MOVIMENTOS OCASIONAIS
Movimentos que se fazem no cotidiano
quinta-feira, 25 de maio de 2017
LUGARES COMUNS SOB A ÓTICA DE SEMPRE
Duplos entendimentos se resolvem
continuados a propensão ou indução do cenário ciclico que, em cada um,
proporciona a função sistemática influir ou analisar por óticas referenciais a
noção de pertinência ou insistência, caracterizando as conseqüências de se
manter por certos ritos proporcionais e,
muitas vezes, longevos discursos de si mesmo; tem-se claro que nos funis
perceptivos à condição postulante de analise e raciocínio, na melhor das hipóteses,
criam duvidosos cenários de convicção e assertividade, como uma “vibe” que a
poucos interessa narrar o critério de conveniência partípice, principalmente
pela eloqüência especifica tornada variante preferencial a estes núcleos muito
restritos a partir de lógicas individuais ou egocentricamente pertinentes à
causa relevante. Nada mais inútil do que se perceber arregimentado por ciclos
de determinismo e vantagem afinados por exércitos detalhados de cruzamento a
uma condição irrelevante – ao mesmo tempo – adornados pelo reflexo que reforça
a tese postulante a naufragar propenso pelas pertinências instantâneas e
conturbadas por informações que não valem a pretensão de absorvê-las; viver
ciclos muito restritos e altamente probabilísticos interessa mais ao poder que
o aflige que, proporcional, a ótica negada do intertexto em favor de inconsistências
e futilidades narradas reiteradas vezes com o mesmo personalismo, deslocados do
tempo referencial em raciocínio similar e de senso critico ajustado à seqüência
reproduzida pela tendência procedimental referente. Derivados de modelos
elementares restritos ao expediente contextual, como na variação interpretada
pelos associativos psico-analiticos, tramam pela negatividade pressuposta a
condição de tornar o sujeito diminuído ao ponto disposto pela analise,
retornando ou criteriando o conceito ou ajuste informativo pela esperteza lúdica
da probabilidade transportá-lo para o mesmo lugar de sempre; os artifícios psíquicos
feitos através dos defeitos dos outros ou de variações a partir de
vulnerabilidades sujeitas aos recursos habituais, tornam insistentes e
desconstrutivos elementos de controle e chiste, dispondo do arsenal persecutório
e detalhado os contornos de manipulação e uso, contornados por associações
cognitivas dependentes do aprofundamento do detalhe ou da fragmentação validada
como impedimento ou multiplicidade significada, aquele duplo entendimento
estimulado pelo amiúde, tornando discutível a vantagem enfatizar a preferência ou
lógica centrada no esforço expresso e sua respectiva compensação. Por mais discutíveis
proveitos que – em determinados ciclos – fluem tendenciosos a este universo fragmentado,
existe, em contraste, uma lógica contextual que nega e problematiza o padrão em
teste pela visão empírica ou explicitada do movimento ou deslocamento natural,
tornando conflituosa à condição de pertinência probabilística se descolar e
induzir por certas sínteses que, muitas vezes, expressam claramente o viés proporcional
ou, em outras situações, empenha pelo ridículo do tempo desprendido em favor de
combustíveis da irrelevância ou da superfície indesejada; a condição da unidade
informativa condicionada ao ciclo de vigência incapacita – muitas vezes – a contradição
do expresso intertextual necessário a abrangência elementar e, a compreensão
espacial dos que pretendem se perceber por melhores sínteses diagnosticas.
Sabe-se, naturalmente, do
estimulo que na propensão disfarça o condicionamento factual dentro das
estimativas probabilísticas, ao atribuir à seqüência predisposta sua sistemática
redução informativa e, em conseqüência, um grau de sugestão proporcional a
condição de vulnerabilidade que, em qualquer unidade viciada e reincidente,
analise pelo limite prognostico as tendências da parte pelo todo atribuída à suficiência
distorcida, adquirida pelo modus operandi cíclico em destratos e contrações quase
impulsivas, norteando a condição do modelo ao destinar àquela ótica num
universo egocêntrico: - a armadilha do egocêntrico se vale do consenso dentro
da unidade referencial, como um núcleo ou síntese duvidosa e discutível, já que
se torna funcional a necessidade/dependência de ciclos cada vez mais reduzidos,
atribuídos pela sistemática relevância a
sugestiva visão de um particular fragmentado e limitado pelas conseqüências subliminares.
