Há uma relação um pouco perversa porque – quando escapa ao detalhe – produz um fato maior do que permanecer ao intacto e, quando se percebe nas minúcias, deslocam o nível de sua extensão para o estado compatível, daquilo que diminutamente empenhou assim mesmo e não produziu nenhum outro reflexo que aquele de perceber detalhadamente a diminuir progressivamente, aplicando a mesma analogia compatível e providencial. Pode assim mesmo destituir o olho desta atenção excessiva porque assim como a este tipo incisivo, outras distensões são produzidas quando passam a incluir qualquer reação como um tipo de resposta, se assim estaremos apenas tentando adequar seus códigos para um tipo inexistente de perspectiva. Existe também ai certo deslumbramento vazio que, dimensionadamente propõe seus espantos com a duração exata de um insight para então tentar ainda produzir outros e, quando se percebe, criamos um certo condicionamento meio automático, sustentado por aquele espaço diminuto mas que ficou estendido compactadamente a um tipo proporcional de reação. Tudo criado por um tipo de expectativa e de outros instrumentos regulatórios que estão sempre expostos e providencialmente solicitados a cada estágio de verificação.
Mas o que faz nossa imagem criar uma distensão proporcional de fora para dentro e vice-versa, senão neste fato de visar pelo detalhe a nossa satisfação, e a nosso reflexo o seu correlato em projeção tão extremada que passa a distorcer em graus de compatibilidade e valor, àquilo que não cabe dentro de qualquer linguagem e permanece acondicionado em outros recipientes até que – prova em contrário – deixe de estar nesta inércia e volte a integrar aquela nossa afirmação de absorver então aquele reflexo que ficou vagando por ai. Questão de adaptação pode ser, mas não estamos tão definitivos quanto a isto porque não vivemos somente em ambientes favorecidos a este tipo de reflexo e – se estivermos – haverá sempre um meio distorcido de manifestar porque então seria nosso desejo falando um pouco além de qualquer regulação destes fatores da imagem. E talvez seja um pouco mais que isto.
Fica normalmente propenso neste cenário e probabilisticamente aceitável em qualquer condição a existência de tipos de transferência, que são nossas tentativas de normalizar esta disfunção da imagem, justamente naquilo que foi reconhecido de dentro para fora e – portanto – em relativo a alguma perspectiva e correlato à materialização de uma linguagem desconhecida, mas que foi providencialmente içada para um contexto real ou racional porque a realidade existe neste modelo e também complementa um código que permanece meio em suspenso, procurando um modo de existir. Daí ser tão normal transferir algo que esta se constituído no nosso pré-consciente e até mesmo no nosso inconsciente, se estamos falando de racionalidade ou outras não reconhecidas que continuam existindo e que podem materializar associativamente dentro de um modo compacto de compreensão.
Entra ai outro componente regulatório que é o grau de resistência e de analogias que estão sobrepostas em especificidade e representação, que aplicam na transferência seu grau de veracidade relativa ou de intensidade considerável, dependendo do que foi colocado por cima e por onde esta linguagem aparentemente inexistente foi puxada e o que veio junto de sua analogia. Criam ou podem criar castelos infindáveis ou satisfações momentâneas, dependendo do grau de projeção daquele detalhe em relação à imagem que esta se manifestando naquele momento. Praticamente, outra associação que pode como o detalhe ganhar em projeção, como pode reter manifestando um tipo de competitividade em ocupar ¨fisicamente¨ o espaço produzido, tão comum nestes tempos e que normalmente estão dispostos dentro do esforço físico e muito em função da nossa necessidade crescente em racionalizar ou seja tornar real aquilo que estava configurado por outros espaços e que foi apontado como provável pela manifestação adequada a nossa percepção de imagem.
Mas, como nem podemos percebê-las se elas sempre desejam um componente acessório que normalmente progride dependendo da condição ao desejo, este sim uma linguagem terminantemente fora do racional e motor exclusivo de tantas modificações aparentes e adaptações da imagem, que se deve sempre concluir por qualquer tipo de saturação ou, mascara-se sempre outro discurso inconsciente que vai deixando ou permanecendo à medida da descoberta e de seus detalhes, porque existe sempre uma necessidade pronta a invadir seu cotidiano a cada impedimento percebido em resolvê-lo.
Mas o que faz nossa imagem criar uma distensão proporcional de fora para dentro e vice-versa, senão neste fato de visar pelo detalhe a nossa satisfação, e a nosso reflexo o seu correlato em projeção tão extremada que passa a distorcer em graus de compatibilidade e valor, àquilo que não cabe dentro de qualquer linguagem e permanece acondicionado em outros recipientes até que – prova em contrário – deixe de estar nesta inércia e volte a integrar aquela nossa afirmação de absorver então aquele reflexo que ficou vagando por ai. Questão de adaptação pode ser, mas não estamos tão definitivos quanto a isto porque não vivemos somente em ambientes favorecidos a este tipo de reflexo e – se estivermos – haverá sempre um meio distorcido de manifestar porque então seria nosso desejo falando um pouco além de qualquer regulação destes fatores da imagem. E talvez seja um pouco mais que isto.
Fica normalmente propenso neste cenário e probabilisticamente aceitável em qualquer condição a existência de tipos de transferência, que são nossas tentativas de normalizar esta disfunção da imagem, justamente naquilo que foi reconhecido de dentro para fora e – portanto – em relativo a alguma perspectiva e correlato à materialização de uma linguagem desconhecida, mas que foi providencialmente içada para um contexto real ou racional porque a realidade existe neste modelo e também complementa um código que permanece meio em suspenso, procurando um modo de existir. Daí ser tão normal transferir algo que esta se constituído no nosso pré-consciente e até mesmo no nosso inconsciente, se estamos falando de racionalidade ou outras não reconhecidas que continuam existindo e que podem materializar associativamente dentro de um modo compacto de compreensão.
Entra ai outro componente regulatório que é o grau de resistência e de analogias que estão sobrepostas em especificidade e representação, que aplicam na transferência seu grau de veracidade relativa ou de intensidade considerável, dependendo do que foi colocado por cima e por onde esta linguagem aparentemente inexistente foi puxada e o que veio junto de sua analogia. Criam ou podem criar castelos infindáveis ou satisfações momentâneas, dependendo do grau de projeção daquele detalhe em relação à imagem que esta se manifestando naquele momento. Praticamente, outra associação que pode como o detalhe ganhar em projeção, como pode reter manifestando um tipo de competitividade em ocupar ¨fisicamente¨ o espaço produzido, tão comum nestes tempos e que normalmente estão dispostos dentro do esforço físico e muito em função da nossa necessidade crescente em racionalizar ou seja tornar real aquilo que estava configurado por outros espaços e que foi apontado como provável pela manifestação adequada a nossa percepção de imagem.
Mas, como nem podemos percebê-las se elas sempre desejam um componente acessório que normalmente progride dependendo da condição ao desejo, este sim uma linguagem terminantemente fora do racional e motor exclusivo de tantas modificações aparentes e adaptações da imagem, que se deve sempre concluir por qualquer tipo de saturação ou, mascara-se sempre outro discurso inconsciente que vai deixando ou permanecendo à medida da descoberta e de seus detalhes, porque existe sempre uma necessidade pronta a invadir seu cotidiano a cada impedimento percebido em resolvê-lo.
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