Muitas vezes, certas naturalidades se impõem pela relação completa e circular de ter produzido seus propósitos, que se crê realmente que não mais existam requerendo aquela fatia daquilo que faz repensar a sua co-relação ou, então que force incluir em seu planejamento o que poderia estar em automático e até descolado da sua condição do eu, para apontar em outros neste processo de nem se ver mais incluído porque combinou, em estática, uma completa atribuição designativa. Até promover como qualquer auto-preservação não mais, nem imaginar uma alegação qualquer que não esteja – a priori – instituída naquele reduto de não mais incluir naquilo que se tornou revisitado à exaustão e, que se tornou em um movimento que existe independente de ser ou não ser produtivo. Como qualquer predisposição.
Estruturais podem pensar assim sem pensar como, por assunto, intervenha a nossa vontade uma servidão do eu porque, fica assim utilitário existir naquilo que projeta a nossa visão adequada, em como ver aquilo que normalmente irá ser visto com aquela predisposição fundada anteriormente, tendo em vista algum motivo precedente que – automaticamente – selecione ao seu instinto um tipo de cegueira imaginada, em deslocar simpaticamente e prazerosamente excluindo-se de participar naquilo que deixou dissolvido e até atribuído a outro e estranho sua incapacidade, em tornar-se perceptível. Como aquilo que – em outros tempos – fundamentalmente promovia a sua alienação porque, circulava então demarcadas posições que se tornaram transparentes e inexistentes e – ao mesmo tempo – tão presentes que, passaram a se comportar como um reflexo do não-eu e, produziram suas sustentações dentro de recintos que se anularam em qualquer tipo de esgotamento. O que se repete em procedimento faz repetir a sua exaustão.
Só existe um comportamento se foi antes um tipo de condicionamento que resultou em uma forma diminuída de linguagem sem, necessariamente, ter produzido alguma síntese adequada que, neste caso, seria a função reativa normal de acondicionamento e não de sua interrupção. Mas, isto poderia recair em outra análise designativa de auto-preservação que pode estar em qualquer ego à diminuição daquela diversidade de signos que, manifestamente, poderia encontrar suas saídas e combinações que intermediassem não te-lo como um costume ou, como uma disposição que vem a partir daquela resistência ou então daquela condição de reter o seu objeto à exaustão especulativa, até expor sua blindagem inconsciente ou em qualquer relação de espera que não possa afirmá-lo conjunturalmente. Estaria então o ego numa configuração própria como:
Linguagem x projeção x ego = participação ou exclusão de seu discurso interpretativo.
Recairia tipicamente num impasse conjuntural e, proporcionalmente contrário a qualquer condição de realidade que caminha sistematicamente para integrar a sua polaridade discursiva, depois de passar manifestamente por aquela abundancia interpretativa que mais produziu seus excessos que, normalmente proporcionaram saídas que realmente evitem retornar ao mesmo padrão de produção alternada e, de agrupamentos sistemáticos como aquelas interferências que não sabem mais de sua base, mas sabem exatamente o seu tipo de retorno.
A própria banalização do símbolo se tornou um indício que faria então desprezar a qualidade interpretativa, por uma análise padrão que promovesse aquela proposta de servidão do eu, mas que faria desaparecer outros registros que também perderiam seu sentido na mesma proporção da não utilidade do símbolo, como função de alcance. O que fica acima como qualquer propensão de linguagem se faz exatamente a partir da simbologia porque, assim, o deslocamento não alienaria e não se veria outra proporção, senão aquela e mesma relação de confronto.
O fato de ter sobreposto significante sobre o símbolo já promoveu a linguagem naquela redução automática de condicionamento e de aproveitamento e, desapareceu com algumas graduações como, por exemplo, a distancia que se mede um aumento da projeção sobre a redução de sua linguagem e aquilo que – em conseqüência – irá tornar o ego uma entidade convicta de não existir ou, proporcionalmente, já deslocada como alhures à condição de se ver inserido num reflexo. Sempre comparando alternadamente a este resultado de criar seus círculos interpretativos e sistemáticos, em proporções de evitar que outros signos ultrapassem e proponha qualquer intervenção que, normalmente, uma vez excluídos de qualquer simbologia, sempre tornará preciso excluir para compreender e, sucessivas imagens poderão se tornar definidas sem, praticamente, se encontrar tão completas assim.
Mas, o que significa tudo isto se estamos em pleno movimento e, as alterações de sentido são tão rápidas que ficaria até mais utilizável transferir a um significante o seu tipo de relação, que alternar possivelmente sob aquilo que pode tornar instável a sua relação de emergência. Faria então um movimento e não um deslocamento e, tudo isto deixaria de ter seu sentido quando o contrário se percebesse, assim, pronto e determinadamente simbólico que não se possa reavaliar que, nem todo movimento normalmente requeira uma inércia pode, em algum momento, se transformar em um real deslocamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário