sexta-feira, 28 de outubro de 2016

TEORI SALVA RENAN DA TEORIA E SUBMETE CARMEM LUCIA A REPENSÁ-LA

Decifrar experiências cíclicas através da absorção ou negação informativa possibilita entender respectivas lógicas do leitmotiv, pensando expressamente na realidade político-social decifrar tal movimento pela visão estrutural ou pela decupação dos fatos, evidentes capacitadores da existencialidade e do fundamento reincidente; por sistemáticas associativas constantes no universo elementar do referido conceito político-social, sobreposições projetivas consentidas ao processo de dissecação informativa adaptado pelo jogo probabilístico às nuances e entendimentos comportamentais, influenciados por irrelevâncias e drasticidades adquiridas pelo processo habitual do designativo/compensação, atribuindo e justificando estratificados ao grau de importância de cada elemento e o valor administrado por condutas e variantes aceitas pelo reduto, impressos pela conseqüência do ato e imagem referente ou pela distorção entre a retenção designativa e a reivindicação exacerbada estabelecida por parâmetros compensatórios, justificado pelo limite da linguagem e o processo cumulativo retido a revelia dos fatos. O inferno existencial de qualquer modelo elementar vem através da dissecação informativa sistematizada pela vantagem proporcional e redução progressiva do universo admitido pela suficiência, conseqüentes impregnações de valor e importância adaptados aos confins da retenção em negativos designados pelos processos estratificados e peculiares a quantificação estabelecida – inexistência de parâmetro – para afunilados e limitados de visibilidade, direcionados a irrelevância da síntese e a banalização sistemática da importância e valor da inversão; qualquer limite estabelecido subliminarmente vem corroborar com a intransigência e agravar a dificuldade designativa por tratar associativamente parcelas estratificadas para cada vantagem, adaptados ao processo existencial da continuidade pela reincidência e apropriação do universo do outro como suporte informativo adaptado pela experiência alheia ao empírico diagnostico. O respectivo modelo da unidade recessiva problematiza intermediários e estabelece complexas variações de cunho irrelevante por considerá-las pertinentes a capacidade retensiva, tornando assim intensificados por cruzamentos associativos que irão irrelevar quando contextualmente testados pela relevância do fato; o inferno que se estabelece vem da exagerada bifurcação sujeita a duvida ou hipótese, associados a insegurança e desnível contextual, limitados por restrições cumulativas tendentes ao habito, já que repetem-se probabilisticamente por estratificações de importância e pela exagerada retenção, impossibilitando o deslocamento natural do contexto e dissociando gradativamente pela problematização subliminar e expressiva dificuldade do valor designado.
Reter informações vale como estratégia do jogo político-social e como conseqüência estratificada de compensação, principalmente quando a unidade elementar entende pelo excesso de parcimônia a destituição gradativa para conseqüentes negações no mesmo atributo de relevância; a descaracterização gradativa do valor vem adicionada à falta de parâmetro lógico e a conseqüente existencial situada entre limites narrativos adaptados pela importância estabelecida no processo de fragmentação, pensando, neste caso, que a suficiência quando recessiva à quantidade elementar reduz o raciocínio ao tamanho estabelecido pela compensação, associativamente adaptados a expressiva deformação da relevância e a pretensão por um impacto inexistente, principalmente quando o esforço torna-se minimizado e, conseqüentemente, a capacidade espacial pertinente a probabilidade dá lugar a imagem chapada da designação/compensação. Exacerbados pela reivindicação os limites estabelecidos da deficiência elementar adquire o processo exagerado da apropriação e invasão, principalmente quando pela leitura feita o raciocínio limita-se aos detalhes e irrelevâncias. A ausência do intermediário ponderado cria pela lógica compensatória o aparecimento do ódio ou vingança, certamente pela defasagem entre a unidade e o intertexto, o que pode tornar pertinente ao subliminar expressar negando o esforço estabelecido, levando em conta a adaptação pela favorabilidade do jogo e a capacidade de imperar ou submeter ao contexto, movimento sob o contraste determinando à capacidade ou incapacidade do poder, partindo daí a expressão da diferença como ausência de auto-critica, principalmente se a apropriação informativa estiver condicionada ao outro e a falta de parâmetro individual, interligados pela complexidade atribuída a decupação e reinterpretação dos fatos, probabilisticamente dispostos como indução, conseqüentes compensadores da reivindicação e expressão do movimento designativo esmiuçado e problemático. Através do existencial se impõe a sistemática do modelo, em diferentes níveis e graus de percepção, principalmente quando estabelecidos pelo intertextual e, em conseqüência, a consciência do pormenor através da similaridade, como no contraste, para não vulnerabilizar excessivamente sob degraus negativos de recuperação e equilíbrio; se, por acaso, o limite existencial estiver submetido à linguagem reicindente, provavelmente a atração pela fragmentação excessiva e cumulativa estabeleça condições para armadilhas e sínteses resultantes de contrastes negados pela similaridade ou analogia dos fatos, nas estratégias pertinentes ao jogo e suas variantes conseqüentes.  
Compensações quando impactadas sob restrições estabelecem níveis negativos de ponderação, tamanho desnível lógico e, principalmente, quando adaptados a estratificações condicionadas ao ciclo informativo de cada um ou do grupo político-social unificado sobre parâmetros comportamentais em diferença ou similaridade do senso comum; estas variações impactam em valor e importância quando levados pela respectiva suficiência o combustível motivador e preponderante ao contexto, também, quando pela diferença expresse a insuficiência pelo mesmo motivo. Note, até agora, o desaparecimento do senso critico ou da ponderação, em decorrência do binômio designativo/compensação regido pelo jogo probabilístico e suas motivações e negatividades, polaridades subliminares que afastam o critico pela ausência empírica no emaranhado informativo – a maioria irrelevante -, particularizadas relevâncias que podem se encontrar tanto no individuo, como no grupo ou contexto. A lógica existente no implemento existencial ou leitmotiv guarda em ressonância a variação associativa em proporção compatível ao processo interpretativo do sujeito; quanto mais adaptado ao detalhamento mais sujeito a improbabilidade e mais o esforço retroagido a intertextualidade se desperdice irremediavelmente por alguma expressão de valor, discutível pela complexidade atribuída e em maior propensão ao viés ou distorção informativa. O que, pelo aprisionamento e habito expresso pela estratégia e cabulação da diferença o sujeito se transforme em seu modelo elementar, complexo pela indefinição e definido pelo binômio designativo/compensação, muito comum a quem se expressa pelo dinheiro envolvido à eficiência cumulativa e omissão da distorção do exercício no valor e no senso comum; este atalho que, em política e socialmente encontram a definição diagnostica supre condensado e legalizado sobre qualquer subliminar, tendo o valor induzido como problemática interpretação e limite do modelo, para supressões que exigiriam um esforço compatível com o tramite elementar e a quantidade informativa em respectivo movimento de paridade e adequação.
Uma analise mais cuidadosa estabelece situações sob qualquer emaranhado fragmentado exibido como compensação e reivindicação extorsiva e desfocada, exibicionista e omissa de qualquer coerência lógica; aquele negativo diluído como uma distorcida assertividade se torna bastante comum quando – associativamente – combina limites com exigências e acúmulos retidos do designativo. Em tal irresponsabilidade probabilística se entende pelo valor do senso comum (o dinheiro) qualquer justificativa adulterada ou proporcionada pela vingança ou ódio, atalho criado tanto para omitir diferenças como para sucumbir informações intermediarias ao grau distanciado da irrelevância do supérfluo ou da contundência do drástico. As relevâncias escalonadas pela ponderação e intertextualidade dissociam da contaminado pelo dinheiro em qualquer desproporção estabelecida pela irrelevância numa mesma fragmentação informativa; combinando o detalhamento com a irrelevância e esforço à atração pela inércia quantifica-se também a opção pelo atalho comum ao que o modelo não exibe ou desconhece pela omissão dos fatos; o desconhecimento ou negação informativa proporciona a aparição da distorção ou viés, tanto pela preguiça elementar, quanto pelo suporte comum da relevância, criando então um misto administrado pelo drástico/irrelevante ao valor empírico daquela designação acumulada e retida exageradamente. Existe, no viés ou distorção, a probabilidade associada ao supérfluo e o senso critico deformado pela unidade elementar disponível como parâmetro e segmento, tornando assim a visão cumulativa ou retida numa realidade paralela e comum ao grupo referente, principalmente quando a capacidade reativa se torna influenciada pela reivindicação excessiva, agravando o desequilíbrio através de compensações extravagantes e muito alem dos favores estabilizados de coerência tática. Muito comum que sujeitos, pela lei do menor esforço, estabeleçam adequadamente por detalhes e fragmentações, exibindo-se pela excessiva utilidade a preponderância associativa ao dinheiro como diagnostico resolvedor de toda distorção e, a facilidade determinada pela decupação dos fatos, levando a sucessivas irrelevâncias a consideração apropriativa, para reivindicações compensatórias em níveis intertextuais; ou seja, a facilidade do detalhe como favorabilidade e exigência exacerbada de compensação levam respectivos modelos a declaradas omissões informativas e inconseqüências entre a excessiva banalização da coerência para níveis de abstração subliminar justificados pela diferença contextual. O tamanho do viés empreendido cria níveis exorbitantes de vulnerabilidade e, também, inversões acumuladas quando o ato e imagem referente criam pelo mesmo negativo de exigência o desfiladeiro probabilístico de descaracterização, propondo que se interprete pelo mesmo e, negado, intermediário, forçando a dissociação de valor pela incapacidade elementar de sua estrutura lógica. O complexo e o simplismo estabelecem pelo resultado obtido o tamanho do esforço desprendido e o grau de exigência e relevância embutida em analise e consideração, estabelecendo fatores que, irrelevados retornem drásticos ao mesmo ambiente, como também pelas resultantes sínteses de cada sujeito a deformidade e complexidade negada acumule em diagnósticos pela reincidência o tratamento designativo de conformidade ao valor do dinheiro e ao que, em contraste, determine como supérfluo o resultado obtido por qualquer confluência cíclica. Tratados pelo pragmatismo a opção pelo jogo e como necessidade enfática a repetição pelo mesmo lugar, TATICAMENTE

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O JOGO(335) TEORIA DA CONSPIRAÇÃO E EMBUSTES

Uma contra-informação estipula sua revelia narrativa por assegurar sob pretensas dialéticas o desmanche a qualquer pertinência cíclica assegurada por sucessivos convencimentos, adicionados pelo aspecto propenso e indutivo; conseqüências reflexivas da operação metis à contrapartida judicializada sob a invasão (conseqüência ambígua), tanto pelo status informativo de convencimento ou no contrario determinado pela varredura, negação da ordem estabelecida para inconseqüências e conflitos assegurados pelos respectivos poderes em questão, táticos vicejantes administrados pelo legislativo ao toque de oportunismo e chantagem muito comuns a Renan Calheiros, principalmente em ressarcimento antecipado da aprovação pelo senado da PEC-241. Não se engane com velhas chantagens deste pertinente, táticas usadas anteriormente quando fatiados para legibilidade de Dilma Rousseff a mão da experiência velhaca de Renan Calheiros que, agora, em uso reincidente atrai para si a vulnerabilidade do executivo na dependência de Michel Temer, sob ataques impressionantes e calculados, desferidos a “juizecos” a especificidade subliminar de toda variação estratégica admitida; a pretensa “teoria da conspiração” criada pelo estratégico conflito de poderes determina pelo uso articulado e sistemático de cada atribuição uma sugestiva complexidade arranjada e vantajosa, para alguns, exercícios de legitimidade e defesa individual, para outros, invasivos utilitários sob a ordem estabelecida pelo judiciário o seu formato sob a operação lava jato. A contra-informação exercitada sob justificativas auto-limpantes a cada operação da polícia federal evidencia teses conspiratórias e, bastante teorizadas quanto à eficácia realista de suas induções e sínteses, atribuídas pela apofenia (fenômeno cognitivo de percepção de padrões/viés cognitivo) a visão cíclica e imperativa dos fatos sob a ótica do similar e do convicto o poder do subliminar em seus aspectos de convencimento, principal estimulo do conflito entre os poderes, agora, imbuídos cada um por suas legitimidades, sob a tênue expectativa entre a regra e a forma de burlá-la; do limite estabelecido entre a polícia federal e a legislativa, para outros impactos e dissonâncias determinadas pela representação do tríplice emblemático de autoridade e, principalmente, pelo livre exercício da chantagem de Renan Calheiros. A divisão entre a regra e a maneira de burlá-la exerce pela inversão informativa a capacidade real de tratamento reivindicativo, estratificando e reinserindo novidades narrativas resultantes da mesma intertextualidade, também, da capacidade individual de expor suas estratégias pelo formato atrativo de uma falsa verdade conspirada.
Basicamente, qualquer “teoria da conspiração” forjada ou contundente, leva junto à informação verídico/simulada em doses e conexões atribuídas a ótica de pertencimento imagético, como uma conclusão setorizada, partindo do especifico para o genérico ou vice/versa, porem, capacitados ou incapacitados pelo equilíbrio/desequilíbrio das funções cognitivas impressas pela crença ou descarte da contra-informação; um claro exemplo de exercício da ‘teoria” se deu, há pouco tempo, através de blogs (a internet como minadouro do exercício) pela repercussão, expresso na pretensa prisão de Lula que, certamente, se daria numa segunda feira (17/10), partindo do “blog da cidadania de Eduardo Guimarães” e repercutido integralmente por outros blogs como o de Luiz Nassif e Fernando Morais, este, declaradamente alardeando a prisão como um fato, resultando naquela “vigília” em são Bernardo feita pelos crentes da tal analise conspirada. A falsa noticia se torna sui generis, principalmente partindo e repercutindo por blogs de esquerda, sugadores do mito e da falácia vitimizada levada a conseqüências exorbitantes do desgaste, partindo de seguidores convictos a causa. O processo investigativo convencível por empíricos processos de indução estabelecem justificativas e crenças que vão do oportunismo descarado de exercício do poder até os seguidores da causa consentida como reflexo escalonado, comprovando, mais uma vez que, a informação e estratificação social determinam o grau de uso e manipulação do processo cumulativo, conseqüentes a quantidade elementar de cada modelo e o limite de raciocínio ou de tergiversação informativa; configurados pela operação metis, os embates informativos estabelecem pelo conflito de autoridades o usufruto pertinente entre a lógica e o embuste, principalmente quando espiam judicializados ou indiscriminados por antecipações ou ineditismos que podem justificar “teorias” ou estabelecer fatos comprobatórios entre a legalidade e o extra-circulo do entendimento policial: - a polícia federal e legislativa tornam-se estabelecidas por procedimentos regulatórios que transformam em sistemática a entonação verificativa de qualquer processo, tanto em validação, como em contra-informação; os hiatos intermediários se tornam negados pela regra estabelecida o que pode, pela similaridade, determinar o mesmo modus operandi – pelo certo ou errado -, em padrões que se interpõem pela lógica do procedimento ou norma, portanto a mesma visão obtida pelo verso/anverso das mesmas particularidades e omissões. A teoria conspiratória estabelecida por Renan Calheiros vem justificar o grau de distorção e oportunismo da vantagem individual sobre a norma estabelecida e o conflito de interesses a chantagens prometidas pelo uso político sob circunstancias elementares de cada modelo estabelecido.
Sabido e notório que qualquer modelo procedimental (policia federal/legislativa) guarda rigores e convencimentos, também, atraem para si a adulteração ou invasão à norma por demarcações explicitas de legalidade/ilegalidade, principalmente quando diferenças contextuais explicitam atalhos competentes ao grau empírico de exercício, inexistindo a dialética ou ambigüidade, assunto que a política usa com maior pertinência e grau de estratificação sua percepção conseqüente e afeita a unidade cíclica de vigência e destino das adulterações e chantagens; o que se mostra em questão pela operação metis senão o foro privilegiado evocado como uma norma de ajuste e poder, diferencial de respeitabilidade pelo respectivo uso como sustentáculo pertinente para distanciamentos desta mesma policia e suas regras procedimentais. O recurso de velhacaria reincidente de Renan Calheiros viceja pelos confins conspiratórios como teoria que, diferenciados poderes, o processo de invasão a regra seja notificado como arbitrário à norma regimental, mesmo artifício usado e abusado por Eduardo Cunha, consentindo então à arbitrariedade o peso da uma invasão sobre as pertinências da varredura ilegal aos auspícios da vantagem individual e da chantagem da PEC-241; ou seja, Renan usa o foro privilegiado para conflitar poderes e justificar a sua estratégia (não se engane quando fala em democracia), utilizando das artimanhas do cargo e das reivindicações assertivas da frieza de calculo, tornando por “juizeco” a referencia do poder em exercício e acionando o executivo que, chantageado pelo movimento reincidente, credencia também oportunamente (vide as justificativas de Gedel) ao exercício conspiratório o descredenciamento do poder de policia, levando em conta que tal analise indutiva concorre com a dependência crônica para aprovação das reformas e sobre a previsão temporal do mandato de Michel Temer a absorção do mutante em coerção e utilidade política, bastando ai também convencer o judiciário que não parece disposto a tal exercício de leviandade.

Dentro do utilitário e do artifício sujeitos elegem seus mitos, tornando dependentes e sistemáticos pela dissecação informativa, monotemáticos e, muitas vezes, admitidos pelo uso indiscriminado da manipulação; dos blogs encenados pela pretensa prisão de Lula, o comum da ambigüidade informativa interligada à estratificação do unilateral e do autoritarismo da linguagem sistematizada e deformada, forçando literalmente um acontecimento, impondo pela “teoria da conspiração” o linchamento do ícone por suas rigorosas e, muitas vezes, inconseqüentes apropriações projetivas. A informação tecnológica, pelo apoderamento da fragmentação informativa, dissemina expressivas variantes de contaminação pela apofenia, também, pelo cabimento da propensão a indução expressiva de uma falsa verdade, tendo como anamnese um histórico de probabilidade que pode-se concretizar como convincente a regra estabelecida, como se pode exorbitar pela alucinação ou sublimação seguidora,levando em conta que o limite expresso pela descrição informativa transforma em contundência ou irrelevância os aspectos projetivos pela diferença expressa contextualmente no modelo de cada um. O que mais espanta entre a teoria sugestionada e indutiva, senão a analise de dissecação do mito pela informação fabricada na mesma esquerda que defende unilateralmente o personagem em questão, bastando apenas uma pequena visão critica para irrelevar toda analise simulada do blog de origem e sua capacidade de convencimento, também, o descarado exercício da manipulação seguidora e indutora; quanto mais os formadores de opinião optam por teorias conspiratórias, mais evidente torna o caráter utilitário impresso pela vantagem sobre seguidores e pelo tamanho da encenação promovida pela falsa verdade, exacerbação utilitária expressa pela conveniência e usura pelo totem de referencia. Se tornar unificado e monotemático faz o exercício informativo expor pela crueldade reivindicativa o explicito limite de dependência e visão condicionada, determinada pela normalidade consensual toda seqüência repetitiva e banalizada pelo entendimento posto como falsa experiência o reduto da polaridade estratificada e compensatória dos universos restritos da manipulação ou indução. A extremidade quando vista como norma e diferença projetiva, principalmente no uso político de esquerda ou direita, estipulam arbitrariedades pela necessidade continuada do empírico, pensando justamente pelo consenso simulado decorrente das formas conspiradas e difundidas como confluência da informação e da contra-informação, interpretando pela síntese adulterada a visão em graus de deturpação à quantidade elementar disponível como convicção, como também pela paranóia e alucinação da sublimação na “teoria da conspiração”; Renan Calheiros simula, através do foro privilegiado, o conflito do oportunismo calculado dos poderes, sem levar em conta que a mudança em exercício pelo STF pode minar a sua teoria, levando em conta também que a declarada manipulação pela legibilidade de Dilma Rousseff se tornou um hiato polemico junto ao mesmo judiciário que percebe nas suas manobras mais um exercício individual, induzidos pela narrativa atonal do calculista que almeja permanência, usando e abusando dos favores e conluios expostos em declaradas evidencias utilitárias. Tanto o uso monotemático, como o abuso estratégico visam expressamente o processo de manipulação, pertinentes e insuflados pela informação tecnológica a visão cada vez mais segmentada e fragmentada, portanto, aspectos que favorecem teorias conspiratórias feitas exemplarmente para extrair de seguidores a máxima paranóia ou o oportunismo deslavado do exercício político em todo convencimento instantâneo e de falso INEDITISMO.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

MODELOS POLITICOS SOB DIFERENÇAS CONTEXTUAIS

Dissertar sobre modelos elementares nos faz entender a lógica comportamental urdida pelas intertextualidades conseqüentes ao sujeito ou grupo de referencia, estabilizados ou deslocados contextualmente por criar variantes probabilísticas e o comum do impacto que o jogo pretende inserir sobreposto a dialética o exercício da pertinência informativa em sua capacidade determinada pelo limite, conseqüência do esforço empreendido pela excessiva valorização dos aspectos propensos ao exercício da facilidade. A unidade informativa disponível no modelo de referencia impacta pela capacidade cumulativa sob a leitura sobreposta dos fatos ou, na diferença expressa continuamente pela defasagem contextual associada à minimização progressiva do esforço e distorção da suficiência constante na integralidade do especifico ou, na fragmentação informativa a respectiva complexidade operacional disposta sobremaneira pela mimetização da memória aos costumes automatizados e adequados sob progressivos limites de raciocínio e entendimento; o processo degenerativo entre a quantidade recessiva dos elementos pela evidencia do habito e restrição suficiente, promove curiosa experiência calcada na linguagem sistematizada, num modus operandi que, adaptado as circunstancias do respectivo esforço, deflagra o aparecimento de estratégias, atalhos elementares, manipulações e táticas como maneira de cabular a diferença contextual a partir de alguma simulação atribuída pela facilidade prognostica o exercício da displasia elementar como prognostico de adaptação ou, referencia pela vantagem e valor exacerbado do esforço à lógica particular de cada um ou do grupo de referencia. Estabelecidas diferenças entre o modelo e o contexto, a expectativa expressa pelo tamanho preponderante ou intertextual faz surgir pela adulteração ou manipulação informativa uma linguagem induzida e caricatural, substrato evolutivo compactuado linearmente com o processo de detalhamento ou fragmentação, em distorção sistemática ou viés de entendimento estruturado pela lógica de qualquer embuste que vá empenhar o mínimo de esforço para evidenciar o funcionamento paritário do modelo em seus constantes deslocamentos, comum ao movimento cotidiano a vigência necessária de prometer respectivos significados a ordem restabelecida. Tem-se, então, uma sistemática adaptada que norteia entendimentos pelo excesso de irrelevância atribuída ao esforço empreendido, constando pela referencia do modelo a expressiva proporção de atalhos e manipulações a pretensa capacidade adquirida pela suficiência restrita aos específicos de entendimento adaptado ao drástico/irrelevante.
A explicita diferença entre o modelo político elementar e o movimento cotidiano faz do entendimento particular ou do grupo submetido ao exercício configurado da resistência e segurança do lugar predeterminado, imposições repercutidas como um mantra, principalmente se o sujeito ou partido político conclua pela restrição elementar o visível limite da experiência pela repetição ao enfático e, em conseqüência, continuidades adaptadas subliminarmente, cabulando a deficiência pela mascara ou sistemática adulteração dos fatos; este costume – impresso pelo habito – deforma a realidade dos fatos pela evidencia egocêntrica ou autoritária, conseqüência do condicionamento e sistemática desenvolvida como estratégia, numa maneira intertextual de estabelecer uma ponte sobre um hiato em constante modificação, para unidades resistentes que, ausentes do intervalo de consideração, adulteram o esforço conseqüente. Pelos cruzamentos subseqüentes da diferença entre o modelo e o contexto, viceja particularmente a complexidade da repetição, associativamente falando, por conter sob o automatismo da adulteração informativa deficiências remanescentes em favor do tempo presente, capacidade existencial fundamentada pela mutilação do raciocínio e submissão procedimental, dicotomia entre a regra e a forma de burlá-la, estratificações associativas decorrentes do detalhamento e definição pelo especifico que, em seqüência, reduzem substancialmente a capacidade intertextual do modelo, naufragando entre o antes automatizado pela lembrança imediatista a construção de uma pretensa novidade que, na verdade, atem-se a reagrupamentos anteriores à fragmentação o exercício da imobilidade e, conseqüentemente, a armadilha cabulada entre a expectativa, a manipulação e o suposto deslocamento contextual; o vai e vem associativo cria a ilusão de deslocamento quando, na verdade, tem-se pela coerência do esforço empregado a visão da inércia e o aparecimento do vicio, também, do condicionamento já que, em repetição, o elemento evidente se torna vulnerável a unidade, influenciando sugestivamente e com maior probabilidade, principalmente pela reminiscência conceitual dos atalhos e adulterações.  
Toda lógica e coerência de uma unidade viciada e reincidente vêm pela segurança do lugar predeterminado e, principalmente, se este lugar se tornou uma síntese influenciada por adulterações, certamente tem-se pelo subterfúgio do pragmatismo a tradução e efeito político quando, em verdade, a contaminação do modelo imprime a opção associativa e progressiva entre a experiência acumulada pela decorrente normalidade comportamental feita de abusos e invasões que afetam a integridade da adequação contextual pelo uso de artimanhas e estratégias de evidencia destoante ao aspecto natural do deslocamento. O hiato ou intervalo de consideração aglutina todo vicio pertinente expresso pela diferença, concentrando sob nebulosos acometimentos todas variantes perceptivas de desvio, impregnados por auras de normalidade, funcionalmente aceitas como políticas de resultado, principalmente quando estabelecidas por espertos: - o esperto, comum a modelos cujos limites se tornam influenciados pela linguagem da vantagem esmiuçada do cotidiano, diluída pela premência e urgência dos fatos, ao constante embutidor da lógica comum em favor individual, pertinente ao tempo restrito da ação/reação, principalmente adaptados por fluências do lugar de sempre, preferenciais seguranças, fundamentação pertinente ao exercício impulsivo e motivador reincidente. O esperto como resultado da unidade e vicio informativo conclui pela restrita experiência adquirida uma vasta insegurança do fora-do-lugar, principal conseqüência das manipulações e atalhos – sujeitos a modus operandi – e, principalmente, pela quantidade de irrelevância adquirida na síntese deformada pela minimização do esforço a conseqüência natural da continua necessidade da regra e a forma de burlá-la; também, pelo limite elementar, tem-se na conseqüente suficiência um processo reivindicativo exacerbado e valorizado informativamente, constante como restrição designativa toda conseqüência da inércia ou aprisionamento contextual, desequilíbrio expressivo entre o detalhamento da vantagem e a projeção do valor desprendido, portanto, compatível com a diferença contextual o aparecimento do esperto coabita com particularidades e resistências cíclicas do individuo sobre o grupo referente.

Um condicionamento pode naturalmente comprometer toda estrutura do modelo elementar quando exibe pela repetição o enfático postiço e conseqüente associativo do processo narrativo, obstruindo o prazer original pelo pressuposto lógico da evidencia recessiva afetada pelas negações informativas, regredindo pela irrelevância e sobreposição do habito a indução por lugares determinados formados pela indução assertiva, principalmente se o prazer deslocado entende pela linguagem a expressão satisfatória e contaminada de reorganização factual, em detrimento distorcido da consistência contextual; o modelo ou unidade transformada pelo leitmotiv num exercício cotidiano usurpa o lugar da dialética pelo endurecimento caricatural e introduz a simulação como tradução dos atalhos e manipulações o costume do viés ou distorção contextual pela imagem subliminar referenciada associativamente pelo tempo e conseqüência disponível. Por atos explícitos que, em política, destaquem como referencia da realidade, os critérios particulares da moral transitam submissos a modificações e intervenções feitas pelos espertos ou, pragmáticos eficientes a imediatismos constrangedores da probabilidade o indulto concomitante do valor expresso em esforço e, principalmente, pela  praticidade do resultado  no seu controle. O vicio impregnado no modelo pode agravar substancialmente a diferença contextual, tornando vulnerável a qualquer destoante, e, por mais que incida capte pela continua necessidade uma experiência discutível e progressivamente restrita ao especifico, o que faz exibir pela facilidade do esforço o automatismo ligado ao invasivo às regras para condicionamentos despidos de contradições, influenciados por qualquer detalhe ou fragmento informativo, suscetível a novidades discutíveis, somente pelo caráter destoante ao ciclo de referencia; a distancia justifica a inércia ou negação dos fatos sob a realidade formulada pela seqüência ou coerência particular, justificando premissas adquiridas do poder pelo poder ao desvio cabulado pela normalidade reincidente o conceito unificado de determinado grupo ou, impactado sobre o sujeito interferente. Qualquer processo de condicionamento ou indução estabelece pelas unidades representativas a associação entre a preguiça elementar e o detalhamento ou fragmentação, principalmente quando, distanciados e limitados, reincidam sobre os mesmos específicos, despidos da memória reflexiva aparentem uma descoberta inédita quando, em verdade, velhas informações retornam por substratos desprezados pelo automático, descobertos pelo cruzamento do estratificado e existencial com a reminiscência oportuna sujeita a probabilidade cognitiva, influencia sob hábitos regulares a aparição de uma novidade requentada e que pode, através do ciclo informativo, deslocar por linearidades menores que o contexto a aparência sugestiva de uma conclusão original. A limitação e condicionamento do modelo fazem da diferença expressa um arcabouço probabilístico, principalmente quando a política herda restrições de outras lógicas, empregando literalmente o mesmo pressuposto por variantes deslocadas e defasadas, necessitando expressar adequações por manobras, táticas e adulterações, retornos que adaptam ao pertinente o exercício estratégico de cada um a correspondentes eficácias e também a armadilha explicita; o exercício necessário da probabilidade entende, através do hiato de consideração, a melhor forma de interpretação, como também, o tamanho do viés ou distorção que, em resposta, adquire um teor avantajado de adulteração, agravando a incidência pelo distanciamento entre o modelo e o deslocamento natural do CONTEXTO.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O JOGO(334) PT DE LULA VISTO PELA DESCONSTRUÇÃO

Um prognostico há muito interpretado por este blog entende através da inversão cíclica o processo de saturação e dissociação do modelo elementar, particularmente ao que, de comum, estabeleça pela unidade informativa respectivos motes de especificidade estruturando suportes transitórios e de cabimento irrelevante quando se trata estrategicamente o discurso do partido político e, porque não, dos específicos reflexivos da reincidência pressuposta de determinadas condutas. O grau de duração entendida por narrativas encontradas em tal perspectiva estabelece, em decorrência, o período de regularidade e também de oscilação que cabe ao determinismo do Partido dos Trabalhadores o ponto ou eixo subtendido de retorno forçado à origem para, em conseqüência, traduzir pelo conflito procedente a analise critica que tanto a mídia reivindica e que, certamente não se tem em mente que algo aconteça por tal possibilidade; qualquer retorno estabelece pela restrição narrativa o processo existencial de negação, mesmo que tudo explicite além da realidade o critério do poder consentido pela unidade informativa vai reincidir através do tratamento superficial, vicio remanescente dos períodos de Dilma Rousseff, como também das estratégias hoje enfrentadas por Lula, a mesma tática impressa de pretender-se – a qualquer custo – em detrimento a algo ou só por ele reagrupar elementarmente e transitório em qualquer – por mínima – expectativa prometida. Descredenciar pela irreflexão e, também, submetido ao condicionamento dos fatos faz no Partido dos Trabalhadores o alvo preferencial do midiático, tradução peculiar como argumento da polaridade usada e abusada como fundo infinito,  reincidindo reivindicados por substancias simuladas e estrategicamente engrandecidas como uma entidade sublimada, refém da própria tese de cabimento; o desgaste atual visto pela saturação cíclica compreende o cenário de desconstrução pelos formatos repetitivos e incidentes nos mesmos locais antevistos, banalizados ad infinitum como uma proposta duradoura, passível oscilante de tratamento superficial que, agora, não disfarça mais o embuste e, por coerção probabilística encontre pela frente uma origem explicita, definida pela eleição municipal, como fator indutivo da armadilha professada pela reorganização estrutural de profundidade comparativa e dirigida aos primórdios do partido. Este retorno posto pelo conflito e purgação ética demanda notados arranjos estruturais e, não, estratégias cujas narrativas atenham ao detalhamento e minoração do ambiente contextual.
Saber quando então em qualquer esgotamento cíclico adaptado ao respectivo modelo elementar adquire através do tempo lógico e banalizado do pragmático, reduzindo drasticamente as chances reais de reorganização, principalmente se o raciocínio do PT estiver adaptado a grandiosidades e eloqüências, provavelmente purgue alem da conta a sua retração, levando em consideração que as eleições de 2018 podem se tornar reflexo das eleições municipais, aumentando a debandada de filiados a partidos que agora reascendem em contrapartida; a migração pode se tornar o purgatório mais evidente no processo de desconstrução porque reflete a dificuldade estrutural que certamente reivindica a probabilidade e, em conseqüência, estabelece o minadouro da inversão em direção ao eixo ou origem resultante. A dissociação do modelo atribui ao abuso e discrepância informativa o desleixo de consideração pelo intermediário, aumento da polaridade utilitária e sem repercussão contextual, também, o uso indiscriminado da simulação ao vicio elementar extremamente condicionado e reincidente. Qualquer poder exercitado através de motes de consideração estratifica em excesso a informação intermediaria e torna irrelevante a síntese ou tradução obtida pelo processo; tanto Dilma Rousseff, quando Lula e, principalmente o PT estabeleceram como tática ou estratégia o fator transitório e de curta duração, muitas vezes, visivelmente simulados, purismo do poder pelo poder, negação da estrutura em favor de atalhos ou  manobras obtidas por sobreposições do jogo probabilístico; ao entender como relevante o jogo cumprem estratificações em direção ao tratamento superficial, tornando inverossímeis e distorcidos quando induzem suas perspectivas a colisão frontal das relações contextuais, irrelevando e pulverizando rapidamente, necessitando, em seqüência, que se repita a mesma lógica para entenderem-se midiaticamente como um limite negado e forçado ao apelo da contradição ou revelia. Estas táticas surradas ainda direcionam tanto a defesa de Lula, como o pretenso e forçado processo de reestruturação do PT, tornando enigmático que se cumpra a realidade cíclica sob a previsão explicita da desconstrução, em seqüência; mesmo modelo, equânime em reincidência e modus operandi, certamente pelo mesmo vicio de poder promova respectivos desfiladeiros em direção a distopia do universo factual.
Basicamente que os conflitos estabeleçam onde hiatos ou vácuos de poder determinariam pela ineficiência da conduta o imbróglio informativo em colisão existencial, justificando o estabelecido como catarse ou apropriação sobre qualquer desorganização que estabeleça sua incidência premonitória; partindo da saturação cíclica apresentada, tanto em Dilma Rousseff, quanto em Lula e o PT, o entendimento forçado de ressignificação vem corroborar pela desconstrução do modelo a procura de um eixo de inversão, natural de toda dissociação agravar pelas alternativas intermediarias e de curta duração os apelos do imediato e do artifício oportunista como indulto de negação estrutural, prenunciado explicitamente pelo que demonstra as seqüências e negativas da lógica à distorção e acumulo alternado da contextualidade, visíveis pela unidade viciada e limitada. A constatação empírica como visão total do modelo pode significar que o exercício pragmático excedeu-se ao justificado padrão de assertividade, minando drasticamente a viabilidade estrutural do partido pelas tentativas inócuas de estabelecer pela restrição do tempo uma reforma que, com certeza, levaria muito mais tempo do que pretendem submergir do proeminente desfiladeiro. A mesma visão que impacta a narrativa de Lula estabelece simbioticamente pelo PT o usufruto estratégico adaptado ao ciclo informativo peculiar dos elementos disponíveis, empobrecidos pela expressiva utilidade e esforço criado pela necessidade do especifico, embutidos existencialmente pela fluência do tempo e dependentes da contundência ou do discurso que estrutura toda realidade funcional; a falta de um projeto de poder em Dilma Rousseff já evidenciou claros sinais de que, assim como o partido, navegava pela transitoriedade dos fatos e no exercício do jogo probabilístico como única função designativa de exercício, dependendo da evidencia midiática para transformar em mote alguma profecia de oposição que valha o tempo regulamentar estendido simuladamente a cada propósito ou reivindicação. Agora, falta a coerência do exercício político como fator de equalização, principalmente afetadas pelo rol de denuncias de corrupção, minadouro desconstruído da ideologia professada à perspectiva de retorno ao vigente, talvez, nas eleições de 2020 se torne reposto pelo tamanho médio o critério de reorganização e pretendimento ao exercício do poder, um direito que ora se finda exemplarmente.

Diferente de outros partidos, cujas construções pecam pela indefinição e oportunismo de sobrevivência, o PT delimitou como ênfase inicial seus propósitos políticos quando associados aos trabalhadores pela perspectiva social e do corte estabelecido pelas correspondências reivindicativas; o mote de então se contrapôs entre o verídico e o simulado, estimulado pela polaridade do “nós” e “eles” pelo universo de reinserção, à probabilidade atual de negação reflexiva do contexto em sua narrativa. Desta dicotomia se estabeleceu pelo simbiótico de dependência do personagem Lula apropriado pelo PT como narrativa única, tendo ainda em Lula o discurso da contradição social transformado em caricatura, tamanha disparidade contextual ao numero de convictos a tese. A perda elementar evidente do modelo explicita o limite em agravadas resistências a imposição pela armadilha do jogo probabilístico dominando e direcionando e, principalmente, tornando fatídicos os personagens agregados e estimulados pelo vicio da unidade o prognostico direcional da desconstrução. Estas evidencias tornam supérfluos os argumentos apresentados como narrativa do partido, tornando irrelevantes e menores que o contexto tamanha disparidade entre a lógica da coerência e a visão direcionada do ciclo que se restringe progressivamente para os convictos e conscientizados. Qualquer processo de saturação e inversão descredencia sistematicamente pelo irrelevante a narrativa imóvel de tratamento pela resistência ou automatismo estratégico pretendido; o artigo de Lula na folha de SP reflete bem a distancia contextual empregada como recurso de defesa, atendo simplesmente a entonações sublimadas dos feitos e fatos pertinentes a lógica particular, flutuando entre os convictos e os que notam um amontoado de irrelevâncias, justamente pela reincidência narrativa esquematizada e simulada, explicitamente procedimental e adaptada a funcionalidades e crenças de defesa como justificativa; esta distancia também reflete no PT como uma estratégia sempre à mão, utilitária e pragmática, podendo ser usada como artifício ou embuste, principalmente quando fala para os seguidores, parcela que pode se tornar recessiva pelo desgaste acentuado de sua narrativa. Cumpre então entender o que, em diante, caberá ao PT senão estabelecer pelo eixo de inversão nova perspectiva estrutural, refundação do partido, alargamento probabilístico, destaque de personagens com ambições políticas múltiplas e modernização do processo militante associado a perspectivas estruturais e, não o comum transitório de curta duração através de estratégias oscilantes e limitadas; o retorno a origem, principalmente a forçada, cumpre um tempo comparativo ao desgaste do tratamento irrelevante e condicionado da duração cíclica ao retorno prognostico anterior, de 2012, portanto um hiato que se descreve como desconstrução estabelece pelo cumprimento procedimental o rigor da sistemática, negação de atalhos e manobras, já que, em processo de dissociação o esforço aumentado prevê um retorno minimizado, deslocado da imagem referente, desfocados do processo associativo comum aos empenhos e facilidades interpretativas, portanto, um tempo reestruturado pode conter a indefinição prognostica por não conseguir apropriar corretamente do contexto, vagando por tentativas que podem alongar retornos ou reestruturar no tempo previsto de inversão; tanto Lula quanto o PT se encontram agora impulsionados pela transitoriedade da indefinição o que pode, em alguns casos reaver pertinentes, mas, o comum é que dissociem pelas tentativas inócuas a procura do eixo, desconectados do ato e imagem REFERENTE. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Richard Serra - Gagosian Gallery

