quinta-feira, 25 de maio de 2017

LUGARES COMUNS SOB A ÓTICA DE SEMPRE

Duplos entendimentos se resolvem continuados a propensão ou indução do cenário ciclico que, em cada um, proporciona a função sistemática influir ou analisar por óticas referenciais a noção de pertinência ou insistência, caracterizando as conseqüências de se manter por certos ritos  proporcionais e, muitas vezes, longevos discursos de si mesmo; tem-se claro que nos funis perceptivos à condição postulante de analise e raciocínio, na melhor das hipóteses, criam duvidosos cenários de convicção e assertividade, como uma “vibe” que a poucos interessa narrar o critério de conveniência partípice, principalmente pela eloqüência especifica tornada variante preferencial a estes núcleos muito restritos a partir de lógicas individuais ou egocentricamente pertinentes à causa relevante. Nada mais inútil do que se perceber arregimentado por ciclos de determinismo e vantagem afinados por exércitos detalhados de cruzamento a uma condição irrelevante – ao mesmo tempo – adornados pelo reflexo que reforça a tese postulante a naufragar propenso pelas pertinências instantâneas e conturbadas por informações que não valem a pretensão de absorvê-las; viver ciclos muito restritos e altamente probabilísticos interessa mais ao poder que o aflige que, proporcional, a ótica negada do intertexto em favor de inconsistências e futilidades narradas reiteradas vezes com o mesmo personalismo, deslocados do tempo referencial em raciocínio similar e de senso critico ajustado à seqüência reproduzida pela tendência procedimental referente. Derivados de modelos elementares restritos ao expediente contextual, como na variação interpretada pelos associativos psico-analiticos, tramam pela negatividade pressuposta a condição de tornar o sujeito diminuído ao ponto disposto pela analise, retornando ou criteriando o conceito ou ajuste informativo pela esperteza lúdica da probabilidade transportá-lo para o mesmo lugar de sempre; os artifícios psíquicos feitos através dos defeitos dos outros ou de variações a partir de vulnerabilidades sujeitas aos recursos habituais, tornam insistentes e desconstrutivos elementos de controle e chiste, dispondo do arsenal persecutório e detalhado os contornos de manipulação e uso, contornados por associações cognitivas dependentes do aprofundamento do detalhe ou da fragmentação validada como impedimento ou multiplicidade significada, aquele duplo entendimento estimulado pelo amiúde, tornando discutível a vantagem enfatizar a preferência ou lógica centrada no esforço expresso e sua respectiva compensação. Por mais discutíveis proveitos que – em determinados ciclos – fluem tendenciosos a este universo fragmentado, existe, em contraste, uma lógica contextual que nega e problematiza o padrão em teste pela visão empírica ou explicitada do movimento ou deslocamento natural, tornando conflituosa à condição de pertinência probabilística se descolar e induzir por certas sínteses que, muitas vezes, expressam claramente o viés proporcional ou, em outras situações, empenha pelo ridículo do tempo desprendido em favor de combustíveis da irrelevância ou da superfície indesejada; a condição da unidade informativa condicionada ao ciclo de vigência incapacita – muitas vezes – a contradição do expresso intertextual necessário a abrangência elementar e, a compreensão espacial dos que pretendem se perceber por melhores sínteses diagnosticas.
Sabe-se, naturalmente, do estimulo que na propensão disfarça o condicionamento factual dentro das estimativas probabilísticas, ao atribuir à seqüência predisposta sua sistemática redução informativa e, em conseqüência, um grau de sugestão proporcional a condição de vulnerabilidade que, em qualquer unidade viciada e reincidente, analise pelo limite prognostico as tendências da parte pelo todo atribuída à suficiência distorcida, adquirida pelo modus operandi cíclico em destratos e contrações quase impulsivas, norteando a condição do modelo ao destinar àquela ótica num universo egocêntrico: - a armadilha do egocêntrico se vale do consenso dentro da unidade referencial, como um núcleo ou síntese duvidosa e discutível, já que se torna funcional a necessidade/dependência de ciclos cada vez mais reduzidos, atribuídos pela sistemática  relevância a sugestiva visão de um particular fragmentado e limitado pelas conseqüências subliminares. O senso critico diferencial ao que se entende genuíno ou estimulado pela seqüência cíclica diferem-se, quando propostos pelo contraste ente o pressuposto ou o posposto de analise: - o senso critico pressuposto vem pela lógica probabilística sua função de síntese intercalada aos condicionamentos e usos da vantagem e da sugestão também predisposta, principalmente quando preconcebidos pela resistência ou pelo apelo diferencial embutido numa conseqüente irrelevância ou inutilidade posterior: - ao contrario, o posposto rege a condição de fluência pela argumentação do similar ou contraponto, importando utilizar a conseqüência critica no universo da reformulação associativa e do deslocamento natural do contexto. Como se sabe, qualquer diferencial existe tanto pela proposta de origem, como na fluência sugestiva que, em algum ponto, interfere produzindo um estado de discordância ou de avaliação, criando então a condição critica movida pelas circunstancias e, supondo a elas resistirem pelo tempo determinado de suspeição; normalmente, se tem preconcebido informativamente a partir de elementos constantes em determinados modelos, como uma lógica critica determinada pelo ciclo de referencia e o que se nega ou descarta pelo intertexto em abrangência ou função espacial entre o sujeito e a realidade que o cerca, insistindo numa ótica perecível e fútil de se pretender deslocando, muitas vezes, independentes do sujeito postulante e mais pela fluência da indução e do condicionamento sua conclusão ou critica reserva no fundo falso a existência de um vasto subliminar trabalhando a pleno vapor de descompensação do equilíbrio informativo.
Basicamente, qualquer unidade informativa se põe a prova, reiteradas vezes, adquirindo uma normalidade procedimental que se adapta ao ciclo de vigência, estilizando ao máximo o entendimento elementar pelo reforço pressuposto de analise e, impactando pela ótica referente o discurso esmiuçado à variação contextual, algumas vezes, atribuídas a apropriação informativa, outras vezes, ao habito determinado a se reproduzir indefinido pela variação e, sob a temática designativa em recursos de preponderância critica sob parcos elementos combinatórios, criando uma disparidade sintética movida por expressivas parcelas de irrelevância ou pelo tratamento atribuído ao drástico/irrelevante funcionar devendo sempre (negativo) às funções naturais do equilíbrio contextual; em algumas expressivas unidades de uso restrito ao confinamento cíclico existe à moda do negativo pressuposto (no outro ou na função estrutural) determinar ponderações dentro da ambigüidade polarizada, como nas aplicações da bolsa de valores, compensarem o desnível e a assertividade pela fluência assegurada ao estado devedor ou, atribuído às pretensões do jogo contingenciar conceitos e variações, tendo como pano de fundo uma unidade estruturada pela repetição procedimental e, dentro dos recursos elementares alocados na ousadia retida por indefinidos de um mesmo padrão narrativo. Cria-se uma armadilha entre o ciclo de referencia e a lógica intertextual, determinando o limite do sujeito pela condição de uso da vantagem, alem da necessidade criada pela repetição tem-se o corte de relevância atribuída a visão do modelo ajustado a conseqüência cíclica determinada pela opção do exercício ou, pela seleção natural que a relevância e a fragmentação se encontrem simbióticas e dependentes ao determinar sistemáticas  deslocadas do contexto, levando em conta a gradação descendente da fragmentação sob o limite de relevância cíclica que também observa semelhantes raciocínios, se propondo  propensa a dificuldades ao se ter a  noção entre o que vale para o ciclo e o contexto, sabendo que, dentro da armadilha, existe a lógica da suficiência que também regride proporcional a esta comparação ao funcionar descredenciando e relevando sob um limite avesso ao intertexto, subsistindo egocêntrico e desproporcional à projeção natural de equivalência.

Um tempo perdido pela irrelevância ou superficialidade contida em certos modelos vem contigenciar pelo uso o prazer derivado da repetição no universo tangente ao natural proveito das expectativas que se asseguram às previsões sobre a imobilidade do pressuposto e, da variante elementar adaptada ao costume e ao ciclo de dependência; se perceber intertextualmente vale pelo recurso extra-ciclo, se ver de fora do ambiente induzido e condicionado, discutindo a vantagem provisória e instantânea pela regularidade da resistência e sistemática movida basicamente pela maneira existencial, o lugar de sempre da dependência/necessidade funcionando como estabelecido ao se motivar incessantemente pelo mesmo destino de referencia. O valor que se atribui ao inútil vem do tempo de permanência cíclica ajustada pela propensão e indução, aliterando-se sistematicamente pelo uso aperfeiçoado à tendência destes mesmos desequilíbrios do negativo em proporções e insinuações de uma mesma conseqüência funcional e, ao mesmo tempo, vulnerabilizadores contumazes do novo ou  descuidos probabilísticos muito usuais quando não existe a visão empírica dita e conclusiva; os modelos, principalmente o psico-analitico, tornam este inútil numa variante impregnada pela letalidade do desajuste sintomático, como também, por tornar o sujeito numa espécie de laboratório experimental, sendo a variante elementar disponível ao drástico como percepção de fatalidade usual ao raciocínio que se permite sucumbir a esta influencia, justamente quando nos tornamos condicionados a reagir ao desequilíbrio, mas, nos esquecemos do grau de vulnerabilidade imposto pela regra da resistência e repetição. Outro mito que se observa nestas dependências cíclicas se torna o que, organizados e definidos, tornam-se favoráveis ou desfavoráveis pela sistemática do tempo ou da relevância tornada pressuposta ao condicionamento, atrelando a experiência de vida pelos dispositivos cognitivos referendados como seqüência disponível a esta mesma forma de organização; na verdade, o processo de movimento ou deslocamento contextual exige que os modelos cumpram ajustes temporários ao mesmo dispositivo definido pela norma de conduta: - o que se percebe, realmente, é a repetição em critérios muito defasados, exibidos pela ousadia da confiança sugestionada, deixando vagos os mesmos dispositivos que antes limitavam o uso elementar dentro da referente suficiência, sendo desconsiderado o transito ou intervalo cíclico pelo definitivo probabilístico dos efeitos positivos/negativos, seqüência ou sistemática forma de negar intertextos pela função aleatória competente a relevância do momento e se, habituados ao modelo de pertinência, a visão de abrangência aloca-se funcional ao parâmetro competente, até pela necessidade de exercer a utilidade disposta nos exercícios de poder - impacto e submissão – formas que geram prazer e confluem raciocinar pela pratica que se torne natural adaptar-se ao ciclo, tornando excedente qualquer atributo mais abrangente, o que faz desaparecer pelo não costume certos “insights” espaciais que se tornam confluentes a outros ciclos absorver a informação alem do especifico e do detalhamento gradual numa mesma função do lugar de sempre; natural que o supérfluo e o inútil apareçam em maior ou menor grau, dependendo da síntese, aquela mesma do senso critico a narrar determinantes ou interpretar a condição cíclica pela vertente associativa do relevante dentro do universo de fragmentação, tanto quanto perceber pela distancia contextual o grau de confinamento que em certos modelos apresentam-se compatíveis aos associativos bem localizados e unificados à teoria procedimental da experiência, portanto, conscientes ou inconscientes aos padrões se especulam pelo terreno conhecido da expectativa ao apropriar qualquer uso atribuído do universo condizente, levando em conta a máxima da praticidade e da funcionalidade em travar com o tempo e a experiência  as escolhas cíclicas e o grau de indução LOGICA.  

