quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O JOGO(341) NÚCLEOS INTERLIGADOS DO PODER POLITICO

Um processo em desconstrução interpreta-se sob forjados consensos em ampliadas explicitações acintosas, engolindo o sujeito e o modelo com a canibalização inerente aos desarvorados e reivindicativos pormenores da distorção ao estabelecido de sempre, insurgido a todo custo e, de certa forma, imposto tacitamente pela unidade transformada em resistência ao subjugado acrítico; como sempre, a formação maniqueísta insurge como conseqüência evolutiva de antecedentes focos projetados – em alguns - em outros, atributos do disparate dissociativo, empurrando para a conseqüência o desfiladeiro explicito do desgaste e abuso adulterado da informação utilitária e cabível a nichos do poder no insistente exercício da arbitrariedade e do gosto manipulado e impulsivo – por outros -, complexos intertextos cíclicos e determinantes do tempo lógico. De Dilma Rousseff a Michel Temer se projetam visões unificadas e perecíveis sob pretextos econômicos subjugados ao essencial e estruturada ótica da política de superfícies suscetíveis à inexperiência e tratamento pragmático, longas experiências que deformam impactadas sob a lucidez e descalabro da crise institucional e, do pretexto que evolui para descaracterização do objeto a primazia e armadilha do falso auspicioso prensado entre o devaneio direcional e o tempo da inexistência; o processo de continua desagregação de valores sob a ótica presencial do contexto institui particularidades atenuantes a quem, naufragado informativamente, não dimensiona a drasticidade do processo político – precursor da economia -, ajustado a parâmetros e socorros que evocam a experiência sintética de Dilma Rousseff nos argumentos de Michel Temer e sob tetos perecíveis e angustiados por conflitos e, pressionada urgência de valores. Por tantos pesares e instantâneos que se observa sob um congresso avesso aos ditames da população a insurgência enfrentada de um Renan Calheiros – ícone político do coronelismo e da narrativa simulada -, artífice da vantagem individual gotejada sobre a crise de valores a primazia do universo egocêntrico, parvo de lucidez e prontamente reivindicativo quando discursa sob as benesses inerentes ao conluio provocativo da administração política herdada dos tempos primitivos; objeto referendado tanto por Dilma quanto por Temer, impacta agora sob a desestruturação econômica como anomalia sendo sempre um Renan, consciente da democracia que se interpreta como um acessório do pormenor frente ao poder exibicionista e prontamente acintoso.
Sínteses desagregadoras pululam agora em reivindicação a Michel Temer e seu contrato único com a economia e, sob um tempo prensado entre escalas reivindicativas e descabimentos de desconfiança em acentuados testes de fidelidade parlamentar, conflituosos precedentes da crise institucional que ronda atribulada pelo judiciário e o legislativo a gravidade do perecível e da urgência ilógica; a flacidez do poder converge com desmantelamento sob a ordem do dia e, também, pela influencia característica que a lava jato promove rasteira e impositiva sob quem diverge ou testa continuamente o argumento dos fatos a todos exibidos pelo convencimento populacional. Dos argumentos de Lula a outros discordantes, o desafio do comum objeto de desejo estabelecer o minadouro sob a profecia do poder de fato, pensando então – sob o disfarce do maniqueísmo – a tentativa unificada do impedimento, tanto de Michel Temer como da lava jato o consorcio do bem e do rigor da oposição em suas características distorcidas de atender a população, invertendo a lógica de influencia pelo desgaste que a política, como também Renan e Lula, criteria reivindicados pelo teste eleitoral a comum condição do réu; do minadouro que se faz na economia à pretensão política em termos aparentemente degradantes, evidenciar o quanto – desde 2014 – se entende descaracterizada seqüência cíclica sob o agravante da crise institucional que agora se exibe pelo teste de força entre o legislativo e o judiciário o progressivo contorno da desconstrução, interligando governos e modalidades, seja pela herança maldita, seja pelo apelo do fisiologismo o natural descendente e prostituido argumento de todos os modelos unificados. O poder exibicionista de postulantes indesejados retorna a instancias primitivas como ausência consensual para estabelecer polarizações comuns à ambientes do jogo probabilístico o movimento sistemático pela determinação do modelo interferente a luz da insuficiência política e da naufragada aplicação da articulação ou manobra equivalente; tanto Dilma Rousseff, quanto Michel Temer comungam da descaracterização econômica tanto quanto Lula e Renan rejeitam a imposição da lava jato, ou seja, parceiros do jogo e das condutas movimentam-se por intrincados cruzamentos pragmáticos a representação política conveniente ou postulante a simulação informativa.
Básicos e notórios que a urgência sistemática ao submetido julgo do poder de fato estabelece o desmanche natural do governo Temer, importando então prever convicto o processo político e a justificativa da transição até 2018, partindo da premissa econômica a sobrevivência ou sucumbida analise de deterioração à pertinências evocadas sob a crise institucional que ronda a toda sorte  o restante da iniciada inversão cíclica; a volatilidade natural do processo político converge com a evolutiva reivindicação contextual a ponto de conflitar e prometer condições agravantes, naturalmente desconhecidas por Renan Calheiros, já que interpreta por si mesmo o vinculo institucional da pretensa característica de uma delirante democracia de valores subjetivos e particularizados. Tanto vale, em transito, para que Lula interaja para sobrevivências eleitorais no argumento do livro lançado há pouco o postulante poder dos iniciados e convictos, acertados por limites de modelos já saturados e loucos pela evidencia midiática que tanto presencia particularidades a luz estratosférica das invasões a conceitos predeterminados; os argumentos que agora rondam a dificuldade econômica pela credibilidade minam também a paciência do empresariado e, em conseqüência, a retomada do crescimento, filme presenciado por Dilma Rousseff em semelhantes obviedades e características, como também em formulas funcionais de interpretação macro e micro, pensando naturalmente que – em limitação de tempo – a urgência adia sistematicamente qualquer inversão prognostica. Levando em conta o natural imbróglio do abuso de autoridade a progressão da fissura institucional numa projeção para 2017 seja então uma continuidade do ano de 2016, afirmação levada por cabimentos lógicos de progressão da crise e movimentações políticas totalmente distorcidas e inversamente projetadas sobre a população, prenuncio de valores descaracterizados e de colisão sistemática das instituições; o resultado, tendo Michel Temer em voga, abastece eleitoralmente os defensores da oposição por melhores alternativas e,também, ajuda camuflar um pouco o processo de desconstrução mantidos sob determinados partidos a influencia caricatural e oposta sob a transição e freqüência até 2018, pensando naturalmente que – no entremeio – existe a lava jato, o que torna instável tanto o governo como o congresso definir sua constancia em virtude da mesma interpretação utilizada politicamente como conveniente, ou seja, a inconstância natural e dialética excluída pela vantagem individual.