O senso critico diferencial ao que se entende genuíno ou estimulado pela seqüência
cíclica diferem-se, quando propostos pelo contraste ente o pressuposto ou o posposto
de analise: - o senso critico pressuposto vem pela lógica probabilística sua
função de síntese intercalada aos condicionamentos e usos da vantagem e da
sugestão também predisposta, principalmente quando preconcebidos pela resistência
ou pelo apelo diferencial embutido numa conseqüente irrelevância ou inutilidade
posterior: - ao contrario, o posposto rege a condição de fluência pela
argumentação do similar ou contraponto, importando utilizar a conseqüência critica
no universo da reformulação associativa e do deslocamento natural do contexto.
Como se sabe, qualquer diferencial existe tanto pela proposta de origem, como
na fluência sugestiva que, em algum ponto, interfere produzindo um estado de discordância
ou de avaliação, criando então a condição critica movida pelas circunstancias e,
supondo a elas resistirem pelo tempo determinado de suspeição; normalmente, se
tem preconcebido informativamente a partir de elementos constantes em
determinados modelos, como uma lógica critica determinada pelo ciclo de referencia
e o que se nega ou descarta pelo intertexto em abrangência ou função espacial
entre o sujeito e a realidade que o cerca, insistindo numa ótica perecível e fútil
de se pretender deslocando, muitas vezes, independentes do sujeito postulante e
mais pela fluência da indução e do condicionamento sua conclusão ou critica
reserva no fundo falso a existência de um vasto subliminar trabalhando a pleno
vapor de descompensação do equilíbrio informativo.
Basicamente, qualquer unidade
informativa se põe a prova, reiteradas vezes, adquirindo uma normalidade
procedimental que se adapta ao ciclo de vigência, estilizando ao máximo o
entendimento elementar pelo reforço pressuposto de analise e, impactando pela ótica
referente o discurso esmiuçado à variação contextual, algumas vezes, atribuídas
a apropriação informativa, outras vezes, ao habito determinado a se reproduzir
indefinido pela variação e, sob a temática designativa em recursos de preponderância
critica sob parcos elementos combinatórios, criando uma disparidade sintética movida
por expressivas parcelas de irrelevância ou pelo tratamento atribuído ao drástico/irrelevante
funcionar devendo sempre (negativo) às funções naturais do equilíbrio
contextual; em algumas expressivas unidades de uso restrito ao confinamento cíclico
existe à moda do negativo pressuposto (no outro ou na função estrutural)
determinar ponderações dentro da ambigüidade polarizada, como nas aplicações da
bolsa de valores, compensarem o desnível e a assertividade pela fluência assegurada
ao estado devedor ou, atribuído às pretensões do jogo contingenciar conceitos e
variações, tendo como pano de fundo uma unidade estruturada pela repetição
procedimental e, dentro dos recursos elementares alocados na ousadia retida por
indefinidos de um mesmo padrão narrativo. Cria-se uma armadilha entre o ciclo
de referencia e a lógica intertextual, determinando o limite do sujeito pela
condição de uso da vantagem, alem da necessidade criada pela repetição tem-se o
corte de relevância atribuída a visão do modelo ajustado a conseqüência cíclica
determinada pela opção do exercício ou, pela seleção natural que a relevância e
a fragmentação se encontrem simbióticas e dependentes ao determinar sistemáticas
deslocadas do contexto, levando em conta
a gradação descendente da fragmentação sob o limite de relevância cíclica que também
observa semelhantes raciocínios, se propondo propensa a dificuldades ao se ter a noção entre o que vale para o ciclo e o contexto,
sabendo que, dentro da armadilha, existe a lógica da suficiência que também regride
proporcional a esta comparação ao funcionar descredenciando e relevando sob um
limite avesso ao intertexto, subsistindo egocêntrico e desproporcional à projeção
natural de equivalência.
