sexta-feira, 28 de outubro de 2016
TEORI SALVA RENAN DA TEORIA E SUBMETE CARMEM LUCIA A REPENSÁ-LA
Decifrar experiências cíclicas
através da absorção ou negação informativa possibilita entender respectivas lógicas
do leitmotiv, pensando expressamente na realidade político-social decifrar tal
movimento pela visão estrutural ou pela decupação dos fatos, evidentes
capacitadores da existencialidade e do fundamento reincidente; por sistemáticas
associativas constantes no universo elementar do referido conceito político-social,
sobreposições projetivas consentidas ao processo de dissecação informativa adaptado
pelo jogo probabilístico às nuances e entendimentos comportamentais,
influenciados por irrelevâncias e drasticidades adquiridas pelo processo
habitual do designativo/compensação, atribuindo e justificando estratificados ao
grau de importância de cada elemento e o valor administrado por condutas e
variantes aceitas pelo reduto, impressos pela conseqüência do ato e imagem
referente ou pela distorção entre a retenção designativa e a reivindicação
exacerbada estabelecida por parâmetros compensatórios, justificado pelo limite
da linguagem e o processo cumulativo retido a revelia dos fatos. O inferno
existencial de qualquer modelo elementar vem através da dissecação informativa
sistematizada pela vantagem proporcional e redução progressiva do universo
admitido pela suficiência, conseqüentes impregnações de valor e importância adaptados
aos confins da retenção em negativos designados pelos processos estratificados
e peculiares a quantificação estabelecida – inexistência de parâmetro – para afunilados
e limitados de visibilidade, direcionados a irrelevância da síntese e a banalização
sistemática da importância e valor da inversão; qualquer limite estabelecido
subliminarmente vem corroborar com a intransigência e agravar a dificuldade
designativa por tratar associativamente parcelas estratificadas para cada
vantagem, adaptados ao processo existencial da continuidade pela reincidência e
apropriação do universo do outro como suporte informativo adaptado pela experiência
alheia ao empírico diagnostico. O respectivo modelo da unidade recessiva
problematiza intermediários e estabelece complexas variações de cunho
irrelevante por considerá-las pertinentes a capacidade retensiva, tornando
assim intensificados por cruzamentos associativos que irão irrelevar quando
contextualmente testados pela relevância do fato; o inferno que se estabelece
vem da exagerada bifurcação sujeita a duvida ou hipótese, associados a
insegurança e desnível contextual, limitados por restrições cumulativas
tendentes ao habito, já que repetem-se probabilisticamente por estratificações
de importância e pela exagerada retenção, impossibilitando o deslocamento
natural do contexto e dissociando gradativamente pela problematização
subliminar e expressiva dificuldade do valor designado.
Reter informações vale como estratégia
do jogo político-social e como conseqüência estratificada de compensação,
principalmente quando a unidade elementar entende pelo excesso de parcimônia a
destituição gradativa para conseqüentes negações no mesmo atributo de relevância;
a descaracterização gradativa do valor vem adicionada à falta de parâmetro lógico
e a conseqüente existencial situada entre limites narrativos adaptados pela importância
estabelecida no processo de fragmentação, pensando, neste caso, que a suficiência
quando recessiva à quantidade elementar reduz o raciocínio ao tamanho
estabelecido pela compensação, associativamente adaptados a expressiva
deformação da relevância e a pretensão por um impacto inexistente,
principalmente quando o esforço torna-se minimizado e, conseqüentemente, a capacidade
espacial pertinente a probabilidade dá lugar a imagem chapada da designação/compensação.
Exacerbados pela reivindicação os limites estabelecidos da deficiência elementar
adquire o processo exagerado da apropriação e invasão, principalmente quando
pela leitura feita o raciocínio limita-se aos detalhes e irrelevâncias. A ausência
do intermediário ponderado cria pela lógica compensatória o aparecimento do ódio
ou vingança, certamente pela defasagem entre a unidade e o intertexto, o que
pode tornar pertinente ao subliminar expressar negando o esforço estabelecido,
levando em conta a adaptação pela favorabilidade do jogo e a capacidade de
imperar ou submeter ao contexto, movimento sob o contraste determinando à
capacidade ou incapacidade do poder, partindo daí a expressão da diferença como
ausência de auto-critica, principalmente se a apropriação informativa estiver
condicionada ao outro e a falta de parâmetro individual, interligados pela
complexidade atribuída a decupação e reinterpretação dos fatos,
probabilisticamente dispostos como indução, conseqüentes compensadores da
reivindicação e expressão do movimento designativo esmiuçado e problemático.
Através do existencial se impõe a sistemática do modelo, em diferentes níveis e
graus de percepção, principalmente quando estabelecidos pelo intertextual e, em
conseqüência, a consciência do pormenor através da similaridade, como no
contraste, para não vulnerabilizar excessivamente sob degraus negativos de
recuperação e equilíbrio; se, por acaso, o limite existencial estiver submetido
à linguagem reicindente, provavelmente a atração pela fragmentação excessiva e
cumulativa estabeleça condições para armadilhas e sínteses resultantes de
contrastes negados pela similaridade ou analogia dos fatos, nas estratégias pertinentes
ao jogo e suas variantes conseqüentes.
Compensações quando impactadas
sob restrições estabelecem níveis negativos de ponderação, tamanho desnível lógico
e, principalmente, quando adaptados a estratificações condicionadas ao ciclo
informativo de cada um ou do grupo político-social unificado sobre parâmetros comportamentais
em diferença ou similaridade do senso comum; estas variações impactam em valor
e importância quando levados pela respectiva suficiência o combustível motivador
e preponderante ao contexto, também, quando pela diferença expresse a insuficiência
pelo mesmo motivo. Note, até agora, o desaparecimento do senso critico ou da
ponderação, em decorrência do binômio designativo/compensação regido pelo jogo probabilístico
e suas motivações e negatividades, polaridades subliminares que afastam o
critico pela ausência empírica no emaranhado informativo – a maioria
irrelevante -, particularizadas relevâncias que podem se encontrar tanto no
individuo, como no grupo ou contexto. A lógica existente no implemento
existencial ou leitmotiv guarda em ressonância a variação associativa em
proporção compatível ao processo interpretativo do sujeito; quanto mais
adaptado ao detalhamento mais sujeito a improbabilidade e mais o esforço
retroagido a intertextualidade se desperdice irremediavelmente por alguma
expressão de valor, discutível pela complexidade atribuída e em maior propensão
ao viés ou distorção informativa. O que, pelo aprisionamento e habito expresso
pela estratégia e cabulação da diferença o sujeito se transforme em seu modelo
elementar, complexo pela indefinição e definido pelo binômio designativo/compensação,
muito comum a quem se expressa pelo dinheiro envolvido à eficiência cumulativa
e omissão da distorção do exercício no valor e no senso comum; este atalho que,
em política e socialmente encontram a definição diagnostica supre condensado e
legalizado sobre qualquer subliminar, tendo o valor induzido como problemática interpretação
e limite do modelo, para supressões que exigiriam um esforço compatível com o
tramite elementar e a quantidade informativa em respectivo movimento de
paridade e adequação.
Uma analise mais cuidadosa estabelece situações
sob qualquer emaranhado fragmentado exibido como compensação e reivindicação
extorsiva e desfocada, exibicionista e omissa de qualquer coerência lógica;
aquele negativo diluído como uma distorcida assertividade se torna bastante
comum quando – associativamente – combina limites com exigências e acúmulos retidos
do designativo. Em tal irresponsabilidade probabilística se entende pelo valor
do senso comum (o dinheiro) qualquer justificativa adulterada ou proporcionada
pela vingança ou ódio, atalho criado tanto para omitir diferenças como para
sucumbir informações intermediarias ao grau distanciado da irrelevância do supérfluo
ou da contundência do drástico. As relevâncias escalonadas pela ponderação e
intertextualidade dissociam da contaminado pelo dinheiro em qualquer
desproporção estabelecida pela irrelevância numa mesma fragmentação
informativa; combinando o detalhamento com a irrelevância e esforço à atração
pela inércia quantifica-se também a opção pelo atalho comum ao que o modelo não
exibe ou desconhece pela omissão dos fatos; o desconhecimento ou negação
informativa proporciona a aparição da distorção ou viés, tanto pela preguiça
elementar, quanto pelo suporte comum da relevância, criando então um misto
administrado pelo drástico/irrelevante ao valor empírico daquela designação
acumulada e retida exageradamente. Existe, no viés ou distorção, a
probabilidade associada ao supérfluo e o senso critico deformado pela unidade
elementar disponível como parâmetro e segmento, tornando assim a visão
cumulativa ou retida numa realidade paralela e comum ao grupo referente,
principalmente quando a capacidade reativa se torna influenciada pela
reivindicação excessiva, agravando o desequilíbrio através de compensações
extravagantes e muito alem dos favores estabilizados de coerência tática. Muito
comum que sujeitos, pela lei do menor esforço, estabeleçam adequadamente por
detalhes e fragmentações, exibindo-se pela excessiva utilidade a preponderância
associativa ao dinheiro como diagnostico resolvedor de toda distorção e, a
facilidade determinada pela decupação dos fatos, levando a sucessivas irrelevâncias
a consideração apropriativa, para reivindicações compensatórias em níveis intertextuais;
ou seja, a facilidade do detalhe como favorabilidade e exigência exacerbada de
compensação levam respectivos modelos a declaradas omissões informativas e inconseqüências
entre a excessiva banalização da coerência para níveis de abstração subliminar
justificados pela diferença contextual. O tamanho do viés empreendido cria níveis
exorbitantes de vulnerabilidade e, também, inversões acumuladas quando o ato e
imagem referente criam pelo mesmo negativo de exigência o desfiladeiro probabilístico
de descaracterização, propondo que se interprete pelo mesmo e, negado, intermediário,
forçando a dissociação de valor pela incapacidade elementar de sua estrutura lógica.
