quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O JOGO (97) PROPOSTAS USÁVEIS,DETERMINADOS FATORES

Ambivalência, um pouco além do que pede uma narrativa e um tanto depois do que provoca discordâncias, está a essência daquilo que se entende por costume de estar sempre a disposição quando – na verdade – gasta-se muito tempo aplicando o seu princípio onde inexiste como qualquer tipo de proposta. Saber de antemão pode banalizar qualquer tipo de exercício, se esta concluindo por uma premissa que certamente terá que propor um tipo de resultado coerente, ao fato de sempre existir um pouco antes de qualquer tipo de alternativa. Sem então existir o contraste do meio, está se considerando somente como suporte o que poderia anunciar como evolução um tanto proposital, para então aplicar o tipo de consistência necessária, mesmo que ela apresente nem tanto atrativa quanto prometer um resultado antes do esperado.
Mas o que promete a necessidade constante de ser explicito e notório, quando está desconsiderando justamente a proposta ambivalente, para poder ocultar o de menos e deixar a mostra o que se deseja, se este tipo de narrativa não esconde nada, a não ser o elemento desnecessário de ter sempre que imprimir o apelo adicional como um resultado que se mostra não por sua necessidade, mas por seu tipo de obrigação. E por ser assim provoca um tipo de informação desnecessária porque esta se desconsiderando o que ficou atrativo, para então se mostrar sempre inédito se o inédito esta tão menor do que a proposta anterior, mas se considera sempre uma desculpa provável e uma informação relevante por ser dita desta forma.
De novo então, aquele tipo de condição pode estar em voga, se deixou esta condição por algum momento e que é a intenção utilitária de poder facilitar a narrativa e – em decorrência – facilitar o indivíduo, se o que determina entende-lo esta justamente na complexidade ou compatibilidade a seu tipo de condição. Tornando a informação compatível, ou melhor, criando a sua condição utilitária está – com isto – deixando um tipo relativo de entendimento e assim, não promovendo aquela ambivalência necessária – que esta na sua narrativa – mas que esta sempre sendo negada em favor de um tipo de definição. Propostas então ao tipo de narrativa e não por seu entendimento explícito.
Mas se uma definição leva a outra, por imposição de um tipo de raciocínio, se deixa considerar a condição utilitária, inexistentes nestes contornos justapostos, para empenhar-se por outras titulações como – por exemplo – a condição inédita. É justamente naquele tipo de movimento proporcionado por estas constantes camadas evolutivas da informação, que torna a utilidade ferramenta indispensável para promover um tipo de ambivalência que se encontra como promotor igualitário, porque não esta na condição do indivíduo dissociar utilidade de possível interesse. Associados então, se tornam molas que passam a criar suas condições, oscilando por um tipo que se mostra tão condicionado, quanto considerá-los dentro de suas propostas individuais. Individuais então se mostram tão coletivos quanto a sua incapacidade da própria narrativa, se empregam – na informação – uma proposta conjugada de entendê-la.
Então o elo facilitador de qualquer tipo que não queira abrir mão de estar na sua condição, coloca na utilidade um tipo de flexibilidade que não esta na condição do indivíduo, mas na proporção em que se submete por esta condição, para prevalecer num tipo de interesse que não esta somente na ambivalência narrativa, mas na proporção compatível da proposta.
Mas uma vez então se tem deslocado ou então submetido o processo a uma definição prévia, que regule o tempo e o submeta a um exercício que esta sabendo de antemão que não existe realmente. Uma função que cabe ao tipo utilitário promover este tipo de junção, prescrevendo então uma eterna e invisível relação de poder que deixa a utilidade a sua condição servil para então pacificar-se através dos graus de interesses projetados por seu tipo de condição, substituindo então uma avalanche intermediária que – com certeza – constitui a verdade da sua modulação. Atalhos proporcionados e empenhados em torná-lo factível, deixando então aos raciocínios a condição análoga ao projetivo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário