O inverso do sentido não é o seu contrário propriamente, mas concluir pelo lado estético as distinções próprias de qualquer pensamento, porque ordená-lo frente a qualquer intenção não faz seu inverso, mas torna sua caricatura estende-lo ao máximo e nada mais estético que promover uma junção de conceitos e guiá-los a uma alternativa em permanente suspensão, que desloque ao natural e certamente passe a destinar em uma propriedade diferente àquilo que possui certamente outra estética em possuir. Estéticas são assim mesmo, aspirações promovidas ao delírio porque então formou-se perfeito deslocar seu sentido, senão promove-la a um vão meramente intencionado de uma alternativa praticamente alheia àquilo que está promovendo a sua proposta.
Então o sentido não é propriamente uma função direcionada e resolvida, porque então faria praticamente reféns de seu modelo e passaríamos a não conviver ou, mais e exatamente, deixar de ser afetado por outros prevalentes, que também convivem sem se promover a certo armistício, e deixe de afrontar como fazem alguns conceitos que estão tão confortáveis em seu sentido, que praticamente sucumbem quando então formulam alternativamente. Problemas de estética, seguramente; o que deduz uma farta propensão sintomática que, como qualquer impedimento concreto daquilo que não se encontra conscientemente resolvido e imaginariamente retorna manifestando sua proposta de inclusão. E passam a manifestar por aquele tipo de exclusão que se encontra em qualquer proposta que esteja diferenciada daquele tipo específico de sentido e, propriamente considerada como um sintoma a mais de um propósito menor de existir. Tudo muito proporcional ou fartamente reduzido e seguramente vai estar no tipo de esquema, por mais estético que produza uma verdade tão convincente que o próprio sentido passe a entender especificamente por ai.
Outra coisa comum é o deslocamento de qualquer origem que queira determiná-la como, se a repetição tornou então o início de qualquer forma que queira organizar-se por qualquer sentido, que promova então o seu próprio. Por isto que este deslocamento ao inicial induz seu excesso de produção, justamente pela busca do sentido real de sua origem. E criam aquelas formas explícitas que ora recorrem aos conceitos puros à proposta real de existência ora buscam sua consistência ao comum de negá-la, desconstruindo aquilo que estava no sentido determinado por sua falta em existir. Interligados basicamente às modulações de qualquer tipo de necessidade porque nada específico demais resiste à normalidade cotidiana.
Ocorre também em relação a estas configurações de conceitos muito suspensos, que não percebem e também criam suas projeções negativas à própria relação tão específica de sentido que, na tentativa de evitar por estarem se revelando mais próximos de sua origem, se farão a qualquer tipo de revés se o revés existe por lógica em qualquer compreensão que reduza para cima ou para baixo a propensão cotidiana. Por isto que elas são tão comuns e proporcionalmente sucumbidas por outros tipos de relação, mas que subsistem em compatibilidade, mesmo que consiga outros amortecimentos que mascarem esta impressão. Podem, inclusive e esteticamente, estarem compostas em negativos contínuos para justificar qualquer consciência retrativa, ou por intervalos alternados e sustentados pela lógica antecedente e até mais apropriados porque assim absorvem outros sentidos que não sejam monitorados pela tentativa de vê-los progredindo em descendência, contrários a qualquer sentido colocado na sua forma inversa.
Por isto que, limitando o sentido na contradição, criamos a cabo outras e por ai sistematicamente passamos a receitá-la pela mesma forma e, na tentativa de minorá-la, criamos seus conceitos baseados nestas inversões e não em outras formas conceituais que destine um modo aparentemente nem tão óbvio, mas que proceda compativelmente a não distanciá-la até destituir seu sentido original.
Talvez nem pareçam tão perceptíveis e tão demarcadas e – por isto – não percebemos que se comportam desta forma em favor de outras e mais interessantes constituições, porque estão dentro do nosso procedimento de saturação produtiva minimizar ou maximizar qualquer conceito que não esteja em compatibilidade ao caber mais, ou absorver menos e então a outros que normalmente vão se excluindo e ocupando outros graus de necessidade tão relativos à nossa versão oportuna de saturação, a outros conceitos que estimulem nossas virtudes ao grau máximo de suspensão e – portanto – um pouco acima de qualquer constatação, se a constatação pode ser a negação concreta de qualquer sentido ou na noção prática de determinar sua função, promovendo seus ajustes em graus esteticamente mais viáveis, que antecede-los por qualquer tipo de inversão.
