sexta-feira, 8 de maio de 2015

SIMULAÇÕES CAPCIOSAS DO MODELO DE PODER

Uma curiosidade explicita, vilipendiada e submetida a toda sorte pelo jogo político resistente e procedimental de imprimir suas particularidades irrelevantes como se fossem perspectivas contextuais de síntese e resumo cumulativo, provavelmente, entre a segmentada estratégia movida pela multiplicidade diminuída em resultado e cabimento, numa reação movida pelo impulso e cálculo puramente estatístico para se transgredir pelo proveito sobreposto numa visível recessão informativa. Nesta particularidade de expedientes prometidos pelo marketing político e suas peças publicitárias determinadas à reação pura e simples providenciou, nesta semana, a realidade de seu imbróglio articulador em manobras de sobrevivência política levada ao purismo estratégico de expressivas ousadias sobre defasadas estruturas de sustentação, particularizando suas trans-informações ao súbito determinante e paradoxal, num aviltante invasivo prometido pelo especifico retrato de esperteza do vilão que especula sobre negativos literais de intencionalidade e raciocínio. Por um lado, o poder se encontra preso em sua própria armadilha de dependência em necessidade explicita do ajuste fiscal, contextualmente herdado do exibicionismo populista e invasivo de tratamento da economia pela criativa impressão do inimigo externo que espreita a nossa capacidade para miná-la providencialmente em contraste e oposição, ao ambiente regularizado por esta ficção. Por outro lado, uma elevada reivindicação, mesmo que surda, sobre erros e desmandos absorvidos por uma base de sustentação movida pelo jogo e não pelas circunstancias desta fragilidade político-econômica, tentando a sobrevivência e prevalência pelo excedente probabilizado e pela manobra sustentada pela atribuição individualizada em notória especulação extorsiva de sobreposição, relação inerente ao exercício palaciano de poder, porem, visivelmente distanciado da interpretação contextual e dos movimentos recessivos diagnosticados pela resultante literal deste imbróglio. Nesta superação política e eleitoral extremamente fragmentada por este canibalismo, outras sobreposições estratégicas do marketing político e suas ficções esmeradas e dissociadas da realidade cumprem a sua herança eleitoral de insurgir pela oposição sistemática, agora sobre paradoxos de negação sobre a base regulamentar de seu exercício provedor. Tudo muito previsível e justificável se, por exemplo, nos lembrar que o atual desgaste existe pelo atalho elementar, provavelmente de 2011, quando alguma manobra criativa preferiu o proveito do embuste econômico para assegurar a complacência de uma popularidade sugestiva e herdada como ostensiva utilidade.
Provavelmente o que, antes especifico e cirúrgico, agora contaminado e fragmentado ressurge pelo simulado literal de resultado, também, pela exacerbação do esforço para sínteses diminuídas e especificas ao resultado. Este contraponto de inversão existe no modelo de poder, como na sua variante base de sustentação numa realidade invertida em direito adquirido, premida pela dificuldade futilizada e pela exacerbação do raciocínio bipartido de interpretação e negação, instituindo esta bipolaridade em recusa/necessidade ora, estimulada pelos exageros do marketing político, ora negado como reação e conseqüência. Praticamente, uma visão unilateral levada a inconseqüências exponenciais de tratamento e resultado. Basta perceber como, nesta semana, a peça publicitária concomitante a votação pelo ajuste fiscal proporcionou o trato expressivo da manobra e do puro jogo político de resultados desastrosos, dadas condições contextuais de dependência/recusa e do excessivo e fragmentado exercício de sobrevivência. Esta intenção de se descolar do ajuste para invertê-lo como oposição e omissão justificada, promoveu o ápice desta ambigüidade sustentada por um poder em visível armadilha e seu processo de esperteza literal, disfarçado de ousadia estratégica numa peça publicitária de imagem e acabamento em franco contraponto com o conteúdo apresentado em credibilidade e raciocínio. Este emblemático paradoxal de reação pura e simples sobre contextos extremamente recessivos pelo econômico-politico, preveja nestas ousadas manobras eleitorais uma sobrevivência que relega a sua estrutura relacional e opta pela facilidade viciante do atalho elementar, justificativa que resume o tempo e determina a exacerbada dependência da estratégia pragmática e do critério múltiplo de reação, submetido pela negação interpretativa inversa e concomitante da unidade reivindicativa e contaminada pela excessiva saturação.
Existem, nesta armadilha situacional, algumas reflexões a considerar como, por exemplo, este exagero bipolar ambientado pela informação tecnológica, criando ambientes absolutos e fragmentados, refletindo a realidade do poder pelo lado mais recessivo e reivindicativo, também, pelo exagero da simulação e das convicções pulverizadas pelo raciocínio unilateral e exibicionista. Ajustados poder e informação tecnológica, a facilidade expressiva dos formadores de propensão (informação bipartida estimulada pelas trolagens), tratam a convicção pela síntese seqüencial do viés competitivo e eleitoral, reduzindo ações cotidianas por eventos distorcidos e valorizados, descompativeis com a função normal de conseqüência, prováveis estimuladores deste movimento de desconstrução intensiva e facilitada, provavelmente atalhos situacionais de sobrevivência e outras mazelas do intencional pulverizador de credibilidade e conseqüência. Só que, projetado pelo contraponto contextual estas “vibes simbólicas e manipuladas encontram seus impedimentos e revelias, diluindo proporcionalmente em contrapontos ou radicalizando distorcido pelo viés caricatural e natural extremidade de quem absorve a informação fragmentada pela similaridade de seus redutos e alternativas. Os nichos proporcionados pela multiplicidade similar do ambiente tecnológico se tornam ambientes vulneráveis e, mesmo que proliferem com facilidade, também, dissolvam na mesma pertinência, exigindo, por um lado, um facilitado controle de suas preferências, por outro lado, exibindo sucessivos invasivos justificados pelo detalhamento ambíguo e pelo respectivo raciocínio estimulado em tais comparações. Tanto o poder como a informação tecnológica vivem semelhanças pelo recesso movimento estratificado e direcionado ao absoluto reduto e, ao condicionamento propenso de uma popularidade fictícia, talvez, simulada ao proveito e resultado.  