Um tempo perdido pela irrelevância
ou superficialidade contida em certos modelos vem contigenciar pelo uso o prazer
derivado da repetição no universo tangente ao natural proveito das expectativas
que se asseguram às previsões sobre a imobilidade do pressuposto e, da variante
elementar adaptada ao costume e ao ciclo de dependência; se perceber
intertextualmente vale pelo recurso extra-ciclo, se ver de fora do ambiente
induzido e condicionado, discutindo a vantagem provisória e instantânea pela
regularidade da resistência e sistemática movida basicamente pela maneira
existencial, o lugar de sempre da dependência/necessidade funcionando como
estabelecido ao se motivar incessantemente pelo mesmo destino de referencia. O
valor que se atribui ao inútil vem do tempo de permanência cíclica ajustada
pela propensão e indução, aliterando-se sistematicamente pelo uso aperfeiçoado
à tendência destes mesmos desequilíbrios do negativo em proporções e
insinuações de uma mesma conseqüência funcional e, ao mesmo tempo,
vulnerabilizadores contumazes do novo ou descuidos probabilísticos muito usuais quando
não existe a visão empírica dita e conclusiva; os modelos, principalmente o
psico-analitico, tornam este inútil numa variante impregnada pela letalidade do
desajuste sintomático, como também, por tornar o sujeito numa espécie de laboratório
experimental, sendo a variante elementar disponível ao drástico como percepção
de fatalidade usual ao raciocínio que se permite sucumbir a esta influencia,
justamente quando nos tornamos condicionados a reagir ao desequilíbrio, mas,
nos esquecemos do grau de vulnerabilidade imposto pela regra da resistência e
repetição. Outro mito que se observa nestas dependências cíclicas se torna o
que, organizados e definidos, tornam-se favoráveis ou desfavoráveis pela sistemática
do tempo ou da relevância tornada pressuposta ao condicionamento, atrelando a experiência
de vida pelos dispositivos cognitivos referendados como seqüência disponível a
esta mesma forma de organização; na verdade, o processo de movimento ou
deslocamento contextual exige que os modelos cumpram ajustes temporários ao
mesmo dispositivo definido pela norma de conduta: - o que se percebe,
realmente, é a repetição em critérios muito defasados, exibidos pela ousadia da
confiança sugestionada, deixando vagos os mesmos dispositivos que antes
limitavam o uso elementar dentro da referente suficiência, sendo desconsiderado
o transito ou intervalo cíclico pelo definitivo probabilístico dos efeitos
positivos/negativos, seqüência ou sistemática forma de negar intertextos pela
função aleatória competente a relevância do momento e se, habituados ao modelo
de pertinência, a visão de abrangência aloca-se funcional ao parâmetro competente,
até pela necessidade de exercer a utilidade disposta nos exercícios de poder -
impacto e submissão – formas que geram prazer e confluem raciocinar pela
pratica que se torne natural adaptar-se ao ciclo, tornando excedente qualquer
atributo mais abrangente, o que faz desaparecer pelo não costume certos “insights”
espaciais que se tornam confluentes a outros ciclos absorver a informação alem
do especifico e do detalhamento gradual numa mesma função do lugar de sempre;
natural que o supérfluo e o inútil apareçam em maior ou menor grau, dependendo
da síntese, aquela mesma do senso critico a narrar determinantes ou interpretar
a condição cíclica pela vertente associativa do relevante dentro do universo de
fragmentação, tanto quanto perceber pela distancia contextual o grau de
confinamento que em certos modelos apresentam-se compatíveis aos associativos
bem localizados e unificados à teoria procedimental da experiência, portanto,
conscientes ou inconscientes aos padrões se especulam pelo terreno conhecido da
expectativa ao apropriar qualquer uso atribuído do universo condizente, levando
em conta a máxima da praticidade e da funcionalidade em travar com o tempo e a experiência
as escolhas cíclicas e o grau de indução
LOGICA.
terça-feira, 23 de maio de 2017
O JOGO(361) LIGAÇÕES POLITICAS NO EIXO DA JBS
Uma constatação – ao contrario da
hipótese – vem-se justificar pela eficiência repetitiva, em cujos critérios de
massificação constam o exibicionismo do descarte e, da relevância adaptada ao
ciclo que se interprete sugestivo ou motivado pelos anteriores prognósticos,
possivelmente, os mais úteis efeitos utilitários narrados pela delimitação do
tempo destinado, propondo sob mesmo registro o que se pretende reincidir
vantajoso à causa de pertencimento; os movimentos dos ciclos probabilísticos –
ao se repetirem enfáticos – criam a resistência correlata ou adquire a nuance
contrafeita a partir do pressuposto e a distancia informativa, compondo um
universo existencial movido por pretensões do jogo em critérios que, insuflados
por agravantes da necessidade, criam seu leitmotiv arraigado pela recusa e
dependência ao fato que se apresenta. Notáveis conspirações adquirem a
tonalidade verídica quando subsistem por artifícios simulados e determinados
pelas condições adequadas a certos modelos de referencia, propondo - em analise
