sexta-feira, 24 de maio de 2013

VIRTUDES FÁTICAS DO QUASE A MESMA COISA MESMO


Lúcidos impenetráveis em convexos informativos, poucos podem notar ainda mais ou nem notar que desaparecimentos pelo excesso de presença tornam adstringentes colantes e, penetráveis que aniquilam em ausências que faltem sempre em procura de tornar um permanecido que volta para sempre e cola em informação-aditiva, clara e sempre inconveniente que fique sempre e sempre torne aquela necessidade entre a repulsa de sua presença e o temor de sua falta, escore em duvida permanente engolindo qualquer que sobrefaça para em criticas regular que, assim, neste mote de oscilação constante certa ingerências regulatórias e excêntricas ficaram estranhas ao costume que, mesmo sabendo de sua interface, role plácida componente terminantemente complacente ao intermédio de levitação. Informações, como certas corporificações em imagens se fizeram em moto continuo de propagação, em crescente faça outra e, mais que corra à solta por qualquer lugar com a certeza de que quanto mais explicita mais inodora, quanto mais definitiva mais ausente e quanto mais quanto menos se tudo, neste caso, se mostre presente e consumível que ignorar entende em recriar uma falta em excêntrica, que se torne uma extração de austeridade provocar qualquer ausência que, encontre outra porque ai perdeu-se a noção de levitação que certos componentes absorvam para voltar à baila, em duvida para diagnosticar um lado obscuro e explicito notado e, ausente e aderente torne assim um palatável interpretativo.
Tudo em experiência decorre do fato regulador e primário para discorrer pontuando e criando seus intertextos informativos, claros e seguros e primários para se encontrar em acessórios que sempre assim, em mãos, pareça àqueles rituais corporificados estratificados, detalhados e permanentes criem certa aura de objetividade e progressão que nem note mais seu procedimento em explicito ou não, apenas percursos levitantes que se ancorem criando simplesmente um associado informativo como outro qualquer que cumpre uma função especifica de desaparecer em círculos, para criar lineares constantes e resistentes como uma unidade corporificada e protegida por películas imaginárias de sustentação. Concêntrico informativo pode ser, mas exatamente este demarcativo de proposta desaparece para criar um proprietário continuo que, quando nota o diferente estranhe austero ou reprima inconformado com a estética presente que incomoda não sei por que, mas incomoda por interferir naquele progressivo como uma faca que perfura o explicito para criar um imaginário delirante.
Corporificações exacerbadas de composição informativa podem se materializar em imagens definidas em mesmas composições, transgredindo ai o propósito de sustentáculo progressivo e enganar com transubstanciações que não se percebam o teto de qualquer sujeito, para acima ancorar como fazem estes espirais que partem de um elementar para negar o anterior e, um pressuposto em formação que o vicio informativo em gerencia crie imagens explicitas e demonstráveis apesar de inexistente e translúcida, mas que ali forme um espectro que combine um percentual informativo do concêntrico e aqui sub-leve outro gradual que se encontre refutando algo que não deveria. Imagens mesmo, que se reforçam ao convicto porque se encontram num processo de aderência que exclui a probabilidade para eternizar pontos destoantes como se fossem os fatídicos providentes de outras escolhas e, não aquelas que –livres – criaram suas amarras para, na informação executar o excludente com fatos que descobrem e descobrem a cada minuto de excêntrico em permanente. Também, excêntricos de certos concêntricos se tornam tão combalidos efervescentes que necessitam de um aporte da própria sustentação para nortear o seu ato desbravador e, se torne ou mítico ou fático ou nem se torne cíclico porque não valem em repulsa em estático ou permanente que tumultue seus criadouros.
Mas, permanências em repetições constantes criam suportes muito impermeáveis e fragilizam em excesso qualquer excêntrico, naquilo que aspira em progressivo e aumenta um hiato que se torna na capacidade de absorção informativa porque, em círculos constantes e invisíveis os detalhes criam seus rituais informativos para interagir ao processo, ao mesmo tempo em que estes mesmos detalhes incapacitam o excêntrico em relevâncias irrelevantes e processos que se demonstram imediatos em informação e tempo, mas retardam em permanente uma vida-fora-da-bolha que sobrepõe em concêntrico e fora dali o excêntrico atraia, mas nunca crie um elementar compatível que não aquele que reforça o espiral em progressão que reduz em constante, para tornar um dependente informativo de recorrência imediata que não vê um tempo relacional, que não aquele dentro do ritual de acesso se mostre valoroso e compacto, compacto e redentor ou explicito que nem perceba ai a própria armadilha de contenção.
Sujeitos exibem seus tetos sempre que se assente em detalhes muito parcimoniosos em relação e valor o que, neste caso, um teto explicito em permanente se mostre em consistências informativas e, redutos procedimentos que ancorem a sua relação em informação e que – em contrário – nunca se perceba a sua capacidade excêntrica já que no teto se viu um propósito em definitivo que, aos detalhes pareçam apenas procedimentos de inversão dentro do receituário disponível e ai, nunca se perceba que o outro perceba o seu teto porque, no concêntrico inclui a existência comportamental de propósito e que se traduz numa fragilidade de acesso ou, uma resistência instantânea quando ao projeto fora-da-bolha exista em vicio e informação.
  

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