terça-feira, 23 de maio de 2017

O JOGO(361) LIGAÇÕES POLITICAS NO EIXO DA JBS

Uma constatação – ao contrario da hipótese – vem-se justificar pela eficiência repetitiva, em cujos critérios de massificação constam o exibicionismo do descarte e, da relevância adaptada ao ciclo que se interprete sugestivo ou motivado pelos anteriores prognósticos, possivelmente, os mais úteis efeitos utilitários narrados pela delimitação do tempo destinado, propondo sob mesmo registro o que se pretende reincidir vantajoso à causa de pertencimento; os movimentos dos ciclos probabilísticos – ao se repetirem enfáticos – criam a resistência correlata ou adquire a nuance contrafeita a partir do pressuposto e a distancia informativa, compondo um universo existencial movido por pretensões do jogo em critérios que, insuflados por agravantes da necessidade, criam seu leitmotiv arraigado pela recusa e dependência ao fato que se apresenta. Notáveis conspirações adquirem a tonalidade verídica quando subsistem por artifícios simulados e determinados pelas condições adequadas a certos modelos de referencia, propondo - em analise factual – a definição ou ambigüidade que melhor prouver ao exercício probabilístico abusar da utilidade prevista em suas circunstancias, criando um universo destinado ao julgo e a submissão dos que – negativados pelo uso – comungam das reorientações ou justificativas delegadas à causa da indução e influencia; por mais que ambientam o uso e necessidade pela ordem da visão cíclica, mais ao jogo impõe delimitar as atribuições elementares do universo preferencial, tornando modelos temáticos à especificidade ao narrar suas circunstancias pela respectiva coerência ou apelar reincidente sob a mesma condição anterior, valendo sempre relembrar que a distancia entre o pressuposto e a informação serve de ajuste a estes parâmetros pré-concebidos. Vale notar – nas manifestações de 2013 – o apelo que se deu em resposta, principalmente a seqüência combinada pelo Mais Médicos em retorno probabilístico a esta condição desagregada, sendo Cuba a função Medica preferencial, natural entendimento da saúde e dos critérios cíclicos sempre na condição de qualquer estratégia marqueteira; na visão situacional do referido ano, ao probatório cíclico do mesmo modelo que agora se repete no governo de Michel Temer, em determinação correlata à reincidência dos que – premeditados – emolduram a analise conseqüente num misto de surpresa ou esquecimento oportuno aos que se valem  notar, agora, sob os mesmos parâmetros de analise as justificativas que também, sob a condição do mesmo modelo, utilize semelhantes cenários de Lula na sua peregrinação desconstrutiva, tornando procedimental à regra do costume a conseqüência dos que orbitam semelhantes a lógica do poder instituído ao dispor do modelo pela relevância do tempo lógico. O raciocínio empírico vem das circunstancias do detalhe ampliado a partir da origem negativada (sintomática), formada por elementos referenciais que, dispostos pelo jogo, retrocedem pelo anterior na sua condição ajustada ao eixo designativo, em total sintonia ao fragmento e sua correspondência contextual. 
Analises probabilísticas de quem, no movimento ajustado, versam especulações informativas sobre o destino do governo de Michel Temer, também, sabem dos elementos reincidentes desde os primórdios da política e que, quando revelados,  tornaram-se escândalos intermitentes a pratica utilitária, importando sugestionar entre dossiês e provas a condição inconteste dos referenciais probatórios  a partir do misto do simulado/verídico impactado sob condições de evidencia que a JBS, no seu intercurso empresarial, exerceu o comum canibalismo também conseqüente em Marcelo Odebretch  e, sob a sistemática do avanço natural em que toda repetição age se deslocando gradativamente para a condição invasiva, exercício que,agora, justifica semelhantes procedimentos combinados, levando em conta o ciclo de vigência – diferencial de 2013 a 2017 – por diferenciar elementos em voga, como também, os raciocínios que, a cada ajuste procedimental, estipula organizados e resistentes ao dispositivo contaminado da política e do jogo; características do ajuste probabilístico vem a partir da fragmentação informativa em correspondentes validades antes ignoradas pela prevalência contextual, valendo, portanto, o raciocínio “adaptado” às circunstancias como melhor imagem referente aos critérios do poder e, da condição de prevalência do ciclo sobre a referencia política.A lógica do governo Michel Temer parte do ciclo de 17 a 24/05 à evolução posterior, dependendo do raciocínio que se expressa a partir da origem em similaridade providencial, ou seja, em Lauro Jardim de O globo a provável seqüência da JBS. Joesley e Jornal apresentada como elemento, sendo o critério intertextual a referencia que liga a Odebretch a condição cíclica que, bem antes, arregimentava consorciadas Delações ao sugerir pelo universo das circunstancias o que melhor potencialize a propensão cíclica, variando elementos de suporte a partir da temática, o que se torna probabilístico pensar nos pormenores que, notadamente, unem Marcelo Odebretch a Michel Temer pelas circunstancias elementares e, ao interesse da lógica intertextual sugestionada pela propensão em M nos prognósticos cíclicos e na confluência repetitiva dos que se confirmam por determinados modelos o agravado contingente de turbulência sistematizada pela similaridade elementar; existe também o curioso detalhe das fotos que, tanto em Lula, quanto, agora, na delação da JBS expressam por discutíveis individualidades (a foto de Lula e Leo Pinheiro dentro do triplex e do sitio de Atibaia), como nos flashes das malas de dinheiro, detalhadas e empíricas como prova factual (realmente indiscutível), mas, pensando ciclicamente à regra da fotografia no jogo, o ritual sistemático e similar põe em duvida o discurso pela ambivalência entre o simulado/verídico à causa pertinente dos que se interpretam utilitários pela costumeira desconstrução, sendo induzidos e,também, invasivos que tais procedimentos – por mais repetitivos – mantenham-se no limbo da simulação ou da gravidade de qualquer prova inconteste. 
Toda condição do especifico também aparece nos pronunciamentos de Michel Temer, sendo o primeiro às 16 horas (4 minutos) e o segundo as 15 horas (12 minutos), portanto, segue as combinações elementares das Delações ou da referencia a Lauro Jardim e Lula os minutos reservados a defesa, tornando estilizada a intenção cíclica que tais movimentos se tornem visados por oferecer a máxima do jogo, mas, não corresponder à realidade contextual, sugerindo referencias do poder pelo poder o que, em ajuste verídico/simulado interceda pela condição de destrato ou conveniência no trato procedimental e,dentro da regra que se estimula através do modelo de referencia, como alternativa teórica de representação cíclica em noção quase verídica dos fatos reservados a interpretação; as fitas ou pendrive que exibe confissões, tanto de Aécio Neves, quanto de Michel Temer talvez seja a afirmação preferível à consistência, reservando a duvida empresarial aos que manipulam pela competição a farsa de intuir simulados pelos critérios de veracidade e vice-versa. Realmente, torna-se ambíguo imaginar as pertinências do jogo quando expõem pela irrelevância/drasticidade os movimentos verídicos e simulados, percebendo o quanto de perigo existe nesta ambigüidade, possivelmente tem-se no fator primordial de uma reunião às 10 horas da noite o propósito mais contundente ao desvio de causa, um desnível a regra que torna Delatado Michel Temer, associativamente a Joesley, num verdadeiro teste factual ou na premissa que entende o desvio à regra pela interface objetiva do denunciante/denunciado, objetivamente, a condição que se repete enfática e aprimorada exibindo, em contrapartida, o inverso acentuado na turbulência da delação à instabilidade política já cronicamente afetada pela relação procedimental e pelo uso descabido do jogo sobre o universo dialético, propondo a consistência do poder pelo poder que – desde 2013 – potencializa interferir providencialmente, ajustados a perfeição da experiência repetitiva, ao padrão dos sujeitos interferentes ou beneficiados, favorecendo midiaticamente o discurso informativo como preferência catártica do uso indiscriminado, conseqüentes a manipular elementos sobre o já combalido universo contextual, em conseqüência lúdica, porem nefasta, às condições perecíveis. Nada mais contaminado que polarizar sobre usos e abusos probabilísticos na interface da analogia ou contraposição, sendo conseqüente providenciar as resistências de determinados modelos ao calculo de invasão às regras e as inconseqüências dos que, empobrecidos estruturalmente, ousem pela comum irresponsabilidade política.

Delações se tornam providenciais ao desmonte político pela condição demonstrativa exercida ao denunciar os silêncios proveitosos dos que – conscientes da respeitabilidade – inundam subterrâneos da ilegitimidade pelo habito arraigado da vantagem a qualquer preço; provável que a interferência ou preponderância do jogo sobre a realidade contextual forje uma sistemática reincidente a estes desmontes já prenunciados, sendo discutível imaginar os modelos elementares sobre tal definição de uso ao se operacionalizarem pelo contraponto de qualquer tendência que se esboce ciclicamente a partir do estilizado e reincidente proveito pessoal. A narrativa de desconstrução segue a cartilha decorrente do irrelevante/drástico, visto através da banalização  do uso reiterado, reservando a incidência elementar do tempo designativo às tratativas cabíveis da inversão ou sujeição conseqüente, preferíveis ao costume dos que se movem dependentes destes ciclos ou dos que – a distancia – preferem assistir sem envolver ludicamente; torna-se notório que, uma vez submetido ao jogo, tem-se no discurso postulante a serventia total de dependência/recusa, reservando entender-se diferencial a quem se postula consumido por tais vertentes procedimentais, como na sua consciência utilitária que em voga necessidade exerce a condição permanente sob a circunstancia que melhor reserve a condição empírica, sendo condizente a proporção e o grau de envolvimento cíclico na diferencial nuance da simulação envolvida. Uma vez definidos e determinados critérios que se argumentam a causa postulante ao ignorar gradativamente sinais contrários, referindo existencialmente pelas particularidades adaptadas às relevâncias do tempo disponível, exercendo a referencia cíclica em restrições de suficiência cada vez mais evidentes -  em contrapartida - vulnerabilizando-se excessivamente pela influencia da unidade consensual ali determinada; toda seqüência dispensada, desde o dia 17 e, provavelmente, até o dia 24/05 exibirá a necessidade de um eixo invertido (talvez a fita ou pendrive), como impedimento ao calculo invasivo onde, com certeza, muito se associa – tanto contra como a favor – às preservações ou descredenciamentos flexíveis a cada informação ou regra procedimental, atenuante ou agravante ao entendimento cíclico que a visão desconstrutiva seja grave ao retorno econômico e as pretensões da disputa eleitoral ou, em contraste, experimente a normalidade dentro da contenção do jogo – ainda – pela inversão ao contexto referente. Há de se levar em conta que a estratégia de minimizar danos da JBS seja apenas o inicio da dificuldade tática a partir de agora, retorno aos procedimentos naturais da Delação ao discurso de uma falha que se tornou curiosa a partir do momento apressado que as circunstancias tornaram o L, anterior ao M, numa tática do jogo, mas cometeram um erro de avaliação ao tentar inverter uma seqüência já presumida, contrapondo o entendimento midiático (O globo) pela condição inversa ao notar que o eixo utilizado (Lauro Jardim) também existe em Joesley, portanto, tudo leva a crer que outra possível inversão exista logo adiante, dificultando o que pareceu fácil e retornando ao ponto de origem a capacidade cíclica das pretensões probabilísticas da JBS; o cenário ainda instável pode se definir por ai, como também aprofundar o caos político pela interpretação imediatista que o argumento cíclico reservou aos postulantes como condição de imposição a qualquer preço, condizentes ou simulados, principalmente se as condições dos modelos envolvidos utilizem em demasia elementar seus recursos informativos da simulação e, assim criteriando, falte ao contexto a correspondência adequada, desaguando no purismo do poder pelo poder ao expressivo teor da utilidade versada pelos que assumem suas vantagens ideológicas a partir do grau de financiamento das campanhas e, na compra parlamentar dos mais extasiantes casos de uso descontrolado da regra procedimental, adaptada à relação primordial de sustentação, senão o envolvimento do DINHEIRO.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

MANIPULAÇÃO EM AÉCIO, LULA E MICHEL TEMER

NOTA: Perceba que o novo em 2018 vem pela desconstrução de Lula, agora, de Aécio Neves e, portanto, faltando apenas uma para que todo o ciclo se complete.

