Dicotomias abastecem sínteses através
da consequencialidade natural do entendimento contextual, visando qualificações
inerentes a capacidade que concerne ao esforço e, logicamente, a significação
apreendida pela relação da diferença informativa municiada pela relutância entre
o lugar de conforto e o movimento natural do tempo disfarçado pela inércia,
exercendo a convidativa segurança ao invés de aliterar sistematicamente como
mutação da linguagem a transformação cíclica; nos reflexos ou projeções movidos
pela diferença, a dimensão do sujeito compatível a evolução do exercício e limitação
do modelo, às confluências que determinam projeções tanto quanto –
elementarmente falando – exercerem as escolhas probabilísticas de negação do
fora-do-lugar o vislumbre da irrelevância, aos prospectos da similaridade
resultante de cada ciclo informativo destinado a dimensionar diferenças entre o
sujeito consensual e o grau de projeção representativa. Tanto exerce – pela resistência
– o controle, segundo a perspectiva do poder, quanto estabelece – pela unidade –
a condição probabilística afinada pelo jogo ou por escolhas refletidas pela
opção binária e resultante de cada personagem envolvido pela resistência do
lugar determinado, posto exemplarmente através da vontade e domínio sobre o
movimento natural do contexto; a similaridade, um vicio da informação tecnológica,
como também da expressa facilidade de minimização do esforço, interpreta-se
ampliada pelo natural condicionamento movido pela conjunção progressiva da
repetição e, a experiência de cada ciclo envolvido e estabelecido – em graus
dimensionados – às particularidades cognitivas e habituadas progressões
fragmentadas em ampliada possibilidade dos pontos cegos – depositários da dialética
-, omitidos ou recusados pela diferença e acentuada condição do igual: - quanto
mais semelhante ou similar mais expressem diferenças e, conseqüentemente, mais
reduzidas possibilidades de cada modelo interpretado atraiam nichos por um
consenso – em realidade – uma miragem, já que, divergindo extremizem relações e
restrinjam cada vez mais a linguagem pela resistência inconsciente de um lugar
projetado e inexistente, para expressivas retenções contextuais de controle e
poder conseqüente ao aumento da repetição e experiência deste similar
Qualquer função análoga e
respectiva a modelos unificados promovem verdadeiras adulterações a normalidade
do movimento cotidiano, interpretando como convicção a discutível naturalidade vulnerável
e consensual, a ponto de existencializar e fundamentar hábitos, transformando convicções
em verdadeiras armas de discordância e imposição; o surgimento da desconstrução
vem exercitada pelo formato impulsivo ao conseqüente condicionamento e, da omissão
da diferença – em tamanho e distancia contextual – à “normalidade” alucinada e
adaptada socialmente como função ou experiência do lugar determinado sob a
influencia do poder e obediência probabilística, esta impositiva como uma visão
drástica do eminente em sujeitos dependentes da necessidade orgânica que a
repetição estabelece como sintoma – substituindo o lugar de sempre – pelo diagnostico
físico de intervenção e potencializando – pela diferença – o grau de letalidade
da dependência/necessidade através da armadilha probabilística. O similar –
adjetivo do especifico – promove verdadeiros cruzamentos cognitivos, associando
substratos fragmentados à visão restrita, ao mesmo tempo em que – proliferadas semelhanças
– multipliquem por ciclos cada vez mais restritos a procura de uma identidade
que, omitida, restabelece como representação a reincidência pelo lugar comum. A
informação tecnológica reforça a similaridade pelo exercício fragmentado e
especifico, vulnerável a distorções e extremizados pela visão maniqueísta o
surgimento explicito da omissão dialética, interpretando um sujeito que, por
questões de segurança e resistência, evita o conflito pela indiscriminada
adaptação ao análogo, forjando modelos conservadores e irracionais a ponto de
induzirem ou condicionarem evolutivos: - o condicionamento e indução surgem
quando similares associativos ou cognitivos expressam por blocos automatizados
a oscilação omitida da dicotomia, vivenciada continuamente por cada argumento
referente, admitido ou descartado pelo binômio do relevante/irrelevante, movido
por propensões e, comumente associado ao jogo probabilístico como referencia
sintonizada e consensual – outro movimento de indução -, partindo para
processos de linchamento – extremidade reivindicativa -, como também por discutíveis
acentuações de normalidade o tratamento desconstrutivo promovido pela
massificação “organizada” sobre crescentes pontos cegos e estimulantes
propensões informativas o que, através do condicionamento, tanto pode à
informação bipartida e tecnológica dos ciclos ou grupos cada vez mais
pulverizados pela extremização cognitiva, tanto quanto ao senso comum a inexistência
do entremeio para vulgarizações exacerbadas dos símbolos e ícones a ponto de
intertextualizarem inconscientes por outra analogia – para poucos –
estabelecida como coerência espacial.
