Querer ser o outro por algum momento é tão normal quanto imaginar que isto pode se materializar em instantâneas imagens ou invisíveis transferências, que então podem deslocar seu produto em miragens um tanto perfeitas como em imagens produzidas a partir de outras referencias. Para tudo então existe uma vertente iluminada e a outra processada por estarem dentro de nossas obsessões que, recorrentes, transformam em um lado B um tanto agressivo que então se vê em traços determinantes de nossa personalidade. Pode-se mesmo a isto porque, se estamos considerando um imaginário que pode se representar por associações livres e então impedem a formação de um conceito, vive-se normalmente qualquer evidencia sem torná-la em resoluções satisfatórias e instantes proporcionados por algum tipo de vácuo existente, naqueles pontos em que desconhecemos realmente até onde vai a sua extensão. Depende da nossa necessidade em torná-la uma medida daquilo que imaginamos como sendo nosso àquilo que está no outro e que evidentemente não é nosso porque pertence normalmente ao outro.
Mas, até ai, funcionando num universo paralelo pode-se então permanecer nestes mecanismos resolvíveis, a partir do momento em que outras qualidades possam então apagar as anteriores e então absorver aquelas fixações como um processo natural de transferência e - por isto – evoluídas na proporção real das assimilações, que fazem assim mesmo nossas diversas transferências e, são aquelas que acontecem normalmente em certos períodos. Outras, construídas pela necessidade real de circunscrevê-la também no princípio de qualquer realidade, passam então a dialogar de maneira um pouco estranha e até mesmo distorcida, onde esta troca passa por uma necessidade funcional e percorre instancias comprobatórias, devido à forma em que estão tentando materializar e, como foram então comparadas a outros tipos de posse que realizaram em outras circunstancias e de relações diferentes. Inicia-se então um tipo de obsessão que passa pertencer a uma relação que passou a se nivelar, desconhecendo normalmente um princípio que nos separa do outro, para então adicioná-lo a sua perspectiva, tornando assim não só uma projeção mas uma necessidade um tanto física de realizar um tipo que não se resolve normalmente em seu imaginário. Talvez pela falta de elementos necessários para que isto se transforme e se dissipe normalmente ou então pelo tipo de satisfação encontrada naquilo que esta no outro o seu processo de realização. Cria-se então uma simbiose que passa a alterar o rito cotidiano a seu favor e transfere então toda a diferença resultante para um estado imaginário, porque então este estado passou a ser representado por um indivíduo. No caso, o outro.
Soma-se então a esta fixação um empobrecimento gradual de seu cotidiano e um acréscimo de sua realização na expectativa daquilo que no outro existe de diferente e temos então uma relação onde o imaginário criou uma relação física de se resolver, porque as compensações neste caso são carregadas de estímulos conflitantes entre o procedimento progressivo de transferência e a sua condição palpável de resolução. Instala-se então aquele lado B que insere um tipo de contrato de exigências e satisfações ao aparato imaginário, porque não existe mais neste tipo de relação, mas um tipo de satisfação que irrompeu um espaço primordial para invadir-se adiante, por um procedimento de ganho que não está circunscrito no princípio da realidade, mas no tipo de realidade programada por então. Processos de transferências implicam em algum tipo de invasão ou então num tipo de projeção que insere o indivíduo apenas no seu procedimento imaginário.
De qualquer forma a obsessão torna então o caráter repetitivo deste elemento imaginário num procedimento real de refazê-lo, na medida em que não foi devidamente relacionado com aquilo que imaginamos na pessoa, daquilo que a própria pessoa mantém de seu aspecto formal. Neste processo de troca vai-se transformando o outro ao tipo de sua relação ou então adicionando procedimentos ao outro daquilo que esta em sua realidade prescrevê-lo. Simbiótico e circunscrito basicamente num tipo de realidade que deixou de considerá-la para então formar de novo uma mistura de imaginário e real, mas desta vez pertencente ao imaginário do indivíduo. Diferenças de relações porque o que vai determinar o seu grau de obsessão será exatamente a intensidade do simbólico, determinante em para mais ou para menos a duração do processo.
Mas, até ai, funcionando num universo paralelo pode-se então permanecer nestes mecanismos resolvíveis, a partir do momento em que outras qualidades possam então apagar as anteriores e então absorver aquelas fixações como um processo natural de transferência e - por isto – evoluídas na proporção real das assimilações, que fazem assim mesmo nossas diversas transferências e, são aquelas que acontecem normalmente em certos períodos. Outras, construídas pela necessidade real de circunscrevê-la também no princípio de qualquer realidade, passam então a dialogar de maneira um pouco estranha e até mesmo distorcida, onde esta troca passa por uma necessidade funcional e percorre instancias comprobatórias, devido à forma em que estão tentando materializar e, como foram então comparadas a outros tipos de posse que realizaram em outras circunstancias e de relações diferentes. Inicia-se então um tipo de obsessão que passa pertencer a uma relação que passou a se nivelar, desconhecendo normalmente um princípio que nos separa do outro, para então adicioná-lo a sua perspectiva, tornando assim não só uma projeção mas uma necessidade um tanto física de realizar um tipo que não se resolve normalmente em seu imaginário. Talvez pela falta de elementos necessários para que isto se transforme e se dissipe normalmente ou então pelo tipo de satisfação encontrada naquilo que esta no outro o seu processo de realização. Cria-se então uma simbiose que passa a alterar o rito cotidiano a seu favor e transfere então toda a diferença resultante para um estado imaginário, porque então este estado passou a ser representado por um indivíduo. No caso, o outro.
Soma-se então a esta fixação um empobrecimento gradual de seu cotidiano e um acréscimo de sua realização na expectativa daquilo que no outro existe de diferente e temos então uma relação onde o imaginário criou uma relação física de se resolver, porque as compensações neste caso são carregadas de estímulos conflitantes entre o procedimento progressivo de transferência e a sua condição palpável de resolução. Instala-se então aquele lado B que insere um tipo de contrato de exigências e satisfações ao aparato imaginário, porque não existe mais neste tipo de relação, mas um tipo de satisfação que irrompeu um espaço primordial para invadir-se adiante, por um procedimento de ganho que não está circunscrito no princípio da realidade, mas no tipo de realidade programada por então. Processos de transferências implicam em algum tipo de invasão ou então num tipo de projeção que insere o indivíduo apenas no seu procedimento imaginário.
De qualquer forma a obsessão torna então o caráter repetitivo deste elemento imaginário num procedimento real de refazê-lo, na medida em que não foi devidamente relacionado com aquilo que imaginamos na pessoa, daquilo que a própria pessoa mantém de seu aspecto formal. Neste processo de troca vai-se transformando o outro ao tipo de sua relação ou então adicionando procedimentos ao outro daquilo que esta em sua realidade prescrevê-lo. Simbiótico e circunscrito basicamente num tipo de realidade que deixou de considerá-la para então formar de novo uma mistura de imaginário e real, mas desta vez pertencente ao imaginário do indivíduo. Diferenças de relações porque o que vai determinar o seu grau de obsessão será exatamente a intensidade do simbólico, determinante em para mais ou para menos a duração do processo.
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