sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

UNIVERSOS VULNERAVEIS A FRAGMENTAÇÃO INFORMATIVA

Dicotomias abastecem sínteses através da consequencialidade natural do entendimento contextual, visando qualificações inerentes a capacidade que concerne ao esforço e, logicamente, a significação apreendida pela relação da diferença informativa municiada pela relutância entre o lugar de conforto e o movimento natural do tempo disfarçado pela inércia, exercendo a convidativa segurança ao invés de aliterar sistematicamente como mutação da linguagem a transformação cíclica; nos reflexos ou projeções movidos pela diferença, a dimensão do sujeito compatível a evolução do exercício e limitação do modelo, às confluências que determinam projeções tanto quanto – elementarmente falando – exercerem as escolhas probabilísticas de negação do fora-do-lugar o vislumbre da irrelevância, aos prospectos da similaridade resultante de cada ciclo informativo destinado a dimensionar diferenças entre o sujeito consensual e o grau de projeção representativa. Tanto exerce – pela resistência – o controle, segundo a perspectiva do poder, quanto estabelece – pela unidade – a condição probabilística afinada pelo jogo ou por escolhas refletidas pela opção binária e resultante de cada personagem envolvido pela resistência do lugar determinado, posto exemplarmente através da vontade e domínio sobre o movimento natural do contexto; a similaridade, um vicio da informação tecnológica, como também da expressa facilidade de minimização do esforço, interpreta-se ampliada pelo natural condicionamento movido pela conjunção progressiva da repetição e, a experiência de cada ciclo envolvido e estabelecido – em graus dimensionados – às particularidades cognitivas e habituadas progressões fragmentadas em ampliada possibilidade dos pontos cegos – depositários da dialética -, omitidos ou recusados pela diferença e acentuada condição do igual: - quanto mais semelhante ou similar mais expressem diferenças e, conseqüentemente, mais reduzidas possibilidades de cada modelo interpretado atraiam nichos por um consenso – em realidade – uma miragem, já que, divergindo extremizem relações e restrinjam cada vez mais a linguagem pela resistência inconsciente de um lugar projetado e inexistente, para expressivas retenções contextuais de controle e poder conseqüente ao aumento da repetição e  experiência deste similar
Qualquer função análoga e respectiva a modelos unificados promovem verdadeiras adulterações a normalidade do movimento cotidiano, interpretando como convicção a discutível naturalidade vulnerável e consensual, a ponto de existencializar e fundamentar hábitos, transformando convicções em verdadeiras armas de discordância e imposição; o surgimento da desconstrução vem exercitada pelo formato impulsivo ao conseqüente condicionamento e, da omissão da diferença – em tamanho e distancia contextual – à “normalidade” alucinada e adaptada socialmente como função ou experiência do lugar determinado sob a influencia do poder e obediência probabilística, esta impositiva como uma visão drástica do eminente em sujeitos dependentes da necessidade orgânica que a repetição estabelece como sintoma – substituindo o lugar de sempre – pelo diagnostico físico de intervenção e potencializando – pela diferença – o grau de letalidade da dependência/necessidade através da armadilha probabilística. O similar – adjetivo do especifico – promove verdadeiros cruzamentos cognitivos, associando substratos fragmentados à visão restrita, ao mesmo tempo em que – proliferadas semelhanças – multipliquem por ciclos cada vez mais restritos a procura de uma identidade que, omitida, restabelece como representação a reincidência pelo lugar comum. A informação tecnológica reforça a similaridade pelo exercício fragmentado e especifico, vulnerável a distorções e extremizados pela visão maniqueísta o surgimento explicito da omissão dialética, interpretando um sujeito que, por questões de segurança e resistência, evita o conflito pela indiscriminada adaptação ao análogo, forjando modelos conservadores e irracionais a ponto de induzirem ou condicionarem evolutivos: - o condicionamento e indução surgem quando similares associativos ou cognitivos expressam por blocos automatizados a oscilação omitida da dicotomia, vivenciada continuamente por cada argumento referente, admitido ou descartado pelo binômio do relevante/irrelevante, movido por propensões e, comumente associado ao jogo probabilístico como referencia sintonizada e consensual – outro movimento de indução -, partindo para processos de linchamento – extremidade reivindicativa -, como também por discutíveis acentuações de normalidade o tratamento desconstrutivo promovido pela massificação “organizada” sobre crescentes pontos cegos e estimulantes propensões informativas o que, através do condicionamento, tanto pode à informação bipartida e tecnológica dos ciclos ou grupos cada vez mais pulverizados pela extremização cognitiva, tanto quanto ao senso comum a inexistência do entremeio para vulgarizações exacerbadas dos símbolos e ícones a ponto de intertextualizarem inconscientes por outra analogia – para poucos – estabelecida como coerência espacial.
Definitivos ou transitórios não se sabe, mas, o universo conspira favoravelmente pela criação de sujeitos admitidos por fragmentações à existencialidade do especifico tratado como reorganização intertextual, movimento já denunciado aqui e acolá, pretendidos a reinvenção de “outra” normalidade a reorganização de diferentes ciclos informativos em diferentes e dificultosas experiências de ressignificação a ascendente revisão destes fragmentos em ampliadas vivencias paradoxais a partir de algum eixo especifico; o movimento contextual  estabelece diferenças – expressivas ou minoradas – a partir das condições de cada modelo comportamental ou individual, para resistências ou inércias que, movidas pela facilidade do esforço ou pela repetição do prazer criem seus nichos de imobilidade submetida ao jogo, cujas eficiências se tornem pertinentes ao similar a condição extrema do significado vulgarizado pela armadilha do sintoma o aparecimento explicito sobre a omissão dialética. O funcionamento extra-ciclo se torna dificultoso e solitário, uma vez que grupos afins movimentem-se pelo condicionamento natural de  decupação informativa a procura da inexistente relevância ou do que mais se adapte à cabulação contextual do poder envolvido a decifrar conveniências e vantagens com pertinente naturalidade de escolhas e parâmetros de segmentação envolvida; no movimento em que o habito torne ou funcione como combustível a atração pelo similar estabelece recessivamente e pragmático a visão que melhor se adapta e que mais especifica o desejo individual sobre o coletivo, egocentricamente avaliativos, naturalmente exigentes em associarem-se como eixo do universo a terminante aniquilação do contraste e pretensão exacerbada de estabelecer sob o ciclo de influencia estratificações de poder compatíveis ao especifico  que se move pela reivindicação, cognitivamente adaptados a minimização do esforço às facilidades movidas pela continua modificação da síntese  por variantes adaptadas a oscilações de relevância e, mais uma vez, inconscientes estimuladores dos fatos condicionados e pertinentes a reduções elementares em confronto com o aparecimento do igual e da convicção vulnerável sobre contexto referente.