Dispositivos de equivalência elementar sugerem que se interprete a distancia entre o pressuposto e a informação condizente, versada a partir dos entendimentos cíclicos de modelos que se interpretam vivazes e rotineiros em alguma espécie de amortização seletiva ao critério probabilístico, entendendo a voga pelo discurso evolutivo e, sobretudo, em quem – sob o tempo diagnostico – trava pela consistência elementar a evolução pertinente a esta mesma distancia – também sobreposta – influenciada pela abrangência prognostica em representações e preceitos intertextuais, movidos pela causa/conseqüência; nota-se, em precedente, que a partir do intervalo de consideração exista o critério da manipulação disposta pelo amiúde convencível às esferas cíclicas, interpretados pelos veículos midiáticos ou formadores de opinião ao proceder pelo ato de disponibilidade o filão do impacto disposto pela relevância da vantagem preferencial e, dentro da distancia pressuposta destinada a intervir, calculando proveitos que se discutem favoráveis ao convívio que se consente prometido à espécie postulante, dentro da realidade de convencimento ou de evolução a partir do precedente de analise. Entende-se, portanto, a espécie informativa circundante e diferencial em quem se move pelo impacto ou pressuposto, tornando possível a inscrição probabilística dos efeitos destinados a proferir critérios seletivos à ordem instituída através desta distancia entre o pressuposto e a informação, pensando ainda sobre o grau de manipulação através de precedentes cíclicos encontráveis no experimento da sugestão ou, no indulto promiscuo relacionado pela causa/efeito, em critérios e envolvimentos sujeitos a lógica do impulso e da polarização empenhada a discernir conveniências ou, depender drasticamente dos efeitos da manipulação sobre o sujeito contaminado; torna-se provável entender a relevância estabelecida entre este pressuposto e o raciocínio integrado e desenvolvido a partir daí, sabendo que a lógica de prevalência ou submissão   reserva ao ambiente preferencial o exercício da vantagem costumeira ou, o imediatismo da impulsividade pretendente ao critério versado pelo condensamento midiático no suporte que provem a causa sugestionar providencialmente o tratamento dispensado, dentro de possíveis alternativas geradas em função de analises que se desenrolam circulares e opostas ao tratamento evoluído da dependência/recusa, através da informação de origem afinada ao registro postulante ou, ao entendimento e clareza desta mesma lógica sob o grau de indução e condicionamento reservado a manipulação. Torna-se provável entender a importância que o dispositivo elementar associado ao pressuposto cíclico evoque a consistência informativa pelo valor dos critérios prometidos a causa referente ou, à irrelevância que se reserva soberba ao descartar proveitos pela influencia e limite respectivo aos modelos, cujas funções alicerçadas pelo resumo ou síntese desta orientação promovem expoentes indutivos e sujeitos a distorções avaliativas.
Revisto a partir de critérios informativos e a  provocação midiática, torna-se providencial raciocinar sob o discurso da manipulação o que se tornou motivado através do embate de Lula e Sergio Moro, como nas denuncias da JBS sobre Temer e outros segregados à causa da propina na provável prisão de Aécio Neves; o  discurso midiático pela causa polarizada tem sobre o referido pressuposto os motivos da influencia sugestiva nos proveitos da vantagem e, dentro do corte estabelecido pelos veículos midiáticos, sob funções segregadas de relevâncias discutíveis aos padrões da repetição e da influencia/recusa nos objetos estabelecidos elementarmente, abaixo dos critérios compatíveis da impulsividade ou a sujeição do impacto reincidente; torna-se possível estabelecer paralelos informativos que se criteriam ou irrelevam dentro do intervalo de consideração cíclica a partir dos que preferem raciocinar sub júdice ou, nos admitidos sobre a manipulação da vantagem introduzir à causa de preferência a ótica coerente e sugestiva de analise e funcionamento tático. O preferencial de qualquer intencionalidade manipulada obedece tramites de irrelevância elementar dentro de limites dispostos pela apresentação polarizada, criando subterfúgios da fragmentação e do discurso narrado pela eficiente referencia cíclica, pensando nos expoentes excessos como, também, nos critérios de manipulação contidos nos versados a lógica de Lula ou Sergio Moro, como também ambienta tornar condizentes ao processo interpretativo a qualificação do governo Temer, tanto quanto polarizar em Aécio Neves a sua linearidade desconstrutiva; notório que os veículos impactam pela disposição da origem especulativa em anuência cíclica disposta pela evidencia elementar, tornando possível à indução ou manipulação que se encontre equivalências entre o pressuposto de cada modelo e o grau de coerência lógica movida pela relação desconstrutiva, comuns aos proveitos da indução movimentar blocos contaminados pelo precedente de origem na forma destinada a contingências e a probabilidades do processo de condicionamento, provável ao deslocamento que se segue determinado pelo motor do imediato e a impulsividade do impacto pelo irracional. Toda visão relativa à desconstrução de Lula e Aécio Neves integra o lado da paranóia informativa negada à profusão midiática e, dentro de contornos movidos a partir de precedentes oscilantes ao positivo/negativo, se tornando provável ao recinto de suficiência as unidades ou sínteses de determinadas relevâncias obtidas a partir daí, sendo descendente às precariedades da polarização a cegueira intertextual proveniente dos meios insurgentes da manipulação ou da vantagem obtida à luz da especulação normatizada dos procedimentos cíclicos.
Condizentes ou propensos, qualquer analise cuja variante elementar se encontre delimitada ciclicamente por irrelevâncias ou, submetidos por tratamentos específicos narram seus expedientes costumeiros dentro de parcelas manipuladas e descaracterizadas por lógicas similares tendentes a repetir a sistemática pela banalização eficiente e inconsciente, principalmente quando veículos midiáticos expressam a procura incessante por qualquer relevância consentida, principalmente no trato probabilístico à realidade cíclica expressarem a conveniência pela depredação do núcleo de precedência, sendo referente pensar a causa e a influencia quando se lê nos registros da JBS o reflexo do BNDES e, dentro da relação promiscua dos que se encontram presos ao simulacro gravado nas minúcias do universo polarizado; nos proveitos políticos de Lula a Sergio Moro versam um aguerrido cotidiano de especulações midiáticas, algumas explicitamente narradas pela manipulação, outras municiadas por inéditos de freqüência sistemática, gerindo providencias movidas à espécie pretendida, ainda, sob existências cíclicas de um tempo que não persiste às analises contrafeitas, possivelmente propenso quando se valem de referentes alicerçados pela descaracterização a partir dos referentes da origem elementar. A intertextualidade negada pelo deslocamento contextual promove o grau existencial, combustível preferencial dos que se entendem polarizados a noções reguladas pelo ambiente fragmentado, tornando substratos informativos cujos desníveis de relevância captam o tempo regulamentar que, na informação, persistem concluir com a devida coerência lógica, senão produzir induções ou aproveitamentos particulares a expensa do argumento coletivo ou da pretensa lógica de pressupor o outro em sua totalidade; a tática de manipulação na visibilidade oposta entre Sergio Moro e Lula, Dilma e Temer reforça graus de unidade confinada a travar com a fragmentação o exercício da persistência pressuposta, dentro de limites ou costumes do raciocínio delatante à irrelevância dos movidos por suficiências calculadas pelo distanciamento que a banalização exerce como fator edificante ao manipulado quando, na lucidez predisposta, inclui nesta vacância elementos premeditados que se vão reorientando ciclicamente pelos contornos da massificação, seqüência prometida aos formadores de opinião que se investem factualmente pela inserção neste vácuo, agindo pela frieza pragmática dos silêncios reorientadores da massificação, estabelecidos por intermediar dentro do hiato a prevalência sobre a unidade elementar.

Uma sistemática vale em condicionamento quando repete sua eficiência e organização pelo tempo em que omite a contradição ou, quando se adaptam a conseqüentes reusos de futilização informativa pelo descarte à lógica de origem, preferindo as causas probabilísticas no desempenho da visão dialética à trans-informação do dejavu em algo noticioso e envolvente aos períodos em que a polarização alterna a probabilidade dentro do equilíbrio cíclico e, do tempo compatível a desconstrução ou síntese de proveito e suficiência; o discurso noticioso mantido por veículos midiáticos concluem esta tendência a massificação factual, criando bolhas ou se determinado por ciclos alongados pela consistência combinada às tentativas de persistência, dentro da sistemática que rege os que se encontram a favor ou contra – critérios contextuais -, persistidos pelo critério de unificação quando expressem pelo corte ou ótica preferencial os motivos ou argumentos consentidos aos fatores de destaque ou manchete. A condição de Lula e Sergio Moro trava seu ambiente de manipulação pelos diagnósticos envolvidos por diferentes substratos que se auto-compensam como unidades preferenciais ao tender deslocados – sempre em bloco -, preferindo os seguidores da causa no tipificado entendimento ou vinculação, levando em consideração que os modelos determinados já produzem espontaneamente a polarização que lhes cabe, envolvidos por tratamentos de fragmentação e utilidade preferencial à vantagem que se observa envolvida pelo volume apreendido e a suficiência determinada como grau de confinamento ideológico; para a JBS, a figura de Joesley vem pelo contraste negar as preferências de Lula e observar pelo ambiente do manipulado as condições de uso ou do contraditório abastecido a partir da origem e sua sistemática, contrapondo a tendência ou associando a clarividência do BNDES o comum registro entre negar o fato antecedente ou postular a reivindicação relativa ao fato em evidencia. Sempre pelo formato circular se concebe o vão ou intervalo, onde depositados pressupostos evoluem em sistemática consistência, tornando-se prevalentes ao anterior ou produzindo a banalidade pelas insuficiências informativas nos combustíveis midiáticos à forma postulante, sendo o limite tratável da relevância transformada em suficiência, sob a relação promiscua dos que se valem das estratégias muito mais que se entendam procedentes; a desconstrução de Aécio Neves segue o boletim de Dilma Rousseff, sendo notada a similaridade dos antes oponentes eleitorais a narrarem seguidores pelo tratamento à voga preferêncial e, dentro dos motivos que se condicionam e induzem produzir cenários atribuídos a antecedentes negados, preferindo que em Michel Temer acumule o intermediário produto de consistência factual aos já municiados e limitados critérios de relevância a partir do grau probabilístico do ciclo referente. Sabendo o critério que se pretende manipular e o proveito que estabelece o condizente midiático, vale proceder como regra de conduta que toda informação sacada da origem cíclica seja discernível contextualmente, evitando que o fluxo condicionado estabeleça o regime de unidade consensual a travar com elementos de modelos as referidas tendências submetidas à vigência midiática na especularização do consenso ou pela transgressão à condição do pressuposto de origem; no contraste entre a vantagem obtida pela transgressão, seja de Lula, Aécio ou Temer, há de se considerar as leis probabilísticas que, em anteriores se notou pela delação da odebretch, que o condicionamento rege a influencia delatada, sendo os mesmos em evidencia que, agora, narram semelhantes confluências genéricas à tendência persistente do emergente cenário midiático em transformar qualquer relevância num discurso cíclico tornando reiterado ao convívio tratamento sistemático de sucessivas denuncias, abastecida de alto teor de banalização quando despertam pela origem o impacto ou preconificação obtida pela tendência limitada de tratamento e dependência da velha novidade revisitada pelo padrão de MANIPULAÇÃO.  

terça-feira, 16 de maio de 2017

O JOGO(360) DISCURSO ESPECIFICO DA MANIPULAÇÃO

Utilidade, qualquer que seja, revela-se muito mais pela função do exercício que, particularmente, seja natural inverte-la como vantagem, sendo que, em uso, o sentido imposto sistematicamente vale a distorcida imagem que se apresenta, muito mais pela manipulação às tendências ou óticas preferíveis ao convencimento de muitos entender – logicamente – as funções do útil a partir da visão  em voga midiaticamente, por tender fragmentado e ressignificado a representação contextual cabível aos exercícios que se provem adulterados em visões factíveis às provas, em claras consciências indutivas; a indução, sabe-se bem, reserva suas conclusões através da parcela associativa disposta preferencialmente a partir de conclusões que se aliteram invisíveis e manipuladas, em alguns, visíveis extra-ciclos reforçados por  conclusões pertinentes a decupação da informação e do sentido imposto nos critérios que valham o uso descabido e detalhado que, pela função que se preza, instituir um modelo compatível ao convencimento tático e convicto de si mesmo. Fica difícil entender a manipulação através de sujeitos fragmentados e detalhados, revelados pela correspondência que se promove a partir do entendimento subliminar no qual se interpretam entendidos à causa de pertinência, decupando o sentido formal em funções particulares de uso formalizado a sua correspondência especifica, através da analise que se inscreve a partir daí; o manipulador exerce a sua influencia adornado pela representação ou ótica destinada a influir sugestivamente à ordem probabilística, funcionando como uma utilidade que se reserva a “outrem” especular tendentes ao cabimento factual o produto da visão em conseqüência vivaz, promovida pela informação do sentido em pretender sua clara influencia majoritária ao destinar às especulações e analises a prova cabal da exercitação prognostica. Vive-se, especulativamente, a observação do universo de manipulação a profética repetição do uso em modelos destinados a se transferir pela visão midiática o devido corte factual, sendo limite o exercício das mazelas na representação da função estilizada, tanto para quem exerce quanto para quem analisa, revelando-se simbiótico como condição pressuposta e, também, pelo processo de condicionamento às experiências da polarização exercitada, principalmente quando se trata politicamente os efeitos perversos e massificados entre a análise critica e o exercício da manipulação; clarifica-se entender o quanto de promiscuidade reserva as tendências do uso informativo, observando analises que se exibem performáticas como trans-informação política, sendo o condizente de maior valia suas valas indiscriminadas de adulterado proveito da vantagem – tanto ao uso, como da analise – pertencentes a relativas estratificações e proveitos nos modelos omissos da função dialética e, como refém de si mesmo, produzir no outro o seu pressuposto – explicito ou sublimado – a conscientizar os submetidos à causa pela predisposição narrativa do mesmo subliminar movido por adventos táticos ou, por mazelas estratégicas que explicitam a contaminação muito mais que fabricam condizentes midiáticos.
Respectivamente às unidades condicionadas de modelos elementares, se torne comum referir ao manipulado e manipulador a estética do poder invasivo e estilizado como convém os subterfúgios da massificação exercitar a mistura do sentido imposto através de modulações entre o pouco refinamento especulativo e o turbilhão contaminado pela ineficiência associativa que muitos titulam como critica eficiente e que, na verdade, revelam-se a cortes de machado observar a função opinativa a partir de universos tendenciosos e promíscuos, condizentes à fala indiscriminada dos postulantes e, ao desprezo pela condição dialética contida em qualquer informação condizente: - usa-se da manipulação a tática da evidencia descarada, fruto da necessidade que, em qualquer unidade, produz a especulação em bases reduzidas e decupadas pela analise frugal e comedida, valendo-se da repetição a eficaz experiência reservada aos proveitos da critica induzida e tratada como um arsenal de guerra nas conceituações que mais se revelam ao embuste profissional que qualquer orientação midiática. Mais, o interessante de qualquer manipulação – principalmente de opostos – vem da facilidade em que se atribui as táticas de indução ao refinamento da inutilidade apropriada aos que – pressupostos em excesso – concluem destinada a mesma interface sugestiva e especulativa constante nos processos subliminares de eficiência grotesca, à soberba de produzir opiniões ou tratamentos midiáticos utilizando da invisibilidade sugestiva para se tornar factível a causa destinada ao modus operandi que, cada facção, reserva formalmente tornar-se um intelectual obstinado a se valer de minúcias extravagantes, movidas por conclusões que mais atribui ao significado postulante que a parcela submetida à causa referente. O motivo estratégico em que se vale do referente à manipulação conclui –em analise – pelo tratamento de choque o critério de visibilidade massificada em se traduzir operante e conclusivo ao discutível proveito de atingir o alvo preferencial, tornando especialistas em fatos representativos e, assim sendo, sujeita a contaminação e a conclusões movidas por empenhos pessoais ou, esteticamente vantajosos quando manipulados adequadamente ou pretensiosos em reproduzir a ótica dispensada pela experiência de modelos limitados e utilitários a tratamentos de choque e a desconsiderações quando, destinados a “outrem” observem pela impaciência conclusiva a analise que se tem reservada de seu universo de fragmentação; o processo de vinculação associativa combinado com a fragmentação impõe um sentido unificado pelo rigor e irrelevância, combinados ao uso que se instituiu movimentar nos proveitos midiáticos, sendo referente concluir que, tanto ao poder em titulação, quanto ao submetido de analise, fluem disparidades consideráveis e exercicios probabilísticos visíveis pela estilização postulante ao concluir como indução a tática informativa.
Condição extra-vacante se conclui pela função do sentido único administrado por quem “inventa” conceitos ou impõe representações motivadas em reservar a sua ótica particular às visões preferenciais da massificação, levando em conta que o suporte midiático preferencial e corriqueiro se vale, formalmente, dos artifícios explícitos de manipulação, sendo também paradoxal a critica avaliativa pelo mesmo discurso do que evita, concluindo na condição de impacto e uso a manifestação do que se tem direito como indução, sendo paranóico que tal raciocínio comparativo esteja reservado às mesmas condições de uso; claro se verifica no grau de unificação informativa a tendência predisposta aos que omitem explicitamente a realidade condicionada pela mesma condição – discurso único – traduzida pela clareza indutiva às analises pretendentes, tornando simbiótico ao postulante e ao submetido à correspondência opinativa adaptada aos degraus informativos concernentes a idéia da adulteração, tornando promiscuo o convívio consensual aos que se tratam pela igualdade massificada numa mesma forma de representação. O provável da condição manipulada versa providencialmente pelo formato surrado e decupado em que – uns e outros – se aproveitam da vantagem pretendente, reformulando algo em seu deleite informativo ao omitir ou repetir efusivamente a ótica do disfarce ou da opção disponível à tendência que se interpreta do outro signatário, pela reinterpretação factual à coerência ou acabamento, sendo gradual raciocinar o grau de veracidade e uso da transformação informativa em algo nocivo as pretensões normais; o grau de manipulação versa provavelmente pela interpretação factual dentro do universo fragmentado e, da concepção critica que se apresenta pela variante interpretada, sendo a noção característica deste empenho a capacidade elementar em reproduzir a realidade pela resposta adequada ao uso conseqüente, o que torna evidente concluir como equilíbrio da vantagem e da coerência reproduzir táticas de fluência entre a linguagem intertextual no seu uso estilizado – já que não comporta a realidade em si – pretendendo se reformular dentro das expectativas reservadas aos condizentes aparatos de convencimento, tornando propicio conciliar que se trata de uma forma representada ou do uso descabido e adulterado de percepção.   

Decerto que a descarada manipulação cria um universo paralelo de sugestividade, graduando-se pela excentricidade em que travam as expectativas do impacto pela conformidade dos que tragam o seu discurso em teorias justificadas a partir de um elemento qualquer de veracidade, produzindo o que se tem de mais difícil senão a invenção ou corte informativo destinado a inverter lógicas ou tendências pela justificativa que se segue; torna-se notório ao convencimento estético da informação a relação estabelecida entre a análise critica e a inconseqüência probabilística municiada por similaridades elementares em adaptações forjadas pela tática elementar, dispondo no entrecruzado critério da indução que se transforme em pertinência travar com ciclos estabelecidos o alcance genérico pela adulteração. A possibilidade que se reserva aos resumos informativos vem da gradativa percepção da conveniência – maior parte da manipulação institui-se como preferência da vantagem individual -, reformulados em explicitudes e conveniências que se discute como condição opinativa a partir de referenciais adulterados e descabidos à formação da sugestividade factual e, dentro de unidades consensuais que se auto-estimulam propícias a condições de repercussão e tratamentos consideráveis aos inúteis do universo discutido e especulado ad infinitum; proporções de coerência ou distorção expressam pela visibilidade midiática a função do uso e pertinência dentro da motivação de opostos transgressivos à norma, em condições deslavadas e oportunistas, tratáveis pela relatividade e crença aos que – submetidos factuais – administram funções designativas ao professado ambiente de veracidade ou, dos motivos que incrementam verdades a reproduzir experiências notáveis ao condizente indutivo. Manipular também se manipula interpretar através do costume e habito repetir o aspecto de sugestão pela visão indiscernível do ato em evidencia, confrontando a clareza contextual ao movimento da facilidade e da suficiência, tanto quanto da permissividade de um antes comedido e, em decorrência, expresso pela invasão elementar em disputar manchetes uníssonas sob relevâncias cíclicas movimentadas a tragar o verídico pela intenção desconstrutiva que se entende lógica a partir daí; toda consciência que se auto-intitula  adulterar vem sugestiva pelo poder e facilidade da influencia dos seguidores, formulando condições de trato e conveniência alicerçados pela ótica proveitosa do consenso forjado: - discute-se o poder de manipulação pela reserva elementar que se admite à causa envolvida, dentro do parâmetro aceitável ou do precipício cavado pela descarada adulteração, raciocinando piamente que o critério estabelecido de corte ou ótica preferencial seja determinado pela condição verídica e simulada, tornando possível que se revele a causa envolvida o destino narrativo a que tem direito intuir ou, o grau de acabamento factual que sugira à norma coercitiva travar com a vantagem e a utilidade o padrão do ambiente ou as seqüelas da credibilidade; tenciona-se no poder sugestivo e sugestionado a visão dos que encontram consoantes à massificação informativa, graduados por experiências traduzíveis e especulações que tornam atributos minuciosos a táticas que interpretam como manipulação ou, tendo claro que no sugestivo da analise provem do discurso subliminar a critica dos opinadores ambientados por pequenas vantagens ou raciocínios compatíveis com a noção lógica da adulteração. A manipulação no senso comum trava com a discutível critica avaliativa a regra ou, a alternativa passível de produzir a mesma tendência massificada de uso em semelhantes reservas avaliativas e concepções marcadas por atributos pouco confiáveis e, representações movimentadas às condições de uso descabido da informação dentro do universo do creditavel e submetido, bastando que algum fato discorra com o probabilístico a visão cíclica tornada motivadora do comum à uniforme gradação dos consensos formulados a partir da adequação do adulterado dentro da perspectiva do submisso e, do impositivo teor de credibilidade e uso das referencias e lógicas pela ótica de cada segmento, sendo precedido pelo instante em que o verídico portou-se mal e foi SUBSTITUIDO.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