LUGARES DEFINIDOS POR VISÕES ESTÉTICAS SOBRE A POLITICA

Da visão pragmática à banalização do jogo probabilístico, algumas deformações acometem pela síntese reformulada continuamente o grau de relevância da utilidade determinada pela influencia do ato, dentro das particularidades elementares transformadas em evidencia decifrável a constatação pelo empírico a sua naturalidade afirmativa; pensando na aplicação redutiva e simplista do uso pragmático em sua proporção política, posicionada como realpolitik a finalidade do amoral e, conseqüentemente, o propósito conceitual de administrar variações probabilísticas, tendo como suporte narrativo a associação pela repetição e relevância atribuída ao mesmo processo investigativo professado através do excedente relegado a primazia cíclica do modelo representativo dentro das variantes pertinentes a aplicação pratica e explicita dos elementos destinados. Banalizar, pela lógica do tempo e da exigüidade do deslocamento informativo, as perdas conferidas associativamente pelo jogo político, adaptado ao comum pragmático pela sistemática de acertos convertidos em inconseqüência estrutural a influir sugestivamente, levando em conta que o relevante de cada processo cíclico pode não ser exatamente sua síntese, mas o que, aprimorado pela propensão e consonância do senso comum, defina reflexivo a significação pela direção ou condicionamento, relegando intermediários que podem redirecionar como formação da possibilidade o critério comparativo e a bifurcação entre tentativa/erro a experiência empírica calculada dedutivamente e, não indutiva como percepção política estabelecida pela sintonia de um limite predisposto; provável que qualquer método de indução converta pela similaridade pressuposta a sobreposição em qualquer negação insurgente e subestimada pela afirmação posterior, sendo que, a afinidade associativa prioriza a interpretação subseqüente sobre o destoante, reforçando, em progressão, sua afirmação posposta. Natural que o simplismo no pragmático crie a necessidade continuada de adaptação logística, prenunciando então o seu grau de facilidade (comum também a tecnologia), onde parâmetros reformulados procedem a adaptações sobre visões cada vez mais restritas de reestruturar pela relevância estabelecida (conforto/praticidade), principalmente calcados pelo grau de utilidade disposta e exercitada automaticamente como condição si ne  qua non do critério informativo disponibilizado e preconizado como necessidade; para que, na visão do jogo político/probabilístico se dê em consonância aplicativa, necessário que interceda pelo aproveitamento elementar a variação dialética proporcional a polaridade entendida pela origem o critério de significação ou pertinência possibilitada dos fatos em projeção delimitada à estrutura ou limite do modelo a ser seguido.
O lado banalizado do pragmatismo também confabula com a percepção do jogo pela aplicação adaptada e restritiva da evidencia dos fatos o grau de sugestibilidade contida na unidade decorrente deste exercício, pensando que, a evidencia em si não traduz a realidade, como também pode distorcê-la pela disposição associativa complementar; ou seja, afirmar empiricamente pela experiência de tentativa/erro vale em prognostico definido e não em projeção ou previsão, propósito do jogo interpretar o ambiente possível pelo cenário excepcional ao que enfatiza o fato e sua disposição; A determinação pragmática usada e abusada nos meios políticos se torna restrita pela narrativa proposital, administrando necessariamente o tempo presente mutilado pelo excedente relegado e pelo critério simplificado do que dois ou três elementos se definam saturados por versões e adaptações simuladas e, de alongamento postiço da variante e sua utilidade; o erro, negação da pratica e do condicionamento assertivo, aparece com freqüência quando em menor estrutura determine pelo absoluto fragmentado a parte do todo em lógica de exercício. O grau de banalização existente em cada modelo ou síntese elementar varia pela condição assertiva adaptada sobre intervalos de consideração a dinâmica do automático e sua irrelevância cognitiva a partir de qualquer anamnese estabelecida por ciclos informativos fragmentados e ressignificados a partir de variantes probabilísticas em que o processo significado atribui como relevante, em determinado momento, a conseqüência do ato pretendido; a partir da contradição torna-se evidente a síntese ou  similaridade o supérfluo comportamental do sujeito político, tendo ainda a conveniência do drástico e da moral vista por ângulos convergentes do jogo a permissividade dos resultados ou a negação ética pelos fins atribuídos, também, a discrepância contextual disposta pela redução informativa a convicção adulterada, porem, associativamente integrada pela conseqüência de determinado grupo. Pela adaptação simplista do pragmatismo, torna-se comum ao senso expor progressivamente uma verdade moldada pela logística dos fatos em destaque e seu impacto intertextual ou, pelo mesmo processo de definição os sucessivos intermediários de continuidade, alias, a definição vista pelo intermediário produz sua projeção em continuidade, estando agregada a limites estruturais pela repetição do modelo e sua compressão pela analise redutiva sujeita a infinitude determinada pela variação cabulada deste definitivo.
Fatores inerentes ao ciclo informativo de cada um estabelecem o poder pelo condicionamento assertivo, determinado pela confluência elementar a sugestibilidade ou formação subliminar, principalmente se o habito predispor pelas unidades viciadas um padrão resistente e avesso assimilativo a qualquer novidade, continuamente absorvido pela ótica pragmática o entendimento e facilidade da inércia que, neste caso, pode ser uma síntese ou modelo estruturado sobre uma necessidade negada pelo condicionamento o predisposto e armadilha do lugar determinado e seguro. Muitas vezes, a utilidade pertinente a praticidade encobre um poder estabelecido pelo esforço continuo e automatizado, despido da memória cumulativa e dependentes contumazes do exercício sistematico sob crescentes necessidades da narrativa reincidente e pretensamente definitiva: - o definitivo, pela lógica, existe quando estabelece a previsão eficiente sobre um vácuo automatizado ou hiato e consideração, propondo um substrato informativo condizente com o fato predisposto e, não quando define para indeterminar, sujeitando ao jogo de probabilidades a perspectiva da anamnese e cruzamento interpretativo, questão esta mais pertinente a reduções pragmáticas, cujos excedentes elementares relegados influenciam sobrepostos em outras variantes da relevância disponível. O jogo político torna capacitado por variações elementares, cuja negação ou afirmação posterior a similaridade original dispõe continuamente entre o limite e a estrutura o tamanho da projeção sobre o fato ou, a redução gradativa, porem, distorcida pela respectiva fragmentação informativa a dificuldade progressiva e o aprofundamento existencial, adaptados por fundamentos reincidentes e de restrita eficácia projetiva; as sínteses ou modelos afinados pelo binômio pragmatismo/probabilidade guardam pelo genuíno a incoerência da redução/progressão, atraídos por consistências que duram o tempo determinado e, se, estimulados simuladamente descredenciam-se por sucessivos atalhos e facilidades a formação da armadilha ou processo de compensação expresso por limites cada vez mais evidentes a lógica da desconstrução, como se nota em Lula o resultado pratico do estrangulamento probabilístico a notória e evidente inversão cíclica, percorrendo repetidamente os mesmos prognósticos, agora associados à vertente judicial o cruzamento estrangulado e visto pela mesma probabilidade antes positiva, agora negativada.  

Uma conseqüência natural assiste a política pelo pragmatismo e afeição pelo jogo o estabelecido e determinado quando adquire o volátil e o transitório como norma estabelecida, reduzindo conceitos estruturados por vielas morais acostumadas a discutíveis éticas e inconseqüências que atestam ao binômio da definição/indefinição o rigor procedimental que favorece disposições eleitorais a validade premonitória sobre o prognostico a ser seguido; pode-se notar que, adaptados pela pulverização dos fatos e a superficialidade das condutas seja a política incensada por previsões e adivinhos, ou seja, o que falta comumente no transitório da definição senão a capacidade do exercício elementar, probabilisticamente adaptado por interpretações acostumadas a critérios intermediários a logística e cabimento da intertextualidade, pensando naturalmente na suficiência compatível com a crescente necessidade proposta quando, acostumados a conseqüentes facilidades, reduzem consideravelmente o raciocínio lógico a minúcias e disputas do poder pelo poder. A linguagem política estabelece entre a teoria e a pratica o comum dicotômico da necessidade respeitável, adaptações que transformam em ambigüidade o conceito moral, sendo que, diferente do contexto a moral política se determina por finalidades e competições, muito mais que critérios éticos ou recalques convergentes a discriminação do exercício; para que – em analogia ou contradição – pertença o exercício político a incidência exagerada e simplista do pragmatismo, o que vale em característica senão o anódino e contaminado prognostico de viabilidade pratica, provavelmente regada por sugestões e heranças imbuídas por particularidades exorbitantes. O banal, ingrediente confesso de todas as modalidades políticas estabelece em conseqüentes exercícios midiáticos a depuração ou deturpação do ambiente original pela explicita dependência da relevância pertinente ao grupo e as conseqüências do tempo e diagnostico eleitoral; pela proposição da finalidade comum do pragmatismo, a realpolitik e o jogo probabilístico a tríplice divergência da unidade informativa na estrutura brasileira que assiste pelo presidencialismo de coalização os critérios alternados de construção teórica do exercício político; se, por um lado, a confluência pela praticidade se torna comum ao pragmatismo e a realpolitik, diferentes precedentes acometem narrativas quanto aos eixos que direcionam ao determinismo das expectativas a coerência da relevância no processo depurativo do conceito político pela visão administrada do discurso e dos preceitos morais: - os preceitos morais quando condicionados por finalidades admitem proposições diferentes, dependendo da escala ou variação lógica interligada a síntese e critério permissivos à disposição original, prevendo então através da bifurcação conceitual o comum adjetivo da resultante cíclica, também, a capacidade tática observada como predisposição à contaminação final dos propósitos e objetivos. O jogo probabilístico/ político reserva aos praticantes a observância proporcional decorrente da origem, partindo do significante (informação psíquica) para os significados racionalizados e compatíveis em lógica ao tratamento ou decodificação da visão do sujeito; o modelo revela a contundência ou banalização interpretativa, resultando em restrições ou alongamentos cíclicos, dependentes naturalmente da seleção elementar disposta em volume e tempo ou no imediatismo criado pela necessidade continuada a incidência da repetição e do habito sistematizado que decreta o esforço correspondente pelo limite imposto e a suficiência que confabula com a premência o objetivo e tratamento reincidente, omisso em prognostico e passível de distorção e VULNERABILIDADE.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

O JOGO(333) LUCROS E PERDAS DA PEC-214

Um deslocamento se firmou a partir a aprovação inicial da PEC-241, teste de força do governo e conseqüente teto morteador dos próximos 20 anos – prognostico condicionado -, tendo variações narrativas que, de certa maneira estabelece controvérsias, porem, postas pela necessidade e premência da economia tal atitude interpretativa, agora, na visão unificada de descolamento gradual da crise e, por onde andem contaminações informativas, certamente fornecem ao respectivo raio de ação a duvida e dependência por cenários de melhores avaliações sob testes que agora se presenciam empiricamente. Avaliações sob tratamentos de oposição/situação, esquerda/direita acontecem sobre antecedentes, pulverizando qualquer enfático pelo tratamento unilateral a variação sobre o fato pelas condições estabelecidas, impressas a partir do critério de legitimidade confrontar todo entendimento econômico como se promovesse inerências justificativas e tendenciosas; qualquer tratamento pressuposto sobre a PEC-241 leva junto a hipótese e a determinação política como alicerce narrativo e tratamento justificado pela aprovação/desaprovação do liquido e certo. Condicionar por 20 anos todo orçamento federal, com certeza determina pela duvida a eficácia do porvir, principalmente – apesar da gritaria – dos efeitos em longo prazo sobre a saúde, principalmente e, se, levarmos em consideração que, sob a crise, dependa simbioticamente de um  maior numero de pessoas, estabelecidas sob um teto, já a partir de 2018 e, dependente da inflação do ano anterior. Alem das compensações sujeitas a adaptações monetárias, o estabelecimento de vetores ou eixos, alem da inflação, particularizem sob emaranhados percentuais a justificativa destinada a permanência orçamentária, previsão de longo prazo quando, em continuo deslocamento a necessidade e premência empurram com maior ênfase o tratamento pelo teto estabelecido; um paradoxo que, com certeza, despertará desafios a lógica encontrar sob tal limite a equação justa e o cabimento acertado a cada ano subseqüente. A mesma necessidade, agora, cumpre um valor intertextual como um norte a ser seguido, dependência ajustada pelo valor da precariedade econômica o acerto da herança e as adaptações interligadas entre a viabilidade política e o que, comumente, estabelece simbiótico, senão a associação político-econômica; anteriores interligações do governo Dilma cumprem agora o atalho proporcional ajustado pelo tempo a inversão orçamentária.
Provavelmente visto como um teste do governo Michel Temer, algumas expressivas diferenças na articulação estabelecem em perspectiva ao governo anterior o quanto de experiência e lógica política mantém o discurso afinado à maioria parlamentar o principal fundamento assertivo, tanto em literalidade de aprovação, como também no tempo empregado para implementação das reformas; sabe-se, portanto, que a diferença de experiência demarca o quanto o governo Dilma patinou sobre a incoerência e a inabilidade, funções acessórias descartadas pela ojeriza à convivência parlamentar o prognostico da recusa/dependência levada aos confins da arbitrariedade e da centralização. Estas diferenças vão-se gradativas especificando o modelo de cada um sob a limitação ou probabilidade atestada por aproveitamentos informativos ou, descartes absolutos nivelados por autoridades discutíveis; tanto pelo sinal estabelecido a priori, o que determina a provação da PEC-241, senão uma discussão sobre conveniências ou inconveniências políticas – apesar da duvida quanto à eficácia – estabelecendo comparações – ainda que precoces -, justificadas pela habilidade a consonância dicotomia e a demarcação gradual do critério político, mesmo que sujeito às mesmas fisiologias ajustadas sob um verniz de capacidade tática e empenho consonante a necessidade dos fatos. O que justifica o movimento político da imobilidade minoritária senão o tratamento do modelo estabelecido e o limite de relevância adquirido como concernente à regra; fica um pouco mais evidente – em que pese à visão de direita ou esquerda - que o jogo político estabeleça com suas devidas afinidades e diferenças muito mais que qualquer ideologia professada, porque trata a lógica como finalidade e a manobra como uma utilidade dissociada da evidencia do ato. O processo equalizador – decorrência da habilidade política – atenua os tratamentos diferenciais, mas nem tanto respeitosos quando convém ao poder impactar por tal exercício, justificativa da finalidade em detrimento aos meios, interligados por manobras estabelecidas a partir do respectivo mote. Todo modelo elementar quando determinado pelo limite, ou seja, a dependência explicita dos fatos, emprega sob visíveis reduções probabilísticas toda capacidade logística de adaptação e projeção, descartando preciosos argumentos contidos no intermediário de consideração e, adaptados a reincidir sobre bases comuns a reminiscência prognóstica dissociada da variante temporal. Comparativamente, a partir de agora, a diferença entre o governo anterior e o atual, em que pese à relevância dos fatos, imporá pela condução do poder a variante discriminatória pela ação da manobra, evidenciando aspectos políticos antes desconsiderados ou descartados pela soberba, em aproveitamento atual do excedente relegado.
Enquanto o teste pela PEC-241 prenuncia entre arroubos e verdades a necessária viabilidade para o momento atual, uma hipótese denuncia pelo limite do desmonte da economia em que medida se parece como uma virtude a visão intertextual do limite de gastos, tendo como acelerador outras necessidades criadas como a reforma da previdência e a trabalhista, agora, dependentes de acertos internos a permanência temporal desta equação; certamente, penalizações se tornarão visíveis quando se leva em conta primeiro a visão intertextual porque entende subtendida a demanda necessária que algumas fases determinarão em função de outras, desequilibrando e, muitas vezes, distorcendo em função do teto estabelecido. Por outro lado, a eficácia ajustada intertextualmente cabe ao tempo de impacto e equilíbrio das contas publicas a redução progressiva das despesas, levando em conta também a viabilidade econômica vista pelo teto e, a partir, uma visão diferenciada de crescimento, apesar de expor pela visibilidade orçamentária a diferença entre despesas e receitas, proverão adequações em melhores pertinências e probabilidade de emprego. Pensando na macroeconomia, certamente a intenção do atual governo estabelece pela diferença do governo anterior (dificuldade de pensá-la) como limite de gastos absorvidos pela eficiência do estado a demanda por outras necessidades e o controle orçamentário pelo gasto responsável do suporte estrutural, antes negado, agora determinado como premissa. À medida que evidencias professadas e determinadas, mais estratégias do governo anterior afundam na inconsistência o grau de volatilidade, descaracterizando motes e desconstruindo todo modelo impregnado e deficiente, imposto como perspectiva desenvolvimentista sem, contudo, referendar medidas necessárias à estabilidade econômica; os demarcativos, em diante, percebem-se confluentes pela habilidade política que a realidade contextual determina pela visão econômica, o ajuste da distorção anterior quando descaracterizados e descolados do referente interpretavam alucinados por justificativas do poder pelo poder a sistemática do jogo político, por normas particulares e autoritárias da economia a contaminação total dos valores pela vantagem exacerbada sobre detalhamentos, vista somente pela favorabilidade e unificação informativa, disposta pela atribuição e deformidade da pretensa ideologia.

Determinar especificamente todas as regressões sofridas pelo Brasil durante a gestão anterior cabe agora também enfatizar quais heranças se configuram como pertinência e, quais devem agravar o aspecto conservador influente no legislativo como acentuados dramáticos dos direitos adquiridos pela população; em tempo de eleição todo apoio se torna necessariamente um objeto de desejo, seja esquerda ou direita, seja como fisiologismo ou habilidade, todas alternativas ganham fôlego quando estipulados por votos, muito mais que convicções, a perspectiva pragmática de ganho ou perda. Agora, pensando especificamente no congresso, ganha fôlego uma herança conservadora, pior, o que retira direitos conquistados da população, uma péssima notícia, principalmente quando associada às perdas econômicas e ao processo retroativo, socialmente falando; uma visão um pouco mais critica pode acumular sobre o governo atual uma pecha que se delineia há muito tempo, aumento da incidência conservadora, permeada por justificativas arraigadas e de demarcativa incidência sobre a sociedade. Esta pecha já se entende como marca do governo, permeados por discutíveis moralismos e aspectos que, mesmo simulados, discutem a viabilidade do modelo sob variadas perspectivas, sustentados apenas pela visão econômica e por ela definida todo processo referendado; como o tempo do atual governo centraliza suas possibilidades a partir do especifico, a visão da oposição permanecerá influenciada pelos motes ou veracidades advindas das aprovações de medidas contrarias a liberdade de expressão e ao afunilamento dos direitos, concentrando sua artilharia neste aspecto o que, certamente, não deixa de ser uma verdade, porem, inflados como reivindicação a marca do governo se deixe contaminar por tais narrativas. Alem de tudo, o processo econômico sustenta-se, pelos graus estratificados, por quem mais sofre o impacto de tais medidas, o que torna a PEC-214 uma duvida de longo prazo quando se leva em conta as perdas do salário mínimo,também, ajustado pela inflação, tornando engessados por padrões assertivos toda seqüência associativa ao estabelecido, tendo em vista uma intervenção indireta do estado sobre os ganhos exponenciais e,também, um paradoxo quando se prega a melhor eficiência do estado feita pelo condensamento do ganho real; há de se levar em conta também o envelhecimento da população e sua dependência progressiva dos benefícios e assistência sociais como outro paradoxo interpretado pelo limite de gasto, mesmo que seja a partir de 2018, a previdência  consumirá uma parte substancial dos possíveis ajustes orçamentários tornando relevante saber quais áreas em detrimento concentrarão as perdas e como um processo evolutivo de despesas confluirá com este limite de gastos. Tudo quando pensado intertextualmente leva em decorrência o acerto desigual se a probabilidade combinada não acompanhar as nuances discriminativas e a necessidade que porventura habitarão novos parâmetros nestes 20 anos; uma peça orçamentária ajustada à realidade dos fatos se torna uma dificuldade contemplativa, levando em conta os ajustes do funcionalismo e como os futuros acertos se tornarão cumulativos e satisfeitos, principalmente consensuais, já que o processo reivindicativo, por sugestão do limite imponha reivindicações pressupostas e resistências hercúleas, sabendo de antemão que a estrutura de flexibilidade torna-se comum ao executivo, porem, em áreas da educação tenham substancialmente endurecimentos prolongados e, talvez, até possíveis desconstruções, quando então, visto assim, tornem-se dependentes acertar outras reformas, como a tributaria para compensar todo processo degenerativo comum à visão de longo prazo INTERPRETAR.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

NÚCLEOS DE PODER E UNIDADE INFORMATIVA

Do poder pelo poder ao mote estabelecido pela unidade cíclica, algumas variantes comuns interpelam sofisticadas ou descaracterizadas do referente pressuposto, constando em similaridade associativa características relevantes, como também, visíveis condicionamentos atrelados por memórias cognitivas dissociadas do referente contexto, especializadas em repercutir pela experiência mimética toda confrontação assertiva e cumulativa do jogo de probabilidades. Entre tantos, a justificativa do poder pelo poder especializa-se, e muito, nos formatos existenciais admitidos pela repetição – expor em cena a ação que já produzimos -, expressas fundamentalmente como um atributo da utilidade, especificamente atrelados por sucessivos níveis de estratificação em volumes restritivos e limites subliminares que alcançam representações contextuais pela repercussão centralizada ou egocêntrica; pela função da unidade cíclica de cada individuo ou grupo o entendimento derivado do poder representativo captado em consonância pela similaridade – dependentes da quantidade elementar e nível associativo – constroem variantes que se vão cumulativas, acentuando o limite para, em conseqüência, descaracterizar criticamente pela credulidade ao determinado mote a analise e fluência facilitada em direção a inércia ou ao determinismo do mesmo lugar. Nota-se, a partir do jogo probabilístico que, qualquer similaridade entre o poder pelo poder e a unidade cíclica se formula pela estrutura do modelo elementar justificado pela coerência ou determinado pelo tamanho da distorção associativa, compondo arquiteturas estratégicas pela distancia prognostica, como também, o tempo lógico de pertencimento e propensão evolutiva, cumprindo uma distancia física que pode se tornar inconsciente ao contexto estabelecer contraste ou influir discordante, principalmente quando movimentados por composições existenciais : - o critério existencial vem da fundamentação – não a da contundência -, mas da repetição e delimitação do raio assertivo, impregnado associativamente pela reminiscência os derivados procedimentos e conseqüências imunes a contrastes, aprofundando e submetendo o crescente limite pela restrição prognostica e redução da respectiva suficiência: - a suficiência vista pelo poder ou unidade cíclica decorre da credulidade a partir de um pressuposto, para continuidades representativas afuniladas por crescentes facilidades e omissões dialéticas.
Imagine então o processo que leva sujeitos a optar pela representação do poder pelo poder senão a disposição cognitiva entre o local (referencia imaginaria, do grupo ou delimitação territorial) e os ciclos informativos determinados por fluências que se vão sofisticando e internalizando sínteses, convergindo influencias de gerenciamento a partir da determinação do outro pela designação compatível com o rigor de analise e, justificativas que atestam limites entre o egocêntrico trato associativo às deformações negativadas de desequilíbrio diagnostico; provavelmente que, intertextualidades centradas em sintetizações, compõem narrativas compactuadas pela quantidade elementar o grau de percepção probabilística e a fluência pela estratégia arquitetada de pertencimento e resultado, sendo que, a repercussão contextual acontece pelo favorecimento da lógica interfente para negações ao destoante, principalmente quando ajustados pela realidade dos fatos a justificativa do poder pelo poder absorve pela pertinência do ciclo informativo a memória da impregnação assertiva, portanto, a automatização sobrepõe-se à dialética factual pela limitação elementar e conseqüente viabilidade. A unidade cíclica parte da credulidade do mote para, em subseqüência, entronizar existencialmente pelo modelo representativo, confluindo atos a respectiva imagem narrativa condicionada (determinante da propensão) para assegurar pela seqüência do local predeterminado as condições do jogo e conseqüências que porventura acentue o campo de visão a opção do controle designativo, algumas vezes, sobrepostas por resistências negativas e determinantes prognósticos do tempo de validade, ou seja, a credulidade inicial e não a duvida ou hipótese faz da unidade cíclica um poder suscetível e prepotente, principalmente quando autoritariamente converte a informação numa arma procedimental, cujo uso continuado pulveriza e torna superficial a narrativa subtendida. O vicio e automatização condiciona e torna suscetível e recessivo a interpretação coerente, principalmente quando a estilização do fato adquire o tônus da veracidade, pressupondo então que a simulação aconteça pela adaptação similar do dispositivo único toda pertinência elementar e redutiva, deturpados por facilidades cognitivas e por excedentes que se vão aumentando a partir do momento em que os critérios passam pelo desprezo de acabamento para contaminar toda diferença individual.
Lugares (imaginários ou territoriais) funcionam – a partir do habito – como condicionantes associativos determinados por ciclos automatizados e grau de influencia mimético a configuração da suficiência, também, da diferença estabelecida entre a projeção do sujeito e a perspectiva entre o ver e o se ver; tudo estabelecido por distancias e confluências da segurança ou insegurança relativa ao fato em si ou ao conceito formulado a partir da idéia ou ótica estabelecida. Natural que a visão comportamental determinada socialmente reflita este lugar de variadas formas e adaptações, influenciados pela narrativa do sujeito a decodificação individual ou a preponderância estilizada, tudo relacionado com a decifração da imagem estabelecida pelo modelo elementar à exigência dialética de tradução, como também, a decupação acertada dos elementos configurados; qualquer analise de poder que leva em conta premissas e motes criam recintos automatizados e sazonais, onde justificativas e contaminações estabelecem repetições sobre ciclos e adquire variantes que deformam ou modificam a originalidade para simular e determinar objetivos  literais, portanto, proporcionam fusões existenciais subliminarmente valorizadas para restrições contextuais que se ajustam pela diferença projetiva entre o individuo e a realidade dos fatos. Os critérios comportamentais e massificados da informação adquirem, com o tempo e repetição, uma verdade postiça e entronizada, assimiladas por diferenças em padrões de adequação para adaptações ou sazonalidades conseqüentes, influindo condicionados sobre o sujeito a construção deste local ou eixo de fixação, deflagrando cognitivamente o ciclo informativo – sugestivo ou propenso -, determinações da lógica estrutural embutir pelo jogo probabilístico o resultado adaptado do modelo estabelecido pelo poder de fato ou de direito o critério de influencia em determinado grupo ou a submissão respeitosa, dependente do grau existencial promovido pela reincidência e fundamentação a composição assertiva do sujeito determinado. Para que se absorva sugestibilidade ou duvidas pertinentes ao alargamento prognostico, a estrutura elementar vale em critério e exigência a formação do núcleo ou lugar de aceite o exercício do inconformismo e o deslocamento contextual administrado pela intuição e evolução elementar e informativa.

Uma visão muito restrita do poder pelo poder pode exacerbar o viés informativo e deturpar ambientes pela condição de resistência e fundamentação, subliminarmente defasadas e, se, pragmáticos, em piores condições de assertividade patinem em duvidas explicitadas pela distancia contextual a diferença complementar das regras e normas; quanto maior a distancia contextual, mas dependentes de procedimentos esvaziados e distorcidos da imagem referente: - os procedimentos representam a idéia conceitual massificada e adaptável a conveniências ou inconseqüências que, no jogo probabilístico, exercitem eternos pela deturpação ou manipulação informativa a visão incompleta do presente e a redução evolutiva que se concebe pela disposição associativa do ciclo pertinente. Esta incompletude com o tempo presente faz das disputas e estratégias a condição vencedora ou a fatalidade descendente, dependendo claramente da consistência prognostica relativa à quantidade elementar disponível e o alcance e proximidade com a realidade dos fatos. Sujeitos exageram quando embebidos pelo poder que, naturalmente afetados, exercitem o subliminar com mais fluência e, a partir do estabelecido – local imaginário ou territorial – adaptem suas performances para hiper-realidades, administrando diferentes critérios e distorções, em muitos casos, afetados pela centralização e egocentrismo, adaptados a supra conclusões e, em outros, devedores da realidade condizente. O próprio significado permite que o poder pelo poder estabeleça a ponte ou atalho de ligação através de duas realidades, funcionando com mais extravagância pela dependência do modelo elementar admitido como passaporte e, naturalmente, pela perda que sucessivamente atribui à automatização e repetição a valorização exacerbada de determinados elementos, funcionando como pertinência do grau evolutivo de adequação; a perda ou limite proporcionado pela significação excessiva (refletiva pelo subliminar) torna influente sobre o sujeito o tamanho do viés a consciência refrataria, principalmente se influenciados pelo jogo probabilístico o recurso predominante e a lógica interpretada e excedente ao critério. Na concepção unificada de poder, o vicio torna o elemento que mais afeta o raciocínio lógico, principalmente quando localizados sobre a especificidade tais argumentações adéqüem excessivas fundamentações, principalmente quando influenciados pelo prazer procedimental ou pela originalidade do prazer de fato; estas diferenças levam em comum a quantidade de elementos, seja como desperdício ou como utilidade do critério segmentado ao atributo do detalhe – conveniente ou inconseqüente -, influindo consideravelmente como empecilho ou vantagem, determinante em decifrar acabamentos ou impactar pelo descuido a armadilha da inobservância ou a razia exacerbada e competitiva. Provavelmente que, o valor da informação circule como adjetivo ou objetivo consignado à provação estilizada da contundência restrita a individualidade, principalmente em situações onde a percepção do sujeito encontra o limite pelo fatiamento ou fragmentação a construção da consistência, menor que o contexto, delírio de assertividade e pertinência ao poder o exercício autoritário, sublocação do hiato e deformação da coerência pela lógica adquirida; para tantas segmentações a relação deformada entre o ver e o se ver acontece pela radicalização ou sublimação exagerada à restrição do modelo elementar, atrofiados por vícios e pertinências, prometidos ao poder pelo poder, quanto a unidade cíclica a duração e constancia do tempo lógico sua especificação ou INTERTEXTUALIDADE. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

O JOGO(332) HIPÓTESES ELEITORAIS DO PODER

Uma miríade de opiniões e interpretações em torno da eleição municipal transforma o pleito num emblemático processo de depuração e sublimação – para alguns -, como de confirmação prognostica – para outros -, transformado pela forma ou critica ao sistemático contato com a realidade dos fatos a absorção forçada da explicitude, dramatizada pela interferência estatística e visão pragmática, comum a cada 02 anos a interrogação estrutural ou desconstrução prevista e propalada. Em cada analise que se observa sob a ótica do especifico, ora preconifica-se pela polaridade a culpa da inconseqüência política de alguns, ora configuradas pelo ódio e ressentimento todo desfiladeiro de culpabilidade a presunção de integridade afirmativa pelo ângulo que se preze entronizar contundente e direcional; para intensas modificações que se prestarão após o impedimento de Dilma Rousseff às depredações econômicas muito em voga nos bolsos vazios da população, realmente a tese difundida pelos pressentidos marqueteiros sempre se dão conta que o eleitor vota com o estomago, portanto, se por qualquer outra analogia que se pretenda determinar associativa a realidade dos fatos ainda é muito condescendente com os erros políticos e, as manipulações usadas e abusadas durante a expectativa eleitoral, visando tão somente à leitura pragmática levada aos confins da explicitude informativa, características centradas no tempo de TV e a estratégia da imagem utilitária em tempo integral. Somados elementos determinantes do usufruto político-eleitoral, pensar tanto ideologicamente ou estatisticamente – purismo contestável – arrefece a lógica de qualquer um pelos apelos determinantes que levam eleitores a se deslocar por algum candidato, tendo, como pano de fundo uma crise econômica sem precedentes e, uma descrença generalizada pelo exercício de dependência perversa que – no caso determinante de prefeitos e vereadores – estabelece de maneira degradada, por mais que o tempo passe, as alternativas se sustentam na imagem do candidato e a estratégia preconizada pelo critério político. Os políticos sabem como o artifício da manipulação funciona, talvez, por isto, degringolem destemidos pela invasão às regras estabelecidas, pensando no manuseio das classes de menor poder informativo o estabelecimento e estabilidade do voto, conscientes utilitários, o comum usufruir indefinidamente deste atributo pelo inesgotável fundo infinito; por mais que candidaturas estabeleçam estratificadas estratégias, a visão política continua inerte e falaciosa como uma representação fabricada e caricatural.
A percepção levada a cabo pela diversidade de opiniões evita – em correspondência – estabelecer pela repercussão política a critica pertinente ao tempo de adequação a lógica coerente da afinidade interpretativa do dinheiro; pois se, envolvidos pela crise econômica e a reforma política anorexa à mesma significação, o valor exorbitante de quem detém tal propriedade cabe tanto a ideologia confrontada de esquerda e direita, especificas em prometer estabilidade financeira a quem submete forçosamente – culpa da política – aos descabimentos e erros cometidos pelo governo anterior. A perspectiva eleitoral torna instantâneas as propensões pela narrativa impactada sobre os fatos, originários e predispostos através de qualquer origem (candidato), sendo ai maquiavelicamente transportado para obtenção de finalidades em detrimento aos meios estabelecidos; nesta analise se comporta a marquetagem que elegeu João Dória – dinheiro prescinde – transformando subliminarmente numa vicissitude as atitudes empresariais, muitas vezes pelo exercício canibal, transformados em messiânicos pela expressiva utilidade e novidade acentuada de negação a política, praticas e eficientes transformações do dinheiro como indulto da assertividade consentida. Ao padrão que se estabelece pela obrigatoriedade do voto o protesto da abstenção e nulidade pertencem muito mais ao exercício de deslocamento e descrença nas urnas, como se fosse pela não obrigatoriedade o estabelecido pela mesma alternativa de deficiência, comum a política brasileira e suas bases oscilantes e inescrupulosas, ou seja, sendo obrigatório ou não o voto consiste na projeção contextual ao critério e impulso pelo que representa; se não, descredencia pela anulação; estabelecendo correspondência se projeta pelo marketing a ótica desejada e sublimada das peças faltantes no referente contexto; em oposição, a determinação do voto parte para deturpações filtradas pela informação midiática o cúmulo transformado em ideologia ao critério de pertinência e similaridade de determinado grupo. Prescindem prioritariamente numa eleição o instante e a propensão ajustada e evoluída a partir da definição do voto, portanto, qualquer teoria estabelecida em rearranjos narrativos e influencias ideológicas serve às classes que repercutem em correspondência o que falta no bolso do desavisado, interpretados pelo hiato ou diferença, preenchimento do vazio ou negação do fato pertinente; as estruturas e desestruturas partidárias constantes no eixo reorganizado serve como parâmetro de sintetização no ambiente político em trato e determinação, sem os arroubos intelectuais da “inteligenza”, dependentes da lógica pragmática – di per si – estabelecida a partir da indefinição à pertinência ajustada ao respectivo tempo.
Toda variante estabelece um grau expressivo de distorção para que se transforme em negação do fato; basta entender o retrocesso do PT – previamente antecipado -, agora estabelecido pelos rincões municipais o processo de dissociação evolutiva em direção forçada à origem ressignificada para entender que, o viés da utilidade e praticidade vem através da inconsciência elevada e invasão as regras estabelecidas. Para que descredenciamentos alcancem visíveis proporções e dissociações e preciso muito abuso às regras e ao procedimento para que se consiga – lá nos rincões – promover a inversão; tanto na forma propensa de analise, como na desconstrução, a ultima instancia se encontra na municipalidade pelo processo de fragmentação e tempo critico, núcleos que estabelecem distancias físicas em relação ao tratamento do fato e suas conseqüências. A redução da estrutura estabelecida pelo PT vem em ressonância à diminuição de verbas, ajustadas por sucessivos escândalos, tudo pertinente ao dinheiro que falta e que sobra, em muitos estabelece condutas, em outros determina ideologias e fundamentos: - o fundamento – não o da consistência -, mas o que repete o mesmo modus operandi, faz do entendimento partidário a considerável armadilha, criando então um limite que indefine a precisão cíclica e transporta para a visão negativa todo endurecimento assertivo acumulado pela ótica unificada e viciada de analise. Cumpre, assim, pretender ao PT e seu processo dissociativo a consonância confrontada da fragmentação partidária, consolidada pela multiplicidade a saturação da polaridade e a diluição pela caricatura dos processos antes originais, agora, estratificados por seqüências que multifacetam a experiência em descendências políticas pela insuficiência da reação ao mote estabelecido; o “nós e “eles” derrete, a partir de agora, na inconsistência estilizada, como também o propalado “golpe” e o “fora Temer” pelos procedimentos saturados das estratégias que cumpriram simulados os efeitos pretendidos, descredenciadas pela entonação e perda de convicção: - entonações estratégias cumprem o tempo e a lógica influenciados pela propensão da informação exorbitada, determinados pela confluência assertiva dos fatos.

Decifrar estruturas políticas através de eleições partidárias determinadas pela realidade os fatos dependentes e, sintomáticos de uma mesma lógica e função; acomodações funcionais e reformulações sazonais criam predisposições que tornam partidos políticos esvaziados pelas negações ideológicas e especializados em balcões de negócios de tempo televisivo. Não adianta pretender alturas ideológicas num ambiente cuja praticidade alcança visíveis promiscuidades e critérios discutíveis, principalmente se entre a pretensão de esquerda e direita se projetem estruturadas por quem nega continuá-las coerentemente, partindo para coligações de sobrevivências e oportunismos que mandam às favas acontecimentos respeitosos e preceitos de coerência e assertividade. Qualquer reforma necessita primeiro transformar modelos partidários em atributos definidos e posicionados para não necessitar bipartir a informação entre determinados e indeterminados ou prescindir de variadas opiniões, estratificações particularizadas que vão-se seccionando em poder o artifício da precocidade eleitoral em indulto para proselitismo e deformações significadas; a visão dos partidos, seja os agora majoritários como PMDB ou PSDB, seja os que aumentaram suas participações municipais, a definição clara da direção e entonação política que evite transformá-los num produto de sobrevivência, apesar de se encontrarem atrelados à evidencia física dos fatos, como, por exemplo, as estruturas eleitorais. Alias, pela evidencia física se notou agora como a regressão do PT definiu em contundência a falta de critérios anteriores em promiscuidade associativa, principalmente por ser o partido de evidencia e poder foi o que mais impactou dissociativamente ao revés, apesar de comum a todos, a contaminação partidária tornou signatária pela crise econômica a incidência prevalente e sistemática de retração estrutural, acentuando o discurso negativo e tornando – às avessas – o processo de desoneração. O PMDB, predominante na municipalidade estabelece sua hegemonia pela multifacetada e segmentada organização, partindo para estabilidade política ajustada pela visão oportunista e dependente da estrutura governamental, conseguindo, até agora, ser um alvo ainda não unificado, porem, sabe-se que a entonação antipopular de Michel Temer associada à operação lava jato pode-se tornar um ambiente nebuloso e desconstrutivo pelo tempo de evidencia, até os presumidos 2018; para o PSDB, a eleição de João Doria redefine estruturalmente em beneficio posterior, podendo estender preferencialmente a lógica da ressignificação por quem – até agora – não ajustou excepcionalmente a provação física do desgaste acentuado. Porem, o que se deduz em intertextualidade senão que as eleições municipais produziram muito mais barulho midiático que negação de qualquer diagnostico preventivo, principalmente já sabendo que, em tempo de crise político-econômica a novidade – seja de candidato ou partido – funciona como dispositivo sintomático de projeção e, que a imagem associada a uma boa estratégia produz muito mais resultados que a fundamentação do ódio ou da polarização, já que, dependentes de motes a narrativa funciona enquanto dura a repercussão do fato, principalmente levando em conta que em qualquer estratificação social a realidade cíclica de cada um torna respectivo em diferença projetiva, portanto, o imaginário turbinado abastece personagens ajustados pela diferença cotidiana a entonação adequada - como João Doria – abastecendo subliminarmente pela distancia factual o registro de adaptação da diferença pela apropriação do outro, funcionando como ajuste e pertinência muito mais que qualquer contundência ideológica PRESSENTIDA.