Desníveis acentuados prometem-se exercitar como uma herança de dezembro 2015 a mesma progressão de fim-de-ano, politicamente falando, e, certamente um reflexo cíclico das ondulações naturais e agregados econômicos, em fase de pretensa repetição das profecias limitadas por modelos probabilísticos defasados e motivadores naturais do conflito ou da crise institucional que ora ronda ambientes previamente arrumados por sugestivos e aparelhados processos de desconstrução; o que transfere para manchetes e informações tecnológicas toda inconsciência pensada entre o modus operandi político e o que promete continuamente abastecer os atributos midiáticos, senão a visão de urgência natural e mambembe sobre qualquer tentativa de estabelecer estruturas direcionais. Esta ótica limitada e habituada do rumo político consta como necessidade e reflexo de posturas eleitorais viciadas e, de tempo restrito ao intervalo dos entremeios, continuamente postos como disputas e competições cientes da oscilação e instabilidade a causa e pressentimento do fato, portanto, aleatórias e, assim sendo, prometidas a adversidades como insurreições e projeções probabilísticas, sendo que, instável, a política exerce o fascínio pela projeção e tempo omitido, permitindo então a condição e pretensão de cada sujeito aos 15 minutos de fama ou, basicamente a probabilidade sob ambientes impregnados e devastados moralmente ou, submetidos a intempéries e adversidades. Lembra aqui que, tanto Renan quanto Lula se movem pela interpretação oscilante a sobrevivência sobre o perecível e a prevalência em continuo teste midiático a procura da propensão e, do impulso natural que todo político ambiciona como ícone aos seguidores da causa e aos votos consistentes alocados sob a indução e projeção das pesquisas de opinião; provavelmente que a situação de Renan Calheiros exige um pouco mais – no momento – de entendimento ao conflitante propósito de desafiar o STF, tornando então – mais uma vez – acudido por Michel Temer que, atrelado a PEC55 articula sua governabilidade sob uma planície minada de prognósticos infrutíferos. O encadeamento da crise de valores vai alem do tratamento da política para exigir então o processo de reforma necessária e natural elemento forçado de reinterpretação, pensando sintomaticamente que, até que se necessite de tal prognostico, o desequilíbrio político movimentará pelo formato, transformando em alegoria e simulação o que poderia se perpetuar como verdade estabelecida; o que promove a irrelevância de todo argumento testado entre o limite do modelo político e sua influencia contextual senão esta mesma incidência e exclusividade estratégica entendida em inversão ao ambiente provedor, funcionando como uma hiper-realidade o poder em exercício e influencia do reduto sobre a maioridade populacional que não entende a lógica do exercício, ao contrario, estabelece uma distancia expressiva dos congressistas, como também, invertem informações conseqüentes a lógica da desfiguração política no dispensado tratamento reivindicativo. No panteão do governo em exercício cumpre também avaliar graus de sustentação e perceber todo ambiente perecível rondando a estabilidade e o desejo de pacificação, prometendo então o continuo teste de força pelas medidas econômicas e a premência objetiva que o restrito tempo determina a função pela consequencialidade comum dos modelos em evidencia; esta falta de tempo – tanto em Dilma quanto em Temer – alonga e agrava a crise de valores, indeterminando a já visada oscilação política para transformá-la num ambiente insuportável e desagregador, indefinido e alongado muito alem do ciclo natural do verso-anverso, prometido enquanto estabilizadas PROBABILIDADES. 

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