factual – a definição ou ambigüidade que melhor prouver ao exercício
probabilístico abusar da utilidade prevista em suas circunstancias, criando um
universo destinado ao julgo e a submissão dos que – negativados pelo uso –
comungam das reorientações ou justificativas delegadas à causa da indução e
influencia; por mais que ambientam o uso e necessidade pela ordem da visão
cíclica, mais ao jogo impõe delimitar as atribuições elementares do universo
preferencial, tornando modelos temáticos à especificidade ao narrar suas
circunstancias pela respectiva coerência ou apelar reincidente sob a mesma
condição anterior, valendo sempre relembrar que a distancia entre o pressuposto
e a informação serve de ajuste a estes parâmetros pré-concebidos. Vale notar – nas
manifestações de 2013 – o apelo que se deu em resposta, principalmente a seqüência
combinada pelo Mais Médicos em retorno probabilístico a
esta condição desagregada, sendo Cuba
a função Medica preferencial,
natural entendimento da saúde e dos critérios cíclicos sempre na condição de
qualquer estratégia marqueteira; na visão situacional do referido ano, ao
probatório cíclico do mesmo modelo que agora se repete no governo de Michel Temer, em determinação correlata
à reincidência dos que – premeditados – emolduram a analise conseqüente num
misto de surpresa ou esquecimento oportuno aos que se valem notar, agora, sob os mesmos parâmetros de
analise as justificativas que também, sob a condição do mesmo modelo, utilize
semelhantes cenários de Lula na sua peregrinação
desconstrutiva, tornando procedimental à regra do costume a conseqüência dos
que orbitam semelhantes a lógica do poder instituído ao dispor do modelo pela relevância
do tempo lógico. O raciocínio empírico vem das circunstancias do detalhe
ampliado a partir da origem negativada (sintomática), formada por elementos
referenciais que, dispostos pelo jogo, retrocedem pelo anterior na sua condição
ajustada ao eixo designativo, em total sintonia ao fragmento e sua
correspondência contextual.
Analises probabilísticas de quem,
no movimento ajustado, versam especulações informativas sobre o destino do
governo de Michel Temer, também,
sabem dos elementos reincidentes desde os primórdios da política e que, quando
revelados, tornaram-se escândalos intermitentes
a pratica utilitária, importando sugestionar entre dossiês e provas a condição
inconteste dos referenciais probatórios
a partir do misto do simulado/verídico impactado sob condições de
evidencia que a JBS, no seu
intercurso empresarial, exerceu o comum canibalismo também conseqüente em Marcelo Odebretch e, sob a
sistemática do avanço natural em que toda repetição age se deslocando
gradativamente para a condição invasiva, exercício que,agora, justifica
semelhantes procedimentos combinados, levando em conta o ciclo de vigência –
diferencial de 2013 a 2017 – por diferenciar elementos em voga, como também, os
raciocínios que, a cada ajuste procedimental, estipula organizados e
resistentes ao dispositivo contaminado da política e do jogo; características
do ajuste probabilístico vem a partir da fragmentação informativa em
correspondentes validades antes ignoradas pela prevalência contextual, valendo,
portanto, o raciocínio “adaptado” às circunstancias como melhor imagem
referente aos critérios do poder e, da condição de prevalência do ciclo sobre a
referencia política.A lógica do governo Michel
Temer parte do ciclo de 17 a 24/05 à evolução posterior, dependendo
do raciocínio que se expressa a partir da origem em similaridade providencial,
ou seja, em Lauro Jardim de O globo a provável seqüência da JBS. Joesley e Jornal
apresentada como elemento, sendo o critério intertextual a referencia que liga
a Odebretch a condição cíclica que,
bem antes, arregimentava consorciadas Delações
ao sugerir pelo universo das circunstancias o que melhor potencialize a propensão
cíclica, variando elementos de suporte a partir da temática, o que se torna
probabilístico pensar nos pormenores que, notadamente, unem Marcelo Odebretch a Michel Temer
pelas circunstancias elementares e, ao interesse da lógica intertextual
sugestionada pela propensão em M nos
prognósticos cíclicos e na confluência repetitiva dos que se confirmam por
determinados modelos o agravado contingente de turbulência sistematizada pela
similaridade elementar; existe também o curioso detalhe das fotos que, tanto em
Lula, quanto, agora, na delação da JBS expressam por discutíveis individualidades
(a foto de Lula e Leo Pinheiro dentro do triplex e do
sitio de Atibaia), como nos flashes das malas de dinheiro, detalhadas e empíricas
como prova factual (realmente indiscutível), mas, pensando ciclicamente à regra
da fotografia no jogo, o ritual sistemático e similar põe em duvida o discurso
pela ambivalência entre o simulado/verídico à causa pertinente dos que se
interpretam utilitários pela costumeira desconstrução, sendo induzidos
e,também, invasivos que tais procedimentos – por mais repetitivos –
mantenham-se no limbo da simulação ou da gravidade de qualquer prova inconteste.
Toda condição do especifico
também aparece nos pronunciamentos de Michel
Temer, sendo o primeiro às 16 horas
(4 minutos) e o segundo as 15 horas (12 minutos), portanto, segue as combinações elementares das Delações ou da referencia a Lauro Jardim e Lula os minutos
reservados a defesa, tornando estilizada a intenção cíclica que tais movimentos
se tornem visados por oferecer a máxima do jogo, mas, não corresponder à
realidade contextual, sugerindo referencias do poder pelo poder o que, em
ajuste verídico/simulado interceda pela condição de destrato ou conveniência no
trato procedimental e,dentro da regra que se estimula através do modelo de
referencia, como alternativa teórica de representação cíclica em noção quase
verídica dos fatos reservados a interpretação; as fitas ou pendrive que exibe
confissões, tanto de Aécio Neves,
quanto de Michel Temer talvez seja a
afirmação preferível à consistência, reservando a duvida empresarial aos que
manipulam pela competição a farsa de intuir simulados pelos critérios de
veracidade e vice-versa. Realmente, torna-se ambíguo imaginar as pertinências
do jogo quando expõem pela irrelevância/drasticidade os movimentos verídicos e
simulados, percebendo o quanto de perigo existe nesta ambigüidade,
possivelmente tem-se no fator primordial de uma reunião às 10 horas da noite o propósito mais contundente ao desvio de causa,
um desnível a regra que torna Delatado
Michel Temer, associativamente a Joesley, num verdadeiro teste factual
ou na premissa que entende o desvio à regra pela interface objetiva do
denunciante/denunciado, objetivamente, a condição que se repete enfática e
aprimorada exibindo, em contrapartida, o inverso acentuado na turbulência da
delação à instabilidade política já cronicamente afetada pela relação
procedimental e pelo uso descabido do jogo sobre o universo dialético, propondo
a consistência do poder pelo poder que – desde 2013 – potencializa interferir
providencialmente, ajustados a perfeição da experiência repetitiva, ao padrão
dos sujeitos interferentes ou beneficiados, favorecendo midiaticamente o
discurso informativo como preferência catártica do uso indiscriminado,
conseqüentes a manipular elementos sobre o já combalido universo contextual, em
conseqüência lúdica, porem nefasta, às condições perecíveis. Nada mais
contaminado que polarizar sobre usos e abusos probabilísticos na interface da
analogia ou contraposição, sendo conseqüente providenciar as resistências de
determinados modelos ao calculo de invasão às regras e as inconseqüências dos
que, empobrecidos estruturalmente, ousem pela comum irresponsabilidade
política.
Delações se tornam providenciais ao desmonte político pela condição
demonstrativa exercida ao denunciar os silêncios proveitosos dos que –
conscientes da respeitabilidade – inundam subterrâneos da ilegitimidade pelo
habito arraigado da vantagem a qualquer preço; provável que a interferência ou
preponderância do jogo sobre a realidade contextual forje uma sistemática
reincidente a estes desmontes já prenunciados, sendo discutível imaginar os
modelos elementares sobre tal definição de uso ao se operacionalizarem pelo
contraponto de qualquer tendência que se esboce ciclicamente a partir do
estilizado e reincidente proveito pessoal. A narrativa de desconstrução segue a
cartilha decorrente do irrelevante/drástico, visto através da banalização do uso reiterado, reservando a incidência
elementar do tempo designativo às tratativas cabíveis da inversão ou sujeição
conseqüente, preferíveis ao costume dos que se movem dependentes destes ciclos
ou dos que – a distancia – preferem assistir sem envolver ludicamente; torna-se
notório que, uma vez submetido ao jogo, tem-se no discurso postulante a
serventia total de dependência/recusa, reservando entender-se diferencial a
quem se postula consumido por tais vertentes procedimentais, como na sua
consciência utilitária que em voga necessidade exerce a condição permanente sob
a circunstancia que melhor reserve a condição empírica, sendo condizente a proporção
e o grau de envolvimento cíclico na diferencial nuance da simulação envolvida.
