quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O JOGO(342) DEFINÍVEIS PRESSUPOSTOS DO BANAL

Uma reorganização cíclica sob o caos político sugere, em diante, reinterpretar significativo sobre a banalidade o trato e conseqüência que se projeta sobre a saturação e vicio como naturalidade  conseqüente, destino de convivências infrutíferas e da existencialidade pautada pelo limite e, em expressivo, a nova “normalidade” contextual; a burocratização da crise e a descaracterização do valor verifica-se enquanto intertextual, tendo sob júdice a reincidência que se adapta a esta “normalidade” como fundo infinito da fragmentação e limite prognostico, estratificado e revisto a partir da gradual descaracterização  da relevância às pulverizações expressas midiaticamente sob a determinação do instante e, da necessidade como combustível do impulso e vulgaridade informativa. A instantaneidade que sistematiza a fabricação do caos político reserva em linchamento e resistência a aparência legal do deslocamento contextual, sendo pertinente ao comum a dissipação da contundência e adaptação ao oscilante e transitório como fluxo e norma da tendência impossibilitada e exacerbada midiaticamente pela ausência sentida do poder de direito, submisso a multiplicidade irrelevante e sob a aparência do estado critico inventado a critério e incentivo do fragmento sem o respectivo valor e, proporcional a vulgaridade que se espelha nas condutas da desordem para livremente reivindicar pelo limite da saturação o grau de acinte inerente a personalidade informativa. A banalidade que se organiza burocraticamente surgiu – em precedente – a partir de 2014, sendo instituída através do ciclo probabilístico determinado pela origem a finalidade constante nas tendências políticas e econômicas, saturadas por alongados extra-ciclos em decupação ao substrato de outras realidades menores e mais volúveis, tendenciosas por interpretar o supérfluo pela incapacidade natural de se impor contextualmente, entrevendo pelo detalhismo conveniente a multiplicidade do poder esmiuçado e reivindicativo, personalizado e interferente quando se interpreta pela bifurcação das escalas de descaracterização e existencialidade, fundamentado e sugerido pelo tempo lógico sobre a oscilação dos padrões instantâneos; existe, no Brasil, o funcionário ordeiro que se capacita interpretar sobre a multiplicidade uma sistemática decupada do banal, instituindo normas que se seguem tratáveis como substitutas da desordem ou do que se pode sugerir em síntese – já, a partir de 2017 – um funcionamento pratico e favorável, surgido deste vazio que se delineia sobre a saturação e incapacidade institucional, sendo pertinente levar em conta que a inversão cíclica sugerida anteriormente por este blog disputa claramente sua pretensão com o desfiladeiro fragmentado do que se seguiu influenciando o desequilíbrio.
Todo excesso midiático tratado pela desconstrução de personagens políticos vendem – entre si – a necessidade do instante e preenchimento do vácuo cíclico, contribuindo eficaz para que – em voga – a informação tecnológica, detentora deste ambiente volúvel se faça interpretante da necessidade do impacto e suporte transitório ao bombástico elemento de descaracterização, unificando o poder entre Dilma e Temer numa mesma sintonia catártica, cujos critérios de preenchimento do espaço expressam claramente os ditames do linchamento e da crueldade pelo totem; alias, forjados pelo desgoverno ou pela carestia, os tratamentos aos ícones ou objetos de poder empenham sua eficiência e maldade quando – forçados a submeter ao julgo – expressam pela reivindicação a explicitude necessária para traduzir o totem à maneira dissecada pelo ambiente condicionado a prove-lo de substancia e contundência, refletindo-se burocraticamente a atribuídos desejos de vingança. A ordem decorrente do caos político reserva o leitmotiv conseqüente, tradutor intertextual dos esmiuçados provedores e dos sublimados correspondentes que se ajustam ao transitório como prognostico final, extremos da necessidade imposta e executora dos desfiladeiros e insurgências do conveniente oportunismo – tudo junto -, indecifrados e contaminados pela saturação e alongamento cíclico; a operação lava jato que em eixo e limite exibe a repetição entre delação/vazamento torna-se fundamento da banalidade que se segue – conseqüente a odebretch – inundando e vulgarizando a informação pela “normalidade” do instantâneo e do impacto, provação da sazonalidade e do excesso midiático tratado como favorecimento a inversão, prostituindo e fragmentando a probabilidade pelo indiscriminado uso da força tarefa: - para a informação como processo de poder, a vulgarização no tratamento contaminado reflete a conveniência aos que nela surfam, podendo instituir um sobreposto favorável a esta normalidade e, certamente, a dependência pela exorbitante e múltipla capacidade da irrelevância, dependentes do expressivo volume de delações o favorecimento a Temer, se analisarmos o grau de superficialidade e de condensamento probabilístico que naturalmente proverá em incidência a norma e vigência durante o ano de 2017, ou seja, considerando ciclicamente que os estágios da fragmentação e instantaneidade política aumentam sob crises e desorganizações, a contaminação entre o volume de delatados e esta nova “normalidade” pulverizará nivelando todo segmento, influenciado pelo negativo prognostico (natural de inversões quando múltiplas e probabilizadas) e, contextualizando o fato pelo tratamento equânime que a informação – a mesma do excesso midiático – transforma o burocrático à ordem e convencimento padrão do funcionário consciente desta banalidade.
A lógica sistemática cria a banalidade e se, antes da odebretch, as delações tinham a logística unificada no poder vigente, agora, multiplicados pelo volume, alem de normalizar tendências, cria também o lugar do comum e do irrelevante, sendo exposta a probabilidade incidente se levarmos em conta a evidencia que o contexto reflete a cada instante, justificado pela relevância a transitoriedade das propensões midiáticas; o que de hipótese gere duvida a partir do grau de informação travada pelo tempo conseqüente, a absorção dos fatos tenderá aos já costumeiros ícones de desconstrução, principalmente se o volume estiver sob impacto midiático da informação tecnológica tal descaracterização prove-se – em perigo de linchamento ou exercício supérfluo – o quanto a necessidade estabelece vaga à contundência se, inexistente em prognostico não reflita o caráter de reformulação política, ao contrario, estabeleça um lugar sendo este um anterior, talvez, o que – em 2014 – originou a crise de valores e o espetáculo costumeiro que se segue motivado e adaptado sob o codinome da crise. O mesmo lugar do caos vem pela negação intertextual e habito sincronizado às particularidades cotidianas, fundamentados pelo limite entre a durabilidade do fato e o processo de desaparecimento, comum aos que empenham midiaticamente nos processos de desconstrução, levados pela lógica do jogo probabilístico e pelo movimento traduzível em impacto e notoriedade, pensando na reflexão do instante e desaparecimento total dos envolvidos; esta dicotomia entre relevância/irrelevância capacita entender a lógica da propensão ou “vibe”, tendo naturalmente espectral em política que se analise a similaridade do ambiente perecível da informação em condições limitadas pela interpretação do poder fugaz e, da inconseqüência dos modelos empobrecidos que insistentes reivindicam este vazio criado pela sistematização da necessidade.

