Uma constatação – ao contrario da
hipótese – vem-se justificar pela eficiência repetitiva, em cujos critérios de
massificação constam o exibicionismo do descarte e, da relevância adaptada ao
ciclo que se interprete sugestivo ou motivado pelos anteriores prognósticos,
possivelmente, os mais úteis efeitos utilitários narrados pela delimitação do
tempo destinado, propondo sob mesmo registro o que se pretende reincidir
vantajoso à causa de pertencimento; os movimentos dos ciclos probabilísticos –
ao se repetirem enfáticos – criam a resistência correlata ou adquire a nuance
contrafeita a partir do pressuposto e a distancia informativa, compondo um
universo existencial movido por pretensões do jogo em critérios que, insuflados
por agravantes da necessidade, criam seu leitmotiv arraigado pela recusa e
dependência ao fato que se apresenta. Notáveis conspirações adquirem a
tonalidade verídica quando subsistem por artifícios simulados e determinados
pelas condições adequadas a certos modelos de referencia, propondo - em analise
factual – a definição ou ambigüidade que melhor prouver ao exercício
probabilístico abusar da utilidade prevista em suas circunstancias, criando um
universo destinado ao julgo e a submissão dos que – negativados pelo uso –
comungam das reorientações ou justificativas delegadas à causa da indução e
influencia; por mais que ambientam o uso e necessidade pela ordem da visão
cíclica, mais ao jogo impõe delimitar as atribuições elementares do universo
preferencial, tornando modelos temáticos à especificidade ao narrar suas
circunstancias pela respectiva coerência ou apelar reincidente sob a mesma
condição anterior, valendo sempre relembrar que a distancia entre o pressuposto
e a informação serve de ajuste a estes parâmetros pré-concebidos. Vale notar – nas
manifestações de 2013 – o apelo que se deu em resposta, principalmente a seqüência
combinada pelo Mais Médicos em retorno probabilístico a
esta condição desagregada, sendo Cuba
a função Medica preferencial,
natural entendimento da saúde e dos critérios cíclicos sempre na condição de
qualquer estratégia marqueteira; na visão situacional do referido ano, ao
probatório cíclico do mesmo modelo que agora se repete no governo de Michel Temer, em determinação correlata
à reincidência dos que – premeditados – emolduram a analise conseqüente num
misto de surpresa ou esquecimento oportuno aos que se valem notar, agora, sob os mesmos parâmetros de
analise as justificativas que também, sob a condição do mesmo modelo, utilize
semelhantes cenários de Lula na sua peregrinação
desconstrutiva, tornando procedimental à regra do costume a conseqüência dos
que orbitam semelhantes a lógica do poder instituído ao dispor do modelo pela relevância
do tempo lógico. O raciocínio empírico vem das circunstancias do detalhe
ampliado a partir da origem negativada (sintomática), formada por elementos
referenciais que, dispostos pelo jogo, retrocedem pelo anterior na sua condição
ajustada ao eixo designativo, em total sintonia ao fragmento e sua
correspondência contextual.