Então o sentido não é propriamente uma função direcionada e resolvida, porque então faria praticamente reféns de seu modelo e passaríamos a não conviver ou, mais e exatamente, deixar de ser afetado por outros prevalentes, que também convivem sem se promover a certo armistício, e deixe de afrontar como fazem alguns conceitos que estão tão confortáveis em seu sentido, que praticamente sucumbem quando então formulam alternativamente. Problemas de estética, seguramente; o que deduz uma farta propensão sintomática que, como qualquer impedimento concreto daquilo que não se encontra conscientemente resolvido e imaginariamente retorna manifestando sua proposta de inclusão. E passam a manifestar por aquele tipo de exclusão que se encontra em qualquer proposta que esteja diferenciada daquele tipo específico de sentido e, propriamente considerada como um sintoma a mais de um propósito menor de existir. Tudo muito proporcional ou fartamente reduzido e seguramente vai estar no tipo de esquema, por mais estético que produza uma verdade tão convincente que o próprio sentido passe a entender especificamente por ai.
Outra coisa comum é o deslocamento de qualquer origem que queira determiná-la como, se a repetição tornou então o início de qualquer forma que queira organizar-se por qualquer sentido, que promova então o seu próprio. Por isto que este deslocamento ao inicial induz seu excesso de produção, justamente pela busca do sentido real de sua origem. E criam aquelas formas explícitas que ora recorrem aos conceitos puros à proposta real de existência ora buscam sua consistência ao comum de negá-la, desconstruindo aquilo que estava no sentido determinado por sua falta em existir. Interligados basicamente às modulações de qualquer tipo de necessidade porque nada específico demais resiste à normalidade cotidiana.
Ocorre também em relação a estas configurações de conceitos muito suspensos, que não percebem e também criam suas projeções negativas à própria relação tão específica de sentido que, na tentativa de evitar por estarem se revelando mais próximos de sua origem, se farão a qualquer tipo de revés se o revés existe por lógica em qualquer compreensão que reduza para cima ou para baixo a propensão cotidiana. Por isto que elas são tão comuns e proporcionalmente sucumbidas por outros tipos de relação, mas que subsistem em compatibilidade, mesmo que consiga outros amortecimentos que mascarem esta impressão. Podem, inclusive e esteticamente, estarem compostas em negativos contínuos para justificar qualquer consciência retrativa, ou por intervalos alternados e sustentados pela lógica antecedente e até mais apropriados porque assim absorvem outros sentidos que não sejam monitorados pela tentativa de vê-los progredindo em descendência, contrários a qualquer sentido colocado na sua forma inversa.
Por isto que, limitando o sentido na contradição, criamos a cabo outras e por ai sistematicamente passamos a receitá-la pela mesma forma e, na tentativa de minorá-la, criamos seus conceitos baseados nestas inversões e não em outras formas conceituais que destine um modo aparentemente nem tão óbvio, mas que proceda compativelmente a não distanciá-la até destituir seu sentido original.
Talvez nem pareçam tão perceptíveis e tão demarcadas e – por isto – não percebemos que se comportam desta forma em favor de outras e mais interessantes constituições, porque estão dentro do nosso procedimento de saturação produtiva minimizar ou maximizar qualquer conceito que não esteja em compatibilidade ao caber mais, ou absorver menos e então a outros que normalmente vão se excluindo e ocupando outros graus de necessidade tão relativos à nossa versão oportuna de saturação, a outros conceitos que estimulem nossas virtudes ao grau máximo de suspensão e – portanto – um pouco acima de qualquer constatação, se a constatação pode ser a negação concreta de qualquer sentido ou na noção prática de determinar sua função, promovendo seus ajustes em graus esteticamente mais viáveis, que antecede-los por qualquer tipo de inversão.
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