terça-feira, 2 de maio de 2017

O JOGO(358) BRECHAS PARA O CAOS ECONOMICO

Um pouco alem do antecedente sabe-se, hoje, que o circulo vicioso emprega variantes de consensos e dissensos, especializados politicamente em travar paradoxos sobre a necessidade de realinhamento econômico e o grau de impopularidade reivindicado pelo governo Temer á dispensa de reformas que se estabelecem entre a conjuntura essencial e a reivindicação sindical a que tem direito todo processo de contingenciamento; provável que no segmento disposto da necessidade exista também certo dispositivo mercadológico a embrenhar suas vicissitudes financistas sobre o esforço ou valia da classe trabalhadora sendo que, se torna premente e urgente encontrar um eixo comum a discutir conveniências separadas do artifício eleitoral – motor real de toda manifestação de violência – experimentada pela política como convém à lógica abaixo da cintura a sua necessidade de empenhar o que não convence mais pelo natural discurso ideológico. A virtude política em tempos de crise vem mesmo do golpe baixo e da superficialidade probabilística centrada na urgência que move os limites expressivos dos modelos elementares, tornando comum que se observe a força bruta interpretar como convencimento de causa o grau de explicitude do universo eleitoral, manipulando pela tática do conveniente o discurso de preferência, sendo que, naturalmente arrefecido politicamente empenhe pela narrativa da violência a declarada intenção de manipular e induzir suficiências; a visão dos extasiados e surpresos ideológicos bem se sabe dos bastidores o funcionamento muito mais expressivo dos que aparentam manipular, determinando pelo lado B a crueza que nos livros de historia manifestam como conquistas e respeitabilidade à inversão do negativo usurpador na competição surda pelo apoderamento do butim. Nesta lúdica visão dos descendentes se encontra o direito legitimo a greve manipulada eleitoralmente – e só desta forma -, motivando seguidores discutir a eficiência das medidas econômicas sob calorosos valores, onde tanto argumentam pelo fim do imposto sindical, como também, às deficiências da terceirização dentro do ambiente manipulado e propício de quem politicamente usa de artimanhas letais a qualquer contingência do imediato prevalente, recinto da vantagem expressa entre o limite da regra e a forma de burlá-la; pense num destino impopular e se tem – através de Michel Temer – esta guerra travada pelas candidaturas, ocasionados pela deficiência que o desperdício pelo imediato criva a política da sua deficiência ou deturpação mais evidente à negação da convicção ou do grau de aproveitamento informativo. O ambiente propício que no universo de conveniências escapa, tanto nos verborrágicos argumentos, como no artifício da simulação a pretensa analise da respeitabilidade que a utilidade mantém afinada a garantir o seu naco a todo vacilo ou duvida que os expedientes ideológicos narrem em conversas de bares a ineficiência pratica dos argumentos de conduta a partir das invasões costumeiras da política eleitoral.
Totalmente inseridos neste universo caloroso e conveniente, sabe-se que o PT relançou as perspectivas econômicas visando à eleição de 2018, com pontos claros de discórdia das reformas em curso, sendo negados à necessidade pelo artifício populista firmado entre o oportunismo trabalhista em voga às discussões que se apresentam na captação partidária usada como cabulação utilitária à própria diagramação narrativa dos ouvidos tendentes; os pontos – além da negação das reformas e do teto de gastos – vêm valer-se do economês ideológico a motivação pelo credito e consumo – o mesmo discurso de Lula em fim de mandato de Dilma -, fortalecendo bancos públicos como BNDES, caixa e Banco do Brasil em assegurar e sustentar o desenvolvimento das mesmas parcelas que usufruíram abundantes anos em que se sustentaram pela motivação cíclica da economia. Este discurso da economia partidária já se tornou superada como alinhamento unilateral em que ajustam pontos dispares a partir da visão que se tem politicamente guarnecida e direcionada a discernir elementos de pura conveniência, com outros necessários a pratica exercitada pela visão contextual. Alinhamentos ideológicos adornados pelo excesso de pragmatismo e, ainda, utilitariamente inserido no vale tudo eleitoral produzem resultados vistos e revistos de condicionamento político alicerçados em distribuir táticas de tatame a qualquer oportunidade que se mostre evidente, principalmente em temas cuja polarização abasteça naturalmente um dos lados; nos pontos econômicos que o PT sustenta como discurso existe ainda tópicos como “Aumentar as receitas publicas por meio de tributação progressiva – combater a sonegação e recuperar a divida ativa”, a velha tática de aumento de impostos e combate a sonegação que no governo Dilma foi proposta por Joaquim Levy e sabe-se que, em relação ao déficit orçamentário, todo discurso advindo destas premissas cabem na elegia da duvida que da eficácia a que se pretendem – ao negar as reformas – cobrir o rombo ainda evidente até 2020. Afinados pelo alinhamento partidário e o teor populista não cabe ao ciclo em voga negar mais uma vez a reforma estrutural para justificar pelo imposto progressivo a visão do desperdício e do gasto como combustível do desenvolvimento, mascarando a base e projetando visões puramente eleitorais que, sabe-se naturalmente, não se comportam quando vigentes no caso de prevalência em 2018. O momento oportunista – politicamente falando – desperta a falta de acabamento pela insistência utilitária sobre a problemática que as reformas – ao gosto do impopular – sangram a expectativa do poder e mina as bases pelo discurso de ocasião na projeção sobre a coerência da população.
As propostas do PT dentro da ocasião em que se prestam vêm corroborar com outro paradoxo político que seria, praticamente, a persistência de um modelo definido, repetido e adaptado ao grau de utilidade e oportunismo, sendo pertinente ao momento reforçar os pontos de discórdia entre o poder e a ótica do economês; uma mudança seria uma exigência negada, talvez, por isto que a novidade para 2018 nasça deste congestionamento informativo que se atem criteriar pelo mesmo desleixo pelo tratamento de respeitabilidade política ao optar pelo vale tudo da orientação polarizada nos inflamados reagentes dispostos a se repetir incessantemente a cada motivação e vantagem; veja também – em outro ponto da proposta do PT – a condição de subjetividade em “Lançar o fundo nacional de desenvolvimento e emprego” num Brasil ainda em grave déficit, necessitando de receitas ao ver, mais uma vez,  a dependencia da maquina publica e do velho costume da centralização dos benefícios, o estado como provedor ao fundo infinito do dinheiro fácil, reforço ideológico onde a natural negação  contextual demonstra aquilo já dito aqui neste blog quanto a relação cíclica de qualquer modelo e sua incoerência com a realidade pratica; a falta de correspondência lógica força o discurso político travar com a displicência o alto grau de oportunismo incidente e catártico, forjando a contaminação informativa e, em conseqüência, um valor simulado a projeção política pertinente ao uso e eficiência pragmática muito mais que qualquer aparência crível. A relação ou absorção do ambiente eleitoral força um estado de contingência contínua, alimentada por pesquisas de opinião, tornando urgente àquilo que ainda em curso seja negado convenientemente às regras no exercício claro do embuste e da simulação; a grave contaminação política na economia prevalece nos pontos exibidos pelo PT, influenciados pelo estagio da repetição de um modelo já saturado, propondo um retorno sobre aquilo que ainda não se determinou como causa prometida à projeção ascendente já demonstrada como reação a conjuntura anterior nos mesmos moldes de negação contextual e, a  favor do grau de oportunismo de ocasião. Fica fácil entender a lógica política quando se estabelece um continuo esforço eleitoral tramando sobre a crise de valores a oscilação permanente e direcionada ao fim estabelecido, seja o simulado quanto o coerente fica claro que o embuste seja a condição mais evidente da facilidade tática dos envolvidos.