Demonstrações de poder em ambientes restritivos e conturbados propiciam direitos adquiridos em voltagem muito elevada e, em descomparativos exacerbados de sobrevivência e conseqüência. Numa fragmentação paradoxal e explicita como niveladores exercícios e controles a qualidade impactante do fato e da insurreição aproveita este ambiente para absorver suas particularidades e exibir explicitamente o canibalismo político de ocasião e prospecção e síntese. Nestes ambientes conflituosos de sobrevivência e ambição uma peça publicitária de descolamento dos expedientes negativos ao oportunismo exagerado deflagra processos de descaracterização muito rápida, decorrentes deste ambiente sugestionável, principalmente pela inversão desta oposição a qualquer referencia que trate em objeto referencial do ajuste, tanto o ficcional de reestruturação, como o verídico da economia em inversão do tratamento irrelevante/drástico de resultado. Existem, em muitos casos, certas ousadias do marketing político resultantes desta interpretação movida pelas pesquisas de opinião, tratadas pelo imediatismo exagerado e contrastes demonstrativos que mais agravam a multiplicidade contextual que resolvem a sua capacidade demonstrativa. Este ajuste, transformado num emblemático problema/solução capta toda interferência política, mais especificamente, da baixa política de resultados quando evitam associar o seu desgaste pela pura e simples menção desta intenção, complicando seriamente a condução e promovendo uma expressiva noção degenerada do ajuste como o problema a ser evitado a todo custo, principalmente nestes atalhos elementares de saída fácil e de baixa intenção regulamentar. Num esmero de tratamento evitante o processo de ambigüidade prolifera em interpretação e convicção, principalmente se levar em conta a informação tecnológica de resultados, tanto pela sua facilidade de aglutinação, como também da inversão concomitante ao mesmo discurso interpretativo, naturalmente, o que seria premeditamente uma facilidade interpretativa promove aumentadas dificuldades e esforços, prováveis indeterminantes da previsibilidade eleitoral e desgaste acelerado do ambiente reagente e fragmentado, tanto pela irrelevância invasiva de tratamento, como na drasticidade transitória aplicada como repercussão instantânea e, como movimentos extremamente unilaterais, já que absorvem contrapontos de favorabilidade ou, promovam suas reações pelo ato diminuído e reivindicativo desta probabilidade. A noção perspectiva da informação tecnológica se torna extremamente recessiva, assim como na economia, discutível em ousadia, principalmente quando condiciona e sugestiona a facilidade descartável e acessível ao imediatismo em suas sucessivas dificuldades adaptáveis, ao grau de sectarização e evolução coercitiva de resultado. Saber conviver utilitariamente com esta função e não pelas ostensivas reivindicações torna a volatilidade menor, ou melhor, instrumentalizada pelas probabilidades e raciocínios, diferente das expressivas especulações submetidas ao simulado grau de popularidade e, também, do UNILATERALISMO             

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