Analises probabilísticas de quem,
no movimento ajustado, versam especulações informativas sobre o destino do
governo de Michel Temer, também,
sabem dos elementos reincidentes desde os primórdios da política e que, quando
revelados, tornaram-se escândalos intermitentes
a pratica utilitária, importando sugestionar entre dossiês e provas a condição
inconteste dos referenciais probatórios
a partir do misto do simulado/verídico impactado sob condições de
evidencia que a JBS, no seu
intercurso empresarial, exerceu o comum canibalismo também conseqüente em Marcelo Odebretch e, sob a
sistemática do avanço natural em que toda repetição age se deslocando
gradativamente para a condição invasiva, exercício que,agora, justifica
semelhantes procedimentos combinados, levando em conta o ciclo de vigência –
diferencial de 2013 a 2017 – por diferenciar elementos em voga, como também, os
raciocínios que, a cada ajuste procedimental, estipula organizados e
resistentes ao dispositivo contaminado da política e do jogo; características
do ajuste probabilístico vem a partir da fragmentação informativa em
correspondentes validades antes ignoradas pela prevalência contextual, valendo,
portanto, o raciocínio “adaptado” às circunstancias como melhor imagem
referente aos critérios do poder e, da condição de prevalência do ciclo sobre a
referencia política.A lógica do governo Michel
Temer parte do ciclo de 17 a 24/05 à evolução posterior, dependendo
do raciocínio que se expressa a partir da origem em similaridade providencial,
ou seja, em Lauro Jardim de O globo a provável seqüência da JBS. Joesley e Jornal
apresentada como elemento, sendo o critério intertextual a referencia que liga
a Odebretch a condição cíclica que,
bem antes, arregimentava consorciadas Delações
ao sugerir pelo universo das circunstancias o que melhor potencialize a propensão
cíclica, variando elementos de suporte a partir da temática, o que se torna
probabilístico pensar nos pormenores que, notadamente, unem Marcelo Odebretch a Michel Temer
pelas circunstancias elementares e, ao interesse da lógica intertextual
sugestionada pela propensão em M nos
prognósticos cíclicos e na confluência repetitiva dos que se confirmam por
determinados modelos o agravado contingente de turbulência sistematizada pela
similaridade elementar; existe também o curioso detalhe das fotos que, tanto em
Lula, quanto, agora, na delação da JBS expressam por discutíveis individualidades
(a foto de Lula e Leo Pinheiro dentro do triplex e do
sitio de Atibaia), como nos flashes das malas de dinheiro, detalhadas e empíricas
como prova factual (realmente indiscutível), mas, pensando ciclicamente à regra
da fotografia no jogo, o ritual sistemático e similar põe em duvida o discurso
pela ambivalência entre o simulado/verídico à causa pertinente dos que se
interpretam utilitários pela costumeira desconstrução, sendo induzidos
e,também, invasivos que tais procedimentos – por mais repetitivos –
mantenham-se no limbo da simulação ou da gravidade de qualquer prova inconteste.
Toda condição do especifico
também aparece nos pronunciamentos de Michel
Temer, sendo o primeiro às 16 horas
(4 minutos) e o segundo as 15 horas (12 minutos), portanto, segue as combinações elementares das Delações ou da referencia a Lauro Jardim e Lula os minutos
reservados a defesa, tornando estilizada a intenção cíclica que tais movimentos
se tornem visados por oferecer a máxima do jogo, mas, não corresponder à
realidade contextual, sugerindo referencias do poder pelo poder o que, em
ajuste verídico/simulado interceda pela condição de destrato ou conveniência no
trato procedimental e,dentro da regra que se estimula através do modelo de
referencia, como alternativa teórica de representação cíclica em noção quase
verídica dos fatos reservados a interpretação; as fitas ou pendrive que exibe
confissões, tanto de Aécio Neves,
quanto de Michel Temer talvez seja a
afirmação preferível à consistência, reservando a duvida empresarial aos que
manipulam pela competição a farsa de intuir simulados pelos critérios de
veracidade e vice-versa. Realmente, torna-se ambíguo imaginar as pertinências
do jogo quando expõem pela irrelevância/drasticidade os movimentos verídicos e
simulados, percebendo o quanto de perigo existe nesta ambigüidade,
possivelmente tem-se no fator primordial de uma reunião às 10 horas da noite o propósito mais contundente ao desvio de causa,
um desnível a regra que torna Delatado
Michel Temer, associativamente a Joesley, num verdadeiro teste factual
ou na premissa que entende o desvio à regra pela interface objetiva do
denunciante/denunciado, objetivamente, a condição que se repete enfática e
aprimorada exibindo, em contrapartida, o inverso acentuado na turbulência da
delação à instabilidade política já cronicamente afetada pela relação
procedimental e pelo uso descabido do jogo sobre o universo dialético, propondo
a consistência do poder pelo poder que – desde 2013 – potencializa interferir
providencialmente, ajustados a perfeição da experiência repetitiva, ao padrão
dos sujeitos interferentes ou beneficiados, favorecendo midiaticamente o
discurso informativo como preferência catártica do uso indiscriminado,
conseqüentes a manipular elementos sobre o já combalido universo contextual, em
conseqüência lúdica, porem nefasta, às condições perecíveis. Nada mais
contaminado que polarizar sobre usos e abusos probabilísticos na interface da
analogia ou contraposição, sendo conseqüente providenciar as resistências de
determinados modelos ao calculo de invasão às regras e as inconseqüências dos
que, empobrecidos estruturalmente, ousem pela comum irresponsabilidade
política.