Uma vez definidos e determinados critérios que se argumentam a causa postulante
ao ignorar gradativamente sinais contrários, referindo existencialmente pelas
particularidades adaptadas às relevâncias do tempo disponível, exercendo a
referencia cíclica em restrições de suficiência cada vez mais evidentes - em contrapartida - vulnerabilizando-se
excessivamente pela influencia da unidade consensual ali determinada; toda seqüência
dispensada, desde o dia 17 e, provavelmente, até o dia 24/05 exibirá a
necessidade de um eixo invertido (talvez a fita ou pendrive), como impedimento
ao calculo invasivo onde, com certeza, muito se associa – tanto contra como a
favor – às preservações ou descredenciamentos flexíveis a cada informação ou
regra procedimental, atenuante ou agravante ao entendimento cíclico que a visão
desconstrutiva seja grave ao retorno econômico e as pretensões da disputa
eleitoral ou, em contraste, experimente a normalidade dentro da contenção do
jogo – ainda – pela inversão ao contexto referente. Há de se levar em conta que
a estratégia de minimizar danos da JBS seja
apenas o inicio da dificuldade tática a partir de agora, retorno aos
procedimentos naturais da Delação ao
discurso de uma falha que se tornou curiosa a partir do momento apressado que
as circunstancias tornaram o L,
anterior ao M, numa tática do jogo,
mas cometeram um erro de avaliação ao tentar inverter uma seqüência já
presumida, contrapondo o entendimento midiático (O globo) pela condição inversa ao notar que o eixo utilizado (Lauro Jardim) também existe em Joesley, portanto, tudo leva a crer que
outra possível inversão exista logo adiante, dificultando o que pareceu fácil e
retornando ao ponto de origem a capacidade cíclica das pretensões
probabilísticas da JBS; o cenário
ainda instável pode se definir por ai, como também aprofundar o caos político
pela interpretação imediatista que o argumento cíclico reservou aos postulantes
como condição de imposição a qualquer preço, condizentes ou simulados,
principalmente se as condições dos modelos envolvidos utilizem em demasia elementar
seus recursos informativos da simulação e, assim criteriando, falte ao contexto
a correspondência adequada, desaguando no purismo do poder pelo poder ao
expressivo teor da utilidade versada pelos que assumem suas vantagens
ideológicas a partir do grau de financiamento das campanhas e, na compra
parlamentar dos mais extasiantes casos de uso descontrolado da regra
procedimental, adaptada à relação primordial de sustentação, senão o
envolvimento do DINHEIRO.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
MANIPULAÇÃO EM AÉCIO, LULA E MICHEL TEMER
NOTA: Perceba que o novo em 2018 vem pela desconstrução de Lula, agora,
de Aécio Neves e, portanto, faltando apenas uma para que todo o ciclo se
complete.
Dispositivos de equivalência elementar
sugerem que se interprete a distancia entre o pressuposto e a informação
condizente, versada a partir dos entendimentos cíclicos de modelos que se
interpretam vivazes e rotineiros em alguma espécie de amortização seletiva ao critério
probabilístico, entendendo a voga pelo discurso evolutivo e, sobretudo, em quem
– sob o tempo diagnostico – trava pela consistência elementar a evolução
pertinente a esta mesma distancia – também sobreposta – influenciada pela abrangência
prognostica em representações e preceitos intertextuais, movidos pela causa/conseqüência;
nota-se, em precedente, que a partir do intervalo de consideração exista o critério
da manipulação disposta pelo amiúde convencível às esferas cíclicas, interpretados
pelos veículos midiáticos ou formadores de opinião ao proceder pelo ato de
disponibilidade o filão do impacto disposto pela relevância da vantagem
preferencial e, dentro da distancia pressuposta destinada a intervir,
calculando proveitos que se discutem favoráveis ao convívio que se consente
prometido à espécie postulante, dentro da realidade de convencimento ou de
evolução a partir do precedente de analise. Entende-se, portanto, a espécie informativa
circundante e diferencial em quem se move pelo impacto ou pressuposto, tornando
possível a inscrição probabilística dos efeitos destinados a proferir critérios
seletivos à ordem instituída através desta distancia entre o pressuposto e a
informação, pensando ainda sobre o grau de manipulação através de precedentes cíclicos
encontráveis no experimento da sugestão ou, no indulto promiscuo relacionado pela
causa/efeito, em critérios e envolvimentos sujeitos a lógica do impulso e da
polarização empenhada a discernir conveniências ou, depender drasticamente dos
efeitos da manipulação sobre o sujeito contaminado; torna-se provável entender
a relevância estabelecida entre este pressuposto e o raciocínio integrado e
desenvolvido a partir daí, sabendo que a lógica de prevalência ou submissão reserva
ao ambiente preferencial o exercício da vantagem costumeira ou, o imediatismo da
impulsividade pretendente ao critério versado pelo condensamento midiático no
suporte que provem a causa sugestionar providencialmente o tratamento
dispensado, dentro de possíveis alternativas geradas em função de analises que
se desenrolam circulares e opostas ao tratamento evoluído da dependência/recusa,
através da informação de origem afinada ao registro postulante ou, ao
entendimento e clareza desta mesma lógica sob o grau de indução e
condicionamento reservado a manipulação. Torna-se provável entender a importância
que o dispositivo elementar associado ao pressuposto cíclico evoque a consistência
informativa pelo valor dos critérios prometidos a causa referente ou, à irrelevância
que se reserva soberba ao descartar proveitos pela influencia e limite
respectivo aos modelos, cujas funções alicerçadas pelo resumo ou síntese desta
orientação promovem expoentes indutivos e sujeitos a distorções avaliativas.