O complexo e o simplismo estabelecem pelo resultado obtido o tamanho do esforço
desprendido e o grau de exigência e relevância embutida em analise e
consideração, estabelecendo fatores que, irrelevados retornem drásticos ao
mesmo ambiente, como também pelas resultantes sínteses de cada sujeito a
deformidade e complexidade negada acumule em diagnósticos pela reincidência o
tratamento designativo de conformidade ao valor do dinheiro e ao que, em
contraste, determine como supérfluo o resultado obtido por qualquer confluência
cíclica. Tratados pelo pragmatismo a opção pelo jogo e como necessidade enfática
a repetição pelo mesmo lugar, TATICAMENTE
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
O JOGO(335) TEORIA DA CONSPIRAÇÃO E EMBUSTES
Uma contra-informação estipula
sua revelia narrativa por assegurar sob pretensas dialéticas o desmanche a
qualquer pertinência cíclica assegurada por sucessivos convencimentos,
adicionados pelo aspecto propenso e indutivo; conseqüências reflexivas da
operação metis à contrapartida judicializada sob a invasão (conseqüência ambígua),
tanto pelo status informativo de convencimento ou no contrario determinado pela
varredura, negação da ordem estabelecida para inconseqüências e conflitos
assegurados pelos respectivos poderes em questão, táticos vicejantes
administrados pelo legislativo ao toque de oportunismo e chantagem muito comuns
a Renan Calheiros, principalmente em ressarcimento antecipado da aprovação pelo
senado da PEC-241. Não se engane com velhas chantagens deste pertinente, táticas
usadas anteriormente quando fatiados para legibilidade de Dilma Rousseff a mão
da experiência velhaca de Renan Calheiros que, agora, em uso reincidente atrai
para si a vulnerabilidade do executivo na dependência de Michel Temer, sob
ataques impressionantes e calculados, desferidos a “juizecos” a especificidade
subliminar de toda variação estratégica admitida; a pretensa “teoria da
conspiração” criada pelo estratégico conflito de poderes determina pelo uso
articulado e sistemático de cada atribuição uma sugestiva complexidade
arranjada e vantajosa, para alguns, exercícios de legitimidade e defesa individual,
para outros, invasivos utilitários sob a ordem estabelecida pelo judiciário o seu
formato sob a operação lava jato. A contra-informação exercitada sob justificativas
auto-limpantes a cada operação da polícia federal evidencia teses conspiratórias
e, bastante teorizadas quanto à eficácia realista de suas induções e sínteses, atribuídas
pela apofenia (fenômeno cognitivo de percepção de padrões/viés cognitivo) a
visão cíclica e imperativa dos fatos sob a ótica do similar e do convicto o
poder do subliminar em seus aspectos de convencimento, principal estimulo do
conflito entre os poderes, agora, imbuídos cada um por suas legitimidades, sob
a tênue expectativa entre a regra e a forma de burlá-la; do limite estabelecido
entre a polícia federal e a legislativa, para outros impactos e dissonâncias determinadas
pela representação do tríplice emblemático de autoridade e, principalmente,
pelo livre exercício da chantagem de Renan Calheiros. A divisão entre a regra e
a maneira de burlá-la exerce pela inversão informativa a capacidade real de
tratamento reivindicativo, estratificando e reinserindo novidades narrativas
resultantes da mesma intertextualidade, também, da capacidade individual de
expor suas estratégias pelo formato atrativo de uma falsa verdade conspirada.
Basicamente, qualquer “teoria da
conspiração” forjada ou contundente, leva junto à informação verídico/simulada
em doses e conexões atribuídas a ótica de pertencimento imagético, como uma
conclusão setorizada, partindo do especifico para o genérico ou vice/versa,
porem, capacitados ou incapacitados pelo equilíbrio/desequilíbrio das funções cognitivas
impressas pela crença ou descarte da contra-informação; um claro exemplo de exercício
da ‘teoria” se deu, há pouco tempo, através de blogs (a internet como minadouro
do exercício) pela repercussão, expresso na pretensa prisão de Lula que,
certamente, se daria numa segunda feira (17/10), partindo do “blog da cidadania
de Eduardo Guimarães” e repercutido integralmente por outros blogs como o de
Luiz Nassif e Fernando Morais, este, declaradamente alardeando a prisão como um
fato, resultando naquela “vigília” em são Bernardo feita pelos crentes da tal
analise conspirada. A falsa noticia se torna sui generis, principalmente
partindo e repercutindo por blogs de esquerda, sugadores do mito e da falácia vitimizada
levada a conseqüências exorbitantes do desgaste, partindo de seguidores convictos
a causa. O processo investigativo convencível por empíricos processos de
indução estabelecem justificativas e crenças que vão do oportunismo descarado
de exercício do poder até os seguidores da causa consentida como reflexo
escalonado, comprovando, mais uma vez que, a informação e estratificação social
determinam o grau de uso e manipulação do processo cumulativo, conseqüentes a
quantidade elementar de cada modelo e o limite de raciocínio ou de
tergiversação informativa; configurados pela operação metis, os embates
informativos estabelecem pelo conflito de autoridades o usufruto pertinente entre
a lógica e o embuste, principalmente quando espiam judicializados ou
indiscriminados por antecipações ou ineditismos que podem justificar “teorias”
ou estabelecer fatos comprobatórios entre a legalidade e o extra-circulo do
entendimento policial: - a polícia federal e legislativa tornam-se estabelecidas
por procedimentos regulatórios que transformam em sistemática a entonação
verificativa de qualquer processo, tanto em validação, como em
contra-informação; os hiatos intermediários se tornam negados pela regra
estabelecida o que pode, pela similaridade, determinar o mesmo modus operandi –
pelo certo ou errado -, em padrões que se interpõem pela lógica do procedimento
ou norma, portanto a mesma visão obtida pelo verso/anverso das mesmas
particularidades e omissões. A teoria conspiratória estabelecida por Renan
Calheiros vem justificar o grau de distorção e oportunismo da vantagem
individual sobre a norma estabelecida e o conflito de interesses a chantagens
prometidas pelo uso político sob circunstancias elementares de cada modelo
estabelecido.
Sabido e notório que qualquer
modelo procedimental (policia federal/legislativa) guarda rigores e convencimentos,
também, atraem para si a adulteração ou invasão à norma por demarcações
explicitas de legalidade/ilegalidade, principalmente quando diferenças
contextuais explicitam atalhos competentes ao grau empírico de exercício,
inexistindo a dialética ou ambigüidade, assunto que a política usa com maior pertinência
e grau de estratificação sua percepção conseqüente e afeita a unidade cíclica de
vigência e destino das adulterações e chantagens; o que se mostra em questão
pela operação metis senão o foro privilegiado evocado como uma norma de ajuste
e poder, diferencial de respeitabilidade pelo respectivo uso como sustentáculo pertinente
para distanciamentos desta mesma policia e suas regras procedimentais. O
recurso de velhacaria reincidente de Renan Calheiros viceja pelos confins conspiratórios
como teoria que, diferenciados poderes, o processo de invasão a regra seja
notificado como arbitrário à norma regimental, mesmo artifício usado e abusado
por Eduardo Cunha, consentindo então à arbitrariedade o peso da uma invasão
sobre as pertinências da varredura ilegal aos auspícios da vantagem individual
e da chantagem da PEC-241; ou seja, Renan usa o foro privilegiado para conflitar
poderes e justificar a sua estratégia (não se engane quando fala em
democracia), utilizando das artimanhas do cargo e das reivindicações assertivas
da frieza de calculo, tornando por “juizeco” a referencia do poder em exercício
e acionando o executivo que, chantageado pelo movimento reincidente, credencia também
oportunamente (vide as justificativas de Gedel) ao exercício conspiratório o
descredenciamento do poder de policia, levando em conta que tal analise
indutiva concorre com a dependência crônica para aprovação das reformas e sobre
a previsão temporal do mandato de Michel Temer a absorção do mutante em coerção
e utilidade política, bastando ai também convencer o judiciário que não parece
disposto a tal exercício de leviandade.
Dentro do utilitário e do artifício
sujeitos elegem seus mitos, tornando dependentes e sistemáticos pela dissecação
informativa, monotemáticos e, muitas vezes, admitidos pelo uso indiscriminado
da manipulação; dos blogs encenados pela pretensa prisão de Lula, o comum da ambigüidade
informativa interligada à estratificação do unilateral e do autoritarismo da linguagem
sistematizada e deformada, forçando literalmente um acontecimento, impondo pela
“teoria da conspiração” o linchamento do ícone por suas rigorosas e, muitas
vezes, inconseqüentes apropriações projetivas. A informação tecnológica, pelo
apoderamento da fragmentação informativa, dissemina expressivas variantes de
contaminação pela apofenia, também, pelo cabimento da propensão a indução
expressiva de uma falsa verdade, tendo como anamnese um histórico de
probabilidade que pode-se concretizar como convincente a regra estabelecida,
como se pode exorbitar pela alucinação ou sublimação seguidora,levando em conta
que o limite expresso pela descrição informativa transforma em contundência ou irrelevância
os aspectos projetivos pela diferença expressa contextualmente no modelo de
cada um. O que mais espanta entre a teoria sugestionada e indutiva, senão a
analise de dissecação do mito pela informação fabricada na mesma esquerda que defende
unilateralmente o personagem em questão, bastando apenas uma pequena visão critica
para irrelevar toda analise simulada do blog de origem e sua capacidade de convencimento,
também, o descarado exercício da manipulação seguidora e indutora; quanto mais
os formadores de opinião optam por teorias conspiratórias, mais evidente torna
o caráter utilitário impresso pela vantagem sobre seguidores e pelo tamanho da
encenação promovida pela falsa verdade, exacerbação utilitária expressa pela conveniência
e usura pelo totem de referencia. Se tornar unificado e monotemático faz o exercício
informativo expor pela crueldade reivindicativa o explicito limite de dependência
e visão condicionada, determinada pela normalidade consensual toda seqüência
repetitiva e banalizada pelo entendimento posto como falsa experiência o reduto
da polaridade estratificada e compensatória dos universos restritos da
manipulação ou indução. A extremidade quando vista como norma e diferença
projetiva, principalmente no uso político de esquerda ou direita, estipulam
arbitrariedades pela necessidade continuada do empírico, pensando justamente
pelo consenso simulado decorrente das formas conspiradas e difundidas como confluência
da informação e da contra-informação, interpretando pela síntese adulterada a
visão em graus de deturpação à quantidade elementar disponível como convicção,
como também pela paranóia e alucinação da sublimação na “teoria da conspiração”;
Renan Calheiros simula, através do foro privilegiado, o conflito do oportunismo
calculado dos poderes, sem levar em conta que a mudança em exercício pelo STF
pode minar a sua teoria, levando em conta também que a declarada manipulação
pela legibilidade de Dilma Rousseff se tornou um hiato polemico junto ao mesmo judiciário
que percebe nas suas manobras mais um exercício individual, induzidos pela narrativa
atonal do calculista que almeja permanência, usando e abusando dos favores e
conluios expostos em declaradas evidencias utilitárias. Tanto o uso monotemático,
como o abuso estratégico visam expressamente o processo de manipulação,
pertinentes e insuflados pela informação tecnológica a visão cada vez mais
segmentada e fragmentada, portanto, aspectos que favorecem teorias conspiratórias
feitas exemplarmente para extrair de seguidores a máxima paranóia ou o oportunismo
deslavado do exercício político em todo convencimento instantâneo e de falso INEDITISMO.
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
MODELOS POLITICOS SOB DIFERENÇAS CONTEXTUAIS
Dissertar sobre modelos
elementares nos faz entender a lógica comportamental urdida pelas intertextualidades
conseqüentes ao sujeito ou grupo de referencia, estabilizados ou deslocados
contextualmente por criar variantes probabilísticas e o comum do impacto que o
jogo pretende inserir sobreposto a dialética o exercício da pertinência informativa
em sua capacidade determinada pelo limite, conseqüência do esforço empreendido pela
excessiva valorização dos aspectos propensos ao exercício da facilidade. A
unidade informativa disponível no modelo de referencia impacta pela capacidade
cumulativa sob a leitura sobreposta dos fatos ou, na diferença expressa
continuamente pela defasagem contextual associada à minimização progressiva do
esforço e distorção da suficiência constante na integralidade do especifico ou,
na fragmentação informativa a respectiva complexidade operacional disposta
sobremaneira pela mimetização da memória aos costumes automatizados e adequados
sob progressivos limites de raciocínio e entendimento; o processo degenerativo
entre a quantidade recessiva dos elementos pela evidencia do habito e restrição
suficiente, promove curiosa experiência calcada na linguagem sistematizada, num
modus operandi que, adaptado as circunstancias do respectivo esforço, deflagra
o aparecimento de estratégias, atalhos elementares, manipulações e táticas como
maneira de cabular a diferença contextual a partir de alguma simulação atribuída
pela facilidade prognostica o exercício da displasia elementar como prognostico
de adaptação ou, referencia pela vantagem e valor exacerbado do esforço à lógica
particular de cada um ou do grupo de referencia. Estabelecidas diferenças entre
o modelo e o contexto, a expectativa expressa pelo tamanho preponderante ou
intertextual faz surgir pela adulteração ou manipulação informativa uma
linguagem induzida e caricatural, substrato evolutivo compactuado linearmente
com o processo de detalhamento ou fragmentação, em distorção sistemática ou viés
de entendimento estruturado pela lógica de qualquer embuste que vá empenhar o mínimo
de esforço para evidenciar o funcionamento paritário do modelo em seus
constantes deslocamentos, comum ao movimento cotidiano a vigência necessária de
prometer respectivos significados a ordem restabelecida. Tem-se, então, uma sistemática
adaptada que norteia entendimentos pelo excesso de irrelevância atribuída ao
esforço empreendido, constando pela referencia do modelo a expressiva proporção
de atalhos e manipulações a pretensa capacidade adquirida pela suficiência restrita
aos específicos de entendimento adaptado ao drástico/irrelevante.
A explicita diferença entre o
modelo político elementar e o movimento cotidiano faz do entendimento
particular ou do grupo submetido ao exercício configurado da resistência e
segurança do lugar predeterminado, imposições repercutidas como um mantra,
principalmente se o sujeito ou partido político conclua pela restrição elementar
o visível limite da experiência pela repetição ao enfático e, em conseqüência, continuidades
adaptadas subliminarmente, cabulando a deficiência pela mascara ou sistemática adulteração
dos fatos; este costume – impresso pelo habito – deforma a realidade dos fatos
pela evidencia egocêntrica ou autoritária, conseqüência do condicionamento e sistemática
desenvolvida como estratégia, numa maneira intertextual de estabelecer uma
ponte sobre um hiato em constante modificação, para unidades resistentes que, ausentes
do intervalo de consideração, adulteram o esforço conseqüente. Pelos
cruzamentos subseqüentes da diferença entre o modelo e o contexto, viceja
particularmente a complexidade da repetição, associativamente falando, por conter
sob o automatismo da adulteração informativa deficiências remanescentes em
favor do tempo presente, capacidade existencial fundamentada pela mutilação do raciocínio
e submissão procedimental, dicotomia entre a regra e a forma de burlá-la,
estratificações associativas decorrentes do detalhamento e definição pelo
especifico que, em seqüência, reduzem substancialmente a capacidade intertextual
do modelo, naufragando entre o antes automatizado pela lembrança imediatista a
construção de uma pretensa novidade que, na verdade, atem-se a reagrupamentos
anteriores à fragmentação o exercício da imobilidade e, conseqüentemente, a
armadilha cabulada entre a expectativa, a manipulação e o suposto deslocamento
contextual; o vai e vem associativo cria a ilusão de deslocamento quando, na
verdade, tem-se pela coerência do esforço empregado a visão da inércia e o
aparecimento do vicio, também, do condicionamento já que, em repetição, o elemento
evidente se torna vulnerável a unidade, influenciando sugestivamente e com
maior probabilidade, principalmente pela reminiscência conceitual dos atalhos e
adulterações.
Toda lógica e coerência de uma
unidade viciada e reincidente vêm pela segurança do lugar predeterminado e,
principalmente, se este lugar se tornou uma síntese influenciada por adulterações,
certamente tem-se pelo subterfúgio do pragmatismo a tradução e efeito político quando,
em verdade, a contaminação do modelo imprime a opção associativa e progressiva
entre a experiência acumulada pela decorrente normalidade comportamental feita de
abusos e invasões que afetam a integridade da adequação contextual pelo uso de
artimanhas e estratégias de evidencia destoante ao aspecto natural do
deslocamento. O hiato ou intervalo de consideração aglutina todo vicio
pertinente expresso pela diferença, concentrando sob nebulosos acometimentos
todas variantes perceptivas de desvio, impregnados por auras de normalidade,
funcionalmente aceitas como políticas de resultado, principalmente quando
estabelecidas por espertos: - o esperto, comum a modelos cujos limites se
tornam influenciados pela linguagem da vantagem esmiuçada do cotidiano, diluída
pela premência e urgência dos fatos, ao constante embutidor da lógica comum em
favor individual, pertinente ao tempo restrito da ação/reação, principalmente
adaptados por fluências do lugar de sempre, preferenciais seguranças,
fundamentação pertinente ao exercício impulsivo e motivador reincidente. O
esperto como resultado da unidade e vicio informativo conclui pela restrita experiência
adquirida uma vasta insegurança do fora-do-lugar, principal conseqüência das
manipulações e atalhos – sujeitos a modus operandi – e, principalmente, pela
quantidade de irrelevância adquirida na síntese deformada pela minimização do
esforço a conseqüência natural da continua necessidade da regra e a forma de burlá-la;
também, pelo limite elementar, tem-se na conseqüente suficiência um processo
reivindicativo exacerbado e valorizado informativamente, constante como restrição
designativa toda conseqüência da inércia ou aprisionamento contextual, desequilíbrio
expressivo entre o detalhamento da vantagem e a projeção do valor desprendido, portanto,
compatível com a diferença contextual o aparecimento do esperto coabita com
particularidades e resistências cíclicas do individuo sobre o grupo referente.
Um condicionamento pode
naturalmente comprometer toda estrutura do modelo elementar quando exibe pela
repetição o enfático postiço e conseqüente associativo do processo narrativo,
obstruindo o prazer original pelo pressuposto lógico da evidencia recessiva afetada
pelas negações informativas, regredindo pela irrelevância e sobreposição do
habito a indução por lugares determinados formados pela indução assertiva,
principalmente se o prazer deslocado entende pela linguagem a expressão satisfatória
e contaminada de reorganização factual, em detrimento distorcido da consistência
contextual; o modelo ou unidade transformada pelo leitmotiv num exercício cotidiano
usurpa o lugar da dialética pelo endurecimento caricatural e introduz a
simulação como tradução dos atalhos e manipulações o costume do viés ou
distorção contextual pela imagem subliminar referenciada associativamente pelo
tempo e conseqüência disponível. Por atos explícitos que, em política,
destaquem como referencia da realidade, os critérios particulares da moral
transitam submissos a modificações e intervenções feitas pelos espertos ou, pragmáticos
eficientes a imediatismos constrangedores da probabilidade o indulto
concomitante do valor expresso em esforço e, principalmente, pela praticidade do resultado no seu controle. O vicio impregnado no modelo
pode agravar substancialmente a diferença contextual, tornando vulnerável a
qualquer destoante, e, por mais que incida capte pela continua necessidade uma experiência
discutível e progressivamente restrita ao especifico, o que faz exibir pela
facilidade do esforço o automatismo ligado ao invasivo às regras para
condicionamentos despidos de contradições, influenciados por qualquer detalhe
ou fragmento informativo, suscetível a novidades discutíveis, somente pelo caráter
destoante ao ciclo de referencia; a distancia justifica a inércia ou negação
dos fatos sob a realidade formulada pela seqüência ou coerência particular,
justificando premissas adquiridas do poder pelo poder ao desvio cabulado pela
normalidade reincidente o conceito unificado de determinado grupo ou, impactado
sobre o sujeito interferente. Qualquer processo de condicionamento ou indução
estabelece pelas unidades representativas a associação entre a preguiça
elementar e o detalhamento ou fragmentação, principalmente quando, distanciados
e limitados, reincidam sobre os mesmos específicos, despidos da memória reflexiva
aparentem uma descoberta inédita quando, em verdade, velhas informações retornam
por substratos desprezados pelo automático, descobertos pelo cruzamento do
estratificado e existencial com a reminiscência oportuna sujeita a
probabilidade cognitiva, influencia sob hábitos regulares a aparição de uma
novidade requentada e que pode, através do ciclo informativo, deslocar por
linearidades menores que o contexto a aparência sugestiva de uma conclusão
original. A limitação e condicionamento do modelo fazem da diferença expressa
um arcabouço probabilístico, principalmente quando a política herda restrições
de outras lógicas, empregando literalmente o mesmo pressuposto por variantes
deslocadas e defasadas, necessitando expressar adequações por manobras, táticas
e adulterações, retornos que adaptam ao pertinente o exercício estratégico de
cada um a correspondentes eficácias e também a armadilha explicita; o exercício
necessário da probabilidade entende, através do hiato de consideração, a melhor
forma de interpretação, como também, o tamanho do viés ou distorção que, em
resposta, adquire um teor avantajado de adulteração, agravando a incidência pelo
distanciamento entre o modelo e o deslocamento natural do CONTEXTO.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
O JOGO(334) PT DE LULA VISTO PELA DESCONSTRUÇÃO
Um prognostico há muito
interpretado por este blog entende através da inversão cíclica o processo de
saturação e dissociação do modelo elementar, particularmente ao que, de comum,
estabeleça pela unidade informativa respectivos motes de especificidade
estruturando suportes transitórios e de cabimento irrelevante quando se trata
estrategicamente o discurso do partido político e, porque não, dos específicos
reflexivos da reincidência pressuposta de determinadas condutas. O grau de
duração entendida por narrativas encontradas em tal perspectiva estabelece, em decorrência,
o período de regularidade e também de oscilação que cabe ao determinismo do
Partido dos Trabalhadores o ponto ou eixo subtendido de retorno forçado à
origem para, em conseqüência, traduzir pelo conflito procedente a analise
critica que tanto a mídia reivindica e que, certamente não se tem em mente que algo
aconteça por tal possibilidade; qualquer retorno estabelece pela restrição
narrativa o processo existencial de negação, mesmo que tudo explicite além da
realidade o critério do poder consentido pela unidade informativa vai reincidir
através do tratamento superficial, vicio remanescente dos períodos de Dilma
Rousseff, como também das estratégias hoje enfrentadas por Lula, a mesma tática
impressa de pretender-se – a qualquer custo – em detrimento a algo ou só por
ele reagrupar elementarmente e transitório em qualquer – por mínima –
expectativa prometida. Descredenciar pela irreflexão e, também, submetido ao
condicionamento dos fatos faz no Partido dos Trabalhadores o alvo preferencial
do midiático, tradução peculiar como argumento da polaridade usada e abusada
como fundo infinito, reincidindo
reivindicados por substancias simuladas e estrategicamente engrandecidas como
uma entidade sublimada, refém da própria tese de cabimento; o desgaste atual
visto pela saturação cíclica compreende o cenário de desconstrução pelos
formatos repetitivos e incidentes nos mesmos locais antevistos, banalizados ad
infinitum como uma proposta duradoura, passível oscilante de tratamento
superficial que, agora, não disfarça mais o embuste e, por coerção probabilística
encontre pela frente uma origem explicita, definida pela eleição municipal,
como fator indutivo da armadilha professada pela reorganização estrutural de
profundidade comparativa e dirigida aos primórdios do partido. Este retorno
posto pelo conflito e purgação ética demanda notados arranjos estruturais e,
não, estratégias cujas narrativas atenham ao detalhamento e minoração do
ambiente contextual.
