Rever faz parte de qualquer veracidade que a postos se encontra produzindo sua função elástica, minoritariamente falando ou propositadamente manifestando seu grau. Ninguém acredita propriamente que qualquer estado verossímil comporte algum tipo de confiança, se existe um próprio deslocamento que instintivamente promove sua alocação a cada tipo de exercício que – em definitivo – desejamos. O que exige em profundidade um tipo sucessivo que obsessivamente reencontre este padrão informativo, ao largo de qualquer manifestação em que o poder pratica seus propósitos costumeiros senão promovendo seus estados de sobriedade ao aporte exclusivo de algum tipo de manifestação.
Uma dúvida talvez e, antecipa-se o instante em produzi-lo, por um adiantamento imprevisível e próprio de qualquer obsessivo, se insiste em nunca estar na hora determinada e antecipa-se pelo mesmo produto disponível, a concluir enfaticamente por um tipo de veracidade que se aliena em concluir pelo mesmo destino e cuja intenção se fez na dúvida em promover sua veracidade ou titulá-lo beneficamente. Tudo produzido para – antecipadamente – concluir pelo melhor estágio que – na dúvida - sugeriu algum modelo instituído, porque seguramente a verdade pode estar do outro lado e em situação oposta a este projeto seguro. E que, talvez, passe a representar um tipo de poder instrumentalizado em eficiências, sanadas por dúvidas produzidas porque, dúvidas são condições discordantes que precisam ser equacionadas e não em desvios que possam ser eliminados. Isto é precisamente o que deseja qualquer proposta obsessiva.
Outro modo comum de exigir um comportamento deste tipo senão a falta de constatação, porque ai reside um tipo de poder alienado que não se encontra dentro de qualquer legitimidade e, por ser um objeto próprio desta representação, não sabe o que fazer quando então se deixa cair. Ou pode então criar suas simulações porque passam a ocupar o lugar da constatação e criam um tipo de protótipo em qualquer parte tido como racional, mas adverte ao precioso estado de verificação. Porque sua falta institui um estado de vigília descompromissada e um tipo natural de obsessão, que conclui com a rapidez da discordância e com o fato produzido em qualquer estilo proposto.
Se, de qualquer forma, extingue-se o poder se sua necessidade desaparece, então fica dependente e normalmente parecida com qualquer outro motivo que condicionadamente propõe a existir por ocasião, ou manifestada por estar promovendo uma resposta provavelmente ligada a este tipo de persuasão. Pode assim até simular um tipo obsessivo sem ser e, produzido para estar facilitado a um tipo de costume que cria dependências e suspiram aliviadas ao concluir pela simples verificação. Modelos comuns que proporcionados pela crescente acessibilidade a esta proposta simulada de inclusão, encontram na tecnologia uma combinação sem compatibilidade e uma exclusão sem exclusividade, porque estão interagindo sem imprimir qualquer sentido adicionado. Próprio de um tipo de poder dissipado e configurado pela lógica primordial de estar participando do contexto, sem estar produzindo um fato que justifique incluí-lo em uma relação diferente de qualquer tipo de necessidade.
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Poder ----------------------Relações de poder -----------------------------Exclusões de poder
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Significante--------------Significante- significado------------------Significante--Significado
Vontade-------------------Vontade------lógica-------------------------Vontade---------Lógica
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Isto não quer dizer que não existam crescentes facilidades porque elas são parte integrante de qualquer exercício condicional. Mas naquilo que insiste em consistências que crêem então desprovidas e órfãs de um tipo de existencialismo que – se não permite revoluções – também não exclui qualquer tipo de ambigüidade que exista para não alienar e insiste em materializar qualquer tipo de obsessão, se elas estão no significante o seu discurso e não na sua lógica o seu método discursivo. Um tipo que modifica as relações de poder e passam primeiro a instituir seus paradoxos, porque estes são sínteses proporcionadas pelo esgotamento de qualquer modelo. Também podem modificar ou até negar qualquer tipo de sintoma se seu estado de verificação foi negado e passou a não existir, se então passou a existir um fato mais perecível, mas resolvido pela proposta de tempo, que seus interesses primordiais de modificar substancialmente o seu lugar. Um tipo de constatação sistemática que estão interligadas as funções da lógica e destituídas basicamente de qualquer intenção providencial. Uma memória existencial que persiste em modificações ou assiduidades e uma veracidade que reproduz as facilidades de qualquer sentido.
