quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Avance de la entrevista a Pedro Almodóvar

Avance de la entrevista a Pedro Almodóvar:

TVE entrevista a Pedro Almodóvar unos días antes de que se estrene 'La piel que habito'. La entrevista con Almodóvar se emitirá el jueves 1 de septiembre, a las 22.00 horas, en La 2.

kim ki duk la isla Trailer

O JOGO(98) PROPOSTAS AO APELO EVIDENTE

Se for a partir da evidencia que se cria um tipo de realidade, não se pode basear qualquer sistema de defesa por este tipo, porque daí cria um excesso inconsciente que se revela em lapsos e atos falhos, dignos de outro tipo de evidencia que nem se encontra em motivos antagônicos, porque se aloja em um tipo de viés que se empenhou em adaptar ao tipo de síntese, mas não se comportou em tão definitiva progressão.
Em outros casos, simples detalhes que se repetem sem imprimir qualquer interesse, se ele não se ajusta naquela escala reativa que esta nivelada tão abaixo, que daí se enxerga o topo com mais facilidade e cria então proporções estratégicas em burlar com mais probabilidade estes motivos inconscientes. Cria então por desconsiderar no ato falho um motivo qualquer, e não um elemento que se compõe em camadas justapostas o deslocamento proporcional ao tipo de viés em remetê-lo. Pode também tornar motivo de suas defesas outro tipo de evidencia, que não aqueles cortes bruscos de memória, porque determina ao esquecimento aquilo que não foi sublinhado por um tipo de negativa e tornou então desprezível por não estar no modelo de razão proporcionado ao tipo reconstituído.
Porque pode então criar um conceito de tempo diferente, em considerar demarcativo somente aquilo que se aplicou pela negação, e criou um tipo de consciência demarcada porque discordou de alguma situação de prazer, se é que pode se considerar todo o resto dentro deste motivo bipolar. Mas, além um pouco, poderíamos até afirmar que um tipo de razão provável cria-se dentro desta condição, e existe sempre dentro do tipo de evidencia proporcionada, porque fora se encontra o motivo inconsciente e estando ai não importa tanto quanto a problemática de estar condicionando seu tipo de defesa. Então se pode afirmar sem muitos arroubos que, consideradas as devidas proporções da resistência, mais se vê um tipo de evidencia e, esta forma, está tão adaptada a um tipo de defesa que considera ou desconsidera o relevante se, somente estiver circunscrito naquele motivo a reprodução de outros tipos relacionados a matéria evidente e pontuada a partir daí.
Em outras situações, entretanto, tornam-se submetidas a esta mesma evidencia o mesmo excedente, de maneira a comportar adequadamente dentro de um pressuposto e, este pressuposto acaba por determinar com mais facilidade o tipo de indivíduo. Na verdade o indivíduo sempre é conhecido através de um pressuposto e ele se mantém através de evidencias ou se nega a partir de alternativas. Se não, interessa ou não se tornou parte da sua consciência afirmá-lo, ou então rejeitá-lo como um tipo de rótulo, se esta criando um motivo inconsciente que vai reverter aquilo que esta discordando da evidencia, em outras compensações ou em funções de prazer e se tornam os substitutos imediatos daquilo que esta em nossa possibilidade transformá-lo ou, esta em nossa capacidade adaptá-lo de acordo a não destoar do tipo de comparação.
Fora daí sobram atos falhos e longas ausências de memória, que são condicionadas ao tempo comparativo e proporcional ao apelo motivado por transformá-los e adaptá-los aos sistemas de defesa, ou deixar navegar no tempo adaptado a superá-lo em mais ou menos ao tamanho da capacidade reativa. Pode então existir uma relação direta do tempo com este apelo reativo, se ele aumentou em escalas de desprazer ou justificou-se num outro tipo de tempo proporcional a nossa capacidade de transformá-lo e daí adaptar à satisfação de estar consumindo um produto adequado.
O que fica, entretanto sem a devida consideração, como produtos de qualquer sistema de defesa, se encontra naquilo que comporta nosso pensamento derivativo em criar o seu tipo de razão e, esta razão, empenhar-se por reconstruir a seu modo e daí provocar aquelas resistências imperceptíveis e, muitas vezes, até estratégicas de lidar ou negar a sua evidencia ou então criar seus conceitos que resistem, enquanto encontrar oposições claras porque, fora disto, caem num vácuo inconsistente e – muitas vezes –até em inexistências que não encontram um propósito comum a não ser destinar a algum lapso de memória sua perda de tempo.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

trailer oficial Planeta dos Macacos A Origem

CERTAS SIMULAÇÕES EM PROCESSOS ALTERNATIVOS

Existe certa lógica que se entenda por deixar que destitua a simulação daquele registro imaginário, para então poder percorrer certos caminhos racionais que passam então a justificar e, ainda, tentar provar que há uma instituição prevalente acima daquela que se mostrou nem tão compacta, por entender-se na dúvida entre ocupar o seu espaço ou então criá-lo a revelia de qualquer tipo de determinação. Demonstrativos talvez, daquilo que encarrega a nossa capacidade em torná-la tão factível quanto ao tipo simulado, se o simulado hoje esta tão presente nos aparatos tecnológicos que, duvida-se encontre o limite exato para prevê-lo que não a imposição cada vez maior de um tipo de lógica. Lógicas, ao certo, porque daí permite criá-la em cruzamentos cada vez menos prováveis de existir, por imposição de um tipo de resumo que permite elevar o seu grau de probabilidade sem, contudo, criar alternativas viáveis em submetê-la.
Então não se pensa a partir de certo princípio se ele falseia a alternativa, por um resultado que passa a estar muito mais na expectativa em existir, que propriamente na capacidade real de poder provar até onde se realiza aquilo que evidentemente cria tão ambiciosa projeção. Porque então seria isto mesmo que passa a programar a nossa capacidade lógica, daquilo que realmente passa a partir dela, criar um pouco além do que determina admira-la, por estar tão resolvida quanto ou em equivalência ao tipo simulado. Propostas que criam outras perspectivas, muitas vezes reducionistas, de concluir com certa facilidade o investimento determinado, temendo então colidir com a capacidade real de ter que compará-lo por qualquer tipo de evidencia. Simulado, passa então a adquirir contornos de uma realidade inventada, que nega testá-la ou, se testa, está sempre considerando um tipo de expectativa que parte de sua condição, para então materializar em pontos específicos e – muitas vezes – em escalas onde o estado probabilístico cria fundos infinitos que passam então a ditar a forma perfeita e, então, decepciona-se por estar menor do que o esperado.
Mas e a lógica, se ela existe a partir de uma simples condição, que pode ser alterada para criar aquele tipo de projétil necessário ao tipo de resumo compatível e sempre esperado, em promover dentro da expectativa da surpresa e não no espectro de qualquer tipo de conclusão. Se então parte de algum pressuposto que impõe um tipo de racionalidade, e não do tipo de racionalidade empregada em concluí-la, perde-se justamente o lugar do pressuposto. E se o pressuposto impõe certo tipo de limite, seria então uma forma de compensá-lo devidamente, senão criando outro tipo de cruzamento que esta então na proposta simulada, porque criaria então estados compensatórios que talvez nem precise determiná-lo tanto, se esta num plano diferenciado, imune aos testes rotineiros e fortemente justificados a nossa capacidade. Ao nosso tipo de capacidade.
Se ainda a lógica se faz presente, tentando tornar racional porque se criou um tipo racional simulado, que passou a ocupar o espaço antes deixado por testes simples e mais ligado ao nosso campo de visão. O olho acostuma-se muito antes de qualquer outro tipo de resposta, deixando então um vão, um espaço de preenchimento, até que interaja comparativamente a um estado consciente. Ao contrário seria a lógica no que existe, se então resolveria em fartas constatações e ainda criaria uma necessidade premente de buscá-la na origem da origem, para torná-la isenta e respectivamente comprobatória.
Junte-se então o que se incorpora evidentemente em substituir com mais facilidade, senão a falsa noção de estar lidando com um aparato que assumiu pacificamente uma condição, que passou a minimizar esta busca porque não criou nenhum tipo de imposição e, ainda, inventou um tipo de deslocamento que tornou obsoleto outros tantos e, mais ainda, imprimiu um tipo de resumo que minimizou e criou no racional a forma mais atraente e muito melhor do que ter que estabelecer um pressuposto e então se ver propriamente pelo seu limite. Criou então possibilidades racionais de lidar com o racional.
Mas também criou um tipo de raciocínio derivado de certas infiltrações, que constam exatamente em qualquer principio de prazer e, este tipo de busca foi proporcionalmente avantajado pelo tipo de satisfação existente entre este pressuposto criado a um tipo de simulação. O rigor da lógica deixou de estar no raciocínio exato para então proliferar por outros princípios e, um deles, se encontra justamente num tipo de constatação que criou seus suportes, em outras análises menos afeitas a este tipo, e o rigor passou a estar no tipo de desejo porque se tornou então específico e compensatório de outros tipos de simulações, que comprovadamente existem como um tipo de função.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

54. Biennale d'arte di Venezia - Pavilhão Israel - 2011 - www.discole.com

O JOGO (97) PROPOSTAS USÁVEIS,DETERMINADOS FATORES

Ambivalência, um pouco além do que pede uma narrativa e um tanto depois do que provoca discordâncias, está a essência daquilo que se entende por costume de estar sempre a disposição quando – na verdade – gasta-se muito tempo aplicando o seu princípio onde inexiste como qualquer tipo de proposta. Saber de antemão pode banalizar qualquer tipo de exercício, se esta concluindo por uma premissa que certamente terá que propor um tipo de resultado coerente, ao fato de sempre existir um pouco antes de qualquer tipo de alternativa. Sem então existir o contraste do meio, está se considerando somente como suporte o que poderia anunciar como evolução um tanto proposital, para então aplicar o tipo de consistência necessária, mesmo que ela apresente nem tanto atrativa quanto prometer um resultado antes do esperado.
Mas o que promete a necessidade constante de ser explicito e notório, quando está desconsiderando justamente a proposta ambivalente, para poder ocultar o de menos e deixar a mostra o que se deseja, se este tipo de narrativa não esconde nada, a não ser o elemento desnecessário de ter sempre que imprimir o apelo adicional como um resultado que se mostra não por sua necessidade, mas por seu tipo de obrigação. E por ser assim provoca um tipo de informação desnecessária porque esta se desconsiderando o que ficou atrativo, para então se mostrar sempre inédito se o inédito esta tão menor do que a proposta anterior, mas se considera sempre uma desculpa provável e uma informação relevante por ser dita desta forma.
De novo então, aquele tipo de condição pode estar em voga, se deixou esta condição por algum momento e que é a intenção utilitária de poder facilitar a narrativa e – em decorrência – facilitar o indivíduo, se o que determina entende-lo esta justamente na complexidade ou compatibilidade a seu tipo de condição. Tornando a informação compatível, ou melhor, criando a sua condição utilitária está – com isto – deixando um tipo relativo de entendimento e assim, não promovendo aquela ambivalência necessária – que esta na sua narrativa – mas que esta sempre sendo negada em favor de um tipo de definição. Propostas então ao tipo de narrativa e não por seu entendimento explícito.
Mas se uma definição leva a outra, por imposição de um tipo de raciocínio, se deixa considerar a condição utilitária, inexistentes nestes contornos justapostos, para empenhar-se por outras titulações como – por exemplo – a condição inédita. É justamente naquele tipo de movimento proporcionado por estas constantes camadas evolutivas da informação, que torna a utilidade ferramenta indispensável para promover um tipo de ambivalência que se encontra como promotor igualitário, porque não esta na condição do indivíduo dissociar utilidade de possível interesse. Associados então, se tornam molas que passam a criar suas condições, oscilando por um tipo que se mostra tão condicionado, quanto considerá-los dentro de suas propostas individuais. Individuais então se mostram tão coletivos quanto a sua incapacidade da própria narrativa, se empregam – na informação – uma proposta conjugada de entendê-la.
Então o elo facilitador de qualquer tipo que não queira abrir mão de estar na sua condição, coloca na utilidade um tipo de flexibilidade que não esta na condição do indivíduo, mas na proporção em que se submete por esta condição, para prevalecer num tipo de interesse que não esta somente na ambivalência narrativa, mas na proporção compatível da proposta.
Mas uma vez então se tem deslocado ou então submetido o processo a uma definição prévia, que regule o tempo e o submeta a um exercício que esta sabendo de antemão que não existe realmente. Uma função que cabe ao tipo utilitário promover este tipo de junção, prescrevendo então uma eterna e invisível relação de poder que deixa a utilidade a sua condição servil para então pacificar-se através dos graus de interesses projetados por seu tipo de condição, substituindo então uma avalanche intermediária que – com certeza – constitui a verdade da sua modulação. Atalhos proporcionados e empenhados em torná-lo factível, deixando então aos raciocínios a condição análoga ao projetivo.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Mundo - Polícia volta a carregar sobre manifestantes na Puerta del Sol - RTP Noticias, Vídeo

Mundo - Polícia volta a carregar sobre manifestantes na Puerta del Sol - RTP Noticias, Vídeo

