Uma curiosidade explicita, vilipendiada
e submetida a toda sorte pelo jogo político resistente e procedimental de
imprimir suas particularidades irrelevantes como se fossem perspectivas
contextuais de síntese e resumo cumulativo, provavelmente, entre a segmentada
estratégia movida pela multiplicidade diminuída em resultado e cabimento, numa
reação movida pelo impulso e cálculo puramente estatístico para se transgredir
pelo proveito sobreposto numa visível recessão informativa. Nesta
particularidade de expedientes prometidos pelo marketing político e suas peças publicitárias determinadas à reação
pura e simples providenciou, nesta semana, a realidade de seu imbróglio articulador
em manobras de sobrevivência política levada ao purismo estratégico de
expressivas ousadias sobre defasadas estruturas de sustentação, particularizando
suas trans-informações ao súbito determinante e paradoxal, num aviltante invasivo
prometido pelo especifico retrato de esperteza do vilão que especula sobre
negativos literais de intencionalidade e raciocínio. Por um lado, o poder se
encontra preso em sua própria armadilha de dependência em necessidade explicita
do ajuste fiscal, contextualmente herdado do exibicionismo populista e invasivo
de tratamento da economia pela criativa impressão do inimigo externo que
espreita a nossa capacidade para miná-la providencialmente em contraste e
oposição, ao ambiente regularizado por esta ficção. Por outro lado, uma elevada
reivindicação, mesmo que surda, sobre erros e desmandos absorvidos por uma base
de sustentação movida pelo jogo e não pelas circunstancias desta fragilidade político-econômica,
tentando a sobrevivência e prevalência pelo excedente probabilizado e pela
manobra sustentada pela atribuição individualizada em notória especulação
extorsiva de sobreposição, relação inerente ao exercício palaciano de poder,
porem, visivelmente distanciado da interpretação contextual e dos movimentos
recessivos diagnosticados pela resultante literal deste imbróglio. Nesta
superação política e eleitoral extremamente fragmentada por este canibalismo,
outras sobreposições estratégicas do marketing político e suas ficções
esmeradas e dissociadas da realidade cumprem a sua herança eleitoral de
insurgir pela oposição sistemática, agora sobre paradoxos de negação sobre a
base regulamentar de seu exercício provedor. Tudo muito previsível e justificável
se, por exemplo, nos lembrar que o atual desgaste existe pelo atalho elementar,
provavelmente de 2011, quando alguma manobra criativa preferiu o proveito do
embuste econômico para assegurar a complacência de uma popularidade sugestiva e
herdada como ostensiva utilidade.
Provavelmente o que, antes
especifico e cirúrgico, agora contaminado e fragmentado ressurge pelo simulado
literal de resultado, também, pela exacerbação do esforço para sínteses diminuídas
e especificas ao resultado. Este contraponto de inversão existe no modelo de
poder, como na sua variante base de sustentação numa realidade invertida em
direito adquirido, premida pela dificuldade futilizada e pela exacerbação do raciocínio
bipartido de interpretação e negação, instituindo esta bipolaridade em recusa/necessidade
ora, estimulada pelos exageros do marketing político, ora negado como reação e conseqüência.
Praticamente, uma visão unilateral levada a inconseqüências exponenciais de tratamento
e resultado. Basta perceber como, nesta semana, a peça publicitária
concomitante a votação pelo ajuste fiscal proporcionou o trato expressivo da
manobra e do puro jogo político de resultados desastrosos, dadas condições
contextuais de dependência/recusa e do excessivo e fragmentado exercício de sobrevivência.
Esta intenção de se descolar do ajuste para invertê-lo como oposição e omissão
justificada, promoveu o ápice desta ambigüidade sustentada por um poder em visível
armadilha e seu processo de esperteza literal, disfarçado de ousadia
estratégica numa peça publicitária de imagem e acabamento em franco contraponto
com o conteúdo apresentado em credibilidade e raciocínio. Este emblemático
paradoxal de reação pura e simples sobre contextos extremamente recessivos pelo
econômico-politico, preveja nestas ousadas manobras eleitorais uma sobrevivência
que relega a sua estrutura relacional e opta pela facilidade viciante do atalho elementar, justificativa que
resume o tempo e determina a exacerbada dependência da estratégia pragmática e
do critério múltiplo de reação, submetido pela negação interpretativa inversa e
concomitante da unidade reivindicativa e contaminada pela excessiva saturação.