Uma dúvida talvez e, antecipa-se o instante em produzi-lo, por um adiantamento imprevisível e próprio de qualquer obsessivo, se insiste em nunca estar na hora determinada e antecipa-se pelo mesmo produto disponível, a concluir enfaticamente por um tipo de veracidade que se aliena em concluir pelo mesmo destino e cuja intenção se fez na dúvida em promover sua veracidade ou titulá-lo beneficamente. Tudo produzido para – antecipadamente – concluir pelo melhor estágio que – na dúvida - sugeriu algum modelo instituído, porque seguramente a verdade pode estar do outro lado e em situação oposta a este projeto seguro. E que, talvez, passe a representar um tipo de poder instrumentalizado em eficiências, sanadas por dúvidas produzidas porque, dúvidas são condições discordantes que precisam ser equacionadas e não em desvios que possam ser eliminados. Isto é precisamente o que deseja qualquer proposta obsessiva.
Outro modo comum de exigir um comportamento deste tipo senão a falta de constatação, porque ai reside um tipo de poder alienado que não se encontra dentro de qualquer legitimidade e, por ser um objeto próprio desta representação, não sabe o que fazer quando então se deixa cair. Ou pode então criar suas simulações porque passam a ocupar o lugar da constatação e criam um tipo de protótipo em qualquer parte tido como racional, mas adverte ao precioso estado de verificação. Porque sua falta institui um estado de vigília descompromissada e um tipo natural de obsessão, que conclui com a rapidez da discordância e com o fato produzido em qualquer estilo proposto.
Se, de qualquer forma, extingue-se o poder se sua necessidade desaparece, então fica dependente e normalmente parecida com qualquer outro motivo que condicionadamente propõe a existir por ocasião, ou manifestada por estar promovendo uma resposta provavelmente ligada a este tipo de persuasão. Pode assim até simular um tipo obsessivo sem ser e, produzido para estar facilitado a um tipo de costume que cria dependências e suspiram aliviadas ao concluir pela simples verificação. Modelos comuns que proporcionados pela crescente acessibilidade a esta proposta simulada de inclusão, encontram na tecnologia uma combinação sem compatibilidade e uma exclusão sem exclusividade, porque estão interagindo sem imprimir qualquer sentido adicionado. Próprio de um tipo de poder dissipado e configurado pela lógica primordial de estar participando do contexto, sem estar produzindo um fato que justifique incluí-lo em uma relação diferente de qualquer tipo de necessidade.
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Poder ----------------------Relações de poder -----------------------------Exclusões de poder
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Significante--------------Significante- significado------------------Significante--Significado
Vontade-------------------Vontade------lógica-------------------------Vontade---------Lógica
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Isto não quer dizer que não existam crescentes facilidades porque elas são parte integrante de qualquer exercício condicional. Mas naquilo que insiste em consistências que crêem então desprovidas e órfãs de um tipo de existencialismo que – se não permite revoluções – também não exclui qualquer tipo de ambigüidade que exista para não alienar e insiste em materializar qualquer tipo de obsessão, se elas estão no significante o seu discurso e não na sua lógica o seu método discursivo. Um tipo que modifica as relações de poder e passam primeiro a instituir seus paradoxos, porque estes são sínteses proporcionadas pelo esgotamento de qualquer modelo. Também podem modificar ou até negar qualquer tipo de sintoma se seu estado de verificação foi negado e passou a não existir, se então passou a existir um fato mais perecível, mas resolvido pela proposta de tempo, que seus interesses primordiais de modificar substancialmente o seu lugar. Um tipo de constatação sistemática que estão interligadas as funções da lógica e destituídas basicamente de qualquer intenção providencial. Uma memória existencial que persiste em modificações ou assiduidades e uma veracidade que reproduz as facilidades de qualquer sentido.
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