RETORNOS INFINDAVEIS EM PEQUENAS APROPRIAÇÕES



Proporcionalmente, há certa precisão num estado primitivo porque está também acionado pela forma visceral ou até então prometido ao tipo instintivo ou a outras associações que, normalmente, acumulem a um estado maior, certas propriedades imediatas. Mas, estão sempre sendo comparados e, também, estão propensos a estas oscilações que indefinem o que seja terminantemente aquilo que voltou a se tornar prevalente, pelo mesmo motivo de ter sido elevado a sua condição maior de aproveitamento. Talvez nem seja totalmente perceptível estipular assim prontamente mais, o primitivo cria uma atração a estar sempre como um acompanhante confesso que pode ser negado da mesma forma que se desloca em seu aproveitamento.
Entendido sempre que o primitivo não é o mesmo que visceral ou que seja, exatamente um tipo instintivo, porque são definições que partem de estados diferentes e – portanto – não estão compactuando pela mesma ótica empregada. Mas intuitivamente criam uma associação exatamente porque é a função da intuição assimilar este tipo de oscilação, para empregar um resultado diferente e, portanto, mais afeito a tratar separadamente aquilo que está se deslocando por determinada função. Determinadas então se perdem.
Quanto a isto é inegável perceber que aquilo que permanece visceral foi então criado a desenvolvimentos instintivos, que passaram então a subornar devidamente o seu formato - por uma permanência em estar próximo do estado primitivo - além de alterar a sua intensidade e imprimir certos contornos com ganhos adicionais de provocação. Sem intensidade ou sem o envolvimento necessário cai-se num estilo primitivo - um pouco abaixo - e então se ganha em dimensão mais – de qualquer forma – estarão sempre fadadas a encontrarem-se secamente e resumidamente colocados, como interpretações que exigiram mais ao apuro técnico que propriamente por seu recurso de emprego em intensidade. Promove mais o processo decodificativo que, propriamente, seu apelo adicional e está se baseando na combinação necessária de emprego visceral e de outros propósitos associativos.
Mas e ai se o visceral está muito ligado aos rituais instintivos e se apresenta sempre projetado em imprimir seus ganhos, por apresentar certas propostas aumentadas num tipo de projeção que não cria um processo ascendente, mas um alargamento proporcional ao estado em sua opção conveniente. E se o primitivo, entendido dentro de algum processo repetitivo, cria a própria consciência sem, contudo, gerar um tipo de conhecimento. E se a consciência é a própria opção técnica de poder estar sempre envolvendo com aquela situação limite. E ainda se o visceral for um estado primitivo que empregou o que existe de menos repetitivo, para deixá-lo assim solto e em estado de total imersão e, por isto, tão intenso e tão convincente. O que nos leva a outro tipo, entre o primitivo e ausência de movimento e, ainda, considerando a simulação como um estado falso deste movimento, para deixá-lo sempre no mesmo lugar de antes e criando a sua técnica num estilo demasiadamente atrelado a um tipo de resumo que deixou de estar em sua intensidade e, por isto, criou seu modelo.
Poderia mesmo estar ou, então, que queira distanciar daquilo que se tornou assim, necessitando sempre adicionar um tipo de perspectiva senão corre-se o risco de sempre estar retornando ao antes se então não mudá-lo de lugar previamente. Ou, se mudá-lo, que saiba então criar a distancia necessária em tornar assim, visto como primitivo, ou ainda que se encontre num estado visceral o tipo de controle exercido para poder tratá-lo como manda a técnica.
O que os tornam diferentes em tipos se encontra no tipo de propriedade em te-los sempre administrados, porque precisam assim de certo controle, pois então seria inviável tratá-los por um exercício técnico ou simulado de uma imersão desejada, mas produtivamente inviabilizada por outros motivos que não existem mais porque foram racionalizados e então projetados de maneira a deixá-los sempre inconvenientes e propriamente inadequados.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

THIERRY MUGLER FALL WINTER 2011/2012 ZOMBIE BOY VIDEOCLIP

O JOGO(96) INSATISFAÇÕES EM REDUTOS PROVISÓRIOS

Algumas caricaturas podem estar no tipo de entendimento, como podem até criar um tipo de personalidade se forem entendidas através de um conceito vasto ou de pequenas concepções. Mas até ai tudo bem dicotômico e normal porque há certo parâmetro nivelador que induz sempre ao raciocínio proporcional ao tipo, ou então se traduz por entender-se a partir ou como se comporta dentro do mesmo estilo.
Parecer então se encontra naquele ajuste instantâneo e até primordial para compreender, além disto, outra realidade existente um pouco mais complexa porque insiste em reproduzir com mais fidelidade os exercícios apropriados as divergências cotidianas. E aprende a disfarçar melhor aquilo que transparece em uma caricatura, como pode navegar em seu estilo sem notar até que ponto está reproduzindo ou criando próprios e precisos reflexos.
Próprios então de entender que suas analogias não estão em parecerem iguais em algum sentido, porque insistem sempre em desprezar aquele excedente próprio de alguma compreensão, e até um fator diferencial que pode inverter ou subsidiar propriamente aquilo que se mostra de maneira in contesti. É tão relevante quanto compreender o que se acostuma ao olhar sem ser notado ou então aquilo que se pode apreender sem notar que esta sendo complementado e não está dentro daquele tipo de procedimento. Direcionamentos que distorcem então aquele exercício caricatural a torná-lo tão evidente, e que não possa ser negado porque estarão sendo mais evidentes que a própria evidencia. Ou seja, comprovadamente parecidos com alguma outra forma relevante que esta se reproduzindo dentro dos recursos apropriados em notá-lo.
Aliás, notar titula bem aquele aspecto de evidencia que se encontra sempre tentando superar e até estabelecer qualquer tipo de caricatura que possa então torná-los assim um protótipo racional porque se criou então a sua representação mais notada. Considera-se então somente a finalidade que propriamente este tipo de analogia quando se sujeita a uma caricatura que investiu somente em apagar seus incêndios, numa medida diferente da sua capacidade de negar a evidencia. Mas continua ampliando o seu conceito quando deixa de ser compreendido como aquilo que está dentro de outras concepções, próprias do recurso natural. Ou então por negá-la por outro mais importante, mas comparativamente igual a outras totalmente diferentes. Porque então criariam suas convicções como se fossem produzidas por analogias, o que não é verdade.
Fazer notar então seria aquela ponta acima de outra menos rigorosa que então se pode regular e resumir a história na tentativa de criar seus fundamentos, tentando suscitar representações relâmpagos quando – na verdade – depende de um espaço deixado, para então promover suas discordâncias e então, talvez, com mais naturalidade, contemplar aquilo que resultou em sua decorrência. Tentativas que, deixando as suas representações, criam caricaturas desprovidas de conteúdos cada vez menos considerados, que distanciam da própria realidade este tipo conveniente, mas não promovem nada além daquilo que diz em sua representação. Criam para negá-la ou apenas criam por criar.
Mesmo considerando que qualquer tipo de representação seja produzida muito além de qualquer aspecto reducionista e além da própria dicotomia resultante de suas concepções, há certa comparação com tipos de simbolismos, estes sim, estados alterados de uma analogia, ou no mínimo, propenso a ser produzido desta maneira. Pode até ser isto mesmo, porque então reduziriam ao máximo a um mesmo significante todos os resultados posteriores e – com isto – as tentativas de diferenciação deixariam de existir, porque passariam a se encontrar em semelhantes processos de comparação. E isto esta se comprovando por um tipo de prática quase que natural porque se renovam em fôlegos inesgotáveis e processos comprovativos que representam então como representaram antes, mais que – como caricaturas – cada vez mais explícitas, formam-se assim por concordar progressivamente com aquilo que se impõe na evidencia e se naturaliza no processo de obter um distanciamento exagerado, porque foi então estabelecido pelo mesmo tipo de significante.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sutra - Sidi Larbi & Antony Gormley with the Shaolin Monks

