenciação sobre esta unidade, as probabilidades multiplicam-se paradoxais, reagindo ao excesso de fragmentação e ao desintegrado contraste, agora em negativo, destas estratégias ousadas e estruturadas sobre extensas e frágeis estruturas. Considerados efeitos readequadores, o valor do embuste e da simulação agora se transgride pela recessiva credibilidade sem a devida projeção necessária num poder duplo, reagindo em tríplice provimento e em relação de esforço muito defasada dos critérios ufanistas e, dos proveitos exagerados e contaminados pela mesma pontualidade resolutiva. Estes duplos quando inversos podem interpretar constritos pela nulidade significativa e pelo hiato desta ausência reativa, provavelmente repercutida ao esmo da solvência e o aparecimento do chiste de consideração. Nestas realidades sintéticas em ausência de propensão, natural absorver toda diferença da especulação exacerbada e das conseqüências destratáveis aos ambientes conflituosos de reinterpretação, provavelmente em alongados tempos de ajuste, proporcionais ao grau de precipitação movida pela interpretação ambicionada, características desta ausência intermediaria de consideração, proporcionais aviltantes estimuladores do DRASTICO/IRRELEVANTE.