quarta-feira, 27 de maio de 2015

O JOGO(263) PRATICAS TIDAS COMO REAÇOES AO PODER

Demorou um pouco, mas, algumas e ousadas estratégias passaram a cumprir sua sina de interceder sobre o imbróglio e resolver o irresolvido escambo estrutural, pensando na exacerbação individual e em sobreviver pretenso e enigmático até as próximas eleições. Tratadas em sobreposição e excesso reivindicativo as estratégias acumulam sobre distorções a sua unidade de coerência, exibindo também, suas e pretendidas negações sintomáticas, ora pela insurgência unilateral, ora pela explicitude e especificidade resolvedora, conseqüência natural dos desníveis intertextuais em cujos duplos de sobrevivência introduzam-se bipartidos os efeitos pirotécnicos e extravagantes destas ousadias empenhadas sobre descuidadas bases de sustentação. Este entreposto de negar o ajuste econômico demonizando seu interpretante (Fora Levy!), mais uma vez exibe o grau de necessidade/recusa diagnosticado sobre a unidade sintomática, introduzindo seus paralelos representativos e excluindo o destoante pela incapacidade de assimilá-lo em contraponto, talvez, resultado desta resistência associada à conveniência, canalizando a máxima da utilidade ostensiva para turbinar exclusividades e conseguimentos pelas sobrelevações descaracterizadas estrategicamente, uniformemente ressentidas pelo acinte e canibalização adversa quando, em verdade, prevê aquilo que acostuma refletir pela imagem invertida, portanto, adverso ao padronizado e uníssono apropriativo de sua linguagem decorrente. Nesta mistura de realidade e ficção se tem nesta exagerada dependência e sua exacerbada utilidade, táticas e conceitos elevados aos extremados parâmetros e, aos artifícios situacionais e direcionais encontrados pela incapacidade interpretativa do predeterminado tempo de reação. Nesta leitura do “Fora Levy” e o ajuste econômico há de se levar em conta alguns desperdícios ou erros contínuos de estratégia particularmente adquirida pela facilidade populista que, propriamente, reestruturar-se neste entronizado negativo para ressurreições compatibilizadas e coerentes. A conseqüência de sucessivos atalhos elementares e que, em certo ponto, passaram a morder o próprio rabo, resultem paradoxais e incoerentes vividos em sucessivos e reivindicativos pontos de diagnostico, resultando em sucessivos impedimentos e acomodando o modelo nesta função cíclica do dinheiro resolvedor para quem, em tempo, tira esta alternativa senão o autor do ajuste, tratado acintosamente pelo Fora Levy”.

Manter sobre ambigüidades ou contradições, aspectos deste duplo poder que ora interpreta-se em sobreposição associativa, ora discorda simuladamente de seus convenientes favoráveis ou da especulação informativa, tendo, ainda, associados os fragmentados e tríplices ambientes parlamentares de controle situacional sobre esta competição de inconseqüência estratégica, fusão particularizada de sobrevivência do especifico, prováveis inconvenientes deste excesso relegado e sobre dissociativos que, em deformados ambientes, executem-se ajustados por tetos muito limitados de favorabillidade e propensão. As alternativas exercidas em diferentes aspectos ou, estabelecidas sobre ousadas estratégias se vão alongando os exercícios fragmentados, representando em suas especulações informativas uma síntese muito desfavorável de interpretação contextual, por exacerbar benesses e vantagens em contrapontos onde o dinheiro reflete a política do desperdício pelo contraste da restrição e da exagerada dependência de resolvedores comuns para articulações atribuladas por cargos e verbas, talvez, entenda ai o real introspecto articulador pelo embuste de costume dos ouvidos moucos para reivindicações onde o ajuste gasta o seu dinheiro na expectativa de aprová-lo. Mais uma vez o emblemático “Fora Levy” propicia na sua ambiental esperteza sugestionar algum procedimento ou embuste estratégico, mas, uma pergunta se faz: a quem acredite em tal simbiose de sobrevivência se, especular sobre o fato interesse o grau de simulação ou preveja em que ponto tal desgaste atribui ao embuste a sua capacidade transitória neste desfiladeiro interminável? Somente ao ambiente do jogo político tais coerências e convicções atestem alternativas excedentes do poder em que um aconselha o favorável e descredencia criticamente, enquanto outro simula a discordância, mas admite a autoridade neste interminável acabamento do entreposto.

Heranças e desgastes traduzem o poder nesta intermitência estratégica de elevadas contradições, ambientando-se pela similaridade de alternativas e nas atribulações informativas entre o exagero da especulação e o esqueleto alternativo que sustenta tal imbróglio, em austeras desconstruções e tratos reivindicados pela capacidade interpretativa de cada um. A sobrevivência política exacerbada pela justaposição contrastante revela-se em tempos muito reduzidos de coerência, para distorcidas evidencias em suas saturações exageradas e exercícios políticos que naufragam no seu próprio discurso, submetendo a sua linguagem delirante encontrar nos detalhes mais insignificantes a falácia ou o embuste reivindicativo. Nesta verve de situante entreposto a realidade do sintoma da negação, postiça ou verídica, interage pela mesma canibalização informativa e pela ótica da reação significada, mesmo que desniveladas e aceleradas descaracterizações impeçam e congestionem tais pretensões. O jogo político repete exaustivamente a sua reduzida capacidade estratégica, sobrepondo explicitamente sobre linguagens alteradas pela capacidade do embuste e a exagerada vantagem preferencial; neste caso, a ousadia sobre tão recessivas ambientações especulam-se pragmatizadas, acentuando pelo esmero do desgaste e culminando numa realidade ficcional, onde a reação cada vez mais aleatória e recessiva engole as perspectivas pela exagerada recusa e, pela exacerbação interpretativa de uma ambigüidade tão expressiva e emblemática como esta estratégia de demonização do Joaquim Levy


Ultrapassados se tornam as reações fragmentadas e, suas respectivas estratégias sob um contexto reivindicativo e detalhado, como do atual momento entre o poder e sua base de sustentação. Nesta interpretação adversa entre criador e criatura, simulações muito expressivas ou coerências decorrentes do atalho elementar de continuidade do primeiro mandato, pululem saturações e acintes, projeções ou rearranjos calculados de probabilidade ou impedimento para 2018. Preconificados e admitidos pela informação tecnológica de contaminação e alcance muito elevado, as alternativas deste contraste e atrito venha das inversões de tempos restritivos, oscilantes como se interpretam sobre a economia e sua imprevisível ressurreição, justificados ambivalentes que, em reflexo ao contexto oscilem em associação e destrato; simbiose de um poder caricatural e de deficiência prognostica motivada pela estratégia do instantâneo e do inimigo funcional (Fora Levy!), simulando pela motivação do jogo político e atribuindo a esperteza suas reestruturações da popularidade perdida. Em bases cujas relações extremamente pragmáticas volatilizem sobre minoradas expectativas, se tem um tempo presente muito valorizado em desconstrução e alicerçados pela notória transgressão sobre exagerados limites e, descaracterizações particularizadas e afeitas ao detalhe interpretativo. O resultado deste contexto detalhado em real distorção da síntese do poder calcula o seu movediço pela absorção do positivo e, das interpretações consideradas irrelevantes frente aos argumentos contrastantes de viabilidade; se, por exemplo, criador e criatura simulem sobre seu exagero narrativo os prognósticos estratégicos de conveniência e recusa e, seus aditivos tornem-se submetidos por um impositivo maior e mais impactante, a possibilidade de reação admite-se remota, provavelmente, em desgaste incompatível com a vigência do mandato. Nesta interpretação, mesmo que os embates competitivos criem seus factóides ou alonguem alternativas de intercurso sobre viés de desfavorabilidades e desnivelado do contexto, a informação assuma o caráter ambíguo e negativado em tais probabilidades e reivindicações, provavelmente, cumprindo a sua lógica de negação da propensão, admitindo-se pela recusa acintosa tais expectativas, também, detalhando e tornando complexos ambientes em cujos paradoxos situacionais acionem a memória da população com melhores sínteses e cabimentos progressivos de sua vivencia. Existe ainda a perspectiva de ajuste nos projetos assistenciais do poder, projetados sobre os cortes e as necessidades decorrentes, colocando em duvida a realidade assistencialista e pilar de sustentação do poder. Sucessivos cortes explicitam outros excessos, daí a restrição assistencial se tornar evidente e excessiva numa negação sobre o dinheiro e suas expectativas de embuste da operação lava jato ou, das intermitências aparelhadas do ocultismo do Fora Levy”

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