quarta-feira, 8 de maio de 2013

O JOGO(175)PRESSUPOSTO ANTECIPADO AO INÚTIL


Especulações e solvências repercutem por sintomáticos e prematuros recortes e, recorte assim como instantâneos da megalomania e, próprios destes relâmpagos clareadores de previsões alteradas pela combinação adequada do forçado e impositivo sobre o frágil e indefeso que, num inconsciente de muita resolução e eficácia promova ao massacre o propósito sobre o propósito e, mantenha tudo num condicionamento entre o reduto propagador e vidente de outro especular e solvente e, resultante convicto e claro como qualquer resultado que instantes depois se repercuta tão inútil, inútil mesmo – Qual seria a resolução adequada que manifeste providente ao mesmo tempo em que propague resoluta?
Resultados práticos especificam em analise um contorno entre o impositivo que nunca se perceba porque o sujeito se vê obrigado a produzir consistências de regular propósito e, naturalmente, que neste reflexo sempre radial e útil alternem a outros de pouca eficiência e, normal que comparativos invistam insistindo sempre num outro provável, eficientes e sempre melhores que desníveis nunca se considerem como propagativos normais e, sempre um pouco inadequados que assim perfeitos atribuam a analise qualificativos para sempre utilitários em disponibilidade de objetos e naquilo que, táteis, produzam uma permanência de um real que necessita deste aporte para se tornar visível e caracterizado. Resultados refletidos que no esmero em supérfluo, provável inconteste e, natural que um charlatanismo velado e de pouca resolução invista resolvendo aqui e ali; aqui um pouco mais; ali próprio em diminuir um pouco menos e num resultado que a analise praticamente promova o seu associativo, tentando comparar o fato com a imagem interna que o sujeito talvez se encontre transferindo seus reflexos onde a naturalidade e utilidade nunca permitam evidencias, porque o imbróglio interno de analogias pouco resolvidas procura no outro uma elevação daquela mistura sem rosto e sem aspecto, numa massa uniforme que em qualquer ponto contrário repercuta e, se num elevado poema possa resolver tudo de invertido e nulo possa procriar ai o seu assedio por estes elevadores e capatultas de retórica. Fáceis como propulsores e rasteiros quando não se encontrem içados por esta propulsão.
Outro propósito de um analítico e informe onde a confusão entre o útil e o inútil possa parecer um atributo de um fato que se considere, quando analíticos recorram sempre percorrendo angústias que mais se assemelham a estas faltas que faltam mais se completam e nunca mais faltem até que, pouco depois acabem sempre faltando. Ou seja, quando se encontram sobre o fato tudo desaparece como um ser inexistente e supérfluo de uma inutilidade cortante e descaracterização permanente para, em contrario, se transformar naquele necessário permanentemente procurado para a ansiedade acumulativa de procurá-lo sempre e, sempre assim com uma urgência exasperada que atropela o movimento normal para poder avistar o que se tornará inútil em seu processo reversivo. Cabalístico e cíclico ou dependente de uma imagem interna que se especificou em tornar longilínea e providente, descartando o reticente e o obscuro para clarear eternamente como um monossilábico interprete e clareador e, natural que uma megalomania se faça em probabilidade tão favorável que o reverso disto se torne praticamente nu e invisível que não se considere sobre, mas que sofra o abalo ao movimento e desacerto provocado um pouco aqui que precise de uma imobilidade observadora para recusar permanentemente este outro lado prático da utilidade. Pratico também, mas inútil ao processo e como um poder que não se mostra assim caracterizado, mas que sempre impere como um resolvedor designativo de um propósito que valha porque um facilitador associativo provocou uma interface onde não existia e condicionou prever um demarcativo estrutural para este facilitador que, inútil poderá se transformar em ter o seu poder num desagregador que acabe reforçando uma forma de poder criado pela necessidade que não existia numa relação de utilidade que se tornou pratica e, convencida condicional a própria ansiedade ao atropelamento natural de consegui-lo.
O inverso existe por condição natural do sujeito e, também na descrição interna que possa ai adiantar em excesso o seu negativo ou então provocar outras notoriedades comuns de acento regular e, sem uma necessidade constante de ver o teto para no contrario desejá-lo ardentemente que, isto não perpasse por uma rejeição ou uma adequação de grande oscilação que – no outro – encare o propósito de seu modular, num atributo que na utilidade e somente ai reduza praticamente a sua condição interna para um suporte constante em permanente, que faça um reduto eficaz e se torne uma condição imóvel de uma oscilação que pode se tornar algum tipo de fidelidade ou, talvez de coerência, mas que assista sempre a um acomodamento de um espaço num exíguo referente de contenção para – fora dali – se tornar um inconveniente fora do seu lugar de acesso. Provável e, sempre provável que neste acomodamento de espaço um poder sobres-saia outro sub-meta porque criou-se uma relação diferenciada de resolver a sua capacidade interna de propriedades ou, seu imbróglio supérfluo de solvências num eixo que não mais interno, não mais associado, mas um protótipo relacionado e de uma necessidade sempre dependente de acesso que mais e mais necessite de uma repetição ao costume e, único, útil, ao gasto conteúdo de fora se encontrar dali. O provável de qualquer costume repetitivo se torne o confronto direto com alguma novidade que, menor se pareça, estranhe ao destoante porque o redutivo e impositivo se torne o acento comum e, num processo de validade contida no objeto de referencia que solvências peçam sempre o retorno para nocautear em espécie este grifo do inútil, útil, indeterminadamente.

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