Um processo em desconstrução
interpreta-se sob forjados consensos em ampliadas explicitações acintosas,
engolindo o sujeito e o modelo com a canibalização inerente aos desarvorados e
reivindicativos pormenores da distorção ao estabelecido de sempre, insurgido a
todo custo e, de certa forma, imposto tacitamente pela unidade transformada em resistência
ao subjugado acrítico; como sempre, a formação maniqueísta insurge como conseqüência
evolutiva de antecedentes focos projetados – em alguns - em outros, atributos do
disparate dissociativo, empurrando para a conseqüência o desfiladeiro explicito
do desgaste e abuso adulterado da informação utilitária e cabível a nichos do
poder no insistente exercício da arbitrariedade e do gosto manipulado e
impulsivo – por outros -, complexos intertextos cíclicos e determinantes do
tempo lógico. De Dilma Rousseff a Michel Temer se projetam visões unificadas e perecíveis
sob pretextos econômicos subjugados ao essencial e estruturada ótica da política
de superfícies suscetíveis à inexperiência e tratamento pragmático, longas experiências
que deformam impactadas sob a lucidez e descalabro da crise institucional e, do
pretexto que evolui para descaracterização do objeto a primazia e armadilha do
falso auspicioso prensado entre o devaneio direcional e o tempo da inexistência;
o processo de continua desagregação de valores sob a ótica presencial do
contexto institui particularidades atenuantes a quem, naufragado
informativamente, não dimensiona a drasticidade do processo político – precursor
da economia -, ajustado a parâmetros e socorros que evocam a experiência sintética
de Dilma Rousseff nos argumentos de Michel Temer e sob tetos perecíveis e
angustiados por conflitos e, pressionada urgência de valores. Por tantos
pesares e instantâneos que se observa sob um congresso avesso aos ditames da
população a insurgência enfrentada de um Renan Calheiros – ícone político do
coronelismo e da narrativa simulada -, artífice da vantagem individual gotejada
sobre a crise de valores a primazia do universo egocêntrico, parvo de lucidez e
prontamente reivindicativo quando discursa sob as benesses inerentes ao conluio
provocativo da administração política herdada dos tempos primitivos; objeto
referendado tanto por Dilma quanto por Temer, impacta agora sob a
desestruturação econômica como anomalia sendo sempre um Renan, consciente da
democracia que se interpreta como um acessório do pormenor frente ao poder
exibicionista e prontamente acintoso.
Sínteses desagregadoras pululam
agora em reivindicação a Michel Temer e seu contrato único com a economia e,
sob um tempo prensado entre escalas reivindicativas e descabimentos de
desconfiança em acentuados testes de fidelidade parlamentar, conflituosos
precedentes da crise institucional que ronda atribulada pelo judiciário e o legislativo
a gravidade do perecível e da urgência ilógica; a flacidez do poder converge com
desmantelamento sob a ordem do dia e, também, pela influencia característica que
a lava jato promove rasteira e impositiva sob quem diverge ou testa
continuamente o argumento dos fatos a todos exibidos pelo convencimento
populacional. Dos argumentos de Lula a outros discordantes, o desafio do comum
objeto de desejo estabelecer o minadouro sob a profecia do poder de fato,
pensando então – sob o disfarce do maniqueísmo – a tentativa unificada do
impedimento, tanto de Michel Temer como da lava jato o consorcio do bem e do
rigor da oposição em suas características distorcidas de atender a população,
invertendo a lógica de influencia pelo desgaste que a política, como também Renan
e Lula, criteria reivindicados pelo teste eleitoral a comum condição do réu; do
minadouro que se faz na economia à pretensão política em termos aparentemente
degradantes, evidenciar o quanto – desde 2014 – se entende descaracterizada seqüência
cíclica sob o agravante da crise institucional que agora se exibe pelo teste de
força entre o legislativo e o judiciário o progressivo contorno da
desconstrução, interligando governos e modalidades, seja pela herança maldita,
seja pelo apelo do fisiologismo o natural descendente e prostituido argumento
de todos os modelos unificados. O poder exibicionista de postulantes
indesejados retorna a instancias primitivas como ausência consensual para
estabelecer polarizações comuns à ambientes do jogo probabilístico o movimento sistemático
pela determinação do modelo interferente a luz da insuficiência política e da
naufragada aplicação da articulação ou manobra equivalente; tanto Dilma
Rousseff, quanto Michel Temer comungam da descaracterização econômica tanto
quanto Lula e Renan rejeitam a imposição da lava jato, ou seja, parceiros do
jogo e das condutas movimentam-se por intrincados cruzamentos pragmáticos a
representação política conveniente ou postulante a simulação informativa.