Decerto que as perspectivas negativas encobrem a inversão cíclica da economia, diagnosticados pela probabilidade natural da saturação, interferindo substancialmente no tempo de equilíbrio diagnostico, ou seja, se mesmo em 2020 teremos o ajuste das contas publicas ou, se as interferências sofríveis de descaracterização influenciarão pela negatividade todo turbilhão informativo despejado  como forma de fazer política; a “normalidade” que se segue deformando ambientes e proporcionando espetáculos cotidianos será a mesma que proverá ao eleitorado em 2018 os possíveis candidatos  a ordenar excessos e exercitar novidades saídas do formo com velhas formulas – isto pela origem da banalidade em 2014 -, nivelados por parâmetros menores se levarmos em conta a sistemática descaracterização do ambiente político a cada rodada de pesquisas de opinião e suas tendências por salvadores da pátria, estimulando o aparecimento do sublimado ou do extravagante ordeiro posto intertextualmente sob a interminável crise de valores. Da prevalência pelo limite de Lula que se encontra a nove pontos da segunda colocada Marina Silva, segundo Datafolha, ao costumeiro séquito de postulantes transitórios que evoluem e descendem junto com os vazamentos da lava jato, proporcionando o que se pode tornar a mais longa disputa presidencial que se tem noticia, ajustada a partir da reeleição de Dilma Rousseff a interminável corrida sobre a indeterminação - também longeva – dos participantes da causa; talvez se deva imaginar que a ambição pela manutenção do poder tenha estimulado a crise de valores e nivelado – por baixo – os critérios políticos, desde o surgimento do combustível da polarização até a resistência de velhas políticas que aparecem e desaparecem dos escândalos, justificados somente pelo jogo probabilístico toda seqüência entre o perecível e banal, da perdida consistência argumentada ou lucidez representativa, necessidades insatisfeitas e sistematizadas pelo vazio da intromissão  reivindicativa de todos os seguimentos atenuados ou agravados pela reorganização econômica. O banal, ordenado burocraticamente, serve aos seguidores pela liberdade do eximido e evitante, proporcionando criteriar sua lógica pelo nível entre o irrelevante/drástico a conduta da inconseqüência e resistência informativa, funcionando automatizado como procedimento consciente da vulgarização do fato pela determinação do instante e da vantagem do pormenor, a mesma que agora provoca a sistemática desordem cíclica pela legitimização do supérfluo e do imponderável; a inexistência do passado e imposição do presente funciona como determinação do jogo e motivação da polaridade, tanto quanto da unidade consensual formada entre os critérios da oscilação política de valores, transportados pela legitimidade de discutíveis performances e resultados situados entre a midiatização e modificação das projeções sobre o contexto. A lava jato, por interpretar-se como um volume que agora se expressa, a repetição dos movimentos poderá insuflar a referida banalidade, uma vez expressas pela contaminação entre a nova “normalidade” e a visão jurídica que será testada pelo limite e investidas parlamentares e, o nivelamento pulverizado de tratamento ao delatado, tanto quando ao STF em morosidade e, também, convicção atribuída pelo excesso midiático o refluxo da inutilidade e desgaste ou, favorecimento a quem melhor se adapte a nulidade ou evidencia, como também, aos graus de lucidez potencializada sob linchamentos das informações TECNOLOGICAS.

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