Demorou um pouco, mas, algumas e
ousadas estratégias passaram a cumprir sua sina de interceder sobre o imbróglio
e resolver o irresolvido escambo estrutural, pensando na exacerbação individual
e em sobreviver pretenso e enigmático até as próximas eleições. Tratadas em
sobreposição e excesso reivindicativo as estratégias acumulam sobre distorções
a sua unidade de coerência, exibindo também, suas e pretendidas negações sintomáticas,
ora pela insurgência unilateral, ora pela explicitude e especificidade
resolvedora, conseqüência natural dos desníveis intertextuais em cujos duplos
de sobrevivência introduzam-se bipartidos os efeitos pirotécnicos e
extravagantes destas ousadias empenhadas sobre descuidadas bases de
sustentação. Este entreposto de negar o ajuste econômico demonizando seu interpretante (Fora Levy!), mais uma vez exibe o
grau de necessidade/recusa diagnosticado sobre a unidade sintomática,
introduzindo seus paralelos representativos e excluindo o destoante pela
incapacidade de assimilá-lo em contraponto, talvez, resultado desta resistência
associada à conveniência, canalizando a máxima da utilidade ostensiva para
turbinar exclusividades e conseguimentos pelas sobrelevações descaracterizadas
estrategicamente, uniformemente ressentidas pelo acinte e canibalização adversa
quando, em verdade, prevê aquilo que acostuma refletir pela imagem invertida,
portanto, adverso ao padronizado e uníssono apropriativo de sua linguagem
decorrente. Nesta mistura de realidade e ficção se tem nesta exagerada dependência
e sua exacerbada utilidade, táticas e conceitos elevados aos extremados parâmetros
e, aos artifícios situacionais e direcionais encontrados pela incapacidade
interpretativa do predeterminado tempo de reação. Nesta leitura do “Fora Levy”
e o ajuste econômico há de se levar em conta alguns desperdícios ou erros contínuos
de estratégia particularmente adquirida pela facilidade populista que,
propriamente, reestruturar-se neste entronizado negativo para ressurreições compatibilizadas
e coerentes. A conseqüência de sucessivos atalhos elementares e que, em certo
ponto, passaram a morder o próprio rabo, resultem paradoxais e incoerentes
vividos em sucessivos e reivindicativos pontos de diagnostico, resultando em
sucessivos impedimentos e acomodando o modelo nesta função cíclica do dinheiro
resolvedor para quem, em tempo, tira esta alternativa senão o autor do ajuste,
tratado acintosamente pelo ‘Fora Levy”.
Manter sobre ambigüidades ou
contradições, aspectos deste duplo poder que ora interpreta-se em sobreposição
associativa, ora discorda simuladamente de seus convenientes favoráveis ou da
especulação informativa, tendo, ainda, associados os fragmentados e tríplices
ambientes parlamentares de controle situacional sobre esta competição de inconseqüência
estratégica, fusão particularizada de sobrevivência do especifico, prováveis inconvenientes
deste excesso relegado e sobre dissociativos que, em deformados ambientes,
executem-se ajustados por tetos muito limitados de favorabillidade e propensão.
As alternativas exercidas em diferentes aspectos ou, estabelecidas sobre
ousadas estratégias se vão alongando os exercícios fragmentados, representando
em suas especulações informativas uma síntese muito desfavorável de
interpretação contextual, por exacerbar benesses e vantagens em contrapontos
onde o dinheiro reflete a política do desperdício pelo contraste da restrição e
da exagerada dependência de resolvedores comuns para articulações atribuladas
por cargos e verbas, talvez, entenda ai o real introspecto articulador pelo
embuste de costume dos ouvidos moucos para reivindicações onde o ajuste gasta o
seu dinheiro na expectativa de aprová-lo. Mais uma vez o emblemático “Fora Levy”
propicia na sua ambiental esperteza sugestionar algum procedimento ou embuste estratégico,
mas, uma pergunta se faz: a quem acredite em tal simbiose de sobrevivência se,
especular sobre o fato interesse o grau de simulação ou preveja em que ponto
tal desgaste atribui ao embuste a sua capacidade transitória neste desfiladeiro
interminável? Somente ao ambiente do jogo político tais coerências e convicções
atestem alternativas excedentes do poder em que um aconselha o favorável e descredencia criticamente, enquanto outro simula a discordância, mas admite
a autoridade neste interminável acabamento do entreposto.