Revisto a partir de critérios informativos
e a provocação midiática, torna-se
providencial raciocinar sob o discurso da manipulação o que se tornou motivado através
do embate de Lula e Sergio Moro, como nas denuncias da JBS sobre Temer e outros segregados à causa da propina na provável prisão
de Aécio Neves; o discurso midiático pela
causa polarizada tem sobre o referido pressuposto os motivos da influencia
sugestiva nos proveitos da vantagem e, dentro do corte estabelecido pelos veículos
midiáticos, sob funções segregadas de relevâncias discutíveis aos padrões da
repetição e da influencia/recusa nos objetos estabelecidos elementarmente, abaixo
dos critérios compatíveis da impulsividade ou a sujeição do impacto
reincidente; torna-se possível estabelecer paralelos informativos que se
criteriam ou irrelevam dentro do intervalo de consideração cíclica a partir dos
que preferem raciocinar sub júdice ou, nos admitidos sobre a manipulação da
vantagem introduzir à causa de preferência a ótica coerente e sugestiva de
analise e funcionamento tático. O preferencial de qualquer intencionalidade
manipulada obedece tramites de irrelevância elementar dentro de limites
dispostos pela apresentação polarizada, criando subterfúgios da fragmentação e do
discurso narrado pela eficiente referencia cíclica, pensando nos expoentes
excessos como, também, nos critérios de manipulação contidos nos versados a lógica
de Lula ou Sergio Moro, como também ambienta tornar condizentes ao processo
interpretativo a qualificação do governo Temer, tanto quanto polarizar em Aécio
Neves a sua linearidade desconstrutiva; notório que os veículos impactam pela
disposição da origem especulativa em anuência cíclica disposta pela evidencia
elementar, tornando possível à indução ou manipulação que se encontre equivalências
entre o pressuposto de cada modelo e o grau de coerência lógica movida pela relação
desconstrutiva, comuns aos proveitos da indução movimentar blocos contaminados
pelo precedente de origem na forma destinada a contingências e a probabilidades
do processo de condicionamento, provável ao deslocamento que se segue
determinado pelo motor do imediato e a impulsividade do impacto pelo irracional.
Toda visão relativa à desconstrução de Lula e Aécio Neves integra o lado da paranóia
informativa negada à profusão midiática e, dentro de contornos movidos a partir
de precedentes oscilantes ao positivo/negativo, se tornando provável ao recinto
de suficiência as unidades ou sínteses de determinadas relevâncias obtidas a
partir daí, sendo descendente às precariedades da polarização a cegueira
intertextual proveniente dos meios insurgentes da manipulação ou da vantagem
obtida à luz da especulação normatizada dos procedimentos cíclicos.
Condizentes ou propensos,
qualquer analise cuja variante elementar se encontre delimitada ciclicamente
por irrelevâncias ou, submetidos por tratamentos específicos narram seus
expedientes costumeiros dentro de parcelas manipuladas e descaracterizadas por lógicas
similares tendentes a repetir a sistemática pela banalização eficiente e
inconsciente, principalmente quando veículos midiáticos expressam a procura
incessante por qualquer relevância consentida, principalmente no trato probabilístico
à realidade cíclica expressarem a conveniência pela depredação do núcleo de precedência,
sendo referente pensar a causa e a influencia quando se lê nos registros da JBS o reflexo do BNDES e, dentro da relação promiscua dos que se encontram presos ao
simulacro gravado nas minúcias do universo polarizado; nos proveitos políticos de
Lula a Sergio Moro versam um aguerrido cotidiano de especulações midiáticas,
algumas explicitamente narradas pela manipulação, outras municiadas por inéditos
de freqüência sistemática, gerindo providencias movidas à espécie pretendida, ainda,
sob existências cíclicas de um tempo que não persiste às analises contrafeitas,
possivelmente propenso quando se valem de referentes alicerçados pela
descaracterização a partir dos referentes da origem elementar. A
intertextualidade negada pelo deslocamento contextual promove o grau
existencial, combustível preferencial dos que se entendem polarizados a noções
reguladas pelo ambiente fragmentado, tornando substratos informativos cujos desníveis
de relevância captam o tempo regulamentar que, na informação, persistem
concluir com a devida coerência lógica, senão produzir induções ou
aproveitamentos particulares a expensa do argumento coletivo ou da pretensa lógica
de pressupor o outro em sua totalidade; a tática de manipulação na visibilidade
oposta entre Sergio Moro e Lula, Dilma e Temer reforça graus de unidade
confinada a travar com a fragmentação o exercício da persistência pressuposta,
dentro de limites ou costumes do raciocínio delatante à irrelevância dos movidos
por suficiências calculadas pelo distanciamento que a banalização exerce como
fator edificante ao manipulado quando, na lucidez predisposta, inclui nesta vacância
elementos premeditados que se vão reorientando ciclicamente pelos contornos da
massificação, seqüência prometida aos formadores de opinião que se investem
factualmente pela inserção neste vácuo, agindo pela frieza pragmática dos silêncios
reorientadores da massificação, estabelecidos por intermediar dentro do hiato a
prevalência sobre a unidade elementar.