Delações se tornam providenciais ao desmonte político pela condição
demonstrativa exercida ao denunciar os silêncios proveitosos dos que –
conscientes da respeitabilidade – inundam subterrâneos da ilegitimidade pelo
habito arraigado da vantagem a qualquer preço; provável que a interferência ou
preponderância do jogo sobre a realidade contextual forje uma sistemática
reincidente a estes desmontes já prenunciados, sendo discutível imaginar os
modelos elementares sobre tal definição de uso ao se operacionalizarem pelo
contraponto de qualquer tendência que se esboce ciclicamente a partir do
estilizado e reincidente proveito pessoal. A narrativa de desconstrução segue a
cartilha decorrente do irrelevante/drástico, visto através da banalização do uso reiterado, reservando a incidência
elementar do tempo designativo às tratativas cabíveis da inversão ou sujeição
conseqüente, preferíveis ao costume dos que se movem dependentes destes ciclos
ou dos que – a distancia – preferem assistir sem envolver ludicamente; torna-se
notório que, uma vez submetido ao jogo, tem-se no discurso postulante a
serventia total de dependência/recusa, reservando entender-se diferencial a
quem se postula consumido por tais vertentes procedimentais, como na sua
consciência utilitária que em voga necessidade exerce a condição permanente sob
a circunstancia que melhor reserve a condição empírica, sendo condizente a proporção
e o grau de envolvimento cíclico na diferencial nuance da simulação envolvida.
Uma vez definidos e determinados critérios que se argumentam a causa postulante
ao ignorar gradativamente sinais contrários, referindo existencialmente pelas
particularidades adaptadas às relevâncias do tempo disponível, exercendo a
referencia cíclica em restrições de suficiência cada vez mais evidentes - em contrapartida - vulnerabilizando-se
excessivamente pela influencia da unidade consensual ali determinada; toda seqüência
dispensada, desde o dia 17 e, provavelmente, até o dia 24/05 exibirá a
necessidade de um eixo invertido (talvez a fita ou pendrive), como impedimento
ao calculo invasivo onde, com certeza, muito se associa – tanto contra como a
favor – às preservações ou descredenciamentos flexíveis a cada informação ou
regra procedimental, atenuante ou agravante ao entendimento cíclico que a visão
desconstrutiva seja grave ao retorno econômico e as pretensões da disputa
eleitoral ou, em contraste, experimente a normalidade dentro da contenção do
jogo – ainda – pela inversão ao contexto referente. Há de se levar em conta que
a estratégia de minimizar danos da JBS seja
apenas o inicio da dificuldade tática a partir de agora, retorno aos
procedimentos naturais da Delação ao
discurso de uma falha que se tornou curiosa a partir do momento apressado que
as circunstancias tornaram o L,
anterior ao M, numa tática do jogo,
mas cometeram um erro de avaliação ao tentar inverter uma seqüência já
presumida, contrapondo o entendimento midiático (O globo) pela condição inversa ao notar que o eixo utilizado (Lauro Jardim) também existe em Joesley, portanto, tudo leva a crer que
outra possível inversão exista logo adiante, dificultando o que pareceu fácil e
retornando ao ponto de origem a capacidade cíclica das pretensões
probabilísticas da JBS; o cenário
ainda instável pode se definir por ai, como também aprofundar o caos político
pela interpretação imediatista que o argumento cíclico reservou aos postulantes
como condição de imposição a qualquer preço, condizentes ou simulados,
principalmente se as condições dos modelos envolvidos utilizem em demasia elementar
seus recursos informativos da simulação e, assim criteriando, falte ao contexto
a correspondência adequada, desaguando no purismo do poder pelo poder ao
expressivo teor da utilidade versada pelos que assumem suas vantagens
ideológicas a partir do grau de financiamento das campanhas e, na compra
parlamentar dos mais extasiantes casos de uso descontrolado da regra
procedimental, adaptada à relação primordial de sustentação, senão o
envolvimento do DINHEIRO.
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