Heranças e desgastes traduzem o
poder nesta intermitência estratégica de elevadas contradições, ambientando-se
pela similaridade de alternativas e nas atribulações informativas entre o
exagero da especulação e o esqueleto alternativo que sustenta tal imbróglio, em
austeras desconstruções e tratos reivindicados pela capacidade interpretativa
de cada um. A sobrevivência política exacerbada pela justaposição contrastante revela-se
em tempos muito reduzidos de coerência, para distorcidas evidencias em suas
saturações exageradas e exercícios políticos que naufragam no seu próprio discurso,
submetendo a sua linguagem delirante encontrar nos detalhes mais
insignificantes a falácia ou o embuste reivindicativo. Nesta verve de situante
entreposto a realidade do sintoma da negação, postiça ou verídica, interage
pela mesma canibalização informativa e pela ótica da reação significada, mesmo
que desniveladas e aceleradas descaracterizações impeçam e congestionem tais
pretensões. O jogo político repete exaustivamente a sua reduzida capacidade
estratégica, sobrepondo explicitamente sobre linguagens alteradas pela
capacidade do embuste e a exagerada vantagem preferencial; neste caso, a
ousadia sobre tão recessivas ambientações especulam-se pragmatizadas, acentuando
pelo esmero do desgaste e culminando numa realidade ficcional, onde a reação
cada vez mais aleatória e recessiva engole as perspectivas pela exagerada
recusa e, pela exacerbação interpretativa de uma ambigüidade tão expressiva e emblemática
como esta estratégia de demonização do Joaquim Levy
Ultrapassados se tornam as
reações fragmentadas e, suas respectivas estratégias sob um contexto
reivindicativo e detalhado, como do atual momento entre o poder e sua base de
sustentação. Nesta interpretação adversa entre criador e criatura,
simulações muito expressivas ou coerências decorrentes do atalho elementar de
continuidade do primeiro mandato, pululem saturações e acintes, projeções ou
rearranjos calculados de probabilidade ou impedimento para 2018. Preconificados
e admitidos pela informação tecnológica de contaminação e alcance muito
elevado, as alternativas deste contraste e atrito venha das inversões de tempos
restritivos, oscilantes como se interpretam sobre a economia e sua imprevisível
ressurreição, justificados ambivalentes que, em reflexo ao contexto oscilem em
associação e destrato; simbiose de um poder caricatural e de deficiência prognostica
motivada pela estratégia do instantâneo e do inimigo funcional (Fora Levy!),
simulando pela motivação do jogo político e atribuindo a esperteza suas
reestruturações da popularidade perdida. Em bases cujas relações extremamente pragmáticas
volatilizem sobre minoradas expectativas, se tem um tempo presente muito
valorizado em desconstrução e alicerçados pela notória transgressão sobre
exagerados limites e, descaracterizações particularizadas e afeitas ao detalhe
interpretativo. O resultado deste contexto detalhado em real distorção da síntese
do poder calcula o seu movediço pela absorção do positivo e, das interpretações
consideradas irrelevantes frente aos argumentos contrastantes de viabilidade;
se, por exemplo, criador e criatura simulem sobre seu exagero narrativo os prognósticos
estratégicos de conveniência e recusa e, seus aditivos tornem-se submetidos por
um impositivo maior e mais impactante, a possibilidade de reação admite-se
remota, provavelmente, em desgaste incompatível com a vigência do mandato.
Nesta interpretação, mesmo que os embates competitivos criem seus factóides ou
alonguem alternativas de intercurso sobre viés de desfavorabilidades e desnivelado
do contexto, a informação assuma o caráter ambíguo e negativado em tais
probabilidades e reivindicações, provavelmente, cumprindo a sua lógica de
negação da propensão, admitindo-se pela recusa acintosa tais expectativas, também,
detalhando e tornando complexos ambientes em cujos paradoxos situacionais
acionem a memória da população com melhores sínteses e cabimentos progressivos
de sua vivencia. Existe ainda a perspectiva de ajuste nos projetos
assistenciais do poder, projetados sobre os cortes e as necessidades
decorrentes, colocando em duvida a realidade assistencialista e pilar de
sustentação do poder. Sucessivos cortes explicitam outros excessos, daí a
restrição assistencial se tornar evidente e excessiva numa negação sobre o
dinheiro e suas expectativas de embuste da operação lava jato ou, das intermitências
aparelhadas do ocultismo do “Fora Levy”
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