VAEIANTES DO SUJEITO-CONCEITO E SUA UTILIDADE

Duplos sentidos preferem atenuantes ou contundentes cenários prognósticos, bifurcando elementos de consorte à lógica do ilógico e elegendo prováveis pela descrição que se estimula conceber como noção da ambigüidade o sentido que lhe prouver significado ao discurso de opção, propondo que entenda pela metalinguagem se conceber narrativamente através do subliminar ao toque dos libertos cognitivos que criticam abertamente o que não se pode expressar pelo colóquio contextual, mesmo sendo percebido pelo emaranhado de fragmentações informativas  concebam pela irrelevância da complexidade os atrativos transitórios do discurso banalizado; subtender ou substituir, melhor se adequar aos subterrâneos da analise, mesmo sabendo que os modelo psico-analiticos utilizam com demasiada freqüência os recursos de inutilidade travestida de sintoma ou preconificação do sujeito ao retorno sempre repetitivo do mesmo lugar de sempre, tentando se valer do invasivo e inconveniente que se disfarça pelo subliminar a pertinência coercitiva dos cenários transitórios e esquecidos das funções utilitárias que se movem sorrateiras pela intenção explicita da cabulação. Melhor então falar como um subliminar, livremente exercitado e não censurado, sobre certas temáticas de uso recorrente que, volta e meia, retornam convincentes como lembranças genuínas, mesmo sabendo o quão falso reside nos critérios de indução cíclica pensar de maneira circular, ainda mais quando negamos a informação adicional para cumprir solícito o que versa nas bulas de determinados modelos a partir do tempo de reincidência associada a temáticos específicos e puristas como propósito desta experiência de eterno retorno ao núcleo de referencia; a violência, notório segmento que do jogo se atribui conclusiva ao pertinente retorno se, vista por ângulos não procedimentais e mais silenciosos provavelmente exibiria contornos de tortura psicológica, muito mais que o banal contexto a revigore pelo mesmo sentido imposto, como um vicio que se nega pela disposição cíclica e elementar a titulá-la simplesmente como um acessório da imagem impactante na visão preferencial do simulacro em atingir o sujeito subliminar, aquele do livre exercício cognitivo e liberto do conceito estrutural repensar – por exemplo – a violência através da simplicidade ou do simplismo, outra variante que se ressignifica reiterada como uma função inerente ao sujeito em titular movimentos rotineiros pela imagem reorganizada e modificada pela experiência cognitiva de “outrem”. Simplicidade, alias, exerce fascínio procedimental que rege o bom senso e os que se empenham conceitualmente em demarcar o bom do mau gosto, mas, fundamentalmente, em se expressarem pelo colóquio contextual e pela relação que se tem do exagero a referencia de decupação significada e funcional como vala de distorção e de invasão a este mesmo conceito, por entender a violência por esta estilizada forma – subliminarmente falando – do que seria a concepção ultra repensada entre a banalização exagerada e “simplista’,          da motivação violenta, muito mais que a aparência elementar e cíclica de determinados modelos embutidos por raciocínios  indutivos ou coercitivos pela função transgressiva e inédita de propor a simplicidade pelo lastro de sangue ou pelo conceito do vermelho na proporção elementar e sugestiva da traduzida performance entre a imagem violenta e o elemento repensado dentro da ordem cíclica.
Todo retorno vale mais pela visão da metalinguagem que pelo caráter “simplista”, propondo que o universo mantido pela linguagem condicionada disfarce e potencialize a ordem estabelecida pela proporção intertextual – em ligação direta ao subliminar – investigando o sujeito reincidente pela motivação irrelevante ou pelo tratamento da ressignificação e da indução informativa: - alias, tem-se em voga que o duplo sentido da informação tanto vale para fugir do ululante, como importa interpretar como um esforço a visão de um “outro” que utiliza da qualificação cíclica, procedimental e probabilística a se valer deste empenho para propor – pelo jogo – a variante discutível entre produzir o discurso ou destiná-lo a sugestivas e induzidas performances que se valem da ordem cíclica estabelecida. Vale repensar – pela violência conceitual – que o grau invasivo que se exerce no jogo de determinados modelos à ultra procedimental conveniência levada pela sugestiva experiência e tendência que – em cada um – selecione o grau eleito a – muitas vezes – ridícula vantagem proporcional ao cabimento cíclico e o limite que o grau de suficiência revele-se pelo teor critico a percepção ali contida, concernente ao critério levado a risca ou os motivos “simplistas” que levaram a concluir como bastante; a influencia temática, como numa percepção rotineira que se empenha traduzir pela simplicidade, fala-se, principalmente, no duplo sentido que no senso critico se motive resguardar subliminarmente, tanto quanto atribuir ao cenário contextual o teor de relevância e utilidade que, no exercício pertinente, proporcione evitar certas armadilhas mantidas por ciclos em função desta profusão egocêntrica que rege as condições de uso e de pertinência lógica. O sentido lato, do outro sentido proporcional, titula as variantes acomodadas em performances que se abastecem reincidentes e acostumadas a se tornarem praticas às modalidades que se evidenciam a cada tempo de referencia, pensando que, entre o lado critico, a idéia conceitual e o prognostico de tendência efetiva existe subterrâneos da linguagem que se movem por discursos subtendidos de conveniência social e, que podem interligar proporções de intertextualidade a partir do processo de representação eleito pelo sujeito e, dentro de preconcepções cognitivas adornadas por tratamentos que melhor definem a noção espacial que, naturalmente, se valer intermitente e de uma mesma imagem chapada.    
A condição expressa entre o valor do bom senso estético ou procedimental segue as regras comuns e, em muitos casos, retidos pelo ululante, principalmente quando exercidos pelo rigor e distanciamento contextual valha muito pouco discutir a violência pela simplicidade devido à inexistência elementar que dê suporte prognostico aos efeitos pretendidos, sendo condizente afirmar que – pelo limite em que se expressam – associar intertextualmente referidas variantes vale mais torná-las banalizadas pelo reiterado uso e decorrente irrelevância que, transformar visões elementares em traduções convenientes ao alargamento cognitivo de intervenção e síntese: - a condição de utilidade pensada dentro de fragmentos e detalhamentos dificilmente encontra universos interativos que permitam narrativamente interceder em diferentes óticas a qualidade valorizada da informação em curso, pensando naturalmente como um pretexto a condição transcendente através de múltiplas referencias e, em usos que proporcionam reiterar a visão cíclica pela condição efusiva da aglutinada visão intertextual; tornando associativos violência e simplicidade podemos – na linguagem – encontrar um “violemplista” , outra simplificação grosseira em que – transformado simplista – absorve sua condição de uso pela imagem que se absorve subliminarmente a partir dos estratos informativos condicionados e que – usados em profusão – adquirem relações de veracidade ao abastecer a suficiência pela tradução deste bastante, possibilitando ao sujeito conceber-se dentro da bolha cíclica o seu limite adaptado a funcionalidade, como também – pelo distanciamento empírico – mover-se esquemático a função destinada e procedimental, retrocedendo à função de uso,também, significada como condição adequada aos motivadores habituais àquele lugar de sempre que – no jogo – empenha traduzir muito longe da transcendência intertextual e muito perto de concluir a notória disposição elementar dos modelos pelo grau de exercício contextual  e dentro da experiência do retorno consciente ou inconsciente, em muitos, de surpresa revigorante exceder ao ciclo de vicio estrutural para – de fora – entender a mecânica de uso comum dentro de visões estéticas de qualquer intenção análoga ao que, de comum, trava-se – pela linguagem – o distanciamento e a proximidade como o ululante e premente calculo à disposição pratica, provavelmente sugestivo ou induzido a ponto de invadir pela memória as tratativas de influencia, conseqüente repetições movidas pela inconsciência factual.

Unidades se acostumam aos condizentes e pertinentes, como um imã que absorve atraído pelo sentido imposto ou pela falsa analise de conclusão, dentro de recintos que se valem interpretar como relação estrutural dos cabimentos; a proporção em que se dispõe a similaridade elementar – muito costumeiro em modelos de referencia – passa a sugerir um grau de suficiência que se vale de uma multiplicidade redutiva, determinando segmentos pela regularidade comportamental, o que torna costumeiro travar com a irrelevância e a banalização os efeitos deste deslocamento consensual, algumas vezes, estruturados por motivos únicos e amplificados ao sujeito pela titulação e cabimento interativo, massificado pelo binômio da recusa/necessidade que normalmente ambienta no duplo sentido a perda da ambigüidade pela decodificação do sujeito através da popularidade individualizada e invasiva que, proporcionalmente, atribui à lógica e uso a intenção estratificada àqueles limites que no “outro” trace como inconveniente a partir da relação da invasão e reivindicação do território pessoal. Torna-se então interessante pensar nestas temáticas decupações que movem definições e determinações a concluir como universo de cada um, uma lógica de organização e funcionalidade que age contra o deslocamento contextual, uma vez que impede o sujeito produzir diversidades, ao mesmo tempo, estimula a gradação especifica a partir de alguma representação atribuída a sua síntese-conceito; o que – de fato – nota-se a partir da conceituação da personalidade e do universo probabilístico é o perigo elementar que, tanto a simulação quanto a redução determinam por minimizar o sujeito às condições especificas que produzem resultados paradoxais, estéticos indivíduos discrepantes e movidos por alterações e criticas que – extasiados pelo bloco conclusivo – tornam-se decodificados de maneira ainda mais massificada, tornando  processos cuja excentricidade elementar pavimenta a imagem tresloucada e de informação ridícula, principalmente estimulada pelo atalho tornado sua função síntese, parecido com a palavra “violemplista”, pela função  inútil da linguagem  com a alteração proporcionada pelo simples empenho associativo; há de concluir que a função critica exerce dentro da aceitação/recusa a norma regulada de premeditação subliminar, sendo coerente distinguir entre o ambiente pragmático o que naturalmente estimula egocêntricos à incoerência que a necessidade critica tem em relação ao excesso que se vale do jogo pelas expectativas cíclicas que se esquecem do ambiente critico e imprimem sistemáticas evolutivas que vão destinar a estes sujeitos-conceito as aliterações forjadas pelo ambiente motivador, permitindo que o referido adéqüe cada vez mais às proporções expressas a partir da banalidade e da vulgarização  do costume que age perpetrando suas “normalidades’ pelo nível de estratificação dos atributos pela fragmentação informativa, produzindo consciências retráteis e excedentes tratados como massificação ao retorno pressuposto e, nas mesmas disposições anteriores. Vale então raciocinar tematicamente que certos elementos muito rotineiros como violência e simplicidade sejam mesmo uma função do jogo – apesar da realidade – onde se encontram informações de facilidade e uso como convenções e normas, produzindo funções associativas automáticas e inconseqüentes, numa motivação do drástico/irrelevante influenciado pela capacidade de exibir o seu lugar comum pelos efeitos da explicitude e gradação aos que na imagem provocam sua consciência intertextual ou, em simples utilização elementar forjada pela disposição deste fácil sempre disponível, produzido pela circunstancia às novidades rotineiras e limitadas por raciocínios acostumados a proceder muito mais que entender o processo espacial que ronda o individuo pelo sentido coletivo; o coletivo pensado individualmente se adapta  a esta apropriação informativa muito comum ao jogo, quando repete o estabelecido para não admitir o deslocamento, tornando motivadores indutivos e produzidos com a eficácia pensada pelos pragmáticos e, naturalmente, retomada como uma origem sem conteúdo, estilizada como se utiliza os portadores do SUJEITO-CONTEXTO.

