Revisitadas inconclusões revelam seus artifícios sedutores, em ofícios que remetem mais e produzem da mesma forma, observando aquilo que pode proporcionar insultos diferentes e próprios daquela vasta movimentação que mais se perde procedendo em mais ou, em muito antes poder retornar, levando junto aquele ponto obscuro que continua insistindo muito mais que propriamente se resolver, propondo outros modos de visitação. O que se transforma em algo muito maior e mais distante, até poder se perder modificando aquilo que acontece lá no fundo com incrementos superficiais de manutenção, instituindo um estilo burocrático que aumenta em inconclusão enquanto tenta prosperar diminuindo seu status para se perder neste labirinto, onde simulações produzem suas verdades relativas e suas verdades ficam menores por não suportar o grau inconclusivo, alterado para propor um efeito maior e mais estético, naquilo que nem necessita de seu efeito. Aliás, neste movimento que necessita sempre se surpreender, que certas alterações simuladas criam vastas interferências e, continuam assim mesmo requerendo seu número e tentando criar situações que ora se manifestam como cortinas de fumaça, ora diminuem tentando minorar o efeito maior daquilo que, dentro da perspectiva real, nem era tanto nem tão menos assim.
Absolutas podem transformar em relativos porque, este estágio incompleto de conclusão propicia criar certas entidades resolvidas na irresolução porque, neste implemento simulado, é no ângulo reto que se encontra a sua resposta. Muitas vezes, este estilo sinuoso não comporta tiros certeiros, porque se acostumaram a criar reflexos neste protótipo inconclusivo que, sua resolução, mais afeta que realmente produz retornos produtivos. A própria burocracia implementada e realmente ampliada é que cria seus caminhos alterados, por minorar aqui e estimular ali esta alternância de uma mensagem que deixou de ser clara para criar seus aparatos justificáveis, por uma forma de premissa que se encontra dentro daquele espaço diminuto, da burocracia existente no próprio sujeito. O que cria manifestações absolutas em simulações de deslocamento se torna realmente conclusivas dentro de um modelo de satisfação instituído, por conseguir manifestar esteticamente sobre aquilo que não estaria tão necessitado deste mínimo gesto paliativo. Falsas saídas para intermináveis conclusões são assim mesmo pavimentadas de suportes minorados, para construções que não se encontram na distancia de proporção, mas naquilo que não se vai concluir dentro de procedimentos que recriam suas situações a partir de certos pontos de distância, entre o objeto referente e alguma projeção institucional. O próprio apelo burocrático sacrificando seus estilos na proporção desnivelada, por ter que combinar pontos que introjetam seu estágio negativo em muito mais que associam promovendo alguma prática.
Esta concessão instituída por falsos deslocamentos instrumentam certas capacidades a produzir menos e, desejar muito mais naquele gesto diminuído que se torna um grande artefato, justamente naquele tipo de capacidade que já imprimiu ao diminuto seu projeto absoluto e desnivelou capacitativamente uma reação provável de resolução, para poder gerar efeitos cada vez mais e tentar diminuir seus diferentes raciocínios, se neste intervalo as reações transformaram e passaram a necessitar cada vez mais de atitudes simuladas. Este desnível perde o seu teto e passa a recriar a condição especulativa, numa divisão menor de aproveitamento para uma sensação de deslocamento que já se encontra ancorada em outro ponto, de uma conseqüência que necessita de um efeito cada vez maior de sustentação. A própria determinação de seu significante pode criar suas titulações, porque sua progressão adquire um caráter institucional que vai pavimentando a sua verdade a partir do tipo de deslocamento, que se imprime em decorrência até inexistir como contradição, para passar a criar a sua titulação na forma comprovativa em que se vai acumulando. O que torna comprovativo o que nem antes era assim tão evidente, se encontra na sua capacidade de justificar e não simular porque, adiante uma compensação maior irá imprimir o sujeito em menos e, sua conclusão absoluta vai se encontrar negativada para desejar um esforço, naquele ponto normal de deslocamento. Em algum ponto o sujeito acredita e passa a acreditar que sua condição de super se fará condutiva de um tipo de capacidade, mas então o próprio contexto irá dizer – ao contrário – o seu tipo de resposta, deixando a perspectiva em falsa análise e o produto em avaliação superior do encaixe determinado, naquilo que antes era um simples gesto absoluto.
Esta determinação em sempre adquirir suas viabilidades dentro de exercícios cada vez menores, pode inviabilizar que certas modificações imperem alternando com o sujeito a sua formação, se não se encontra mais relacionado e, aquilo que se instituiu modificando se criou num modo simulado de resolver. Até não se envolver se transforma naquela alternativa ideal de reconhecimento, deixando o próprio tempo a mercê desta avaliação e, na condição de produzir determinados efeitos em expectativas avantajadas porque, o significante ficou lá entre o que ficou encoberto e aquilo que nem se sabe a existência.
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