Saber quando então em qualquer
esgotamento cíclico adaptado ao respectivo modelo elementar adquire através do
tempo lógico e banalizado do pragmático, reduzindo drasticamente as chances
reais de reorganização, principalmente se o raciocínio do PT estiver adaptado a
grandiosidades e eloqüências, provavelmente purgue alem da conta a sua
retração, levando em consideração que as eleições de 2018 podem se tornar reflexo
das eleições municipais, aumentando a debandada de filiados a partidos que
agora reascendem em contrapartida; a migração pode se tornar o purgatório mais
evidente no processo de desconstrução porque reflete a dificuldade estrutural
que certamente reivindica a probabilidade e, em conseqüência, estabelece o
minadouro da inversão em direção ao eixo ou origem resultante. A dissociação do
modelo atribui ao abuso e discrepância informativa o desleixo de consideração
pelo intermediário, aumento da polaridade utilitária e sem repercussão contextual,
também, o uso indiscriminado da simulação ao vicio elementar extremamente
condicionado e reincidente. Qualquer poder exercitado através de motes de
consideração estratifica em excesso a informação intermediaria e torna
irrelevante a síntese ou tradução obtida pelo processo; tanto Dilma Rousseff,
quando Lula e, principalmente o PT estabeleceram como tática ou estratégia o
fator transitório e de curta duração, muitas vezes, visivelmente simulados,
purismo do poder pelo poder, negação da estrutura em favor de atalhos ou manobras obtidas por sobreposições do jogo probabilístico;
ao entender como relevante o jogo cumprem estratificações em direção ao
tratamento superficial, tornando inverossímeis e distorcidos quando induzem
suas perspectivas a colisão frontal das relações contextuais, irrelevando e
pulverizando rapidamente, necessitando, em seqüência, que se repita a mesma lógica
para entenderem-se midiaticamente como um limite negado e forçado ao apelo da
contradição ou revelia. Estas táticas surradas ainda direcionam tanto a defesa
de Lula, como o pretenso e forçado processo de reestruturação do PT, tornando enigmático
que se cumpra a realidade cíclica sob a previsão explicita da desconstrução, em
seqüência; mesmo modelo, equânime em reincidência e modus operandi, certamente
pelo mesmo vicio de poder promova respectivos desfiladeiros em direção a distopia
do universo factual.
Basicamente que os conflitos
estabeleçam onde hiatos ou vácuos de poder determinariam pela ineficiência da
conduta o imbróglio informativo em colisão existencial, justificando o
estabelecido como catarse ou apropriação sobre qualquer desorganização que
estabeleça sua incidência premonitória; partindo da saturação cíclica apresentada,
tanto em Dilma Rousseff, quanto em Lula e o PT, o entendimento forçado de
ressignificação vem corroborar pela desconstrução do modelo a procura de um
eixo de inversão, natural de toda dissociação agravar pelas alternativas
intermediarias e de curta duração os apelos do imediato e do artifício oportunista
como indulto de negação estrutural, prenunciado explicitamente pelo que
demonstra as seqüências e negativas da lógica à distorção e acumulo alternado
da contextualidade, visíveis pela unidade viciada e limitada. A constatação empírica
como visão total do modelo pode significar que o exercício pragmático excedeu-se
ao justificado padrão de assertividade, minando drasticamente a viabilidade
estrutural do partido pelas tentativas inócuas de estabelecer pela restrição do
tempo uma reforma que, com certeza, levaria muito mais tempo do que pretendem
submergir do proeminente desfiladeiro. A mesma visão que impacta a narrativa de
Lula estabelece simbioticamente pelo PT o usufruto estratégico adaptado ao
ciclo informativo peculiar dos elementos disponíveis, empobrecidos pela expressiva
utilidade e esforço criado pela necessidade do especifico, embutidos
existencialmente pela fluência do tempo e dependentes da contundência ou do
discurso que estrutura toda realidade funcional; a falta de um projeto de poder
em Dilma Rousseff já evidenciou claros sinais de que, assim como o partido,
navegava pela transitoriedade dos fatos e no exercício do jogo probabilístico como
única função designativa de exercício, dependendo da evidencia midiática para
transformar em mote alguma profecia de oposição que valha o tempo regulamentar
estendido simuladamente a cada propósito ou reivindicação. Agora, falta a coerência
do exercício político como fator de equalização, principalmente afetadas pelo
rol de denuncias de corrupção, minadouro desconstruído da ideologia professada à
perspectiva de retorno ao vigente, talvez, nas eleições de 2020 se torne
reposto pelo tamanho médio o critério de reorganização e pretendimento ao exercício
do poder, um direito que ora se finda exemplarmente.
Diferente de outros partidos,
cujas construções pecam pela indefinição e oportunismo de sobrevivência, o PT
delimitou como ênfase inicial seus propósitos políticos quando associados aos trabalhadores
pela perspectiva social e do corte estabelecido pelas correspondências reivindicativas;
o mote de então se contrapôs entre o verídico e o simulado, estimulado pela
polaridade do “nós” e “eles” pelo universo de reinserção, à probabilidade atual
de negação reflexiva do contexto em sua narrativa. Desta dicotomia se
estabeleceu pelo simbiótico de dependência do personagem Lula apropriado pelo
PT como narrativa única, tendo ainda em Lula o discurso da contradição social
transformado em caricatura, tamanha disparidade contextual ao numero de convictos
a tese. A perda elementar evidente do modelo explicita o limite em agravadas resistências
a imposição pela armadilha do jogo probabilístico dominando e direcionando e,
principalmente, tornando fatídicos os personagens agregados e estimulados pelo
vicio da unidade o prognostico direcional da desconstrução. Estas evidencias
tornam supérfluos os argumentos apresentados como narrativa do partido,
tornando irrelevantes e menores que o contexto tamanha disparidade entre a lógica
da coerência e a visão direcionada do ciclo que se restringe progressivamente para
os convictos e conscientizados. Qualquer processo de saturação e inversão descredencia
sistematicamente pelo irrelevante a narrativa imóvel de tratamento pela resistência
ou automatismo estratégico pretendido; o artigo de Lula na folha de SP reflete
bem a distancia contextual empregada como recurso de defesa, atendo
simplesmente a entonações sublimadas dos feitos e fatos pertinentes a lógica particular,
flutuando entre os convictos e os que notam um amontoado de irrelevâncias,
justamente pela reincidência narrativa esquematizada e simulada, explicitamente
procedimental e adaptada a funcionalidades e crenças de defesa como
justificativa; esta distancia também reflete no PT como uma estratégia sempre à
mão, utilitária e pragmática, podendo ser usada como artifício ou embuste,
principalmente quando fala para os seguidores, parcela que pode se tornar
recessiva pelo desgaste acentuado de sua narrativa. Cumpre então entender o
que, em diante, caberá ao PT senão estabelecer pelo eixo de inversão nova
perspectiva estrutural, refundação do partido, alargamento probabilístico,
destaque de personagens com ambições políticas múltiplas e modernização do processo
militante associado a perspectivas estruturais e, não o comum transitório de
curta duração através de estratégias oscilantes e limitadas; o retorno a
origem, principalmente a forçada, cumpre um tempo comparativo ao desgaste do tratamento
irrelevante e condicionado da duração cíclica ao retorno prognostico anterior,
de 2012, portanto um hiato que se descreve como desconstrução estabelece pelo
cumprimento procedimental o rigor da sistemática, negação de atalhos e
manobras, já que, em processo de dissociação o esforço aumentado prevê um
retorno minimizado, deslocado da imagem referente, desfocados do processo
associativo comum aos empenhos e facilidades interpretativas, portanto, um
tempo reestruturado pode conter a indefinição prognostica por não conseguir
apropriar corretamente do contexto, vagando por tentativas que podem alongar
retornos ou reestruturar no tempo previsto de inversão; tanto Lula quanto o PT
se encontram agora impulsionados pela transitoriedade da indefinição o que
pode, em alguns casos reaver pertinentes, mas, o comum é que dissociem pelas
tentativas inócuas a procura do eixo, desconectados do ato e imagem REFERENTE.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
LUGARES DEFINIDOS POR VISÕES ESTÉTICAS SOBRE A POLITICA
Da visão pragmática à banalização
do jogo probabilístico, algumas deformações acometem pela síntese reformulada continuamente
o grau de relevância da utilidade determinada pela influencia do ato, dentro
das particularidades elementares transformadas em evidencia decifrável a
constatação pelo empírico a sua naturalidade afirmativa; pensando na aplicação
redutiva e simplista do uso pragmático em sua proporção política, posicionada como
realpolitik a finalidade do amoral e, conseqüentemente, o propósito conceitual
de administrar variações probabilísticas, tendo como suporte narrativo a
associação pela repetição e relevância atribuída ao mesmo processo investigativo
professado através do excedente relegado a primazia cíclica do modelo
representativo dentro das variantes pertinentes a aplicação pratica e explicita
dos elementos destinados. Banalizar, pela lógica do tempo e da exigüidade do
deslocamento informativo, as perdas conferidas associativamente pelo jogo político,
adaptado ao comum pragmático pela sistemática de acertos convertidos em inconseqüência
estrutural a influir sugestivamente, levando em conta que o relevante de cada
processo cíclico pode não ser exatamente sua síntese, mas o que, aprimorado
pela propensão e consonância do senso comum, defina reflexivo a significação
pela direção ou condicionamento, relegando intermediários que podem
redirecionar como formação da possibilidade o critério comparativo e a
bifurcação entre tentativa/erro a experiência empírica calculada dedutivamente
e, não indutiva como percepção política estabelecida pela sintonia de um limite
predisposto; provável que qualquer método de indução converta pela similaridade
pressuposta a sobreposição em qualquer negação insurgente e subestimada pela
afirmação posterior, sendo que, a afinidade associativa prioriza a
interpretação subseqüente sobre o destoante, reforçando, em progressão, sua
afirmação posposta. Natural que o simplismo no pragmático crie a necessidade
continuada de adaptação logística, prenunciando então o seu grau de facilidade (comum
também a tecnologia), onde parâmetros reformulados procedem a adaptações sobre
visões cada vez mais restritas de reestruturar pela relevância estabelecida (conforto/praticidade),
principalmente calcados pelo grau de utilidade disposta e exercitada
automaticamente como condição si ne qua
non do critério informativo disponibilizado e preconizado como necessidade;
para que, na visão do jogo político/probabilístico se dê em consonância aplicativa,
necessário que interceda pelo aproveitamento elementar a variação dialética proporcional
a polaridade entendida pela origem o critério de significação ou pertinência possibilitada
dos fatos em projeção delimitada à estrutura ou limite do modelo a ser seguido.