terça-feira, 9 de maio de 2017

O JOGO(359) VIRTUDES CÍCLICAS DO CAOS POLITICO

Unilaterais dispostos pelo grau de pertinência  convicta e tragados pela parcela exercitada de cabimento cíclico,sendo estipulado raciocinar ou submeter condizentes ao aspecto conclusivo e que, naturalmente, não explicam aos costumes normais entender os subterfúgios conclusivos de determinados raciocínios, bastando observar amiúde o quão explicito e notório existe na relação probabilística e o que pensam, como realidade, fundir em tão destoantes critérios a lógica dos mortais (intercedendo ai pela maioria da população), permitindo um desgaste omitido por meias verdades e, a revelia contextual concluir pelos resumos informativos a não questionada ótica, por te-la similar dentro do processo cíclico de validade; desconfia-se, pela analogia em que se pretende raciocinar que exista coerências muito mais explicitas entre o impedimento de Dilma Rousseff e a liberdade de José Dirceu, dispostos por entendimentos alheios a ótica associativa em relação ao contexto, coerente com o jogo e os ditames impressos pela distancia da voga contundente, observando uma disparidade quando, em meio aos tramites do impedimento de Dilma se formou um antecedente ou histórico simulado dando conta da manobra de Renan Calheiros e de Ricardo Lewandowski, cuja condição informativa se pautou pelo atenuante jurídico aplicar a manutenção dos direitos políticos no discurso muito suspeito de precedentes funcionais pelos 08 anos inelegíveis, travando elementarmente com a validade constitucional uma brecha condizente aos tramites do jogo que, certamente, intencionar se valer juridicamente. Vale subtender que, em algum ponto correspondente, existia nas relações simuladas e predispostas algum sujeito negativado à ordem correspondente, funcionando como eixo das perspectivas táticas atribuídas a bondade de Renan e Ricardo, portanto, em hipótese bastante crível, pode-se problematizar o desvio narrativo do impedimento às conclusões probabilísticas muito mais que qualquer analise político-juridica que deseje referendar seus postulantes; o desvio à regra estabelecida propõe que, por um lado, desconfie do estabelecido e, por outro lado, perceba no deslocamento elementar o fator de estranhamento à unidade de vigência, principalmente em experiências tão visíveis e especuladas, admitidas pelo trato desregulado dos cabimentos peculiares e raros, como se tem na lógica do impedimento ou suspeitas correlatas. Pertinente perceber que, em qualquer função probabilística, a tendência que se segue desenrolando aos fatos segue uma sistemática única e tendenciosa, possibilitada aos que dela confabulam pelo pertinente ciclo de referencia em magnitude que pode alcançar pontos eqüidistantes, sempre observando a lógica do similar e da unidade provida e limitada pela vantagem condizente a esta visão unilateral, supondo então que, dentre os beneficiados estejam os que naturalmente provocaram em determinado sujeito a negação prognostica em que se pautou toda viabilidade cíclica, sendo pertinente imaginar toda desconexão contextual para se valer da função similar a vantagem particular.   
Mais que uma hipótese, não há como negar o grau de influencia que a realidade cíclica, mesmo sendo limitada a seu modelo de conveniência, contingência-se através de particularidades tão explicitas ao destoante, referindo-se como no caso do impedimento, a readequação ao desvio e, principalmente, o antecedente muito utilizado pelas circunstancias aleatórias que se entende criar um precedente narrativo para justificar tal ato; note a confusão estabelecida entre o verídico e o simulado e, ainda, o aceite acomodado que, pela condição postulante, reserva cumprir procedimentalmente as regras “estabelecidas” que discutir – como fez a diversidade de opiniões – as condicionantes movidas pelo jogo à instabilidade estrutural, reforçando a tese precedente por insuflar uma condição narrativa num diagnostico esvaziado pela probabilidade do aleatório (redundante assim mesmo) à visão do nada precedente, ou seja, a função inelegível de 08 anos tornou-se invertida pela narrativa que se construiu entre a simulação e o verídico. Perceba também que, em algum ponto, um sujeito se tornou desviado e negativado de sua função para estruturar de alguma maneira a noção cíclica que consubstanciou a unidade de referencia por um deslocamento que se adequou ao desvio constitucional, permitindo que, na lógica do jogo, os 08 anos negativados prometeram-se à inversão constrita e elementar; o especifico de analise (08 anos) fornou-se elementarmente procedente, tanto em Renan Calheiros e a vantagem que não se viu, quanto às distorções comuns ao STF, na figura de Ricardo Lewandowski que, surpreendente, se encontra na semelhante elementar de José Dirceu: - pode-se calcular, ciclicamente falando, a condição explicita que os critérios movidos pela liberdade do referido ajustem-se piamente ao discurso elementar, provavelmente movido pela mesma eficácia probabilística na semelhante condição do sujeito negativado e em propósito cíclico disposto pela visão do aleatório à particularidade do deslocamento e, a coerência que se tornou estabelecida pela reavaliação de Sergio Moro ao fato, quando – ao invés de ressignificar tal condição – assegurou – pela tornozeleira eletrônica -  a condição do jogo sobre o contexto; curioso fato em que se torna associativo imaginar a visão unilateral e particular que, numa probabilidade existencial, exista relações elementares tão dispares e anti-funcionais à regra estabelecida, muito semelhante as referencias do poder pelo poder e o que pode, certamente, tornar similar a esta visão cíclica a luta política travada ao avesso da regularidade procedimental em função do aliciamento elementar à disposição de alguns exercícios distorcidos, em hipótese, concluídos como verdade factual.
Hipóteses valem pelo discurso apresentado à mercê das circunstancias envolvidas, mas o que certamente chama atenção em similares referencias é o caráter deslocado contextualmente, alheio a qualquer noção de coerência, interpretado pela lógica do particular invertido à noção populacional, principalmente quando usurpa toda condição verídica para subverter o movimento ao encontro de visões complementares à lógica cíclica, permitindo se impor pela ótica polemica ao representar a realidade pelo costume dos que dela compactuam de maneira discutível e questionável; não sendo uma condição repercutida, mas unilateral , nota-se, pela discrepância, o quanto se sabe dos sujeitos envolvidos( no caso de José Dirceu somam-se Dias Toffoli e Gilmar Mendes) à coerência que lhes dispensam os atributos dos referidos modelos, submetidos ou prevalentes ao raciocínio da norma visem uma circunstancia usual a certos referentes, senão o limite de analise cíclica pelos quais muitos se estruturam em comum associação, pertinentes  particularidades comportamentais à visão do irmão sugestivo ou sugestionado a se compactuar probabilisticamente pela reserva corporativista disposta pelas óticas de praticidade e pragmatismo, também determinado por “condições técnicas” este exercício tão restrito a determinados grupos que, normalmente abastecem subterrâneos do detalhamento e fragmentação às tendências prevalentes, reunindo narrativamente condições discutíveis a regra estabelecida pela lógica estruturada em algum eixo de suporte, negativado especialmente para tal finalidade. A função extasiada tem no estranhamento à regra a própria condição de síntese que no STF posicionam formadores cíclicos com a devida viabilidade distorcida, mas o que mais problematiza a razão funcional senão tentar entender os procedimentos de influencia do jogo no discurso político e, o que agora parece é que, a maioria busca tal envolvimento de maneira advinhatoria ou premeditada, exercendo o livre arbítrio como condição de certos modelos em proporções elementares e evidentes, deslocados da realidade e tornando evidente que, entre o contexto rege aquilo que aqui já foi dito, senão a distancia verídica e a precondição simulada em que “arranjam” informações condizentes à causa de evidencia.

Decerto que algumas considerações sobre determinados modelos versam a partir da negativa precondição de sujeitos de suporte, tornando possível que certos grupos promovam “vibes” interativas, projeções que podem favorecer  propensos que tal condição de poder seja a regra e, não, o que cotidianamente se expressa em coerência; torna pertinente também discutir – em política – o uso e circunstancia em que sujeitos – submetidos a ordem aleatória – se deixem instituir em prevalência pelas armadilhas e circunstancias, sob a condição da arbitrariedade consumada e a liberdade da armadilha prometida pela mesma condição cíclica: - no emblemático embate entre as diretrizes da Lava Jato,o STF, Lula e Sergio Moro, torna-se condizente exercer através do polemico Gilmar Mentes a fabricação de distorções entre o jogo e a condição verídica, principalmente em se tratando da repercussão midiática e dos holofotes adornados às condições do embate político-juridico que se transformou o depoimento de Lula, às manchetes que não se dão conta do grau de influencia a decretar – mais uma vez – a linha narrativa de Dilma e José Dirceu pela condição alheia ao contexto e proposta como variante do desgaste pelo salvamento do personagem; a estratégia de Lula, de retardar ao maximo as investidas jurídicas e, eventualmente, a sua condição de impedimento eleitoral, vem estruturada pelo mesmo fator cíclico de referendar pelo eixo negativado de suporte as contradições e vantagens da polarização exercida como substituto político, na incumbência de prostituir informações ao sabor do estimulo eleitoral, pensando naturalmente que, em se tratando do jogo, conclusões surpreendentes motivem as controvérsias comuns, tornando atenuante ao cabimento das provas estipular a reorientação e uso político, declaradamente conseqüente em Lula como finalidade e salvamento. Por outro lado, a condição eleita pelo juiz Sergio Moro provoca o exacerbado uso que a estratégia de Lula convença como discurso a tendência explicita de narrar todas as circunstancias e tramar pela manjada condição de vitimização, tão antiga quanto eficiente incumbir o eleitorado de julgar sem ter julgado as referencias narrativas do embate e do acinte, provavelmente pela justificada prevalência informativa que a imprensa estimula detalhadamente os próximos passos de cada um; não esquecendo ainda que, em Brasília, alterna outra variante denunciada que pode, em hipótese, surpreender juridicamente, principalmente se levarmos em conta que, avesso as multiplicidades elementares, Lula concentra-se na polarização, fato redutor e unificado que omite excedentes pela circunstancia ao eleito formalmente como inimigo de ocasião. A polarização promete o desgaste da continua exposição e a estratégia equivocada que a evidencia de Lula pelos anseios midiáticos promova sua redução cíclica, principalmente pela armadilha que esta mesma evidencia estipula como saída natural, a não ser pela mesma condição de Dilma e José Dirceu expressar unilateralmente através do poder pelo poder e, como intenção relegada às circunstancias eleitorais o nefasto argumento de duvida da conduta, valendo como testemunha de Lula quando as urnas passarem a funcionar; por hora, mantém atrelado ao retardado convincente de lutar contra as circunstancias, pensando no custo eleitoral, apesar das pesquisas, em relação ao esforço empregado e a novidade certeira de 2018, suportar pela estratégia contraposta a condição da origem reformulada em contraponto exercitado, sendo notável que toda polarização entre Lula e Sergio Moro servirá a outro candidato como negação e, também, sustentado por melhores registros econômicos e, principalmente, por não depender de maneira enfática e utilitária do jogo probabilístico seja natural observar que, nos salvamentos proferidos a Jose Dirceu e Dilma existem correlações pendendo ao desequilíbrio do modelo ao favorecer alguns em detrimento a outros e, por depender em excesso da lógica cíclica que, como já disse o nome, pertença a alguns eleitos em confluência de outros e, ao eixo de sujeitos negativados suportando toda incoerência que se SEGUE.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