OUTRAS CONDIÇÕES PARA PENSAR COM LIBERDADE

O que se resulta normalmente mais fácil e mais difícil se optamos pelo imediato e, assim se faz possível tornar combinados, para resultarem então no tipo de situação que se vê proporcionada por um tipo de analogia que se presta a outras e assim absorvem em modos a forma com que lidamos normalmente com o processo. Não propriamente na forma, mas na existência de conteúdos que promovam certos desvios neste tipo de linearidade ambulante, que se faz utilizando sempre um resultado à semelhança e então criam mais facilmente estilos superficiais porque foram pensados considerando facilidade ao tipo imediato. Então possuem um só tipo para a profundidade e a superfície porque – se então – pede-se mais por estarem no elemento da forma e, se satisfaz mais por estar no intercurso dos conteúdos foi porque, só assim, poderia criar – na superfície – a sua própria diferenciação.
Profundidades podem encontrar então num tipo de situação que tenta personificar ao máximo o mais difícil, se ele foi combinado por uma sucessão de facilidades, ou criou um tipo de associação que tornou inédito o procedimento, atestando simplesmente em uma proposta descobridora daquilo que se incomoda pela característica sucessiva. Fácil então saber que, independente do tipo de credenciamento proporcionado ao tipo de analogia, somos atraídos por então prever que aquilo que esta dentro da nossa capacidade de resolução está, portanto dentro da duração proporcionada pelo tipo de capacidade envolvida. E – em contrário – aquilo que esta se portando pelo estilo inédito de uma associação, provoca então contornos mais insólitos e, por isto, suscetíveis a um tipo de imersão que está fora de qualquer tipo sucessivo e de qualquer tipo de expectativa que insira um controle prévio.
O que falar então de condicionamentos se eles são criados em entenderem por analogias, um tipo de reflexo que insere estes tipos subliminares, para poder então criar uma função agregada ao processo de pensar em cadeias progressivas e não em insólitas projeções, porque estão contidos ai procedimentos inseguros e podem interromper uma cadeia sucessiva. Não a insegurança do indivíduo, mas o que ficou fora do tipo de analogia proporcionada ao tipo de condicionamento. Diferentes, portanto, em interromper um tipo que normalmente funciona através de suas semelhanças, por um tipo de associação que inverta o processo por discordar do tipo de facilidade empregada ou do tipo proporcionado por seu investimento. Por isto que se emprega em analogias a relação de esforço e compensação, quando estão inseridas num moto contínuo e então não se considera mais o tipo inédito da situação, mas o recurso empregado por entendê-la pela maneira facilitada e, por isto, constante então nas superfícies entendidas como, ou então naquelas que não estão acostumadas a promover outras associações.
Por isto que certos tipos semelhantes propagam-se comumente onde existem condições de estarem progressivos pelo modo, e não por entenderem-se interrompidos pelo tipo de facilidade empregada em sua condução. Criam-se então setorizações que vão excluindo normalmente o que tornou difícil neste tipo de analogia, para empregarem-se suficientes em aproveitamentos ou dispêndios relativos ao tipo de recurso proporcionado. Emprega-se então uma proposta ao tempo destinado em obter aquilo que esta em uma cadeia progressiva e não o tempo deixado em vão por não pensar naquilo que promoveu a interrupção. Fundamentos analógicos. Propostas de superfície.
O contrário disto seria o fator inédito e isto está propriamente na condição associativa porque provoca o desvio necessário ao entendimento e – por isto – promove a nossa satisfação muito mais do que aquilo que estava condicionado a prescrevê-la. Como numa interrupção momentânea do processo, para criar desvios seguros que normalmente inventam outra condição além do tipo formal de entendimento. Como algumas surpresas que despertam nossa curiosidade muito além daquilo que está dentro do nosso comportamento e, por isto, são bem-vindas, além de deixarem as inseguranças promovidas por outras formas mais insólitas que simplesmente pela interrupção formal da continuidade escolhida. Podem também promover certas profundidades sem, contudo estarem tão dissociadas de seu costume, porque criam ou aumentam a percepção ao estilo proporcionado e aos desvios elaborados a partir daquilo que esta se acostumando ao fato inédito. E o inédito não está somente naquilo que move o processo, mas naquilo que se descobre individualmente.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Joseph Beuys - Sonne statt Reagan 1982


O JOGO(95) SUBSTITUTOS INESTIMÁVEIS DO EXCESSO

Excessos são entidades mal vistas quando ultrapassam o limite condicionado a obter sua condição de sempre impor um pouco além do que pode apropriar seu conteúdo. Um pouco além pode significá-lo mais, como pode ser se não foi assim que descobriu-se viabilizado em então saber que existiu e – de alguma forma – foi então julgado por exceder além do que foi permitido.
Impor pode ser assim um fato incisivo porque combina elementos díspares que, informados a esta possibilidade, provocam então alguns contratempos que podem sim resultar naquilo que, por exemplo, pode tornar o tempo num carrasco imprescindível para a noção de algum excesso, como pode-se beneficiar de estar sempre dentro do previsto. Se existe, então não foi proporcionado por achá-lo inconveniente mas porque viu-se então programado por outro elemento, que tornou assim a imposição fora do limite normal de provoca-lo. Na verdade sente-se o excesso não pelo tempo previsto, mas por nossa capacidade de enxergá-lo como sendo o limite próprio, da alternativa em condicioná-lo definitivamente ou testar provisoriamente dentro do que tornou normal empreender-se.
Aliás, há outra questão que pode modificar ainda mais porque está ou se encontra naquela capacidade normal de readaptação e aceitação, que permite então inverter largamente ou criar propensão a nivelar-se a partir de outras capacidades, que estão como uma referencia experimentada e que ditam assim os conselhos de então procederem sem credenciá-lo individualmente. Ou seja, o limite próprio assimilado em outra capacidade de torná-lo então um parâmetro nivelador. A outros parâmetros então.
A partir daí presume-se que os excessos são mesmo tipificados, não por seus julgamentos posteriores - porque então diferem em sua capacidade de absorção - mas num tipo de ingerência que permitiu destina-lo a um tipo de julgamento e que partem normalmente de propostas individuais que estão novamente colocando-se dentro de uma alternativa menor que o parâmetro. O próprio excesso então passa a ser o movimento que se faz dentro da perspectiva de notá-lo na diferença de algum modelo referente. Mudou-se então o parâmetro no que observamos normalmente em regular a nossa capacidade de sentir, como um exercício providencial daquilo que está dentro de alguma outra previsão. Por isto então que julgamentos posteriores soam como resultados do deslocamento da nossa capacidade, da função empregada em promovê-lo sempre além do que foi testado por algum outro referente. São contradições que sustentam a nossa capacidade em um silencio censurado, pelo tipo de relação empregada na expectativa de poder negá-la ou, tornar-se então uma função prevalente. Descolamentos que podem influenciar o tipo de julgamento proveniente da nossa individualidade para tornarem-se frutos de algum tipo de capacidade.
Outra conseqüência, própria deste tipo de excesso, esta no fator ou, pelo menos, num dos fatores que promovem certas despersonalizações gradativas e, na aceitação do elemento prevalente como forma de torná-lo adaptável ao entendimento - que está muito além das formas de comportamento - em aceitações provisórias que podem se tornar definitivas ou de definitivas que podem mesmo passar de certos inconvenientes provisórios. Questão então daquela projeção que pode ampliar a perspectiva, sem deixar de lado certos elementos que possam descaracterizar e se reacomodar em outros pavimentos, perdendo então a noção apropriada daquele tipo de origem - que está no conhecimento do processo e não na simplicidade da forma. Torna-se simples por natureza e não por sua apresentação.
Isto torna diferente caracterizar a despersonalização como imposição de todo e qualquer excesso ou torna-lo um acessório de outros prováveis investimentos que, por exemplo, torne o tempo um regulador oficial quando, na verdade, há um tipo de ociosidade que normalmente ocupa muito tempo.Isto tira do tempo a condição básica de nivelamento ou de alguma representação do excesso, para então torna-lo um tipo de imposição que aplica a sua modificação sem, contudo, assumir publicamente o seu resultado. O mesmo que ver e não ser visto, de então apontar quando justamente exceder ao previsto ou deixa-lo então aos julgamentos individuais que possam devolve-los em coletivos ou permanecerem no silencio providencial da alternativa que possa normalmente promove-los a outro patamar. Como em todo tipo de despersonalização. Como naquelas propostas que são e parecem simples. Ou naquelas imposições que desconhecem limites porque estão projetados nos referentes e nas capacidades alteradas de alguma proposta individual. E por isto desconhecem seus próprios excessos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Björk - Violently Happy (Official Music Video)

BIFURCAÇÕES NORMAIS OU ESCALAS PREOCUPANTES

Querer ser o outro por algum momento é tão normal quanto imaginar que isto pode se materializar em instantâneas imagens ou invisíveis transferências, que então podem deslocar seu produto em miragens um tanto perfeitas como em imagens produzidas a partir de outras referencias. Para tudo então existe uma vertente iluminada e a outra processada por estarem dentro de nossas obsessões que, recorrentes, transformam em um lado B um tanto agressivo que então se vê em traços determinantes de nossa personalidade. Pode-se mesmo a isto porque, se estamos considerando um imaginário que pode se representar por associações livres e então impedem a formação de um conceito, vive-se normalmente qualquer evidencia sem torná-la em resoluções satisfatórias e instantes proporcionados por algum tipo de vácuo existente, naqueles pontos em que desconhecemos realmente até onde vai a sua extensão. Depende da nossa necessidade em torná-la uma medida daquilo que imaginamos como sendo nosso àquilo que está no outro e que evidentemente não é nosso porque pertence normalmente ao outro.
Mas, até ai, funcionando num universo paralelo pode-se então permanecer nestes mecanismos resolvíveis, a partir do momento em que outras qualidades possam então apagar as anteriores e então absorver aquelas fixações como um processo natural de transferência e - por isto – evoluídas na proporção real das assimilações, que fazem assim mesmo nossas diversas transferências e, são aquelas que acontecem normalmente em certos períodos. Outras, construídas pela necessidade real de circunscrevê-la também no princípio de qualquer realidade, passam então a dialogar de maneira um pouco estranha e até mesmo distorcida, onde esta troca passa por uma necessidade funcional e percorre instancias comprobatórias, devido à forma em que estão tentando materializar e, como foram então comparadas a outros tipos de posse que realizaram em outras circunstancias e de relações diferentes. Inicia-se então um tipo de obsessão que passa pertencer a uma relação que passou a se nivelar, desconhecendo normalmente um princípio que nos separa do outro, para então adicioná-lo a sua perspectiva, tornando assim não só uma projeção mas uma necessidade um tanto física de realizar um tipo que não se resolve normalmente em seu imaginário. Talvez pela falta de elementos necessários para que isto se transforme e se dissipe normalmente ou então pelo tipo de satisfação encontrada naquilo que esta no outro o seu processo de realização. Cria-se então uma simbiose que passa a alterar o rito cotidiano a seu favor e transfere então toda a diferença resultante para um estado imaginário, porque então este estado passou a ser representado por um indivíduo. No caso, o outro.
Soma-se então a esta fixação um empobrecimento gradual de seu cotidiano e um acréscimo de sua realização na expectativa daquilo que no outro existe de diferente e temos então uma relação onde o imaginário criou uma relação física de se resolver, porque as compensações neste caso são carregadas de estímulos conflitantes entre o procedimento progressivo de transferência e a sua condição palpável de resolução. Instala-se então aquele lado B que insere um tipo de contrato de exigências e satisfações ao aparato imaginário, porque não existe mais neste tipo de relação, mas um tipo de satisfação que irrompeu um espaço primordial para invadir-se adiante, por um procedimento de ganho que não está circunscrito no princípio da realidade, mas no tipo de realidade programada por então. Processos de transferências implicam em algum tipo de invasão ou então num tipo de projeção que insere o indivíduo apenas no seu procedimento imaginário.
De qualquer forma a obsessão torna então o caráter repetitivo deste elemento imaginário num procedimento real de refazê-lo, na medida em que não foi devidamente relacionado com aquilo que imaginamos na pessoa, daquilo que a própria pessoa mantém de seu aspecto formal. Neste processo de troca vai-se transformando o outro ao tipo de sua relação ou então adicionando procedimentos ao outro daquilo que esta em sua realidade prescrevê-lo. Simbiótico e circunscrito basicamente num tipo de realidade que deixou de considerá-la para então formar de novo uma mistura de imaginário e real, mas desta vez pertencente ao imaginário do indivíduo. Diferenças de relações porque o que vai determinar o seu grau de obsessão será exatamente a intensidade do simbólico, determinante em para mais ou para menos a duração do processo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Christian Boltanski: Chance. French Pavilion, Venice Biennale 2011