O lado banalizado do pragmatismo também
confabula com a percepção do jogo pela aplicação adaptada e restritiva da
evidencia dos fatos o grau de sugestibilidade contida na unidade decorrente
deste exercício, pensando que, a evidencia em si não traduz a realidade, como também
pode distorcê-la pela disposição associativa complementar; ou seja, afirmar
empiricamente pela experiência de tentativa/erro vale em prognostico definido e
não em projeção ou previsão, propósito do jogo interpretar o ambiente possível pelo
cenário excepcional ao que enfatiza o fato e sua disposição; A determinação pragmática
usada e abusada nos meios políticos se torna restrita pela narrativa
proposital, administrando necessariamente o tempo presente mutilado pelo
excedente relegado e pelo critério simplificado do que dois ou três elementos
se definam saturados por versões e adaptações simuladas e, de alongamento postiço
da variante e sua utilidade; o erro, negação da pratica e do condicionamento
assertivo, aparece com freqüência quando em menor estrutura determine pelo
absoluto fragmentado a parte do todo em lógica de exercício. O grau de
banalização existente em cada modelo ou síntese elementar varia pela condição
assertiva adaptada sobre intervalos de consideração a dinâmica do automático e
sua irrelevância cognitiva a partir de qualquer anamnese estabelecida por
ciclos informativos fragmentados e ressignificados a partir de variantes probabilísticas
em que o processo significado atribui como relevante, em determinado momento, a
conseqüência do ato pretendido; a partir da contradição torna-se evidente a síntese
ou similaridade o supérfluo comportamental
do sujeito político, tendo ainda a conveniência do drástico e da moral vista
por ângulos convergentes do jogo a permissividade dos resultados ou a negação ética
pelos fins atribuídos, também, a discrepância contextual disposta pela redução
informativa a convicção adulterada, porem, associativamente integrada pela conseqüência
de determinado grupo. Pela adaptação simplista do pragmatismo, torna-se comum
ao senso expor progressivamente uma verdade moldada pela logística dos fatos em
destaque e seu impacto intertextual ou, pelo mesmo processo de definição os
sucessivos intermediários de continuidade, alias, a definição vista pelo intermediário
produz sua projeção em continuidade, estando agregada a limites estruturais pela
repetição do modelo e sua compressão pela analise redutiva sujeita a infinitude
determinada pela variação cabulada deste definitivo.
Fatores inerentes ao ciclo
informativo de cada um estabelecem o poder pelo condicionamento assertivo,
determinado pela confluência elementar a sugestibilidade ou formação
subliminar, principalmente se o habito predispor pelas unidades viciadas um
padrão resistente e avesso assimilativo a qualquer novidade, continuamente
absorvido pela ótica pragmática o entendimento e facilidade da inércia que,
neste caso, pode ser uma síntese ou modelo estruturado sobre uma necessidade negada
pelo condicionamento o predisposto e armadilha do lugar determinado e seguro.
Muitas vezes, a utilidade pertinente a praticidade encobre um poder
estabelecido pelo esforço continuo e automatizado, despido da memória cumulativa
e dependentes contumazes do exercício sistematico sob crescentes necessidades da
narrativa reincidente e pretensamente definitiva: - o definitivo, pela lógica,
existe quando estabelece a previsão eficiente sobre um vácuo automatizado ou
hiato e consideração, propondo um substrato informativo condizente com o fato
predisposto e, não quando define para indeterminar, sujeitando ao jogo de probabilidades
a perspectiva da anamnese e cruzamento interpretativo, questão esta mais
pertinente a reduções pragmáticas, cujos excedentes elementares relegados
influenciam sobrepostos em outras variantes da relevância disponível. O jogo político
torna capacitado por variações elementares, cuja negação ou afirmação posterior
a similaridade original dispõe continuamente entre o limite e a estrutura o
tamanho da projeção sobre o fato ou, a redução gradativa, porem, distorcida
pela respectiva fragmentação informativa a dificuldade progressiva e o
aprofundamento existencial, adaptados por fundamentos reincidentes e de restrita
eficácia projetiva; as sínteses ou modelos afinados pelo binômio pragmatismo/probabilidade
guardam pelo genuíno a incoerência da redução/progressão, atraídos por consistências
que duram o tempo determinado e, se, estimulados simuladamente descredenciam-se
por sucessivos atalhos e facilidades a formação da armadilha ou processo de
compensação expresso por limites cada vez mais evidentes a lógica da
desconstrução, como se nota em Lula o resultado pratico do estrangulamento probabilístico
a notória e evidente inversão cíclica, percorrendo repetidamente os mesmos prognósticos,
agora associados à vertente judicial o cruzamento estrangulado e visto pela
mesma probabilidade antes positiva, agora negativada.
Uma conseqüência natural assiste
a política pelo pragmatismo e afeição pelo jogo o estabelecido e determinado
quando adquire o volátil e o transitório como norma estabelecida, reduzindo
conceitos estruturados por vielas morais acostumadas a discutíveis éticas e inconseqüências
que atestam ao binômio da definição/indefinição o rigor procedimental que
favorece disposições eleitorais a validade premonitória sobre o prognostico a
ser seguido; pode-se notar que, adaptados pela pulverização dos fatos e a
superficialidade das condutas seja a política incensada por previsões e adivinhos,
ou seja, o que falta comumente no transitório da definição senão a capacidade
do exercício elementar, probabilisticamente adaptado por interpretações
acostumadas a critérios intermediários a logística e cabimento da
intertextualidade, pensando naturalmente na suficiência compatível com a
crescente necessidade proposta quando, acostumados a conseqüentes facilidades,
reduzem consideravelmente o raciocínio lógico a minúcias e disputas do poder
pelo poder. A linguagem política estabelece entre a teoria e a pratica o comum dicotômico
da necessidade respeitável, adaptações que transformam em ambigüidade o
conceito moral, sendo que, diferente do contexto a moral política se determina
por finalidades e competições, muito mais que critérios éticos ou recalques
convergentes a discriminação do exercício; para que – em analogia ou
contradição – pertença o exercício político a incidência exagerada e simplista
do pragmatismo, o que vale em característica senão o anódino e contaminado
prognostico de viabilidade pratica, provavelmente regada por sugestões e
heranças imbuídas por particularidades exorbitantes. O banal, ingrediente
confesso de todas as modalidades políticas estabelece em conseqüentes exercícios
midiáticos a depuração ou deturpação do ambiente original pela explicita dependência
da relevância pertinente ao grupo e as conseqüências do tempo e diagnostico
eleitoral; pela proposição da finalidade comum do pragmatismo, a realpolitik e
o jogo probabilístico a tríplice divergência da unidade informativa na
estrutura brasileira que assiste pelo presidencialismo de coalização os critérios
alternados de construção teórica do exercício político; se, por um lado, a confluência
pela praticidade se torna comum ao pragmatismo e a realpolitik, diferentes
precedentes acometem narrativas quanto aos eixos que direcionam ao determinismo
das expectativas a coerência da relevância no processo depurativo do conceito político
pela visão administrada do discurso e dos preceitos morais: - os preceitos
morais quando condicionados por finalidades admitem proposições diferentes,
dependendo da escala ou variação lógica interligada a síntese e critério permissivos
à disposição original, prevendo então através da bifurcação conceitual o comum
adjetivo da resultante cíclica, também, a capacidade tática observada como
predisposição à contaminação final dos propósitos e objetivos. O jogo probabilístico/
político reserva aos praticantes a observância proporcional decorrente da
origem, partindo do significante (informação psíquica) para os significados
racionalizados e compatíveis em lógica ao tratamento ou decodificação da visão do
sujeito; o modelo revela a contundência ou banalização interpretativa, resultando
em restrições ou alongamentos cíclicos, dependentes naturalmente da seleção
elementar disposta em volume e tempo ou no imediatismo criado pela necessidade
continuada a incidência da repetição e do habito sistematizado que decreta o
esforço correspondente pelo limite imposto e a suficiência que confabula com a premência
o objetivo e tratamento reincidente, omisso em prognostico e passível de
distorção e VULNERABILIDADE.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
O JOGO(333) LUCROS E PERDAS DA PEC-214
Um deslocamento se firmou a partir a aprovação inicial da
PEC-241, teste de força do governo e conseqüente teto morteador dos próximos 20
anos – prognostico condicionado -, tendo variações narrativas que, de certa
maneira estabelece controvérsias, porem, postas pela necessidade e premência da
economia tal atitude interpretativa, agora, na visão unificada de descolamento
gradual da crise e, por onde andem contaminações informativas, certamente
fornecem ao respectivo raio de ação a duvida e dependência por cenários de
melhores avaliações sob testes que agora se presenciam empiricamente.
Avaliações sob tratamentos de oposição/situação, esquerda/direita acontecem
sobre antecedentes, pulverizando qualquer enfático pelo tratamento unilateral a
variação sobre o fato pelas condições estabelecidas, impressas a partir do critério
de legitimidade confrontar todo entendimento econômico como se promovesse inerências
justificativas e tendenciosas; qualquer tratamento pressuposto sobre a PEC-241
leva junto a hipótese e a determinação política como alicerce narrativo e
tratamento justificado pela aprovação/desaprovação do liquido e certo.
Condicionar por 20 anos todo orçamento federal, com certeza determina pela
duvida a eficácia do porvir, principalmente – apesar da gritaria – dos efeitos em
longo prazo sobre a saúde, principalmente e, se, levarmos em consideração que, sob
a crise, dependa simbioticamente de um maior numero de pessoas, estabelecidas sob um
teto, já a partir de 2018 e, dependente da inflação do ano anterior. Alem das
compensações sujeitas a adaptações monetárias, o estabelecimento de vetores ou
eixos, alem da inflação, particularizem sob emaranhados percentuais a
justificativa destinada a permanência orçamentária, previsão de longo prazo
quando, em continuo deslocamento a necessidade e premência empurram com maior ênfase
o tratamento pelo teto estabelecido; um paradoxo que, com certeza, despertará
desafios a lógica encontrar sob tal limite a equação justa e o cabimento
acertado a cada ano subseqüente. A mesma necessidade, agora, cumpre um valor
intertextual como um norte a ser seguido, dependência ajustada pelo valor da
precariedade econômica o acerto da herança e as adaptações interligadas entre a
viabilidade política e o que, comumente, estabelece simbiótico, senão a
associação político-econômica; anteriores interligações do governo Dilma
cumprem agora o atalho proporcional ajustado pelo tempo a inversão orçamentária.
Provavelmente visto como um teste do governo Michel Temer,
algumas expressivas diferenças na articulação estabelecem em perspectiva ao
governo anterior o quanto de experiência e lógica política mantém o discurso
afinado à maioria parlamentar o principal fundamento assertivo, tanto em
literalidade de aprovação, como também no tempo empregado para implementação das
reformas; sabe-se, portanto, que a diferença de experiência demarca o quanto o
governo Dilma patinou sobre a incoerência e a inabilidade, funções acessórias descartadas
pela ojeriza à convivência parlamentar o prognostico da recusa/dependência levada
aos confins da arbitrariedade e da centralização. Estas diferenças vão-se
gradativas especificando o modelo de cada um sob a limitação ou probabilidade
atestada por aproveitamentos informativos ou, descartes absolutos nivelados por
autoridades discutíveis; tanto pelo sinal estabelecido a priori, o que determina
a provação da PEC-241, senão uma discussão sobre conveniências ou inconveniências
políticas – apesar da duvida quanto à eficácia – estabelecendo comparações – ainda
que precoces -, justificadas pela habilidade a consonância dicotomia e a
demarcação gradual do critério político, mesmo que sujeito às mesmas
fisiologias ajustadas sob um verniz de capacidade tática e empenho consonante a
necessidade dos fatos. O que justifica o movimento político da imobilidade minoritária
senão o tratamento do modelo estabelecido e o limite de relevância adquirido
como concernente à regra; fica um pouco mais evidente – em que pese à visão de
direita ou esquerda - que o jogo político estabeleça com suas devidas
afinidades e diferenças muito mais que qualquer ideologia professada, porque
trata a lógica como finalidade e a manobra como uma utilidade dissociada da
evidencia do ato. O processo equalizador – decorrência da habilidade política –
atenua os tratamentos diferenciais, mas nem tanto respeitosos quando convém ao
poder impactar por tal exercício, justificativa da finalidade em detrimento aos
meios, interligados por manobras estabelecidas a partir do respectivo mote.
Todo modelo elementar quando determinado pelo limite, ou seja, a dependência explicita
dos fatos, emprega sob visíveis reduções probabilísticas toda capacidade logística
de adaptação e projeção, descartando preciosos argumentos contidos no intermediário
de consideração e, adaptados a reincidir sobre bases comuns a reminiscência prognóstica
dissociada da variante temporal. Comparativamente, a partir de agora, a
diferença entre o governo anterior e o atual, em que pese à relevância dos fatos,
imporá pela condução do poder a variante discriminatória pela ação da manobra,
evidenciando aspectos políticos antes desconsiderados ou descartados pela
soberba, em aproveitamento atual do excedente relegado.
Enquanto o teste pela PEC-241 prenuncia entre arroubos e
verdades a necessária viabilidade para o momento atual, uma hipótese denuncia
pelo limite do desmonte da economia em que medida se parece como uma virtude a
visão intertextual do limite de gastos, tendo como acelerador outras necessidades
criadas como a reforma da previdência e a trabalhista, agora, dependentes de
acertos internos a permanência temporal desta equação; certamente, penalizações
se tornarão visíveis quando se leva em conta primeiro a visão intertextual
porque entende subtendida a demanda necessária que algumas fases determinarão
em função de outras, desequilibrando e, muitas vezes, distorcendo em função do
teto estabelecido. Por outro lado, a eficácia ajustada intertextualmente cabe
ao tempo de impacto e equilíbrio das contas publicas a redução progressiva das
despesas, levando em conta também a viabilidade econômica vista pelo teto e, a
partir, uma visão diferenciada de crescimento, apesar de expor pela
visibilidade orçamentária a diferença entre despesas e receitas, proverão
adequações em melhores pertinências e probabilidade de emprego. Pensando na
macroeconomia, certamente a intenção do atual governo estabelece pela diferença
do governo anterior (dificuldade de pensá-la) como limite de gastos absorvidos
pela eficiência do estado a demanda por outras necessidades e o controle orçamentário
pelo gasto responsável do suporte estrutural, antes negado, agora determinado
como premissa. À medida que evidencias professadas e determinadas, mais estratégias
do governo anterior afundam na inconsistência o grau de volatilidade,
descaracterizando motes e desconstruindo todo modelo impregnado e deficiente, imposto
como perspectiva desenvolvimentista sem, contudo, referendar medidas necessárias
à estabilidade econômica; os demarcativos, em diante, percebem-se confluentes
pela habilidade política que a realidade contextual determina pela visão econômica,
o ajuste da distorção anterior quando descaracterizados e descolados do
referente interpretavam alucinados por justificativas do poder pelo poder a sistemática
do jogo político, por normas particulares e autoritárias da economia a
contaminação total dos valores pela vantagem exacerbada sobre detalhamentos,
vista somente pela favorabilidade e unificação informativa, disposta pela
atribuição e deformidade da pretensa ideologia.
Determinar especificamente todas as regressões sofridas pelo
Brasil durante a gestão anterior cabe agora também enfatizar quais heranças se
configuram como pertinência e, quais devem agravar o aspecto conservador
influente no legislativo como acentuados dramáticos dos direitos adquiridos
pela população; em tempo de eleição todo apoio se torna necessariamente um
objeto de desejo, seja esquerda ou direita, seja como fisiologismo ou
habilidade, todas alternativas ganham fôlego quando estipulados por votos,
muito mais que convicções, a perspectiva pragmática de ganho ou perda. Agora,
pensando especificamente no congresso, ganha fôlego uma herança conservadora, pior,
o que retira direitos conquistados da população, uma péssima notícia,
principalmente quando associada às perdas econômicas e ao processo retroativo,
socialmente falando; uma visão um pouco mais critica pode acumular sobre o
governo atual uma pecha que se delineia há muito tempo, aumento da incidência conservadora,
permeada por justificativas arraigadas e de demarcativa incidência sobre a
sociedade. Esta pecha já se entende como marca do governo, permeados por discutíveis
moralismos e aspectos que, mesmo simulados, discutem a viabilidade do modelo
sob variadas perspectivas, sustentados apenas pela visão econômica e por ela
definida todo processo referendado; como o tempo do atual governo centraliza
suas possibilidades a partir do especifico, a visão da oposição permanecerá
influenciada pelos motes ou veracidades advindas das aprovações de medidas
contrarias a liberdade de expressão e ao afunilamento dos direitos,
concentrando sua artilharia neste aspecto o que, certamente, não deixa de ser
uma verdade, porem, inflados como reivindicação a marca do governo se deixe
contaminar por tais narrativas. Alem de tudo, o processo econômico sustenta-se,
pelos graus estratificados, por quem mais sofre o impacto de tais medidas, o
que torna a PEC-214 uma duvida de longo prazo quando se leva em conta as perdas
do salário mínimo,também, ajustado pela inflação, tornando engessados por
padrões assertivos toda seqüência associativa ao estabelecido, tendo em vista
uma intervenção indireta do estado sobre os ganhos exponenciais e,também, um paradoxo
quando se prega a melhor eficiência do estado feita pelo condensamento do ganho
real; há de se levar em conta também o envelhecimento da população e sua dependência
progressiva dos benefícios e assistência sociais como outro paradoxo
interpretado pelo limite de gasto, mesmo que seja a partir de 2018, a previdência
consumirá uma parte substancial dos possíveis
ajustes orçamentários tornando relevante saber quais áreas em detrimento
concentrarão as perdas e como um processo evolutivo de despesas confluirá com
este limite de gastos. Tudo quando pensado intertextualmente leva em decorrência
o acerto desigual se a probabilidade combinada não acompanhar as nuances discriminativas
e a necessidade que porventura habitarão novos parâmetros nestes 20 anos; uma
peça orçamentária ajustada à realidade dos fatos se torna uma dificuldade
contemplativa, levando em conta os ajustes do funcionalismo e como os futuros
acertos se tornarão cumulativos e satisfeitos, principalmente consensuais, já que
o processo reivindicativo, por sugestão do limite imponha reivindicações
pressupostas e resistências hercúleas, sabendo de antemão que a estrutura de
flexibilidade torna-se comum ao executivo, porem, em áreas da educação tenham
substancialmente endurecimentos prolongados e, talvez, até possíveis desconstruções,
quando então, visto assim, tornem-se dependentes acertar outras reformas, como
a tributaria para compensar todo processo degenerativo comum à visão de longo
prazo INTERPRETAR.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
NÚCLEOS DE PODER E UNIDADE INFORMATIVA
Do poder pelo poder ao mote
estabelecido pela unidade cíclica, algumas variantes comuns interpelam
sofisticadas ou descaracterizadas do referente pressuposto, constando em
similaridade associativa características relevantes, como também, visíveis condicionamentos
atrelados por memórias cognitivas dissociadas do referente contexto,
especializadas em repercutir pela experiência mimética toda confrontação
assertiva e cumulativa do jogo de probabilidades. Entre tantos, a justificativa
do poder pelo poder especializa-se, e muito, nos formatos existenciais
admitidos pela repetição – expor em cena a ação que já produzimos -, expressas
fundamentalmente como um atributo da utilidade, especificamente atrelados por
sucessivos níveis de estratificação em volumes restritivos e limites subliminares
que alcançam representações contextuais pela repercussão centralizada ou egocêntrica;
pela função da unidade cíclica de cada individuo ou grupo o entendimento
derivado do poder representativo captado em consonância pela similaridade –
dependentes da quantidade elementar e nível associativo – constroem variantes
que se vão cumulativas, acentuando o limite para, em conseqüência,
descaracterizar criticamente pela credulidade ao determinado mote a analise e fluência
facilitada em direção a inércia ou ao determinismo do mesmo lugar. Nota-se, a
partir do jogo probabilístico que, qualquer similaridade entre o poder pelo
poder e a unidade cíclica se formula pela estrutura do modelo elementar
justificado pela coerência ou determinado pelo tamanho da distorção
associativa, compondo arquiteturas estratégicas pela distancia prognostica, como
também, o tempo lógico de pertencimento e propensão evolutiva, cumprindo uma
distancia física que pode se tornar inconsciente ao contexto estabelecer
contraste ou influir discordante, principalmente quando movimentados por
composições existenciais : - o critério existencial vem da fundamentação – não a
da contundência -, mas da repetição e delimitação do raio assertivo, impregnado
associativamente pela reminiscência os derivados procedimentos e conseqüências imunes
a contrastes, aprofundando e submetendo o crescente limite pela restrição
prognostica e redução da respectiva suficiência: - a suficiência vista pelo
poder ou unidade cíclica decorre da credulidade a partir de um pressuposto,
para continuidades representativas afuniladas por crescentes facilidades e omissões
dialéticas.
