Se for a partir da evidencia que se cria um tipo de realidade, não se pode basear qualquer sistema de defesa por este tipo, porque daí cria um excesso inconsciente que se revela em lapsos e atos falhos, dignos de outro tipo de evidencia que nem se encontra em motivos antagônicos, porque se aloja em um tipo de viés que se empenhou em adaptar ao tipo de síntese, mas não se comportou em tão definitiva progressão.
Em outros casos, simples detalhes que se repetem sem imprimir qualquer interesse, se ele não se ajusta naquela escala reativa que esta nivelada tão abaixo, que daí se enxerga o topo com mais facilidade e cria então proporções estratégicas em burlar com mais probabilidade estes motivos inconscientes. Cria então por desconsiderar no ato falho um motivo qualquer, e não um elemento que se compõe em camadas justapostas o deslocamento proporcional ao tipo de viés em remetê-lo. Pode também tornar motivo de suas defesas outro tipo de evidencia, que não aqueles cortes bruscos de memória, porque determina ao esquecimento aquilo que não foi sublinhado por um tipo de negativa e tornou então desprezível por não estar no modelo de razão proporcionado ao tipo reconstituído.
Porque pode então criar um conceito de tempo diferente, em considerar demarcativo somente aquilo que se aplicou pela negação, e criou um tipo de consciência demarcada porque discordou de alguma situação de prazer, se é que pode se considerar todo o resto dentro deste motivo bipolar. Mas, além um pouco, poderíamos até afirmar que um tipo de razão provável cria-se dentro desta condição, e existe sempre dentro do tipo de evidencia proporcionada, porque fora se encontra o motivo inconsciente e estando ai não importa tanto quanto a problemática de estar condicionando seu tipo de defesa. Então se pode afirmar sem muitos arroubos que, consideradas as devidas proporções da resistência, mais se vê um tipo de evidencia e, esta forma, está tão adaptada a um tipo de defesa que considera ou desconsidera o relevante se, somente estiver circunscrito naquele motivo a reprodução de outros tipos relacionados a matéria evidente e pontuada a partir daí.
Em outras situações, entretanto, tornam-se submetidas a esta mesma evidencia o mesmo excedente, de maneira a comportar adequadamente dentro de um pressuposto e, este pressuposto acaba por determinar com mais facilidade o tipo de indivíduo. Na verdade o indivíduo sempre é conhecido através de um pressuposto e ele se mantém através de evidencias ou se nega a partir de alternativas. Se não, interessa ou não se tornou parte da sua consciência afirmá-lo, ou então rejeitá-lo como um tipo de rótulo, se esta criando um motivo inconsciente que vai reverter aquilo que esta discordando da evidencia, em outras compensações ou em funções de prazer e se tornam os substitutos imediatos daquilo que esta em nossa possibilidade transformá-lo ou, esta em nossa capacidade adaptá-lo de acordo a não destoar do tipo de comparação.
Fora daí sobram atos falhos e longas ausências de memória, que são condicionadas ao tempo comparativo e proporcional ao apelo motivado por transformá-los e adaptá-los aos sistemas de defesa, ou deixar navegar no tempo adaptado a superá-lo em mais ou menos ao tamanho da capacidade reativa. Pode então existir uma relação direta do tempo com este apelo reativo, se ele aumentou em escalas de desprazer ou justificou-se num outro tipo de tempo proporcional a nossa capacidade de transformá-lo e daí adaptar à satisfação de estar consumindo um produto adequado.
O que fica, entretanto sem a devida consideração, como produtos de qualquer sistema de defesa, se encontra naquilo que comporta nosso pensamento derivativo em criar o seu tipo de razão e, esta razão, empenhar-se por reconstruir a seu modo e daí provocar aquelas resistências imperceptíveis e, muitas vezes, até estratégicas de lidar ou negar a sua evidencia ou então criar seus conceitos que resistem, enquanto encontrar oposições claras porque, fora disto, caem num vácuo inconsistente e – muitas vezes –até em inexistências que não encontram um propósito comum a não ser destinar a algum lapso de memória sua perda de tempo.
Em outros casos, simples detalhes que se repetem sem imprimir qualquer interesse, se ele não se ajusta naquela escala reativa que esta nivelada tão abaixo, que daí se enxerga o topo com mais facilidade e cria então proporções estratégicas em burlar com mais probabilidade estes motivos inconscientes. Cria então por desconsiderar no ato falho um motivo qualquer, e não um elemento que se compõe em camadas justapostas o deslocamento proporcional ao tipo de viés em remetê-lo. Pode também tornar motivo de suas defesas outro tipo de evidencia, que não aqueles cortes bruscos de memória, porque determina ao esquecimento aquilo que não foi sublinhado por um tipo de negativa e tornou então desprezível por não estar no modelo de razão proporcionado ao tipo reconstituído.
Porque pode então criar um conceito de tempo diferente, em considerar demarcativo somente aquilo que se aplicou pela negação, e criou um tipo de consciência demarcada porque discordou de alguma situação de prazer, se é que pode se considerar todo o resto dentro deste motivo bipolar. Mas, além um pouco, poderíamos até afirmar que um tipo de razão provável cria-se dentro desta condição, e existe sempre dentro do tipo de evidencia proporcionada, porque fora se encontra o motivo inconsciente e estando ai não importa tanto quanto a problemática de estar condicionando seu tipo de defesa. Então se pode afirmar sem muitos arroubos que, consideradas as devidas proporções da resistência, mais se vê um tipo de evidencia e, esta forma, está tão adaptada a um tipo de defesa que considera ou desconsidera o relevante se, somente estiver circunscrito naquele motivo a reprodução de outros tipos relacionados a matéria evidente e pontuada a partir daí.
Em outras situações, entretanto, tornam-se submetidas a esta mesma evidencia o mesmo excedente, de maneira a comportar adequadamente dentro de um pressuposto e, este pressuposto acaba por determinar com mais facilidade o tipo de indivíduo. Na verdade o indivíduo sempre é conhecido através de um pressuposto e ele se mantém através de evidencias ou se nega a partir de alternativas. Se não, interessa ou não se tornou parte da sua consciência afirmá-lo, ou então rejeitá-lo como um tipo de rótulo, se esta criando um motivo inconsciente que vai reverter aquilo que esta discordando da evidencia, em outras compensações ou em funções de prazer e se tornam os substitutos imediatos daquilo que esta em nossa possibilidade transformá-lo ou, esta em nossa capacidade adaptá-lo de acordo a não destoar do tipo de comparação.
Fora daí sobram atos falhos e longas ausências de memória, que são condicionadas ao tempo comparativo e proporcional ao apelo motivado por transformá-los e adaptá-los aos sistemas de defesa, ou deixar navegar no tempo adaptado a superá-lo em mais ou menos ao tamanho da capacidade reativa. Pode então existir uma relação direta do tempo com este apelo reativo, se ele aumentou em escalas de desprazer ou justificou-se num outro tipo de tempo proporcional a nossa capacidade de transformá-lo e daí adaptar à satisfação de estar consumindo um produto adequado.
O que fica, entretanto sem a devida consideração, como produtos de qualquer sistema de defesa, se encontra naquilo que comporta nosso pensamento derivativo em criar o seu tipo de razão e, esta razão, empenhar-se por reconstruir a seu modo e daí provocar aquelas resistências imperceptíveis e, muitas vezes, até estratégicas de lidar ou negar a sua evidencia ou então criar seus conceitos que resistem, enquanto encontrar oposições claras porque, fora disto, caem num vácuo inconsistente e – muitas vezes –até em inexistências que não encontram um propósito comum a não ser destinar a algum lapso de memória sua perda de tempo.
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