Básicos e notórios que a urgência
sistemática ao submetido julgo do poder de fato estabelece o desmanche natural do
governo Temer, importando então prever convicto o processo político e a
justificativa da transição até 2018, partindo da premissa econômica a sobrevivência
ou sucumbida analise de deterioração à pertinências evocadas sob a crise
institucional que ronda a toda sorte o
restante da iniciada inversão cíclica; a volatilidade natural do processo político
converge com a evolutiva reivindicação contextual a ponto de conflitar e
prometer condições agravantes, naturalmente desconhecidas por Renan Calheiros,
já que interpreta por si mesmo o vinculo institucional da pretensa característica
de uma delirante democracia de valores subjetivos e particularizados. Tanto vale,
em transito, para que Lula interaja para sobrevivências eleitorais no argumento
do livro lançado há pouco o postulante poder dos iniciados e convictos,
acertados por limites de modelos já saturados e loucos pela evidencia midiática
que tanto presencia particularidades a luz estratosférica das invasões a
conceitos predeterminados; os argumentos que agora rondam a dificuldade econômica
pela credibilidade minam também a paciência do empresariado e, em conseqüência,
a retomada do crescimento, filme presenciado por Dilma Rousseff em semelhantes
obviedades e características, como também em formulas funcionais de interpretação
macro e micro, pensando naturalmente que – em limitação de tempo – a urgência adia
sistematicamente qualquer inversão prognostica. Levando em conta o natural imbróglio
do abuso de autoridade a progressão da fissura institucional numa projeção para
2017 seja então uma continuidade do ano de 2016, afirmação levada por
cabimentos lógicos de progressão da crise e movimentações políticas totalmente
distorcidas e inversamente projetadas sobre a população, prenuncio de valores descaracterizados
e de colisão sistemática das instituições; o resultado, tendo Michel Temer em
voga, abastece eleitoralmente os defensores da oposição por melhores
alternativas e,também, ajuda camuflar um pouco o processo de desconstrução
mantidos sob determinados partidos a influencia caricatural e oposta sob a
transição e freqüência até 2018, pensando naturalmente que – no entremeio –
existe a lava jato, o que torna instável tanto o governo como o congresso
definir sua constancia em virtude da mesma interpretação utilizada
politicamente como conveniente, ou seja, a inconstância natural e dialética excluída
pela vantagem individual.
Desníveis acentuados prometem-se
exercitar como uma herança de dezembro 2015 a mesma progressão de fim-de-ano,
politicamente falando, e, certamente um reflexo cíclico das ondulações naturais
e agregados econômicos, em fase de pretensa repetição das profecias limitadas
por modelos probabilísticos defasados e motivadores naturais do conflito ou da
crise institucional que ora ronda ambientes previamente arrumados por
sugestivos e aparelhados processos de desconstrução; o que transfere para manchetes
e informações tecnológicas toda inconsciência pensada entre o modus operandi político
e o que promete continuamente abastecer os atributos midiáticos, senão a visão
de urgência natural e mambembe sobre qualquer tentativa de estabelecer
estruturas direcionais. Esta ótica limitada e habituada do rumo político consta
como necessidade e reflexo de posturas eleitorais viciadas e, de tempo restrito
ao intervalo dos entremeios, continuamente postos como disputas e competições
cientes da oscilação e instabilidade a causa e pressentimento do fato,
portanto, aleatórias e, assim sendo, prometidas a adversidades como insurreições
e projeções probabilísticas, sendo que, instável, a política exerce o fascínio pela
projeção e tempo omitido, permitindo então a condição e pretensão de cada
sujeito aos 15 minutos de fama ou, basicamente a probabilidade sob ambientes
impregnados e devastados moralmente ou, submetidos a intempéries e
adversidades. Lembra aqui que, tanto Renan quanto Lula se movem pela interpretação
oscilante a sobrevivência sobre o perecível e a prevalência em continuo teste midiático
a procura da propensão e, do impulso natural que todo político ambiciona como ícone
aos seguidores da causa e aos votos consistentes alocados sob a indução e
projeção das pesquisas de opinião; provavelmente que a situação de Renan
Calheiros exige um pouco mais – no momento – de entendimento ao conflitante propósito
de desafiar o STF, tornando então – mais uma vez – acudido por Michel Temer
que, atrelado a PEC55 articula sua governabilidade sob uma planície minada de prognósticos
infrutíferos. O encadeamento da crise de valores vai alem do tratamento da política
para exigir então o processo de reforma necessária e natural elemento forçado
de reinterpretação, pensando sintomaticamente que, até que se necessite de tal
prognostico, o desequilíbrio político movimentará pelo formato, transformando
em alegoria e simulação o que poderia se perpetuar como verdade estabelecida; o
que promove a irrelevância de todo argumento testado entre o limite do modelo político
e sua influencia contextual senão esta mesma incidência e exclusividade estratégica
entendida em inversão ao ambiente provedor, funcionando como uma
hiper-realidade o poder em exercício e influencia do reduto sobre a maioridade
populacional que não entende a lógica do exercício, ao contrario, estabelece
uma distancia expressiva dos congressistas, como também, invertem informações conseqüentes
a lógica da desfiguração política no dispensado tratamento reivindicativo. No
panteão do governo em exercício cumpre também avaliar graus de sustentação e perceber
todo ambiente perecível rondando a estabilidade e o desejo de pacificação,
prometendo então o continuo teste de força pelas medidas econômicas e a premência
objetiva que o restrito tempo determina a função pela consequencialidade comum
dos modelos em evidencia; esta falta de tempo – tanto em Dilma quanto em Temer –
alonga e agrava a crise de valores, indeterminando a já visada oscilação política
para transformá-la num ambiente insuportável e desagregador, indefinido e
alongado muito alem do ciclo natural do verso-anverso, prometido enquanto
estabilizadas PROBABILIDADES.
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