sexta-feira, 16 de março de 2012

UNIVERSOS DESEJADOS E REALIDADES PRODUZIDAS

Naturalmente, um estágio que subsiste entre aquilo que pouco acrescenta e naquilo que nada propõe, pode estar uma transgressão qualquer e eleita como uma impressão mais e mais porque, se encontra em posse de um tipo de profundidade que nem se preocupa com aquilo que se compõe, mas no resultado promovido de seu indulto discursivo. Se, pelo menos, se transformasse em um daqueles protótipos onde ressalta alguma caricatura que, de tão evidente, escancare seus recursos e possam realmente entrever o que se encontra dentro desta expressão tão demonstrativa, que não se note uma superfície compacta e intransigente, feita exatamente para não ir além daquilo que compromete nem naquilo que resulta a sua investigação discursiva. Uma inclusão sem incluir, numa narrativa assim recheada de lugares vazios e de artifícios que, de tão improváveis, se transformam naquelas ascensões levitantes e incomodadas demais com o que se passa neste imbróglio significativo.
Neste estágio de suspensão, determinar qualquer tipo de profundidade seria como encontrar fagulhas antes e propostas muito depois de afirmar que, aquilo que se encontrava completo ganhou um estágio maior e distanciou mais um pouco e, por onde passou a entender que a condição de superficialidade determina a mesma propensão de problemas e, subjetivamente, promovem atividades mais compatíveis em situação e criam a mesma falha ou até mais se imaginarmos que o que se evita também promove uma condição de não existir. Obvio, certamente, mas esta condição sobreposta pode criar uma depressão diferenciada em proporção de distancia e, certamente, uma falha configurativa de uma racionalidade que se evita a todo custo estar promovendo as suas falas subjetivas, para tentar equalizar o grau de probabilidades dentro de efeitos que se diferenciam por navegar, em condições comuns de ajustamento. Um trauma existe mais em condições superficiais de ajustamento, porque promove o seu hiato em proporções mais adjetivas e dependentes de outras configurações e, associam a sua herança emocional à condição de um registro que se tornou provocada por deixar incompatível certa condições de existências, para passar e integrar o que se tornou anteriormente promovido em incapacidades e constatações, para registros tão elevados de distancia.
Elevados existem em condições de superfície e, em combinações menores que transformam assim, adjetivamente, suas apropriações para – de novo – tentar remover seus distúrbios, procedendo e evitando estar em intermédios. O que se encontrava em seu princípio, se transformou num estágio onde a função de um trauma ou de alguma depressão se encontrava inerte e primitivo que, por falta de algum tipo de comparação, estimou sempre reproduzir destituindo de pares produtivos e, com o mínimo de intervenção configurativa. O que estimou pensar assim tão apropriativamente a alguma função contrária ou, a algum outro procedimento estrutural que unificou sinteticamente suas combinações que, falhas promovidas tornaram-se assim em relação àquilo que se mostrou tão pronto que seu resultado seria a sobra combinativa de elementos que, quanto mais resolvidos, mais prováveis estão em seus desvios coercitivos. Superfície de falta ou contrária a sua profundidade ou, como um resultado do que foi testado anteriormente, em condições que se fizeram primitivas porque instituíram ao desuso e promoveram suas melhoras utilizando como sinal a evidencia e, somente o seu perímetro.
A partir daí e da sua condição minorada de proporção em certos tetos com o mínimo de desajuste, que certas combinações também ficaram mais prováveis como, por exemplo, criar desejos sobre recalques em resultados indestrutíveis, porque passaram em transformações que puderam prever substancias onde provavelmente não estariam, assim, em tão improváveis condições. Ou seja, aquela e mesma relação de combinar em vazios proporções superáveis, que resolveram se aliar para não mais transformar em superados e, praticamente tragam qualquer previsão dentro de uma transparência sólida de um fosso que não promove a sua ocupação. Um estágio onde se vê o teto mais não pode tocá-lo ou, o que se encontra a partir daí sujeita a se parecer traumas sem ser ou, promover suas depressões por estar sobre aquela ponte que não transporta nada em nenhuma condição. Um limite feito por alguma combinação que não se encontrou projetivo e, passou a estar em condição ou na escuta em não poder ouvir ou, em outras falas que são superficiais porque estão na condição maximizada de aproveitamento e, dentro da impossibilidade que proporcionou estar num certo inconveniente tão moderno que não modifica mais, mas também não se encontra em disponibilidade assertiva, por se encontrar sobre uma solidez perpetuada por uma possibilidade tão inverossímil, que desloca por onde não pode e recorre a artifícios que possam promovê-lo a um tipo de sustentação.

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