O JOGO(94) PROPOSTAS APROPRIADAS,ESTILOS TÉCNICOS

Fundamental seria se, em cada estado coletivo existisse sua função correspondente e, a cada tipo correspondido uma técnica seria viável ao tipo de comportamento existente. Comportamentos podem se estratificar aos excessos do resultado individual se, em cada resultado não for encontrado um padrão ascendente, que fosse assim mesmo projetivo e não a falta de dimensão solicitada no aspecto contrário. Seria assim mesmo fundamental a existência tensionada que produzisse então suas técnicas niveladoras, porque é assim mesmo que se criam aparatos coletivos para incitarem aos tipos de repressão correspondentes.
Porque é essencial que existam situações limite, para que estejam proporcionados certos impedimentos em suas formas esgotadas, para então moverem-se com ou sem o tipo de técnica empregada em dimensão solucionada ao tipo de perspectiva existente. Perspectivas prontas ao ponto em comum porque então ceder se torna uma questão de diminuir ou ampliar o tipo de projeção, Maiores não quer dizer mais resistentes, mas podem assim criar a partir de um tipo de técnica a ilusão primordial além dos gastos que não se interpretam, porque estão em condições menores que a própria condição de investimentos e – por isto – esforçam em produzir seus procedimentos muito mais que avaliar o tipo de conduta.Técnicas e condutas agem sobre e não se correspondem em condições semelhantes, porque estão como propostas alternadas e em narrativas que não se igualam, quando querem se pautar por qualquer resultado de condições individuais sobre – por exemplo – correspondentes coletivos.
Informam sempre estarem rígidos ao ponto de que sejam consumidos por manterem assim tão resistentes, que não se envolvam a ponto de criarem resultados que sejam assim mesmo um resultado a partir de e, não um que não interaja dentro de sua função correspondente. Foram criadas técnicas sobre comportamentos e condutas diferentes e, assim mesmo, uma visão diferenciada que tem que ser assim mesmo, porque então não estaremos promovendo resultados diferentes, mas um mix apropriado aos procedimentos e não aos entendimentos, se assim forem entendidos que não se promove uma forma de resistência que não afete qualquer tipo de perspectiva. Consomem-se em alternativas proporcionadas pelo tipo de visão empregada e não pela escala racional, que então solicita que intervenções sejam produzidas antes que se torne um procedimento dos resultados naturais. Sem o tipo de perspectiva empregada e somente relacionado às técnicas resultantes de entraves e, proporcionados aos tipos e as concessões apresentadas como um tipo de modelo único. Por isto que a função promete sempre um correspondente, porque foram criados certos valores que então passaram a representá-los e, cada vez mais em resultados mais representativos ou então processos resultantes de sua técnica somente e, por isto, sem o devido reflexo. Faltou neste tempo o formato desejado dentro do aporte empregado em manter-se assim, mesmo que se tornem alternativas padrões ao tipo determinado.
Mas o que mais interessa em qualquer procedimento normal seria então o ponto e à medida que se interage e como se cria um processo ou apenas se defende dos resultados existentes. Diferentes, portanto e, com certeza, são incisões precisas que apóiam o recorte ao projeto ascendente ou, ao desgaste progressivo, porque então não estão mais na técnica e no seu tipo de aparato, mas, no movimento que então deixe de ser um processo coletivo para então passar a constar dentro dos instintos individuais, porque então criam pontos cegos em excesso e acostuma-se então ao processo e ao rito promulgado. Com um número crescente de pontos cegos vão-se então as alternativas para empenharem sobre aquilo que ficou mais evidente e, portanto, serio candidato a tornar um tipo prevalente e então representativo e então.
Por outro lado, possíveis são as resistências que incorram num tipo de técnica reativa e assim aprimoram em fundamentos inexistentes e – por isto – tornam-se então verdades, que ficam assim fomentadas pelo processo decorrente e, sem uma intenção precisa que não seja aquela de tornar-se prevalente. Como nos casos de repressão coletiva. Como em estados do tipo onde existam ainda prerrogativas que possam pousar acima de qualquer outra atitude realmente importante.
Então, qualquer tipo de consideração desaparece quando deixam de existir o correspondente de cada função e – se não existe – não se cria nenhum tipo de perspectiva e por ai deixam de existir recursos para então tornarem embates técnicos, em possíveis transgressões e, onde passa a constar este tipo de intenção normalmente deixam de considerar ritos combinatórios, para integrar a outros procedimentos que não estejam realmente pautados por qualquer tipo de perspectiva.