quarta-feira, 22 de maio de 2013

O JOGO(177)DISTÚRBIO PRESSUPOSTO AO RITUAL


Já se sabe ou, pelo menos, se pensa que exista sólidos irretornáveis ou definições definitivas num provável e não alimentado pressuposto, revisões intensas e comportamentos eternamente alienados que, particularmente, lembranças absorvam raros efeitos e contraltos intensos ou imperceptíveis que analises sustentem seus raros e preciosos, refeitos e intensos caricaturais sem aquela análise estrutural em que emotivo provoque o seu informativo, em mascaras apropriadas -redutos de interferência - resolutos. Combatentes, assim, reformulam as solidificações associativas que interagem em pulos e saltos em satisfações e, procuram satisfações em outra propriedade, unindo referencias em ansiedades que recriam o vácuo em sua inexistência e procura, em ansiosos que nem se lembre do inadequado, em procura para subornar ai qualquer compreensão em coerência eterna daquela solidez que, associada perfeita, uniu tempos diferentes e criou-se num receptáculo de procura que pode se tornar eterno se não se conforma em obter, no vácuo, a procura de outra e provável direção. Proporcionados expedientes e relações que, pelo sólido que só se intensifica se no restante e cada vez mais ao vazio contorne entre um austero e comportamental e, parecido a uma estética que se encontra em procura e sempre em relembre um caro satisfeito e, que atrás comporte como uma composição que procura se resolver quando – em realidade – falta sempre um expediente resolvedor que fique adiante e refaça um percurso desfeito que, entre solidificações e resoluções deixou-se em margem tudo aquilo que ficou dependente do encontro que não force um simulado e providencial.
Outros provérbios podem, em estética, compor conteúdos latentes e informações que podem e devem criar suas satisfações em expectativas menores ou maiores porque, menores podem no vácuo conter coerências individuais e continuas e, maiores podem ansiar por mais e mais e, pulos e saltos e, maispulos e maisaltos absorvam em excesso e componham solidez-associativa num estágio de demarcação que, em exigência comportamental recorreu ao anterior exercício para melhor fixar a lembrança e assim compor em critérios recorríveis e caracterizados, em um propalado aceite informativo. O que pode se transformar num sustentáculo sem se preocupar com o fato em progressão e ajuste, pode também fragilizar o acesso pelo modo em que certos contidos executem seus austeros, em expedientes que retiram toda progressão pelo inócuo e estratégico em referencia. Um progressivo que, recorrente e associativo em expectativa se esqueça em seus intervalos e, pulos se instalem noutro agressor inodoro que, em ponte recria aquela onipotência conceitual e primitiva de um solido que se percebeu num auge que, não-recorrente encontra outros pormenores nem tão agressivos, mas eficientes que suportam a onipotência com relações em maior e poucas definições associativas que, neste fim assolou iniciativas em ações nítidas de visões nem tão austeras, mas também nem tão canibalescas em vácuos de contenção associativa.
Onipotências muito elevadas para concisões austeras e definitivas encontram pela frente um desconhecido sempre mais assertivo e estratégico que provoca seus desvãos informativos que, ao onipotente se vê como transgressão à norma e naquilo que não consiga ou saltou em descaso que outro promova ai a sua progressão notória e pouco caricatural e, pouco estrutural como certas lembranças que esfacelam em reforço e recorrência, insistências em parcas satisfações e solidificadas naquilo que associou em criar um destino perfeito e, sempre perfeito e evasivo que conteúdos resvalem para outros expedientes menores e, nem tão comportamentais e exíguos relembrantes. Em realidade, uma estética sem lembrança e perdida em recorrências pelo excesso de apagões informativos, percorram o mesmo e estético providencial que outros dentro provenham em ciência e, demência sempre precoce que em resistência associativa e percursos em contenção tornam-se ávidos sempre que, em demência, necessite sempre ávido de alterar constantemente o seu receituário, com combinações sem lembranças estruturais e, sem recorrências que não se tornem repetições e cópias, repetições e caricaturas que em estética pergunta-se em carne e osso se assentam e, assim mesmo carne e osso sem lembrança, carne canibal e pele de revestimento e adorno e, osso de estrutura que assim fique sempre neste estagio de demência informativa que cria seus onipotentes pela recusa de conteúdos. O pressuposto sem a informação inclui o outro no seu circunspecto pela analise de valor impositiva face um diagnostico exasperado e exigente, para um receituário pouco relacional.
Mas, e daí se, na progressão de tempo e recorrência o inócuo se avolume que se perca e fique em retardo que nem permaneça se, a proporção assuma como uma resolução em resultados permanentes e, recrie as lembranças numa estética que canibalizou primeiro para depois compor o supérfluo como um conteúdo que modificou pelo componente associativo e, resistente num apagão em proporção que, no realismo sempre alterado encontre seu protótipo e referente, propósito e daí se qualquer demência quando proposta pelo ápice sempre encontra uma probabilidade de ressurreição e, em instantâneos sempre e sempre encarem esta perda gradativa de apelo associativo para valorizar o protótipo e estético ou, demarcar uma segregação cada vez mais emblemática de períodos curtos e instantâneos e, as imagens se exibam longas e cada vez mais para recriar lembranças que se perderam em demências que repetem sempre e, nãoestruturas flutuem cada vez mais para compensar os redutos em oscilação permanente, em entusiastas mais apropriados a qualquer alucinação hiper-real. 

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