Imagine então o processo que leva
sujeitos a optar pela representação do poder pelo poder senão a disposição
cognitiva entre o local (referencia imaginaria, do grupo ou delimitação territorial)
e os ciclos informativos determinados por fluências que se vão sofisticando e
internalizando sínteses, convergindo influencias de gerenciamento a partir da
determinação do outro pela designação compatível com o rigor de analise e, justificativas
que atestam limites entre o egocêntrico trato associativo às deformações
negativadas de desequilíbrio diagnostico; provavelmente que, intertextualidades
centradas em sintetizações, compõem narrativas compactuadas pela quantidade
elementar o grau de percepção probabilística e a fluência pela estratégia arquitetada
de pertencimento e resultado, sendo que, a repercussão contextual acontece pelo
favorecimento da lógica interfente para negações ao destoante, principalmente
quando ajustados pela realidade dos fatos a justificativa do poder pelo poder
absorve pela pertinência do ciclo informativo a memória da impregnação assertiva,
portanto, a automatização sobrepõe-se à dialética factual pela limitação
elementar e conseqüente viabilidade. A unidade cíclica parte da credulidade do
mote para, em subseqüência, entronizar existencialmente pelo modelo
representativo, confluindo atos a respectiva imagem narrativa condicionada (determinante
da propensão) para assegurar pela seqüência do local predeterminado as
condições do jogo e conseqüências que porventura acentue o campo de visão a
opção do controle designativo, algumas vezes, sobrepostas por resistências
negativas e determinantes prognósticos do tempo de validade, ou seja, a
credulidade inicial e não a duvida ou hipótese faz da unidade cíclica um poder suscetível
e prepotente, principalmente quando autoritariamente converte a informação numa
arma procedimental, cujo uso continuado pulveriza e torna superficial a
narrativa subtendida. O vicio e automatização condiciona e torna suscetível e
recessivo a interpretação coerente, principalmente quando a estilização do fato
adquire o tônus da veracidade, pressupondo então que a simulação aconteça pela
adaptação similar do dispositivo único toda pertinência elementar e redutiva,
deturpados por facilidades cognitivas e por excedentes que se vão aumentando a
partir do momento em que os critérios passam pelo desprezo de acabamento para
contaminar toda diferença individual.
Lugares (imaginários ou
territoriais) funcionam – a partir do habito – como condicionantes associativos
determinados por ciclos automatizados e grau de influencia mimético a
configuração da suficiência, também, da diferença estabelecida entre a projeção
do sujeito e a perspectiva entre o ver e o se ver; tudo estabelecido por
distancias e confluências da segurança ou insegurança relativa ao fato em si ou
ao conceito formulado a partir da idéia ou ótica estabelecida. Natural que a
visão comportamental determinada socialmente reflita este lugar de variadas
formas e adaptações, influenciados pela narrativa do sujeito a decodificação
individual ou a preponderância estilizada, tudo relacionado com a decifração da
imagem estabelecida pelo modelo elementar à exigência dialética de tradução,
como também, a decupação acertada dos elementos configurados; qualquer analise
de poder que leva em conta premissas e motes criam recintos automatizados e
sazonais, onde justificativas e contaminações estabelecem repetições sobre
ciclos e adquire variantes que deformam ou modificam a originalidade para
simular e determinar objetivos literais,
portanto, proporcionam fusões existenciais subliminarmente valorizadas para
restrições contextuais que se ajustam pela diferença projetiva entre o
individuo e a realidade dos fatos. Os critérios comportamentais e massificados
da informação adquirem, com o tempo e repetição, uma verdade postiça e entronizada,
assimiladas por diferenças em padrões de adequação para adaptações ou
sazonalidades conseqüentes, influindo condicionados sobre o sujeito a
construção deste local ou eixo de fixação, deflagrando cognitivamente o ciclo
informativo – sugestivo ou propenso -, determinações da lógica estrutural
embutir pelo jogo probabilístico o resultado adaptado do modelo estabelecido
pelo poder de fato ou de direito o critério de influencia em determinado grupo
ou a submissão respeitosa, dependente do grau existencial promovido pela reincidência
e fundamentação a composição assertiva do sujeito determinado. Para que se
absorva sugestibilidade ou duvidas pertinentes ao alargamento prognostico, a
estrutura elementar vale em critério e exigência a formação do núcleo ou lugar
de aceite o exercício do inconformismo e o deslocamento contextual administrado
pela intuição e evolução elementar e informativa.
Uma visão muito restrita do poder
pelo poder pode exacerbar o viés informativo e deturpar ambientes pela condição
de resistência e fundamentação, subliminarmente defasadas e, se, pragmáticos,
em piores condições de assertividade patinem em duvidas explicitadas pela
distancia contextual a diferença complementar das regras e normas; quanto maior
a distancia contextual, mas dependentes de procedimentos esvaziados e
distorcidos da imagem referente: - os procedimentos representam a idéia
conceitual massificada e adaptável a conveniências ou inconseqüências que, no
jogo probabilístico, exercitem eternos pela deturpação ou manipulação
informativa a visão incompleta do presente e a redução evolutiva que se concebe
pela disposição associativa do ciclo pertinente. Esta incompletude com o tempo
presente faz das disputas e estratégias a condição vencedora ou a fatalidade
descendente, dependendo claramente da consistência prognostica relativa à
quantidade elementar disponível e o alcance e proximidade com a realidade dos
fatos. Sujeitos exageram quando embebidos pelo poder que, naturalmente
afetados, exercitem o subliminar com mais fluência e, a partir do estabelecido –
local imaginário ou territorial – adaptem suas performances para
hiper-realidades, administrando diferentes critérios e distorções, em muitos casos,
afetados pela centralização e egocentrismo, adaptados a supra conclusões e, em
outros, devedores da realidade condizente. O próprio significado permite que o
poder pelo poder estabeleça a ponte ou atalho de ligação através de duas
realidades, funcionando com mais extravagância pela dependência do modelo
elementar admitido como passaporte e, naturalmente, pela perda que
sucessivamente atribui à automatização e repetição a valorização exacerbada de
determinados elementos, funcionando como pertinência do grau evolutivo de
adequação; a perda ou limite proporcionado pela significação excessiva (refletiva
pelo subliminar) torna influente sobre o sujeito o tamanho do viés a consciência
refrataria, principalmente se influenciados pelo jogo probabilístico o recurso
predominante e a lógica interpretada e excedente ao critério. Na concepção
unificada de poder, o vicio torna o elemento que mais afeta o raciocínio lógico,
principalmente quando localizados sobre a especificidade tais argumentações adéqüem
excessivas fundamentações, principalmente quando influenciados pelo prazer
procedimental ou pela originalidade do prazer de fato; estas diferenças levam
em comum a quantidade de elementos, seja como desperdício ou como utilidade do critério
segmentado ao atributo do detalhe – conveniente ou inconseqüente -, influindo
consideravelmente como empecilho ou vantagem, determinante em decifrar acabamentos
ou impactar pelo descuido a armadilha da inobservância ou a razia exacerbada e
competitiva. Provavelmente que, o valor da informação circule como adjetivo ou objetivo
consignado à provação estilizada da contundência restrita a individualidade,
principalmente em situações onde a percepção do sujeito encontra o limite pelo
fatiamento ou fragmentação a construção da consistência, menor que o contexto, delírio
de assertividade e pertinência ao poder o exercício autoritário, sublocação do
hiato e deformação da coerência pela lógica adquirida; para tantas segmentações
a relação deformada entre o ver e o se ver acontece pela radicalização ou
sublimação exagerada à restrição do modelo elementar, atrofiados por vícios e pertinências,
prometidos ao poder pelo poder, quanto a unidade cíclica a duração e constancia
do tempo lógico sua especificação ou INTERTEXTUALIDADE.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
O JOGO(332) HIPÓTESES ELEITORAIS DO PODER
Uma miríade de opiniões e
interpretações em torno da eleição municipal transforma o pleito num
emblemático processo de depuração e sublimação – para alguns -, como de
confirmação prognostica – para outros -, transformado pela forma ou critica ao sistemático
contato com a realidade dos fatos a absorção forçada da explicitude,
dramatizada pela interferência estatística e visão pragmática, comum a cada 02
anos a interrogação estrutural ou desconstrução prevista e propalada. Em cada
analise que se observa sob a ótica do especifico, ora preconifica-se pela
polaridade a culpa da inconseqüência política de alguns, ora configuradas pelo ódio
e ressentimento todo desfiladeiro de culpabilidade a presunção de integridade afirmativa
pelo ângulo que se preze entronizar contundente e direcional; para intensas modificações
que se prestarão após o impedimento de Dilma Rousseff às depredações econômicas
muito em voga nos bolsos vazios da população, realmente a tese difundida pelos pressentidos
marqueteiros sempre se dão conta que o eleitor vota com o estomago, portanto,
se por qualquer outra analogia que se pretenda determinar associativa a
realidade dos fatos ainda é muito condescendente com os erros políticos e, as
manipulações usadas e abusadas durante a expectativa eleitoral, visando tão
somente à leitura pragmática levada aos confins da explicitude informativa, características
centradas no tempo de TV e a estratégia da imagem utilitária em tempo integral.