VÍCIOS PROBABILÍSTICOS DA MEMORIA

Decerto que nossa memória funcione cognitivamente atrelada ao contexto, retendo seqüências narrativas ou simplesmente atendo-se a pontos específicos e espontaneamente retidos pela relevância do instantâneo ou da providencial e sugestiva lembrança predisposta; muito se discute a memória dentro da noção referencial das especificidades ou sobrevalencias, providas a partir da visão que se interpreta contextualmente e, dentro da relação que se entende pelo sentido imposto como pertinência ou variante adaptada a qualquer atividade cíclica e, a referencia tornada  retenção ao acumulo cognitivo disposto ou contaminado pela noção que cada um observa na sua capacidade narrativa, dentro do modelo elementar acumulado informativamente ou a partir de particularidades fragmentadas do probabilístico discurso contextual. A condição expressa entre o principio da probabilidade e a visão cíclica se torna  variante às conseqüências da intenção explicita de se pretender a lembrança ou esquecimento o argumento suscetível ao momento em que se assegura içá-lo, sendo conveniente ou induzido que tal discurso se torne assimilado através do estimulo impresso no modelo de referencia, sendo relevante travar com o acumulo ou negação informativa a quantidade prevalente de indução preconcebida ciclicamente, dos critérios naturais em que as lembranças funcionem como um processo entre a relação cognitiva e o contexto ou se, reduzidos a repetição elementar se tornem sugestionados por imprimir ou forjar um ambiente simulado a partir do exercício de conveniência propicia ao tornar relevante aquilo que, ajustado ao processo de fragmentação, reage como crença dentro do universo diagnostico; por tais estímulos de regularidade se tem notadamente no exercício diário a regra cognitiva alternada pela natural variante em que se adaptam mutações justificando, neste intercurso, a condição de coerência entre o contexto e o nível de retenção à capacidade normal de uso dentro da mesma variante expressa por estratificações da relevância a partir de critérios estimulados pela regularidade expressa e, a propensão entre a informação relegada dentro das possibilidades do envolvimento ou automatização: - seja assim que se diferencia o estado contextual da visão cíclica – redução e interpretação – desta distensão ou representação informativa, propondo que lembranças se alinhem aos esquecimentos pela esquemática externa da condição habitual, sendo que – pela diferença cíclica do contexto – tem-se a disposição do análogo nas preferências probabilísticas, tornando sugestivos, induzidos e condicionados e, portanto, sujeitos a reflexos de pertinência na sua relação com a memória, por sua vez tendenciosa a imprimir sugestões e construir um universo de repetição dentro da visão que se tem deste habito informativo que, na ótica cíclica desperta notadamente a alteração e diferenciação contextual pela disposição cognitiva, como também, pela condição de uso reiterado à propriedade simulada deste mesmo discurso contextual.
Redefinir-se – pela memória – à função natural pelo contexto ou intenção do jogo tem-se, provavelmente, a visão diferenciada que o estimulo e sugestão trava com a fragmentação ou detalhamento o núcleo de referencia dentro da adaptação cíclica ou da apropriação intertextual do diferencial em seqüência cognitiva e, dentro da relevância ou condicionamento promovido as expensas da negação informativa ou do acumulo excedente dentro da restrição habitual; a sugestão estabelece dentro de uniformidades e organizações temáticas, cuja fluência se disponibilize travar com a disposição cognitiva as distorções cabuladas e invertidas pela noção de crença ou convicção, como também a condição do espelho que o reflexo do outro produza causas naturais de interferência na memória, aglutinando à visão comportamental a mesma correspondência associativa e, deixando vazios os hiatos intermediários que se tornam adaptáveis a sugestão pela condição probabilística do estimulo/resposta, submetido e vulnerabilizado às condições que o uso na repetição estabelece a condição do convicto, mascarando a informação sugestionada pela crença natural da providencia egocêntrica muito comum aos que, organizados e práticos, se deixem seduzir por qualquer estimulo ou influencia da indução. Há de se levar em conta que a memória funciona em função do acumulo contextual, variando ou uniformizando informações a partir da quantidade ou redução elementar e se, viciados cognitivamente, às lembranças e esquecimentos se façam condizentes as particularidades ou generalidades constantes ao funcional; tanto mais reduzido contexto ao habito arraigado, mais a memória condiciona e induz, propondo o que pode ser um perigoso estimulo a partir da convenção do instituído e adaptado cognitivamente torne – pela repetição – em fluências “adaptadas” e estimuladas dentro da restrição de uso que tal propriedade associativa ajuste em bloco alguns, em outros sejam de total especificação a pertinência cíclica fluente ao processo de crença do sujeito, tornando função da memória que – em muitos oportunos – dê vazão a informações especificas e despertas a partir de um nada ou de alguma aliteração àquelas reminiscências comportamentais; desconfia-se, certamente, das funções muito especificas da lembrança, estimulados a partir do nada, surgidos como uma espontânea adequação ao diferencial uniforme da informação, tornando certeiro que o processo de indução resida nestas variantes combinadas entre o detalhamento e o universo de condicionamento que o habito conscientize entre a legalidade da correspondência cognitiva, da diferença deste detalhe surgido com muita disparidade e muito alem do contexto do sujeito.
Certamente que um paradoxo observa a razão entre a disposição cíclica que, na probabilidade, apodere-se de um cruzamento associativo diferente do contexto ou se, reduzido e similar, mantenha uma aparência de “normalidade” dentro da predisposição subliminar, antecedente do instante e, em proporção, um discurso que pode influenciar a memória a existir como condicionante ao fato disposto, tanto pela lembrança, como pelo esquecimento; muito importante notar na função subliminar uma tendência ao limbo contextual, mas, influente na memória uma vez que – agindo como precedente – revele-se como uma condição do jogo muito mais expressiva que as condições de fluência contextual: - ora, se exibimos pela diferença subliminar a própria condição do habito dentro do comportamento, natural que todo excedente informativo se perceba em relação direta ao correspondente da memória, discordando do que se disse anteriormente que só existe a relação da memória/contexto, há de notar explicitamente que o subliminar como exercício premeditado propicia uma considerável vazão informativa ao estimulo/resposta, como reforça a indução pelo pressuposto direto da cognição dentro do universo automático pertinente ao exercício comportamental, como o grau de sugestão tanto em relação à imagem propriamente dita, como da imagem refletida pelo subliminar do condicionado. A lógica que se deduz entre os critérios do tempo presente reforçam a analogia do instantâneo e a retenção cognitiva, forçando prever sobre a ligação associativa um padrão de conduta que – a partir do tempo e seu distanciamento – procedem numa seqüência predisposta de influencia ou negação mantida nos proveitos do habito a relação entre aquilo que se tornou normatizado e definido e o que, ajustado a visão cíclica que se contingência probabilisticamente às modificações e sugestões redefinidas pela condição do universo informativo e, o grau de fragmentação em que se insere o limite de influencia condicionado, da lógica que os proveitos contextuais – negados ou admitidos – tornem-se fluentes a memória versar preventivamente a conseqüente analogia ou contraposição, produzindo a sua condição organizacional dentro da lógica do modelo estabelecido, o que torna sectário concluir pelo excedente relegado a condição do sujeito “adaptado” ao pressuposto uso e correspondência ou se, estimulado pela indução estabeleça a gradual redução informativa a instituir o nada como novidade procedimental na percepção que pode ser fruto do esquecimento ou inoperância cognitiva.

Uma constatação clara e explicita se observa na sistemática da redução informativa de certos modelos, pelo grau expresso de condicionamento proveitoso às regras elementares e a condição expressa e reiterada do jogo em sobreposição ao sujeito, determinando a lógica somente pela função probabilística e somente a ela instituir a coerência e correspondência reflexiva da memória: - sabe-se que, a seqüência evolutiva do condicionamento se traduz na vulnerabilidade, sendo decorrente que o grau de suscetibilidade e de sujeição decorra destas conseqüências, unificando e submetendo às regras probabilísticas, alterando a relação contextual pela visão subliminar e imperativa, fazedores convictos da indução e do raciocínio presumido de definição dos modelos; definir parece improvável quando o exercício cíclico absorve a maior parte das circunstancias, sendo o luxo da premeditação a consciência forjada, como também à memória estabeleça uma espécie de correspondência exercitada a partir do recinto informativo e o que se qualifica relevar em correspondência: - o fluxo de pertinência – tanto pela lembrança, como pelo esquecimento – torna-se provável a redução pela tendência do especifico que a noção de relevância trata o limite imaginário dos modelos dentro da carga de adaptação progressiva e, a possibilidade sistemática de exibir sucessivas diferenças contextuais. A organização informativa se torna a referencia de diferentes modelos em diversas temáticas e usos a travar com os compartimentos da memória a analogia e contraposição tornada signatária da indução que a narrativa cognitiva expresse em coerência ao modelo o discurso de compatibilidade e,também, a tendência do discordante a esta mesma função organizacional; toda esta lógica torna a memória objetiva ou subjetiva, prevalecendo a relevância que também pode se traduzir especifica a partir da redução que o habito exerce na condição da suficiência elementar e, no limite negado ou inconsciente gerado pelo grau absoluto da informação(a fragmentação cria o absoluto) e a distancia que o raciocínio do sujeito encontra como definição desta suficiência ou pela conclusão cíclica a formação de um eixo transitório às próximas seqüências temáticas. Toda leitura intertextual força a memória pela condição associativa de uma freqüência em que a informação intermediaria possa se deslocar e adaptar às contingências contextuais sem travar com o subliminar esta profusão silenciosa e altamente sugestionada de exibir um rigor comportamental, determinando-se a partir do excedente relegado e não pela condição cíclica; a seqüência cognitiva determinada por eixos de adaptação às circunstancias favorece na memória o uso sobreposto de analise, como também força estruturas de abrangência informativa porque cria o ambiente propício entre diferentes finalidades adaptadas às condições elementares do modelo. Não existe nada mais danoso que os modelos definidos com a precocidade elementar e por ai estacionarem na condição de sujeitos usufruídos pelos ciclos de pertinência, simplesmente porque travam com a incapacidade de deslocamento a reserva de reincidência e de aproveitamento desmesurado e extorsivo quando, em condição de favorabilidade cíclica, exerça todo descuido da indução e do condicionamento, lembrando que na sua redução de suficiência a memória também reduz cognitivamente e se estabelece pela prevalência sugestiva o motor da facilidade e do esquecimento, tornando existencial ao instante definido e despossuído de um precedente muito valioso que se torna a precondição associativa para referidos tempos presentes e, sem esta referencia a memória passa a repetir-se reiteradas vezes, vivendo a existencialidade como narrativa entre o grau de sugestão e a negação destes mesmos estímulos, vulnerabilizados ao ponto de tornarem impactados pelo jogo e, tendentes submissos as regras exercidas pela limitação do habito e o aparecimento recessivo que a suficiência encontre como substituta da SATISFAÇÃO.