Existem, nesta armadilha
situacional, algumas reflexões a considerar como, por exemplo, este exagero
bipolar ambientado pela informação tecnológica, criando ambientes absolutos e
fragmentados, refletindo a realidade do poder pelo lado mais recessivo e reivindicativo,
também, pelo exagero da simulação e das convicções pulverizadas pelo raciocínio
unilateral e exibicionista. Ajustados poder e informação tecnológica, a
facilidade expressiva dos formadores de propensão (informação bipartida
estimulada pelas trolagens), tratam a convicção pela síntese seqüencial do viés
competitivo e eleitoral, reduzindo ações cotidianas por eventos distorcidos e
valorizados, descompativeis com a função normal de conseqüência, prováveis
estimuladores deste movimento de desconstrução intensiva e facilitada,
provavelmente atalhos situacionais de sobrevivência e outras mazelas do
intencional pulverizador de credibilidade e conseqüência. Só que, projetado
pelo contraponto contextual estas “vibes”
simbólicas e manipuladas encontram seus impedimentos e revelias, diluindo
proporcionalmente em contrapontos ou radicalizando distorcido pelo viés caricatural
e natural extremidade de quem absorve a informação fragmentada pela
similaridade de seus redutos e alternativas. Os nichos proporcionados pela
multiplicidade similar do ambiente tecnológico se tornam ambientes vulneráveis
e, mesmo que proliferem com facilidade, também, dissolvam na mesma pertinência,
exigindo, por um lado, um facilitado controle de suas preferências, por outro
lado, exibindo sucessivos invasivos justificados pelo detalhamento ambíguo e
pelo respectivo raciocínio estimulado em tais comparações. Tanto o poder como a
informação tecnológica vivem semelhanças pelo recesso movimento estratificado e
direcionado ao absoluto reduto e, ao condicionamento propenso de uma
popularidade fictícia, talvez, simulada ao proveito e resultado.
Demonstrações de poder em ambientes
restritivos e conturbados propiciam direitos adquiridos em voltagem muito
elevada e, em descomparativos exacerbados de sobrevivência e conseqüência. Numa
fragmentação paradoxal e explicita como niveladores exercícios e controles a
qualidade impactante do fato e da insurreição aproveita este ambiente para
absorver suas particularidades e exibir explicitamente o canibalismo político de
ocasião e prospecção e síntese. Nestes ambientes conflituosos de sobrevivência e
ambição uma peça publicitária de descolamento dos expedientes negativos ao
oportunismo exagerado deflagra processos de descaracterização muito rápida,
decorrentes deste ambiente sugestionável, principalmente pela inversão desta
oposição a qualquer referencia que trate em objeto referencial do ajuste, tanto
o ficcional de reestruturação, como o verídico da economia em inversão do
tratamento irrelevante/drástico de resultado. Existem, em muitos casos, certas
ousadias do marketing político resultantes desta interpretação movida pelas pesquisas
de opinião, tratadas pelo imediatismo exagerado e contrastes demonstrativos que
mais agravam a multiplicidade contextual que resolvem a sua capacidade
demonstrativa. Este ajuste, transformado num emblemático problema/solução capta
toda interferência política, mais especificamente, da baixa política de
resultados quando evitam associar o seu desgaste pela pura e simples menção
desta intenção, complicando seriamente a condução e promovendo uma expressiva
noção degenerada do ajuste como o problema a ser evitado a todo custo,
principalmente nestes atalhos elementares de saída fácil e de baixa intenção
regulamentar. Num esmero de tratamento evitante o processo de ambigüidade prolifera
em interpretação e convicção, principalmente se levar em conta a informação tecnológica
de resultados, tanto pela sua facilidade de aglutinação, como também da
inversão concomitante ao mesmo discurso interpretativo, naturalmente, o que
seria premeditamente uma facilidade interpretativa promove aumentadas
dificuldades e esforços, prováveis indeterminantes da previsibilidade eleitoral
e desgaste acelerado do ambiente reagente e fragmentado, tanto pela irrelevância
invasiva de tratamento, como na drasticidade transitória aplicada como
repercussão instantânea e, como movimentos extremamente unilaterais, já que
absorvem contrapontos de favorabilidade ou, promovam suas reações pelo ato diminuído
e reivindicativo desta probabilidade. A noção perspectiva da informação tecnológica
se torna extremamente recessiva, assim como na economia, discutível em ousadia,
principalmente quando condiciona e sugestiona a facilidade descartável e
acessível ao imediatismo em suas sucessivas dificuldades adaptáveis, ao grau de
sectarização e evolução coercitiva de resultado. Saber conviver utilitariamente
com esta função e não pelas ostensivas reivindicações torna a volatilidade
menor, ou melhor, instrumentalizada pelas probabilidades e raciocínios, diferente
das expressivas especulações submetidas ao simulado grau de popularidade e, também,
do UNILATERALISMO
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