Somados elementos determinantes do usufruto político-eleitoral, pensar tanto
ideologicamente ou estatisticamente – purismo contestável – arrefece a lógica de
qualquer um pelos apelos determinantes que levam eleitores a se deslocar por
algum candidato, tendo, como pano de fundo uma crise econômica sem precedentes
e, uma descrença generalizada pelo exercício de dependência perversa que – no caso
determinante de prefeitos e vereadores – estabelece de maneira degradada, por
mais que o tempo passe, as alternativas se sustentam na imagem do candidato e a
estratégia preconizada pelo critério político. Os políticos sabem como o artifício
da manipulação funciona, talvez, por isto, degringolem destemidos pela invasão
às regras estabelecidas, pensando no manuseio das classes de menor poder informativo
o estabelecimento e estabilidade do voto, conscientes utilitários, o comum
usufruir indefinidamente deste atributo pelo inesgotável fundo infinito; por mais
que candidaturas estabeleçam estratificadas estratégias, a visão política continua
inerte e falaciosa como uma representação fabricada e caricatural.
A percepção levada a cabo pela
diversidade de opiniões evita – em correspondência – estabelecer pela
repercussão política a critica pertinente ao tempo de adequação a lógica coerente
da afinidade interpretativa do dinheiro; pois se, envolvidos pela crise econômica
e a reforma política anorexa à mesma significação, o valor exorbitante de quem detém
tal propriedade cabe tanto a ideologia confrontada de esquerda e direita,
especificas em prometer estabilidade financeira a quem submete forçosamente –
culpa da política – aos descabimentos e erros cometidos pelo governo anterior.
A perspectiva eleitoral torna instantâneas as propensões pela narrativa
impactada sobre os fatos, originários e predispostos através de qualquer origem
(candidato), sendo ai maquiavelicamente transportado para obtenção de
finalidades em detrimento aos meios estabelecidos; nesta analise se comporta a
marquetagem que elegeu João Dória – dinheiro prescinde – transformando subliminarmente
numa vicissitude as atitudes empresariais, muitas vezes pelo exercício canibal,
transformados em messiânicos pela expressiva utilidade e novidade acentuada de
negação a política, praticas e eficientes transformações do dinheiro como
indulto da assertividade consentida. Ao padrão que se estabelece pela
obrigatoriedade do voto o protesto da abstenção e nulidade pertencem muito mais
ao exercício de deslocamento e descrença nas urnas, como se fosse pela não
obrigatoriedade o estabelecido pela mesma alternativa de deficiência, comum a política
brasileira e suas bases oscilantes e inescrupulosas, ou seja, sendo obrigatório
ou não o voto consiste na projeção contextual ao critério e impulso pelo que
representa; se não, descredencia pela anulação; estabelecendo correspondência se
projeta pelo marketing a ótica desejada e sublimada das peças faltantes no
referente contexto; em oposição, a determinação do voto parte para deturpações
filtradas pela informação midiática o cúmulo transformado em ideologia ao critério
de pertinência e similaridade de determinado grupo. Prescindem prioritariamente
numa eleição o instante e a propensão ajustada e evoluída a partir da definição
do voto, portanto, qualquer teoria estabelecida em rearranjos narrativos e
influencias ideológicas serve às classes que repercutem em correspondência o
que falta no bolso do desavisado, interpretados pelo hiato ou diferença,
preenchimento do vazio ou negação do fato pertinente; as estruturas e
desestruturas partidárias constantes no eixo reorganizado serve como parâmetro de
sintetização no ambiente político em trato e determinação, sem os arroubos
intelectuais da “inteligenza”, dependentes da lógica pragmática – di per si –
estabelecida a partir da indefinição à pertinência ajustada ao respectivo
tempo.
Toda variante estabelece um grau
expressivo de distorção para que se transforme em negação do fato; basta
entender o retrocesso do PT – previamente antecipado -, agora estabelecido pelos
rincões municipais o processo de dissociação evolutiva em direção forçada à
origem ressignificada para entender que, o viés da utilidade e praticidade vem
através da inconsciência elevada e invasão as regras estabelecidas. Para que
descredenciamentos alcancem visíveis proporções e dissociações e preciso muito
abuso às regras e ao procedimento para que se consiga – lá nos rincões –
promover a inversão; tanto na forma propensa de analise, como na desconstrução,
a ultima instancia se encontra na municipalidade pelo processo de fragmentação
e tempo critico, núcleos que estabelecem distancias físicas em relação ao
tratamento do fato e suas conseqüências. A redução da estrutura estabelecida
pelo PT vem em ressonância à diminuição de verbas, ajustadas por sucessivos escândalos,
tudo pertinente ao dinheiro que falta e que sobra, em muitos estabelece
condutas, em outros determina ideologias e fundamentos: - o fundamento – não o da
consistência -, mas o que repete o mesmo modus operandi, faz do entendimento partidário
a considerável armadilha, criando então um limite que indefine a precisão cíclica
e transporta para a visão negativa todo endurecimento assertivo acumulado pela ótica
unificada e viciada de analise. Cumpre, assim, pretender ao PT e seu processo
dissociativo a consonância confrontada da fragmentação partidária, consolidada
pela multiplicidade a saturação da polaridade e a diluição pela caricatura dos
processos antes originais, agora, estratificados por seqüências que
multifacetam a experiência em descendências políticas pela insuficiência da
reação ao mote estabelecido; o “nós e “eles” derrete, a partir de agora, na inconsistência
estilizada, como também o propalado “golpe” e o “fora Temer” pelos
procedimentos saturados das estratégias que cumpriram simulados os efeitos pretendidos,
descredenciadas pela entonação e perda de convicção: - entonações estratégias cumprem
o tempo e a lógica influenciados pela propensão da informação exorbitada,
determinados pela confluência assertiva dos fatos.
Decifrar estruturas políticas através
de eleições partidárias determinadas pela realidade os fatos dependentes e, sintomáticos
de uma mesma lógica e função; acomodações funcionais e reformulações sazonais
criam predisposições que tornam partidos políticos esvaziados pelas negações ideológicas
e especializados em balcões de negócios de tempo televisivo. Não adianta
pretender alturas ideológicas num ambiente cuja praticidade alcança visíveis promiscuidades
e critérios discutíveis, principalmente se entre a pretensão de esquerda e
direita se projetem estruturadas por quem nega continuá-las coerentemente,
partindo para coligações de sobrevivências e oportunismos que mandam às favas
acontecimentos respeitosos e preceitos de coerência e assertividade. Qualquer
reforma necessita primeiro transformar modelos partidários em atributos
definidos e posicionados para não necessitar bipartir a informação entre
determinados e indeterminados ou prescindir de variadas opiniões,
estratificações particularizadas que vão-se seccionando em poder o artifício da
precocidade eleitoral em indulto para proselitismo e deformações significadas;
a visão dos partidos, seja os agora majoritários como PMDB ou PSDB, seja os que
aumentaram suas participações municipais, a definição clara da direção e
entonação política que evite transformá-los num produto de sobrevivência,
apesar de se encontrarem atrelados à evidencia física dos fatos, como, por
exemplo, as estruturas eleitorais. Alias, pela evidencia física se notou agora
como a regressão do PT definiu em contundência a falta de critérios anteriores
em promiscuidade associativa, principalmente por ser o partido de evidencia e
poder foi o que mais impactou dissociativamente ao revés, apesar de comum a
todos, a contaminação partidária tornou signatária pela crise econômica a incidência
prevalente e sistemática de retração estrutural, acentuando o discurso negativo
e tornando – às avessas – o processo de desoneração. O PMDB, predominante na
municipalidade estabelece sua hegemonia pela multifacetada e segmentada
organização, partindo para estabilidade política ajustada pela visão
oportunista e dependente da estrutura governamental, conseguindo, até agora,
ser um alvo ainda não unificado, porem, sabe-se que a entonação antipopular de
Michel Temer associada à operação lava jato pode-se tornar um ambiente nebuloso
e desconstrutivo pelo tempo de evidencia, até os presumidos 2018; para o PSDB,
a eleição de João Doria redefine estruturalmente em beneficio posterior,
podendo estender preferencialmente a lógica da ressignificação por quem – até agora
– não ajustou excepcionalmente a provação física do desgaste acentuado. Porem,
o que se deduz em intertextualidade senão que as eleições municipais produziram
muito mais barulho midiático que negação de qualquer diagnostico preventivo,
principalmente já sabendo que, em tempo de crise político-econômica a novidade –
seja de candidato ou partido – funciona como dispositivo sintomático de
projeção e, que a imagem associada a uma boa estratégia produz muito mais
resultados que a fundamentação do ódio ou da polarização, já que, dependentes
de motes a narrativa funciona enquanto dura a repercussão do fato, principalmente
levando em conta que em qualquer estratificação social a realidade cíclica de
cada um torna respectivo em diferença projetiva, portanto, o imaginário turbinado
abastece personagens ajustados pela diferença cotidiana a entonação adequada -
como João Doria – abastecendo subliminarmente pela distancia factual o registro
de adaptação da diferença pela apropriação do outro, funcionando como ajuste e pertinência
muito mais que qualquer contundência ideológica PRESSENTIDA.
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