terça-feira, 2 de maio de 2017

O JOGO(358) BRECHAS PARA O CAOS ECONOMICO

Um pouco alem do antecedente sabe-se, hoje, que o circulo vicioso emprega variantes de consensos e dissensos, especializados politicamente em travar paradoxos sobre a necessidade de realinhamento econômico e o grau de impopularidade reivindicado pelo governo Temer á dispensa de reformas que se estabelecem entre a conjuntura essencial e a reivindicação sindical a que tem direito todo processo de contingenciamento; provável que no segmento disposto da necessidade exista também certo dispositivo mercadológico a embrenhar suas vicissitudes financistas sobre o esforço ou valia da classe trabalhadora sendo que, se torna premente e urgente encontrar um eixo comum a discutir conveniências separadas do artifício eleitoral – motor real de toda manifestação de violência – experimentada pela política como convém à lógica abaixo da cintura a sua necessidade de empenhar o que não convence mais pelo natural discurso ideológico. A virtude política em tempos de crise vem mesmo do golpe baixo e da superficialidade probabilística centrada na urgência que move os limites expressivos dos modelos elementares, tornando comum que se observe a força bruta interpretar como convencimento de causa o grau de explicitude do universo eleitoral, manipulando pela tática do conveniente o discurso de preferência, sendo que, naturalmente arrefecido politicamente empenhe pela narrativa da violência a declarada intenção de manipular e induzir suficiências; a visão dos extasiados e surpresos ideológicos bem se sabe dos bastidores o funcionamento muito mais expressivo dos que aparentam manipular, determinando pelo lado B a crueza que nos livros de historia manifestam como conquistas e respeitabilidade à inversão do negativo usurpador na competição surda pelo apoderamento do butim. Nesta lúdica visão dos descendentes se encontra o direito legitimo a greve manipulada eleitoralmente – e só desta forma -, motivando seguidores discutir a eficiência das medidas econômicas sob calorosos valores, onde tanto argumentam pelo fim do imposto sindical, como também, às deficiências da terceirização dentro do ambiente manipulado e propício de quem politicamente usa de artimanhas letais a qualquer contingência do imediato prevalente, recinto da vantagem expressa entre o limite da regra e a forma de burlá-la; pense num destino impopular e se tem – através de Michel Temer – esta guerra travada pelas candidaturas, ocasionados pela deficiência que o desperdício pelo imediato criva a política da sua deficiência ou deturpação mais evidente à negação da convicção ou do grau de aproveitamento informativo. O ambiente propício que no universo de conveniências escapa, tanto nos verborrágicos argumentos, como no artifício da simulação a pretensa analise da respeitabilidade que a utilidade mantém afinada a garantir o seu naco a todo vacilo ou duvida que os expedientes ideológicos narrem em conversas de bares a ineficiência pratica dos argumentos de conduta a partir das invasões costumeiras da política eleitoral.
Totalmente inseridos neste universo caloroso e conveniente, sabe-se que o PT relançou as perspectivas econômicas visando à eleição de 2018, com pontos claros de discórdia das reformas em curso, sendo negados à necessidade pelo artifício populista firmado entre o oportunismo trabalhista em voga às discussões que se apresentam na captação partidária usada como cabulação utilitária à própria diagramação narrativa dos ouvidos tendentes; os pontos – além da negação das reformas e do teto de gastos – vêm valer-se do economês ideológico a motivação pelo credito e consumo – o mesmo discurso de Lula em fim de mandato de Dilma -, fortalecendo bancos públicos como BNDES, caixa e Banco do Brasil em assegurar e sustentar o desenvolvimento das mesmas parcelas que usufruíram abundantes anos em que se sustentaram pela motivação cíclica da economia. Este discurso da economia partidária já se tornou superada como alinhamento unilateral em que ajustam pontos dispares a partir da visão que se tem politicamente guarnecida e direcionada a discernir elementos de pura conveniência, com outros necessários a pratica exercitada pela visão contextual. Alinhamentos ideológicos adornados pelo excesso de pragmatismo e, ainda, utilitariamente inserido no vale tudo eleitoral produzem resultados vistos e revistos de condicionamento político alicerçados em distribuir táticas de tatame a qualquer oportunidade que se mostre evidente, principalmente em temas cuja polarização abasteça naturalmente um dos lados; nos pontos econômicos que o PT sustenta como discurso existe ainda tópicos como “Aumentar as receitas publicas por meio de tributação progressiva – combater a sonegação e recuperar a divida ativa”, a velha tática de aumento de impostos e combate a sonegação que no governo Dilma foi proposta por Joaquim Levy e sabe-se que, em relação ao déficit orçamentário, todo discurso advindo destas premissas cabem na elegia da duvida que da eficácia a que se pretendem – ao negar as reformas – cobrir o rombo ainda evidente até 2020. Afinados pelo alinhamento partidário e o teor populista não cabe ao ciclo em voga negar mais uma vez a reforma estrutural para justificar pelo imposto progressivo a visão do desperdício e do gasto como combustível do desenvolvimento, mascarando a base e projetando visões puramente eleitorais que, sabe-se naturalmente, não se comportam quando vigentes no caso de prevalência em 2018. O momento oportunista – politicamente falando – desperta a falta de acabamento pela insistência utilitária sobre a problemática que as reformas – ao gosto do impopular – sangram a expectativa do poder e mina as bases pelo discurso de ocasião na projeção sobre a coerência da população.
As propostas do PT dentro da ocasião em que se prestam vêm corroborar com outro paradoxo político que seria, praticamente, a persistência de um modelo definido, repetido e adaptado ao grau de utilidade e oportunismo, sendo pertinente ao momento reforçar os pontos de discórdia entre o poder e a ótica do economês; uma mudança seria uma exigência negada, talvez, por isto que a novidade para 2018 nasça deste congestionamento informativo que se atem criteriar pelo mesmo desleixo pelo tratamento de respeitabilidade política ao optar pelo vale tudo da orientação polarizada nos inflamados reagentes dispostos a se repetir incessantemente a cada motivação e vantagem; veja também – em outro ponto da proposta do PT – a condição de subjetividade em “Lançar o fundo nacional de desenvolvimento e emprego” num Brasil ainda em grave déficit, necessitando de receitas ao ver, mais uma vez,  a dependencia da maquina publica e do velho costume da centralização dos benefícios, o estado como provedor ao fundo infinito do dinheiro fácil, reforço ideológico onde a natural negação  contextual demonstra aquilo já dito aqui neste blog quanto a relação cíclica de qualquer modelo e sua incoerência com a realidade pratica; a falta de correspondência lógica força o discurso político travar com a displicência o alto grau de oportunismo incidente e catártico, forjando a contaminação informativa e, em conseqüência, um valor simulado a projeção política pertinente ao uso e eficiência pragmática muito mais que qualquer aparência crível. A relação ou absorção do ambiente eleitoral força um estado de contingência contínua, alimentada por pesquisas de opinião, tornando urgente àquilo que ainda em curso seja negado convenientemente às regras no exercício claro do embuste e da simulação; a grave contaminação política na economia prevalece nos pontos exibidos pelo PT, influenciados pelo estagio da repetição de um modelo já saturado, propondo um retorno sobre aquilo que ainda não se determinou como causa prometida à projeção ascendente já demonstrada como reação a conjuntura anterior nos mesmos moldes de negação contextual e, a  favor do grau de oportunismo de ocasião. Fica fácil entender a lógica política quando se estabelece um continuo esforço eleitoral tramando sobre a crise de valores a oscilação permanente e direcionada ao fim estabelecido, seja o simulado quanto o coerente fica claro que o embuste seja a condição mais evidente da facilidade tática dos envolvidos.

Dentro do que ainda se esconde nas tramas do dinheiro emprestado pelo BNDES nos governos do PT seja natural que pontos do discurso continuem estimulando o credito para proveitos de poucos, numa função de desperdício que muito sustenta as bases da atual crise econômica; nos subterfúgios da vala indiscriminada do dinheiro publico há de se lembrar também da Sete Brasil, empresa com  capital da Petrobrás que hoje não passa de um elefante branco e, muito tem a esclarecer quanto às mazelas da contradição populista tragado por este discurso comum e surrado de defesa contextual; falando na Petrobras, temos mais um ponto nos eleitos pelo PT, sendo “Recuperar o papel central da Petrobras” uma discrepância – assim como o BNDES – na fabricação do que hoje expõe a sangria orçamentária à visão ainda “centralizada” do que foi amplamente utilizado para diversos fins na alçada “simbólica” de um nacionalismo que não experimenta a modernidade, mas, sabe-se eternamente o grau de uso reiterado deste tipo de formula. Nota-se pela tática revista e reiterada o modelo definido pela economia partidária a disfunção do novo e a prevalência do instituído proveito, lembrando sempre que os acalorados eleitorais não preocupam com o acabamento, mas, com a circunstancia, sendo movidos por estímulos e impulsos traduzíveis pelo auge da competição e, as seqüelas intermináveis que se vão formando a partir da evolução cíclica; como se mostram em continuado exercício, a lógica do definitivo ganha uma aura de sobriedade quando reincidente, não pela defesa dos mesmos pontos, mas por sempre ter à mão uma justificativa providencial a se utilizar com fluência a tática da urgência deflagrada com o momento oportuno e, certamente, ajustada pela ótica cíclica formule um volume excedente cada vez maior para fins que se tornam específicos e transitórios a partir do limite expresso e da iminência regular. A noção política que se percebe relega através deste excedente um universo que pode inverter ciclicamente com a facilidade e a saturação de proveito e limite elementar, deflagrados pela relevância do tempo regulamentar ao desmonte também premente das variações informativas adquiridas através do excesso de omissão; a visão dos modelos definidos se torna condicionado com o tempo, depois se tornam vulneráveis a partir daí e, finalmente se fazem suscetíveis expor acúmulos antecedentes, variando em opinião contextual ou saturando e desconstruindo pelo enfático. Sabem-se também quando o novo se torna necessário ao ambiente cíclico como abrangência do favorável pela origem e, a inversão que o mainstream descarta como descaracterização gradativa de suficiências adaptadas a facilidade e o descarte, tornando volúveis e indefinidos em contraste com a iminência definida posta pela diferença contextual em motivos de resistência e clara intenção do jogo probabilístico; a função cíclica quando descaracterizada pelo limite e saturação observa uma relevância que se forma através da restrição elementar, tornando simbiótico ao desajuste, já que a diferença contextual se torna crônica e viciada, atribuindo a manobra e o oportunismo o critério funcional, como os pontos econômicos do PT, funcionando muito mais como um ebulidor social que, praticamente, uma coerência econômica; a partir do ambiente descaracterizado e condicionado é que se observa (melhor prestar atenção na evolução dos postulantes a 2018) o gradual crescimento de sujeitos em que a origem projeta sua maior evolução, tendo – em contrapartida – a visão do limite que se apresenta consumada pelo vicio e – pelo jogo – tornou-se resistente sob armadilhas de uso, sendo natural que o eixo se desloque – assim como evolui a economia – à modificação atraída pelo curso da saturação empurrada sistematicamente pela visão contextual, pertencimento dos que sabem das referencias postulantes, aos que ainda – politicamente viáveis – tendam assegurar maiores nacos prognósticos a partir da evolução e pretexto da política ELEITORAL.