Uma sistemática vale em
condicionamento quando repete sua eficiência e organização pelo tempo em que
omite a contradição ou, quando se adaptam a conseqüentes reusos de futilização
informativa pelo descarte à lógica de origem, preferindo as causas probabilísticas
no desempenho da visão dialética à trans-informação do dejavu em algo noticioso
e envolvente aos períodos em que a polarização alterna a probabilidade dentro
do equilíbrio cíclico e, do tempo compatível a desconstrução ou síntese de
proveito e suficiência; o discurso noticioso mantido por veículos midiáticos concluem
esta tendência a massificação factual, criando bolhas ou se determinado por
ciclos alongados pela consistência combinada às tentativas de persistência,
dentro da sistemática que rege os que se encontram a favor ou contra – critérios
contextuais -, persistidos pelo critério de unificação quando expressem pelo
corte ou ótica preferencial os motivos ou argumentos consentidos aos fatores de
destaque ou manchete. A condição de Lula e Sergio Moro trava seu ambiente de
manipulação pelos diagnósticos envolvidos por diferentes substratos que se
auto-compensam como unidades preferenciais ao tender deslocados – sempre em
bloco -, preferindo os seguidores da causa no tipificado entendimento ou
vinculação, levando em consideração que os modelos determinados já produzem
espontaneamente a polarização que lhes cabe, envolvidos por tratamentos de fragmentação
e utilidade preferencial à vantagem que se observa envolvida pelo volume
apreendido e a suficiência determinada como grau de confinamento ideológico;
para a JBS, a figura de Joesley vem
pelo contraste negar as preferências de Lula e observar pelo ambiente do
manipulado as condições de uso ou do contraditório abastecido a partir da
origem e sua sistemática, contrapondo a tendência ou associando a clarividência
do BNDES o comum registro entre negar o fato antecedente ou postular a
reivindicação relativa ao fato em evidencia. Sempre pelo formato circular se
concebe o vão ou intervalo, onde depositados pressupostos evoluem em sistemática
consistência, tornando-se prevalentes ao anterior ou produzindo a banalidade pelas
insuficiências informativas nos combustíveis midiáticos à forma postulante,
sendo o limite tratável da relevância transformada em suficiência, sob a
relação promiscua dos que se valem das estratégias muito mais que se entendam procedentes;
a desconstrução de Aécio Neves segue o boletim de Dilma Rousseff, sendo notada
a similaridade dos antes oponentes eleitorais a narrarem seguidores pelo
tratamento à voga preferêncial e, dentro dos motivos que se condicionam e
induzem produzir cenários atribuídos a antecedentes negados, preferindo que em
Michel Temer acumule o intermediário produto de consistência factual aos já
municiados e limitados critérios de relevância a partir do grau probabilístico do
ciclo referente. Sabendo o critério que se pretende manipular e o proveito que
estabelece o condizente midiático, vale proceder como regra de conduta que toda
informação sacada da origem cíclica seja discernível contextualmente, evitando
que o fluxo condicionado estabeleça o regime de unidade consensual a travar com
elementos de modelos as referidas tendências submetidas à vigência midiática na
especularização do consenso ou pela transgressão à condição do pressuposto de
origem; no contraste entre a vantagem obtida pela transgressão, seja de Lula,
Aécio ou Temer, há de se considerar as leis probabilísticas que, em anteriores
se notou pela delação da odebretch, que o condicionamento rege a influencia
delatada, sendo os mesmos em evidencia que, agora, narram semelhantes confluências
genéricas à tendência persistente do emergente cenário midiático em transformar
qualquer relevância num discurso cíclico tornando reiterado ao convívio tratamento
sistemático de sucessivas denuncias, abastecida de alto teor de banalização
quando despertam pela origem o impacto ou preconificação obtida pela tendência limitada
de tratamento e dependência da velha novidade revisitada pelo padrão de MANIPULAÇÃO.
terça-feira, 16 de maio de 2017
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