Dentro do que ainda se esconde nas tramas do dinheiro emprestado pelo BNDES nos governos do PT seja natural que pontos do discurso continuem estimulando o credito para proveitos de poucos, numa função de desperdício que muito sustenta as bases da atual crise econômica; nos subterfúgios da vala indiscriminada do dinheiro publico há de se lembrar também da Sete Brasil, empresa com  capital da Petrobrás que hoje não passa de um elefante branco e, muito tem a esclarecer quanto às mazelas da contradição populista tragado por este discurso comum e surrado de defesa contextual; falando na Petrobras, temos mais um ponto nos eleitos pelo PT, sendo “Recuperar o papel central da Petrobras” uma discrepância – assim como o BNDES – na fabricação do que hoje expõe a sangria orçamentária à visão ainda “centralizada” do que foi amplamente utilizado para diversos fins na alçada “simbólica” de um nacionalismo que não experimenta a modernidade, mas, sabe-se eternamente o grau de uso reiterado deste tipo de formula. Nota-se pela tática revista e reiterada o modelo definido pela economia partidária a disfunção do novo e a prevalência do instituído proveito, lembrando sempre que os acalorados eleitorais não preocupam com o acabamento, mas, com a circunstancia, sendo movidos por estímulos e impulsos traduzíveis pelo auge da competição e, as seqüelas intermináveis que se vão formando a partir da evolução cíclica; como se mostram em continuado exercício, a lógica do definitivo ganha uma aura de sobriedade quando reincidente, não pela defesa dos mesmos pontos, mas por sempre ter à mão uma justificativa providencial a se utilizar com fluência a tática da urgência deflagrada com o momento oportuno e, certamente, ajustada pela ótica cíclica formule um volume excedente cada vez maior para fins que se tornam específicos e transitórios a partir do limite expresso e da iminência regular. A noção política que se percebe relega através deste excedente um universo que pode inverter ciclicamente com a facilidade e a saturação de proveito e limite elementar, deflagrados pela relevância do tempo regulamentar ao desmonte também premente das variações informativas adquiridas através do excesso de omissão; a visão dos modelos definidos se torna condicionado com o tempo, depois se tornam vulneráveis a partir daí e, finalmente se fazem suscetíveis expor acúmulos antecedentes, variando em opinião contextual ou saturando e desconstruindo pelo enfático. Sabem-se também quando o novo se torna necessário ao ambiente cíclico como abrangência do favorável pela origem e, a inversão que o mainstream descarta como descaracterização gradativa de suficiências adaptadas a facilidade e o descarte, tornando volúveis e indefinidos em contraste com a iminência definida posta pela diferença contextual em motivos de resistência e clara intenção do jogo probabilístico; a função cíclica quando descaracterizada pelo limite e saturação observa uma relevância que se forma através da restrição elementar, tornando simbiótico ao desajuste, já que a diferença contextual se torna crônica e viciada, atribuindo a manobra e o oportunismo o critério funcional, como os pontos econômicos do PT, funcionando muito mais como um ebulidor social que, praticamente, uma coerência econômica; a partir do ambiente descaracterizado e condicionado é que se observa (melhor prestar atenção na evolução dos postulantes a 2018) o gradual crescimento de sujeitos em que a origem projeta sua maior evolução, tendo – em contrapartida – a visão do limite que se apresenta consumada pelo vicio e – pelo jogo – tornou-se resistente sob armadilhas de uso, sendo natural que o eixo se desloque – assim como evolui a economia – à modificação atraída pelo curso da saturação empurrada sistematicamente pela visão contextual, pertencimento dos que sabem das referencias postulantes, aos que ainda – politicamente viáveis – tendam assegurar maiores nacos prognósticos a partir da evolução e pretexto da política ELEITORAL.   

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