Definitivos ou transitórios não
se sabe, mas, o universo conspira favoravelmente pela criação de sujeitos admitidos
por fragmentações à existencialidade do especifico tratado como reorganização
intertextual, movimento já denunciado aqui e acolá, pretendidos a reinvenção de
“outra” normalidade a reorganização de diferentes ciclos informativos em diferentes
e dificultosas experiências de ressignificação a ascendente revisão destes
fragmentos em ampliadas vivencias paradoxais a partir de algum eixo especifico;
o movimento contextual estabelece
diferenças – expressivas ou minoradas – a partir das condições de cada modelo comportamental
ou individual, para resistências ou inércias que, movidas pela facilidade do
esforço ou pela repetição do prazer criem seus nichos de imobilidade submetida
ao jogo, cujas eficiências se tornem pertinentes ao similar a condição extrema
do significado vulgarizado pela armadilha do sintoma o aparecimento explicito sobre
a omissão dialética. O funcionamento extra-ciclo se torna dificultoso e solitário,
uma vez que grupos afins movimentem-se pelo condicionamento natural de decupação informativa a procura da inexistente
relevância ou do que mais se adapte à cabulação contextual do poder envolvido a
decifrar conveniências e vantagens com pertinente naturalidade de escolhas e parâmetros
de segmentação envolvida; no movimento em que o habito torne ou funcione como combustível
a atração pelo similar estabelece recessivamente e pragmático a visão que
melhor se adapta e que mais especifica o desejo individual sobre o coletivo,
egocentricamente avaliativos, naturalmente exigentes em associarem-se como eixo
do universo a terminante aniquilação do contraste e pretensão exacerbada de
estabelecer sob o ciclo de influencia estratificações de poder compatíveis ao
especifico que se move pela reivindicação,
cognitivamente adaptados a minimização do esforço às facilidades movidas pela
continua modificação da síntese por
variantes adaptadas a oscilações de relevância e, mais uma vez, inconscientes
estimuladores dos fatos condicionados e pertinentes a reduções elementares em
confronto com o aparecimento do igual e da convicção vulnerável sobre contexto
referente.
Universos existenciais movem
sujeitos e conveniências a ponto de exercitarem individualidades ao sabor de
expedientes mesquinhos e armadilhas naturais envolvidas em presentes natalinos,
como em Renan Calheiros o vulto político do pragmatismo na criação do réu e da
natural compatibilidade da evidencia midiática ao sabor dos conflitos e sobrevivências
do poder, ao acinte dos exclusivos sociais o tramite comum da vantagem a
qualquer custo; das investidas da câmara dos deputados ao arsenal arbitrário das
modificações parlamentares, todo confronto entre o ministério publico e a urgência
tramitada pela modificação no texto base contra a corrupção, artimanhas conseqüentes
a modelos e ciclos similares ao
corporativismo, como também diferentes da lógica comum o exercício do acinte e
da provocação distanciada do contexto pela regra política do canibalismo nos
argumentos e condutas. Rodrigo Maia confere, associativo a Renan, os motivos
pertinentes a legalidade do jogo sobre indivíduos ou a especialidade natural da
manobra do regimento interno à projeção do outro, neste caso, explicitamente
interpretado por Eduardo Cunha; a habilidade tática muito comum a exercícios políticos
acertados pelo local(físico) estabelecem coercitivos a defesa do comum e do
similar, determinando sob “normalidades” desconfiadas o padrão em jogo e o exercício
conveniente de testar invasivos pela narrativa particular, mesmo desgastando
acentuadamente como, em Aécio Neves, semelhante conduta pela urgência tramitada
a consciência seletiva do vale tudo político, à notoriedade vista pela solene
desconstrução do exercício. Características centradas pela intervenção do poder
comum a Brasília, o registro de um ciclo informativo que se vale do surrado
argumento conflituoso e, também, distorcido do STF o parâmetro entre o
executivo e legislativo no triangulo vingativo e de pequenos expedientes da
reivindicação à amplitude nacional das condutas e favorecimentos, cuja
preponderante visão do jogo encontra exercícios condicionados pela expressiva
sintonia e ausência do ponderado existencial de conluio e picuinhas. O conceito
representativo que move os pragmáticos a experiências egocêntricas existe por
fatores tão explícitos e decifrados que regalem extasiados quando a vantagem
permite – em que pese à consequencialidade - primar taticamente como uma
fachada democrática a utilização descarada e superficial dos argumentos, tendo
em Renan Calheiros o exercício mais evidente e declarado do jogo em constante
teste de artificialidade e de provocação ao contexto; como também – pelo exercício
político – encontre submissões ao contexto midiático a prova de fogo para tais
acintes, senão materializar variadas qualificações do réu como perspectiva
reivindicativa da população ao declarado e explicito feitio dos modelos
parlamentares, permitindo interagir – pela lava jato – aos primórdios adequados
de tamanha diferença entre o ciclo político e o conseqüente desgaste pelo amiúde,
permitindo – pela inversão – estabelecer como mandante representativo a simbologia
falaciosa dos argumentos repetitivos e inadequados quando por evolutivas
informações atestem a inutilidade do exercício parlamentar numa mesma ótica que,
agora, permita estabelecer o confronto da não-etica pela exacerbação pragmática
da utilidade do regimento. As performances políticas dos referidos
parlamentares expressam – pela representação – o artifício natural da
similaridade e do corporativismo como causa natural das irrelevâncias ou das relevâncias
expressas quando confrontados a pertinência dialética exercitem a simulação
como atributo comum e estratégico, referendando os modelos unificados e as ressonâncias
comportamentais passiveis ou invertidas a indeterminação POLITICA.
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