Existe certa lógica que se entenda por deixar que destitua a simulação daquele registro imaginário, para então poder percorrer certos caminhos racionais que passam então a justificar e, ainda, tentar provar que há uma instituição prevalente acima daquela que se mostrou nem tão compacta, por entender-se na dúvida entre ocupar o seu espaço ou então criá-lo a revelia de qualquer tipo de determinação. Demonstrativos talvez, daquilo que encarrega a nossa capacidade em torná-la tão factível quanto ao tipo simulado, se o simulado hoje esta tão presente nos aparatos tecnológicos que, duvida-se encontre o limite exato para prevê-lo que não a imposição cada vez maior de um tipo de lógica. Lógicas, ao certo, porque daí permite criá-la em cruzamentos cada vez menos prováveis de existir, por imposição de um tipo de resumo que permite elevar o seu grau de probabilidade sem, contudo, criar alternativas viáveis em submetê-la.
Então não se pensa a partir de certo princípio se ele falseia a alternativa, por um resultado que passa a estar muito mais na expectativa em existir, que propriamente na capacidade real de poder provar até onde se realiza aquilo que evidentemente cria tão ambiciosa projeção. Porque então seria isto mesmo que passa a programar a nossa capacidade lógica, daquilo que realmente passa a partir dela, criar um pouco além do que determina admira-la, por estar tão resolvida quanto ou em equivalência ao tipo simulado. Propostas que criam outras perspectivas, muitas vezes reducionistas, de concluir com certa facilidade o investimento determinado, temendo então colidir com a capacidade real de ter que compará-lo por qualquer tipo de evidencia. Simulado, passa então a adquirir contornos de uma realidade inventada, que nega testá-la ou, se testa, está sempre considerando um tipo de expectativa que parte de sua condição, para então materializar em pontos específicos e – muitas vezes – em escalas onde o estado probabilístico cria fundos infinitos que passam então a ditar a forma perfeita e, então, decepciona-se por estar menor do que o esperado.
Mas e a lógica, se ela existe a partir de uma simples condição, que pode ser alterada para criar aquele tipo de projétil necessário ao tipo de resumo compatível e sempre esperado, em promover dentro da expectativa da surpresa e não no espectro de qualquer tipo de conclusão. Se então parte de algum pressuposto que impõe um tipo de racionalidade, e não do tipo de racionalidade empregada em concluí-la, perde-se justamente o lugar do pressuposto. E se o pressuposto impõe certo tipo de limite, seria então uma forma de compensá-lo devidamente, senão criando outro tipo de cruzamento que esta então na proposta simulada, porque criaria então estados compensatórios que talvez nem precise determiná-lo tanto, se esta num plano diferenciado, imune aos testes rotineiros e fortemente justificados a nossa capacidade. Ao nosso tipo de capacidade.
Se ainda a lógica se faz presente, tentando tornar racional porque se criou um tipo racional simulado, que passou a ocupar o espaço antes deixado por testes simples e mais ligado ao nosso campo de visão. O olho acostuma-se muito antes de qualquer outro tipo de resposta, deixando então um vão, um espaço de preenchimento, até que interaja comparativamente a um estado consciente. Ao contrário seria a lógica no que existe, se então resolveria em fartas constatações e ainda criaria uma necessidade premente de buscá-la na origem da origem, para torná-la isenta e respectivamente comprobatória.
Junte-se então o que se incorpora evidentemente em substituir com mais facilidade, senão a falsa noção de estar lidando com um aparato que assumiu pacificamente uma condição, que passou a minimizar esta busca porque não criou nenhum tipo de imposição e, ainda, inventou um tipo de deslocamento que tornou obsoleto outros tantos e, mais ainda, imprimiu um tipo de resumo que minimizou e criou no racional a forma mais atraente e muito melhor do que ter que estabelecer um pressuposto e então se ver propriamente pelo seu limite. Criou então possibilidades racionais de lidar com o racional.
Mas também criou um tipo de raciocínio derivado de certas infiltrações, que constam exatamente em qualquer principio de prazer e, este tipo de busca foi proporcionalmente avantajado pelo tipo de satisfação existente entre este pressuposto criado a um tipo de simulação. O rigor da lógica deixou de estar no raciocínio exato para então proliferar por outros princípios e, um deles, se encontra justamente num tipo de constatação que criou seus suportes, em outras análises menos afeitas a este tipo, e o rigor passou a estar no tipo de desejo porque se tornou então específico e compensatório de outros tipos de simulações, que comprovadamente existem como um tipo de função.