Universos existenciais movem sujeitos e conveniências a ponto de exercitarem individualidades ao sabor de expedientes mesquinhos e armadilhas naturais envolvidas em presentes natalinos, como em Renan Calheiros o vulto político do pragmatismo na criação do réu e da natural compatibilidade da evidencia midiática ao sabor dos conflitos e sobrevivências do poder, ao acinte dos exclusivos sociais o tramite comum da vantagem a qualquer custo; das investidas da câmara dos deputados ao arsenal arbitrário das modificações parlamentares, todo confronto entre o ministério publico e a urgência tramitada pela modificação no texto base contra a corrupção, artimanhas conseqüentes a modelos e ciclos  similares ao corporativismo, como também diferentes da lógica comum o exercício do acinte e da provocação distanciada do contexto pela regra política do canibalismo nos argumentos e condutas. Rodrigo Maia confere, associativo a Renan, os motivos pertinentes a legalidade do jogo sobre indivíduos ou a especialidade natural da manobra do regimento interno à projeção do outro, neste caso, explicitamente interpretado por Eduardo Cunha; a habilidade tática muito comum a exercícios políticos acertados pelo local(físico) estabelecem coercitivos a defesa do comum e do similar, determinando sob “normalidades” desconfiadas o padrão em jogo e o exercício conveniente de testar invasivos pela narrativa particular, mesmo desgastando acentuadamente como, em Aécio Neves, semelhante conduta pela urgência tramitada a consciência seletiva do vale tudo político, à notoriedade vista pela solene desconstrução do exercício. Características centradas pela intervenção do poder comum a Brasília, o registro de um ciclo informativo que se vale do surrado argumento conflituoso e, também, distorcido do STF o parâmetro entre o executivo e legislativo no triangulo vingativo e de pequenos expedientes da reivindicação à amplitude nacional das condutas e favorecimentos, cuja preponderante visão do jogo encontra exercícios condicionados pela expressiva sintonia e ausência do ponderado   existencial de conluio e picuinhas. O conceito representativo que move os pragmáticos a experiências egocêntricas existe por fatores tão explícitos e decifrados que regalem extasiados quando a vantagem permite – em que pese à consequencialidade - primar taticamente como uma fachada democrática a utilização descarada e superficial dos argumentos, tendo em Renan Calheiros o exercício mais evidente e declarado do jogo em constante teste de artificialidade e de provocação ao contexto; como também – pelo exercício político – encontre submissões ao contexto midiático a prova de fogo para tais acintes, senão materializar variadas qualificações do réu como perspectiva reivindicativa da população ao declarado e explicito feitio dos modelos parlamentares, permitindo interagir – pela lava jato – aos primórdios adequados de tamanha diferença entre o ciclo político e o conseqüente desgaste pelo amiúde, permitindo – pela inversão – estabelecer como mandante representativo a simbologia falaciosa dos argumentos repetitivos e inadequados quando por evolutivas informações atestem a inutilidade do exercício parlamentar numa mesma ótica que, agora, permita estabelecer o confronto da não-etica pela exacerbação pragmática da utilidade do regimento. As performances políticas dos referidos parlamentares expressam – pela representação – o artifício natural da similaridade e do corporativismo como causa natural das irrelevâncias ou das relevâncias expressas quando confrontados a pertinência dialética exercitem a simulação como atributo comum e estratégico, referendando os modelos unificados e as ressonâncias comportamentais passiveis ou invertidas a indeterminação POLITICA. 

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